CIRURGIA Flashcards

1
Q

As hemorragias altas e baixas são delimitas…

A

Pelo ângulo de treiz

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2
Q

Comprimento das porções do intestino? (3)

A
  • Duodeno (30 cm)
  • Jejuno (250 cm)
  • Ileo (350 cm)
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3
Q

Necessidade né nutrição parenteral total pós cirurgia do TGI?

A

< 100 cm

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4
Q

Síndrome do intestino curto: quando pensar?

A

Entre 100-200 cm remanescentes.

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5
Q

CA DE BEXIGA: Principal sintoma?

A
  • Hematúria indolor (80% dos casos)
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6
Q

Frente a um casa de Hematúria, devemos pensar em…

A
  • Câncer de bexiga
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7
Q

Lesão cistica, sem septacoes e com conteúdo fluido, podemos dizer que a classificação de BOSNIAK é?

A
  • Um
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8
Q

CLASSIFICAÇÃO DE BOSNIAK: Utilidade?

A
  • Estadiamento de cistos/lesões renais.
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9
Q

Sinal de Troisier: definição? (2)

A
  • Sugestivo de Câncer gástrico metastático
  • Palpação de linfonodo na fossa supraclavicular à esquerda
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10
Q

Hipercalcemia secundária à hiperparatireoidismo: Quais são os quadros de abdômen agudo que estão relacionados a esta condição? (2)

A
  • Pancreatite
  • Úlcera péptica perfurada
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11
Q

Lesão em que nervo pode alterar a motilidade do diafragma?

A
  • Nervo frênico
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12
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK I: Definição?

A
  • Risco de neoplasia aproximadamente de zero
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13
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK II: Definição?

A
  • Risco de neoplasia aproximadamente de zero
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14
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK II F : Definição?

A
  • Risco de neoplasia de até 5%
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15
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK III: Definição?

A
  • Risco de neoplasia de 40-60%
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16
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK IV: Definição?

A
  • Risco de neoplasia de 85-100%
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17
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK I: ASPECTO DA LESÃO? (4)

A
  • Lesão cistica serosa simples
  • Não capta contraste
  • Paredes finas
  • Sem septação/calcificação/componentes sólidos
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18
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK II: ASPECTO DA LESÃO? (5)

A
  • Lesão cistica bem delimitada
  • Não capta contraste
    **- Com múltiplos septos delicados
  • Conteúdo cistico denso**
  • Pode apresentar cancificações finas
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19
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK II F : ASPECTO DA LESÃO?

A
  • Lesão cistica com septação múltipla ou septos que podem ter calcificação
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20
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK III: ASPECTO DA LESÃO? (2)

A
  • Lesões cistica captantes de contraste
  • Presença de paredes ou septos grosseiros
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21
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK IV: ASPECTO DA LESÃO? (3)

A

- Lesões sólido-cistica
- Contém áreas sólidas de tecido mole

- Apresentam características de BOSNIAK III

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22
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK I: CONDUTA?

A
  • Lesão benigna, não requer acompanhamento
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23
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK II: CONDUTA?

A
  • Lesão benigna, não requer acompanhamento
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24
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK II F: CONDUTA? (2)

A
  • Necessita acompanhamento
  • Mudanças no aspecto da lesão sugerem Neoplasia
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25
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK III: CONDUTA? (3)

A
  • Pode realizar biopsia (por punção)
  • Nefrectomia parcial (se possível)
  • Seguimento com imagem
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26
Q

CISTOS RENAIS
BOSNIAK IV: CONDUTA? (3)

A
  • Pode realizar biopsia (por punção)
  • Nefrectomia parcial (se possível)
  • Seguimento com imagem
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27
Q

CÂNCER TESTICULAR
Neoplasia testicular: sintomas? (2)

A
  • Aumento indolor de volume testicular
  • Unilateral
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28
Q

CÂNCER TESTICULAR
Quando o câncer de testículo Deve ser a primeira hipótese diagnóstica? (2)

A
  • Aumento indolor do volume testicular
  • Nodulação indolor do testículo
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29
Q

CÂNCER TESTICULAR
Tipo histológico mais comum de câncer testicular?

