Pneumo 3 Flashcards

1
Q

Influenza:
Composição?
Família?
Tipos?

A

RNA hélice única;
Ortomixovírus;
Tipos: A B C

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2
Q

Influenza:

Agressividade tipo A?

A

A = assassino

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3
Q

Influenza:

Agressividade tipo B?

A

B = bonzinho (mas pode complicar)

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4
Q

Influenza:

Agressividade tipo C?

A

C = café com leite

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5
Q

Influenza:

Os subtipos H1N1, H3N2 representam vírus de que tipo?

A

Influenza tipo A

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6
Q

Influenza:

Subtipo mais prevalente no Brasil?

A

Influenza A H3N2 (desde 2013)

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7
Q

Influenza:

Radiografia de tórax?

A

Classicamente observa-se infiltrado intersticial, pode haver consolidação, mas raramente

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8
Q

Influenza:

Hemaglutinina?

A

Proteína que está no envelope viral (camada mais externa do vírus) e é responsável pela ligação do vírus ao sistema respiratório humano, por meio do ácido siálico.
Essa molécula recebe numeração de acordo com a variação dos aminoácidos.

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9
Q

Influenza:

Hemaglutininas mais frequentes no ser humano?

A

H1, H2 e H3

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10
Q

Influenza:

Neuraminidases - sinônimo?

A

Sialidases

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11
Q

Influenza:

Neuraminidases?

A

Enzimas que catalisam os resíduos terminais de ácido siálico dos vírons recém formados e dos receptores da célula hospedeira

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12
Q

Influenza:

Quantos tipos de neuraminidases? Mais frequentes no humano?

A

9 tipos;

1 e 2 mais frequentes (daí o N1 e N2)

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13
Q

Influenza:

Qual é o alvo das principais drogas do tratamento?

A

As neuraminidases

Oseltamivir e zanamivir são inibidores de neuraminidases

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14
Q

Influenza:

Meio de transmissão?

A

Pessoa a pessoa, por meio da inalação de gotículas eliminadas na tosse ou pelo espirro dos indivíduos doentes; objetos contaminados

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15
Q

Influenza:

Período de transmissão?

A

24 horas antes de começarem os sintomas até 7 dias depois

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16
Q

Influenza:

Período de transmissão em crianças?

A

24 horas antes dos sintomas até 14 dias depois

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17
Q

Influenza:

Sazonalidade?

A

Outono e inverno, principalmente

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18
Q

Influenza:

Critérios MS?

A

A) Obrigatório: febre súbita;

B) Associada a 1 de: dor em orofaringe e tosse seca;

C) e 1 de: mialgias, artralgia e/ou cefaleia

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19
Q

Síndrome respiratória aguda grave:

Características?

A

Dispneia ou;

SatO2 <95%, taquipneia, piora de doença prévia ou hipotensão

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20
Q

Influenza:

Como é feito do diagnóstico laboratorial?

A

RT-PCR de swabs de nasofaringe e orofaringe

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21
Q

Influenza:

Como devem ser coletados os swabs?

A

3 swabs total:

Narina esquerda,
Narina direita,
Orofaringe

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22
Q

Influenza:

Diagnóstico diferencial importante em crianças?

A

VSR - bronquiolite

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23
Q

Influenza:

Principal medida de prevenção?

A

Lavar as mãos

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24
Q

Influenza:

Para quem é recomendado o tratamento?

A

Hospitalizados com infecção suspeita, provável ou confirmada;