A
  • Tumor de células germinativas
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30
Q

CÂNCER TESTICULAR
O tumor de células germinativas são divididos em quais tipos? (2)

A
  • Seminomas
  • Não Seminomas
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31
Q

CÂNCER TESTICULAR
Tumor testicular Seminomatoso: características? (6)

A
  • Aumenta apenas HCG e DHL
  • Tipo + comum
  • Acomete homens entre 40-60 anos
  • Crescimento indolente
  • 15% dos pacientes têm metástase ao diagnóstico
  • Sensível à Radioterapia
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32
Q

CÂNCER TESTICULAR
Tumor testicular não Seminomatoso, características? (4)

A
  • Aumenta HCG/DHL e AFP
  • Crescimento acelerado
  • 60% dos pacientes têm metástase ao diagnóstico
  • Resistente à Radioterapia
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33
Q

CÂNCER TESTICULAR
Tipos de Tumores não Seminomatosos? (4)

A
  • Carcinoma embrionário testicular
  • Coriocarcinoma testicular
  • Tumor testicular de saco vitelínico
  • Teratoma testicular
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34
Q

CÂNCER TESTICULAR
Exames diagnóstico de neoplasia testicular? (6)

A

- Exame de imagem
- Ultrassonografia (exame inicial)
- TC abdômen
- TC pelve
- Radiografia de tórax
- TC de tórax

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35
Q

CÂNCER DE PRÓSTATA
Pacientes de alto risco? (2)

A
  • Negros
  • Histórico familiar de 1° grau +

Inicia rastreio de ca testicular com 45 anos com toque e PSA

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36
Q

OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA (OAC):
Sintoma altamente específico?

A
  • Claudicação intermitente
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37
Q

OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA (OAC):
Achados clínicos? (4)

A
  • Redução de pulsos distais à obstrução
  • Atrofia cutânea
  • Rarefação de pelos
  • Onicodistrofia
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38
Q

OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA (OAC):
O tratamento cirúrgico está indicado em quais situações? (2)

A
  1. Claudicação intermitente incapacitante refratário ao tratamento clínico
  2. Isquemia crítica do membro
    • Dor isquêmica em repouso
    • Úlcera isquêmica
    • Gangrena
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39
Q

CIRURGIA VASCULAR:
A irrigação arterial para os intestinos delgado e grosso consiste principalmente em quais vasos? (2)

A
  • Artéria mesentérica superior
  • Artéria mesentérica inferior
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40
Q

CIRURGIA VASCULAR:
As artérias mesentéricas superior e inferior se comunicam por meio de quais estruturas? (2)

A
  • Artéria marginal de Drummond (adjacente à parede do cólon)
  • Artéria de Meandro/Arcada de Riolan (Base do mesentério)
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41
Q

CIRURGIA VASCULAR:
Artéria marginal de Drummond: características? (2)

A
  • Maior Arcada colateral
  • Composta por ramos das artérias cólicas direita, média e esquerda
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42
Q

CIRURGIA VASCULAR:
Arcada de Riolan: função?

A
  • Comunicar a artéria cólica média à artéria cólica esquerda ou diretamente na artéria mesentérica inferior
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43
Q

CIRURGIA VASCULAR:
Como ocorre a circulação colateral entre artéria mesentérica inferior e a circulação sistêmica?

A
  • Ocorre no reto à medida que as artérias retais superiores (ramos da AMI) se comunicam com as artérias retais médias e inferiores, ramos das artérias Ilíacas.
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44
Q

HÉRNIAS/ABDÔMEN AGUDO:

Maior causa de obstrução do intestino delgado?

A
  • Aderências
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45
Q

HÉRNIAS/ABDÔMEN AGUDO:

As principais causas de obstrução intestinal alta são? (3)

A
  • Bridas e Aderências intestinais pós-operatório (60%)
  • Neoplasias (20%)
  • Hérnias (10%)
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46
Q

HÉRNIAS/ABDÔMEN AGUDO:

V OU F
Sobre as Hérnias umbilicais: A Ocorrência de estrangulamento do saco herniario é incomum.

A

Verdadeiro

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47
Q

HÉRNIAS/ABDÔMEN AGUDO:

V OU F
Sobre as Hérnias umbilicais: Hérnias pequenas e assintomáticas não necessitam de correção.

A

Verdadeiro

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48
Q

HÉRNIAS/ABDÔMEN AGUDO:

V OU F
Sobre as Hérnias umbilicais: para defeitos menores que 2 cm, o uso de tela é dispensável.

A

Falso

*para defeitos menores que 3 cm, o uso de tela é dispensável.

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49
Q

HÉRNIAS/ABDÔMEN AGUDO:

Sobre o tratamento de Hérnias: são contraindicações para a abordagem laparoscopica para correção de Hérnias? (4)

A
  • Hérnia inguinal estrangulada ou encarcerada
  • Cirurgia pélvica prévia
  • Ascite
  • Infecção ativa
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50
Q

CIRURGIA:

Qual a Tríade clássica do volvo gástrico? (4)

A

**TRÍADE DE BORCHARDT (70% CASOS) **
- Dor intensa e súbita no abdômen superior
- Vômitos severos
- Incapacidade de passar SNG

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51
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: paciente com mamilos hemorroidarios com redução espontânea. Qual a classificação da doença hemorroidaria?

A
  • Grau II
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52
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Doença hemorroidaria grau I? (4)

A
  • Não sofre Prolapso
  • Acima da linha pectinea
  • Sangramento principal sintoma
  • Gotejamento/esguicho no vaso
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53
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Doença hemorroidaria grau II? (2)

A
  • Prolapso de mamilo hemorroidario para fora do canal anal aos esforços
  • Redução espontânea
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54
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Doença hemorroidaria grau III?

A
  • Prolapso dos mamilos hemorroidarios para fora do canal anal aos esforços.
  • Necessita redução digital
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55
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Doença hemorroidaria grau IV? (2)

A
  • Prolapso dos mamilos hemorroidarios para fora do canal anal
  • Não pode ser reduzido
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56
Q

CIRURGIA:

URGÊNCIA ABDOMINAL: Principal causa de isquemia mesentérica aguda?

A
  • Embolia arterial
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57
Q

CIRURGIA:

URGÊNCIA ABDOMINAL: Vaso mais comum acometido em isquemia mesentérica?

A
  • Artéria mesentérica superior
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58
Q

CIRURGIA:

URGÊNCIA ABDOMINAL: isquemia mesentérica, sinal clínico? (4)

A
  • Dor abdominal desproporcional ao exame físico
  • Dor súbita, intensa e periumbilical
  • Náusea e vômitos

pode não responder aos opióides

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59
Q

CIRURGIA:

URGÊNCIA ABDOMINAL: isquemia mesentérica, exame diagnóstico?

A
  • Angiotomografia de abdômen
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60
Q

CIRURGIA:

Vias biliares: Indicações de colecistectomia profilatica? (8)

A
  • Anemia falciforme
  • Vesícula em porcelana
  • Cálculo > 2,5 cm
  • Microcalculos (risco Pancreatite biliar)
  • Paciente que fará transplante
  • Cálculo associado à Pólipo de vesícula biliar
  • Paciente que irão para áreas isoladas, sem atendimento médico por períodos longos
  • Histórico familiar de câncer de vesícula
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61
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Uso do diltiazen para tratamento inicial de fissura anal crônica?

A
  • Promove o relaxamento da musculatura esfincteriama
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62
Q

CIRURGIA:

VASCULAR: A principal artéria do apêndice cecal é a artéria apendicular, que é ramo direto da?

A
  • ileocolica
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63
Q

PERIOPERATORIO:

Avaliação pré-op: Paciente jovem, nunca foi submetido a cirurgias e não apresenta história mórbida familiar relevante. O que é necessário? (2)

A
  • Anamnese
  • Exame físico
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64
Q

PERIOPERATORIO:

Avaliação pré-op: Paciente que utiliza antagonista de vit K, estes devem ser descontinuados?

A
  • 4-5 dias antes da cirurgia
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65
Q

PERIOPERATORIO:

Feridas operatórias limpas: características? (7)

A
  • Não há inflamação
  • Realizada em tecidos estéreis
  • Não ocorre penetraçao de vísceras ocas
  • Neurocirurgias
  • Revascularizacao miocardica
  • Herbioplastia
  • Mamoplastia
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66
Q

PERIOPERATORIO:

Feridas operatórias contaminadas: características? (4)

A
  • Há reação inflamatória
  • Entram em contato com material contaminado (fezes, poeira, sujidade)
  • Lesões traumáticas com + 6 hrs
  • Risco de infecção 10-17%
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67
Q

PERIOPERATORIO:

Feridas operatórias limpa-contaminada/potencial contaminada: características? (3)

A
  • Houve abertura sistema digestorio ou genitourinario
  • FAB com lesão < 6 hrs
  • Risco de 3-11%
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68
Q

PERIOPERATORIO:

Feridas operatórias infectadas: características? (5)

A
  • Há agente infeccioso no local
  • Lesão com intensa reação inflamatória
  • Lesão com destruição tecidual
  • Presença de pus
  • Apendicectomia supurada
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69
Q

CIRURGIA:

V ou F
CA GASTROINTESTINAL: Nos tumores estromais gastrointestinal (GIST) do estômago, por exemplo, não há necessidade de linfadenectomia de rotina.

A

Verdadeiro

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70
Q

CIRURGIA:

V ou F
CA GASTROINTESTINAL: No caso de Tumores apendiculares menores do que 1cm e sem metástases, apendicectomia simples é suficiente para o tratamento.

A
  • Verdadeiro
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71
Q

CIRURGIA:

V ou F
CA GASTROINTESTINAL: Qual é o fator determinante para a escolha entre anastomose primária e colostomia no manejo de lesões traumáticas do cólon?