Pacientes com alto risco para complicações

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25
Influenza: | Posologia oseltamivir - adultos?
75mg a cada 12 horas por 5 dias
26
Influenza: | Posologia oseltamivir - crianças menores de 1 ano?
3mg/kg VO, a cada 12 horas por 5 dias
27
Influenza: | Posologia oseltamivir - crianças/peso?
<15kg: 30mg VO 12/12h; 15 a 23: 45mg “ “; 23 a 40: 60mg “ “; >40kg: igual adulto (75mg) *todos por 5 dias
28
Influenza: | Posologia da quimioprofilaxia com Oseltamivir?
Mesmas doses, porém 1x por dia e por 7 dias
29
Influenza: | Posologia oseltamivir para paciente com DRC 4 ou 5?
75 mg, 1x/dia, 5 dias
30
Influenza: | Quando suspeitar de infecção bacteriana sobreposta e iniciar antibioticoterapia?
Em caso de comprometimento pulmonar extenso, principalmente na presença de áreas com consolidação
31
Influenza: | Indicações de internação hospitalar?
A) Instabilidade hemodinâmica; B) Sinais e sintomas de insuficiência respiratória; C) extenso comprometimento pulmonar ao exame radiológico; D) hipoxemia, com necessidade de suplementação com oxigênio acima de 3L/mim para manter SatO2> 90%; E) Relação pO2/FiO2 <300, caracterizando a lesão pulmonar aguda; F) Necessidade de atendimento fisioterápico contínuo; G) alterações significativas de DHL, CPK, função renal e nível de consciência
32
Influenza: | Grupos de vacinação (MS)
A) pessoas com 60 anos ou mais; B) trabalhadores de saúde que trabalham em unidades que fazem atendimento para influenza; C) povos indígenas; D) professores de escolas públicas e privadas; E) Gestantes e puérperas; F) crianças entre 6 meses e 6 anos; G) portadores de DCNT; H) adolescentes entre 12 e 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; I) população privada de liberdade; J) funcionários do sistema prisional
33
Influenza: | % de vacinação considerada exitosa?
90% nos grupos elegíveis
34
Dilatação brônquica anormal e irreversível associada a diversas doenças
Bronquiectasias
35
Bronquiectasias - Dx ≠ por local: | Lobos superiores?
TB; Fibrose cística; Pos-radiação
36
Bronquiectasias - Dx ≠ por local: | Lobos centrais?
ABPA | Aspergilose broncopulmonar alérgica
37
Bronquiectasias - Dx ≠ por local: | Lobos médios/inferiores?
Discinesia ciliar primária
38
Bronquiectasias - Dx ≠ por local: | Lobo médio e língula?
MAC (complexo de micobacterioses-não-tubercose)
39
Bronquiectasias - Dx ≠ por local: | Lobos inferiores?
Idiopática; FIP; ES; Hipogamaglobulinemia
40
Sinal clássico de TC em bronquiectasia?
Sinal do “anel em sinete”
41
Bronquiectasias: | Tipos?
Cilíndricas Varicosas Saculares (císticas)
42
Bronquiectasias focais - no que pensar?
Causas obstrutivas, como tumor, aspiração, corpo estranho etc
43
Bronquiectasias: | 3ª maior indicação de TX pulmonar?
Fibrose cística
44
Bronquiectasias: | Quadro clínico?
Tosse crônica; Expectoração; Dispneia, sibilos, hemoptise
45
Bronquiectasias: | História clínica usual?
Varios tratamento com ATB sem sucesso
46
Bronquiectasias: | Tratamento?
Tratar causas base; Higiene brônquica; ATB/corticoides; Broncodilatadores ATB profilaxia
47
Bronquiectasias: | Tratamento profilático antibiótico?
Azitromicina 250~500mg, 3x semana, por 3~12 meses
48
Como deve ser feito o Tc pulmonar indicado por bronquiectasia grave?
Tx pulmonar bilateral
49
Quais são os 2 elementos fundamentais na patogenia da bronquiectasia?
Infecção e redução da depuração (clearance) brônquica mucociliar
50
Raio-x - etiologias: Sinal do halo? Sinal do halo invertido?
Halo: aspergilose Halo invertido: paracoccidioidomicose
51
Bronquiectasia - Etiologias: | Infecções respiratórias 8
``` Sarampo*; TB*; Infecções bacterianas*; Coqueluche; Adenovírus; Gripe (influenza); Infecções fúngicas; Infecções por mycoplasma ```
52
Bronquiectasia - Etiologias: | Obstrução brônquica 4
Aspiração de corpo estranho; Linfonodomegalia; Tumor pulmonar; Tampão de muco
53
Bronquiectasia - Etiologias: | Lesões por inalação 3
Vapores, gases, partículas nocivas; Aspiração de ácido gástrico; Partículas de alimento
54
Bronquiectasia - Etiologias: | Distúrbios genéticos 3