A
  • Grau de contaminação fecal intraperitonial
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72
Q

CIRURGIA:

Paciente com rubor facial, diarreia profusa e nódulos hepático: hipótese diagnóstico?

A
  • Tumor neuroendocrino com Síndrome carcinoide
73
Q

CIRURGIA:

SÍNDROME CARCINOIDE: Achados? (5)

A
  • Rubor facial ou flushing Co Taquicardia e Hipotensão
  • Diarreia secretoria com dor abdominal em cólicas
  • Telengectasias faciais
  • Broncoespasmo (20% pacientes)
  • Lesões nas válvulas cardíacas
74
Q

CIRURGIA:

SÍNDROME CARCINOIDE: quando presente, é Sugestivo de?

A
  • Metástase hepática
75
Q

CIRURGIA:

SÍNDROME CARCINOIDE: Qual exame pedir?

A
  • 5-hidroindolacetico urinário
76
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: O que aumenta o risco de câncer de canal anal?

A
  • Receptores de transplantes (órgãos sólidos)
77
Q

CIRURGIA:

HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA (HDB): Características?

A
  • É um diagnóstico menos frequente do que a HDA
78
Q

CIRURGIA:

HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA (HDB): Causas Incomuns?

A
  • Colite ou proctite secundária à Radioterapia
79
Q

CIRURGIA:

HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA (HDB): causa mais comum de sangramento de intestino delgado?

A
  • Doença de Chron
80
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Abscesso anorretal, Sintomas perianal e isquiorretal? (3)

A
  • Dor local
  • Hipersensibilidade
  • Abaulamento flutuante
81
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Abscesso anorretal, Sintomas interesfincterico? (2)

A
  • Ausência de alteração de EF
  • Dor retal profunda
82
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Qual Abscesso anorretal cursa com dor abdominal?

A
  • Supraelevador
83
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Abscesso perianal, sintomas? (3)

A
  • Dor anal aguda
  • Latejante
  • Pode referir febre, retenção urinária
84
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Abscesso perianal, exame físico? (4)

A
  • Área endurada próxima à borda anal
  • Extremamente dolorosa
  • Hiperemia da pele
  • Aumento da temperatura local
85
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Abscesso anorretal, tratamento?

A
  • Drenagem assim que o diagnóstico for estabelecido, mesmo sem flutuação
86
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Tromboflebite, definição?

A
  • Trombose venosa superficial
87
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Tromboflebite, principais manifestações clínicas? (4)

A
  • Dor local
  • Edema do membro
  • Enduramento do trajeto venoso acometido
  • Eritema ao longo do trajeto venoso acometido
88
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Tromboflebite, tratamento? (4)

A
  • Medidas de controle de sintomas
  • Anti-inflamatórios
  • Analgésicos
  • Aplicação de compressas mornas ou frias no local
89
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Tromboflebite, uso de antibiótico apenas se? (2)

A
  • Supuração ou
  • Necrose
90
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Paciente com TVP prévio, quais os Sinais e sintomas de Síndrome pós-trombotica? (6)

A
  • Edema
  • Varizes
  • Úlcera venosa
  • Dor nas pernas
  • Peso nas pernas
  • Pigmentação da pele
91
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Síndrome pós-trombotica, definição?

A
  • Insuficiência venosa crônica após TVP
92
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Sinal de homans? (2)

A
  • Dor ou desconforto na panturrilha após dorsiflexao passiva do pé
  • Sinal Sugestivo de TVP
93
Q

CIRURGIA:

CIRURGIA VASCULAR: Nos aneurismas, O sexo feminino é fator de risco para?

A
  • Ruptura de Aneurisma, assim como Transplante renal
94
Q

CIRURGIA:

MEDICAMENTOS: Quais situações são obrigatórias a suspensão de ASS pré-operatório? (2)

A
  • Cirurgia de catarata (oftalmologia)
  • Neurocirurgia
95
Q

CIRURGIA:

CA DE PRÓSTATA: Quais imunomoduladores podem ser usados para tratamento de Adenocarcinoma metastático de próstata? (2)

A
  • Apalutamida ou
  • Gosserrelina
96
Q

CIRURGIA:

CÂNCER DE PRÓSTATA: O uso de imunomoduladores como Apalutamida e gosserrelina podem gerar? (2)

A
  • Hipercalemia grave –> BAVT em casos graves
97
Q

CIRURGIA:

HÉRNIAS: O manejo (conservador/cirúrgico) não é recomendado para Hérnias (femorais/inguinais) devido à (alta/baixa) incidência de complicações associadas, particularmente estrangulamento.

A
  • conservador; femorais; alta
98
Q

CIRURGIA:

HÉRNIAS: Pacientes (masculinos/femininos) com sintomas (mínimos/importantes), comorbidades significativas e/ou baixa expectativa de vida podem ser (observados/operados).

A
  • Masculinos; mínimos; observados
99
Q

CIRURGIA:

HÉRNIAS UMBILICAIS: A ocorrência de estrangulamento do saco herniario é (incomum/comum)

A
  • Incomum
100
Q

CIRURGIA:
V ou F

HÉRNIAS UMBILICAIS: Hérnias pequenas e assintomaticas não necessitam de correção.

A

Verdadeiro

101
Q

CIRURGIA:

HÉRNIAS UMBILICAIS: Para defeitos < (3 cm / 4 cm), o uso de tela é (primordial/dispensável)

A
  • 3 cm ; dispensável
102
Q

CIRURGIA:

HÉRNIAS COMPLEXAS: Fatores perioperatorios que influenciam na rejeição da tela inabmsorvivel durante reconstrução de parede abdominal? (3)

A
  • Interrupção do Tabagismo
  • Antissepticos utilizados para higiene de sítio cirúrgico
  • Evitar contato da tela com a pele
103
Q

CIRURGIA:

TIREOIDECTOMIA TOTAL: Para a realização da cirurgia, é importante:

A
  • Ficar atento às paratireoides, que se localizam atrás da Glândula tireoide, adjacentes a ela.
104
Q

CIRURGIA:

TIREOIDECTOMIA TOTAL: Principais complicações? (2)

A
  • Hipocalcemia
  • Alteração de voz
105
Q

CIRURGIA:

VIAS BILIARES: Paciente feminina, 40 anos, sem comorbidades e assintomática, apresenta Ecografia de abdômen total com múltiplos cálculos de até 2 cm na vesícula biliar, qual a conduta a ser seguida?

A
  • Não indicar colecistectomia profilatica
106
Q

CIRURGIA:

ABDÔMEN AGUDO: Defina o sinal de Ten Horn? (2)

A
  • Presença de dor em fossa ilíaca direita causada por tração suave do testículo direito
  • Sugestivo de apendicite aguda
107
Q

CIRURGIA:

ABDÔMEN AGUDO: Quais são os subtipos de abdômen agudo? (5)

A
  • Inflamatório
  • Hemorragico
  • Isquêmico
  • Obstrutivo
  • Perfurativo
108
Q

CIRURGIA:

ABDÔMEN AGUDO: Causas mais comuns de abdômen agudo Obstrutivo de causa benigna? (3)

A
  • Bridas intestinais
  • Hérnias inguinais
  • Hérnias de parede abdominal
109
Q

CIRURGIA:

ABDÔMEN AGUDO: Caso não diagnosticado em tempo hábil, um abdômen agudo inflamatório ou Obstrutivo pode evoluir para?

A
  • Abdômen agudo Perfurativo
110
Q

CIRURGIA:

ABDÔMEN AGUDO: Critérios para Pancreatite aguda? (3)

A
  • Achados clínicos típicos/compatíveis
  • Elevação de três ou mais vezes nos níveis sericos de amilase ou/e lipase
  • Achados Característicos no exame de imagem
111
Q

CIRURGIA:

ABDÔMEN AGUDO: Achados típicos de Pancreatite aguda? (3)

A
  • Dor abdominal no quadrante superior direito do abdômen
  • Náusea
  • Vômito
112
Q

CIRURGIA:

ANATOMIA VASCULAR: O cólon ascendente é vascularizado por qual artéria?

A
  • Mesentérica superior
113
Q

CIRURGIA:

ANATOMIA VASCULAR: Quais estruturas são irrigada pela Artéria mesentérica Superior (AMS)? (2)

A
  • Quase todo intestino delgado
  • Parte do cólon
114
Q

CIRURGIA:

ANATOMIA VASCULAR: Quais estruturas são irrigadas pela artéria cólica direita? (3)

A
  • Colon ascendente
  • Flexura hepática
  • Comunica com artéria cólica média
115
Q

CIRURGIA:

ANATOMIA VASCULAR: Quais estruturas são irrigadas pela artéria cólica média? (2)

A
  • Colon transverso proximal
  • Colon transverso distal
116
Q

CIRURGIA:

PÓLIPOS DE VESÍCULA BILIAR: Indicações de colecistectomia? (6)

A
  • Pólipo associado à litiase biliar
  • Pólipo associado > 10 mm em assintomaticos
  • Pólipo com crescimento > 2mm em acompanhamento por imagem
  • Paciente com Colangite Esclerosante primária sem cirrose com Pólipo de qualquer tamanho
  • Paciente com Colangite Esclerosante com cirrose com Pólipo > 8 mm
  • Paciente sintomático com Pólipo de qualquer tamanho
117
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Indicação de ligadura elástica? (2)

A
  • Hemorroidas grau I e II
118
Q

CIRURGIA:

PROCTOLOGIA: Indicação de hemorroidectomia? (3)

A
  • Refratários ao tratamento conservador
  • Hemorroidas grau III e IV
  • Hemorroidas internas complicadas/estranguladas
119
Q

CIRURGIA:

ESCROTO AGUDO: Síndrome clínica caracterizada por: (2)

A
  • Dor escrotal súbita
  • Aumento de volume da bolsa escrotal
120
Q

CIRURGIA:

ESCROTO AGUDO: Principais causas? (2)

A
  • Torção testicular
  • Orquiepididimite
121
Q

CIRURGIA:

ESCROTO AGUDO: Características da Orquiepididimite? (2)

A
  • Inflamação do epididimo
  • Etiologia infecciosa/bacteriana
122
Q

CIRURGIA:

ESCROTO AGUDO: Causa de Orquiepididimite em criança?

A
  • Bactérias Gram negativos entéricos
123
Q

CIRURGIA:

ESCROTO AGUDO: Causas de Orquiepididimite em adultos?

A
  • DST (principal Clamidia)
124
Q

CIRURGIA:

ESCROTO AGUDO: Sintomas da Orquiepididimite? (3)

A
  • Dor testicular de início insidioso
  • Sinal de Prehn positivo
  • Sintomas urinários (disuria, febre e urgência)
125
Q

CIRURGIA:

ESCROTO AGUDO: Fluxograma diferença entre Orquiepididimite X torção testicular?

A
126
Q

CIRURGIA:

DOR LOMBAR:Tipos de lombalgia? (2)

A
  • Axial (na região lombar)
  • Irradiada (geralmente em mmii)
127
Q

CIRURGIA:

DOR LOMBAR: Mecanismo de lombalgia mecânica?

A
  • Causada por atrofia ou contratura muscular
128
Q

CIRURGIA:

DOR LOMBAR: Mecanismos de lombalgia secundária? (7)

A
  • Artrose
  • Inflamatória
  • Hérnia discal
  • Estenose vertebral
  • Fratura
  • Infecção
  • Neoplasia
129
Q

CIRURGIA:

DOR LOMBAR: Red flags para lombalgia? (8)

A

PITTI DOC
- Persistência (+ 30 dias)
- Idade (< 20 e > 50 anos)
- Trauma
- Tumor (história/suspeita)
- Infecção (história/suspeita)
- Déficit Neurológico
- Osteoporose
- Causa equina (suspeita/diagnóstico)

130
Q

CIRURGIA:

DOR LOMBAR: Tratamento de lombalgia simples? (2)

A
  • 1° Passo:
    Analgesia simples +/- AINE + relaxante muscular
    Se não melhorar: opióides

2° Passo:
Atividade física aeróbica
Fortalecimento do Core abdominal

Tratamento complementar: Fisio Analgesia e acupuntura podem ser indicadas

131
Q

CIRURGIA:

CÂNCER GÁSTRICO: Sinais de alarme? (3)

A
  • Disfagia rapidamente progressiva (sólido para líquido em < 6m)
  • Emagrecimento expressivo
  • Homem idoso
132
Q

CIRURGIA:

CÂNCER GÁSTRICO: Imagem com área irregular de compressão no terço médio do Esôfago sugere qual Neoplasia?

A
  • Carcinoma epidermoide (escamoso/espinocelular)
133
Q

CIRURGIA:

CÂNCER GÁSTRICO: A imagem a seguir sugere:

A
  • Carcinoma epidermoide (escamoso ou espinocelular)
134
Q

CIRURGIA:

CÂNCER GÁSTRICO: Lesão que mostra área de compressão irregular no terço médio do Esôfago sugere qual sinal?

A
  • Sinal da maçã mordida
135
Q

CIRURGIA:

HEMORRAGIA DIGESTIVA: Úlcera que mais sangra?

A
  • Duodenal (parede posterior)
136
Q

CIRURGIA:

HEMORRAGIA DIGESTIVA: Porção que mais perfura no duodeno?

A
  • Parede anterior
137
Q

CIRURGIA:

HEMORRAGIA DIGESTIVA: Artéria responsável por úlcera Duodenal?

A
  • Gastroduodenal
138
Q

CIRURGIA:

HEMORRAGIA DIGESTIVA: Úlceras sangrantes com alto risco de Ressangramento (Forrest)? (3)

A
  • IA = Sangramento em jato
  • IB = Sangramento em porejamento
  • IIA = Vaso visível
139
Q

CIRURGIA:
V ou F

PLÁSTICA: Um enxerto pode ser colocado sobre o p periosteo íntegro?

A
  • Verdadeiro
140
Q

CIRURGIA:

PLÁSTICA: Contraindicações absolutas de uso de enxerto (não integrará)? (5)

A
  • Enxerto sobre osso sem periosteo
  • Enxerto sobre tendão sem paratendao
  • Enxerto sobre cartilagem sem pericondrio
  • Enxerto sobre neoplasia maligna (não ressecada)
  • Enxerto sobre área com infecção ativa
141
Q

CIRURGIA:

PLÁSTICA: Contraindicações relativas (cobertura instável ou inadequada)? (5)

A
  • Enxerto sobre ossos (exceto calota craniana)
  • Enxerto sobre tendão
  • Enxerto sobre cartilagem
  • Enxerto sobre nervos ou vasos
  • Enxerto sobre meninge exposta
142
Q

CIRURGIA:

VASCULAR: Pacientes com obstrução aborto-ilíaca podem apresentar:

A
  • Síndrome de Leriche
143
Q

CIRURGIA:

VASCULAR: Qual a Tríade da síndrome de Leriche? (3)

A
  • Claudicação glutea
  • Pulsos femorais ausentes ou diminuídos
  • Disfunção erétil
144
Q

CIRURGIA:

BARIATRICA: Indicações no Brasil para pacientes entre 18 e 65 anos? (3)

A
  • Acompanhamento adequado por 2 anos sem sucesso de perda ponderal + 1 dos seguintes:
  • IMC > 40
  • IMC > 35 e < 40 na presença de comorbidades cuja perda de peso possa revertê-las ou melhorá-las
145
Q

CIRURGIA:

BARIATRICA: Cuidados para pacientes com IMC entre 30-34,9 e diabetes melitus não controlada com tratamento otimizado? (3)

A
  • < 10 anos de diagnóstico de DM 2 e idade entre 30-70 anos de idade
  • Dois endocrinologistas devem comprovar a falha terapêutica na normalização dos níveis glicemicos, apesar do tratamento otimizado por, pelo menos, 2 anos
  • Técnicas cirúrgicas:
    Primeira escolha Bypass gástrico (Y de Roux)
    Segunda escolha Gastrectomia vertical (sleeve)
146
Q

CIRURGIA:

VASCULAR: Paciente com suspeita de isquemia mesentérica aguda, qual exame é o mais indicado para diagnóstico?

A
  • AngioTC abdominal
147
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: TSH normal ou elevado, conduta?

A
  • Avaliar características do nódulo para indicar PAAF ou seguimento
148
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: TSH baixo, conduta?

A
  • Cintilografia da tireoide para avaliar presença de nódulo hiper funcionante (quente)
149
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: Indicações de PAAF em nódulos de qualquer tamanho? (2)

A
  • Extensão extratireoidiana
  • Associado à linfonodomegalia cervical atípica à USG
150
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: Indicações de PAAF para nódulos < 1 cm? (4)

A
  • Forte HF de câncer de tireoide
  • Idade muito jovem
  • Sd associada a câncer de tireoide
  • Radiação prévia em cabeça e pescoço
151
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: Indicações de PAAF em nódulos < 1 cm e hipoecogenicos? (3)

A
  • Margens irregulares
  • Microcalcificacoes
  • Formato mais alto do que largo
152
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: Indicações de PAAF em nódulos < 1,5 cm? (2)

A
  • Isoecoico
  • Hiperecoico
153
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: Indicações de PAAF em nódulos < 2 cm?

A
  • Espongiformes (agregados de múltiplos componentes microcisticos em > 50% do volume)
154
Q

CIRURGIA:

NÓDULOS TIREOIDIANOS: Indicações de nunca fazer PAAF?

A
  • CISTOS PUROS
155
Q

CIRURGIA:

APENDICITE: Principais bactérias envolvidas? (7)

A
  • E. coli
  • Klebsiela pneumoniae
  • Streptococcus spp. (inclui viridans)
  • Pseudomonas aeruginosa
  • Proteus mirabilis
  • Klebsiela oxytoca
  • Bacteroides spp.
156
Q

CIRURGIA:

TAMPONAMENTO CARDÍACO: Principais sintomas? (6)

A
  • Idoso
  • Cansaço progressivo
  • Hipotensão
  • Distensão jugular
  • Hipofonese de bulhas
  • Rx com aumento importante da área cardíaca
157
Q

CIRURGIA:

TAMPONAMENTO CARDÍACO: Tríade de Beck? (3)

A
  • Turgencia jugular (elevação da pressão venosa)
  • Hipotensão
  • Bulhas hipofoneticas
158
Q

CIRURGIA:

TAMPONAMENTO CARDÍACO: Etiologias associadas? (4)

A
  • Pericardite bacteriana
  • Pericardite fungica
  • HIV
  • Neoplasia
159
Q

CIRURGIA:

TAMPONAMENTO CARDÍACO: Alterações de ECG? (6)

A
  • Alternância elétrica
  • Colabamento sistólico do átrio direito
  • Colabamento diastolico do ventrículo direito
  • Variações de fluxo pelas válvulas atrioventriculares
  • Dilatação da veia cava inferior
  • Swinging heart
160
Q

CIRURGIA:

CÂNCER DE PRÓSTATA: A hiperplasia nodular estromal (HPB) se desenvolve na:

A
  • Zona de transição
161
Q

CIRURGIA:

VASCULAR: Principais indicações de cirurgia no aneurisma de aorta abdominal? (7)

A
162
Q

CIRURGIA:

ABDÔMEN AGUDO PERFURATIVO: Descreva o sinal de Jobert?

A
  • Desaparecimento da macicez e Aparecimento de hipertimpanismo na região hepática à percussão

Úlcera peptica perfurada

163
Q

CIRURGIA:

NEFROLITÍASE: Drogas de primeira escolha para manejo da dor?

A
  • AINES
164
Q

CIRURGIA:

NEFROLITÍASE: Infecção urinária por bactérias produtoras de urease (Proteus e Klebsiela) ocasionam cálculos urinários de: (3)

A
  • Magnésio
  • Amônia
  • Fosfato
165
Q

CIRURGIA:

NEFROLITÍASE: O que fazer em todo paciente litiasico? (2)

A
  • Exames laboratoriais
  • Avaliação metabólica de urina 24 hrs
166
Q

CIRURGIA:

CA DE TIREOIDE: Tratamento para carcinomas papiliferos solitários < 1 cm?

A
  • Lobectomia da tireoide
167
Q

CIRURGIA:

CA DE TIREOIDE: Fluxograma com tipos de cirurgias dos carcinomas diferenciais de tireoide?

A
168
Q

CIRURGIA:

VIA BILIAR: Um marco utilizado para identificar a artéria cística é o:

A
  • Linfonodo de Mascagni
169
Q

CIRURGIA:

VIA BILIAR: Limites do Trigono de Calot? (3)

A
  • Lateral: Ducto cistico
  • Medial: Ducto hepático comum
  • Cranial: Borda inferior hepática
170
Q

CIRURGIA:

FÍSTULAS: Definição?

A

-Comunicação anormal entre duas superfícies epitelizadas, em que ao menos uma delas é um órgão oco ou cavidade.

171
Q

CIRURGIA:

FÍSTULAS: Quais os tipos de fístulas internas? (2)

A
  • Entre 2 órgãos digestivos (Delgado com delgado em Chron)
  • Entre órgãos de sistemas diferentes (Colon com bexiga em diverticulite)
172
Q

CIRURGIA:

FÍSTULAS: Definição de fístula externa?

A
  • Entre TGI e pele (ou outra superfície epitelizada)
173
Q

CIRURGIA:

FÍSTULAS: Quais tem bom prognóstico? (7)

A
  • Débito baixo
  • Paciente bem nutrido (sem sepse)
  • Parede abdominal intacta/saudável
  • Intestino sem doença/sem obstrução intestinal distal
  • Trajeto longo (>2 cm), único sem outra fístula
  • Origem jejuno ou cólon
  • Sem Abscesso adjacentes
174
Q

CIRURGIA:

FERIDAS OPERATÓRIAS: Fatores que influenciam negativamente no processo cicatricial? (3)

A
  • Drogas exógenas
  • Deficiência Vit A, C, D
  • Infecção
175
Q

CIRURGIA:

FERIDAS OPERATÓRIAS: Fases do processo de cicatrização? (3)

A
  • Inflamatória
  • Proliferativa/Fibroplasia
  • Remodelamento/Maturação
176
Q

CIRURGIA:

FERIDAS OPERATÓRIAS: Características da fase Inflamatória?

A
  • Vasoconstricao com tampão hemostatico inicial
  • Vasodilatação com aumento da circulação local e permeabilidade capilar
177
Q

CIRURGIA:

FERIDAS OPERATÓRIAS: Características da fase Proliferativa/Fibroplasia? (2)

A
  • Aumento de fibroblastos
  • Deposição de colageno tipo I e III
178
Q

CIRURGIA:

FERIDAS OPERATÓRIAS: Características da fase de remodelação/Maturação? (2)

A
  • Equilíbrio síntese/reabsorção
  • Aumento sã força tensil da cicatriz
179
Q

CIRURGIA:

DIAGNÓSTICO: Paciente de 75 anos com quadro de dor abdominal há 5 dias evoluiu com distensão abdominal e timpanismo à percussão: Qual a hipótese?

A
  • Neoplasia de cólon perfurada