Fibrose cística; Discinesia ciliar (inclusive síndrome de Kartagener); Deficiência de alfa-1-antitripsina
55
Bronquiectasia - Etiologias: | Anormalidades imunológicas 4
Sx deficiência de imunoglobulina; Disfunções de leucócitos; Deficiências de complemento; Autoimunes/hiperimunes: RCU, SJ, AR, LES, ES, Sx de Marfan
56
V ou F: | Abuso de heroína, HIV, síndrome de Young, azoospermia obstrutiva e ABPA são etiologias possíveis de bronquiectasias.
Verdadeiro
57
Tratamento contra a Pseudomonas aeruginosa?
Pipe-tazo + macrolideo; Cefepima; Carbapenêmicos
58
Bronquiectasias: | Tratamento em caso de hemoptise?
Embolização por meio da canulação de artérias brônquicas (radiologia intervencionista)
59
Síndrome de Kartagener (discinesia ciliar primária): Tríade clássica?
Sinusite; Bronquiectasia; Situs inversus
60
Síndrome de Young
É uma variante da discinesia ciliar primária, caracterizada pela ocorrência de infecções respiratórias de repetição e obstrução congênita do epidídimo (azoospermia obstrutiva)
61
Síndrome de Lady Windermere
É uma infecção pulmonar bacteriana causada por um complexo de bactérias oportunistas Mycobacterium avium e Mycobacterium intracellulare que afeta principalmente os imunossuprimidos
62
Síndrome de Lady Windermere: | Principal lobo pulmonar acometido?
Lobo médio principalmente
63
Síndrome de Mounier-Kühn
Traqueobroncomegalia congênita
64
Doença sistêmica granulomatosa, com QC heterogêneo que atinge vários órgãos, conhecida por fazer granuloma não caseoso e possui acometimento pulmonar em 90% dos casos
Sarcoidose
65
Sarcoidose: | Relação linfócitos T CD4/CD8 que sugere o diagnóstico?
CD4/CD8 >3,5
66
Sarcoidose: | Tratamento?
Corticoide com revisão a cada 2 meses; | Tto prolongado: MTX; Cloroquina; Azatioprina; infliximabe
67
Doença grave cuja etiologia é a anormalidade do funcionamento dos canais de cloro?
Fibrose cística
68
Fibrose cística: | O que acontece com o funcionamento anormal dos canais de cloro?
A célula “puxa” sal, causando espessamento/aumento da viscosidade
69
Fibrose cística: | QC clássico?
Esteatorreia, desnutrição, sinusopatia de repetição**, bronquiectasias*, acometimento pancreático
70
Fibrose ciática: | QC atípico, geralmente em adultos?
Diagnóstico tardio: Doença mais leve; Pâncreas normal (geralmente); Infertilidade*** - azoospermia por obstrução dos ductos deferentes
71
Fibrose cística: | Mutação mais identificada?
Delta F508
72
Fibrose cística: | Teste padrão ouro para diagnosticar?
Teste do suor
73
Fibrose cística: | Teste do suor positivo?
Cl >60mmol/L
74
Fibrose cística: | Teste do suor inconclusivo?
Cl 30~60mmol/L
75
Fibrose cística: | Teste de condutividade positivo?
Cl >80mmol/L
76
Fibrose cística: | Teste de condutividade inconclusivo?
Cl: 60~80 mmol/L
77
Pneumonite intersticial e fibrose causada por inalação de fibras de amianto?
Asbestose
78
Silicose: | Raio x
Fibrose pulmonar de caráter de infiltrado intersticial bilateral, irregular e em vidro fosco com linfonodos alveolares
79
Pneumoconioses: | Geralmente em campos pulmonares superiores?
Silicose
80
Pneumoconioses: | Geralmente acomete Campos pulmonares inferiores (bases)?
Asbestose
81
Pneumoconioses: | Acometimento ganglionar frequente, calcificações em “casca de ovo”?
Silicose
82
Pneumoconioses: | Imagens císticas compatíveis com faveolamento, distorção arquitetural e bronquiectasias de tração?
Asbestose
83
Pneumoconiose por carvão: QC e raio x parecidos com? Peculiaridade?
Silicose; | Expectoração escura, cavitação da lesão com melanoptise
84
Pneumoconioses: | A doença dos enchedores de silo é causada por?
Dióxido de nitrogênio
85
Doença dos enchedores de silo: QC?
Sem sinais precoces; Edema pulmonar ~12h após exposição; Bronquiolite nos quadros recorrentes de exposição
86
Pneumoconioses: | A inalação de arsênico e hidrocarbonetos é perigosa porque essas substâncias possuem:
Potencial carcinogenico
87
Pneumoconioses: | Diagnóstico para diferenciar asma relacionada ao trabalho ocupacional/ agravada pelo trabalho?
PFE seriado: | No ambiente de trabalho e no domicílio (geralmente fds)
88
Síndrome de Erasmus?
Pneumoconiose por sílica + Esclerose sistêmica
89
Síndrome de Caplan?
Pneumoconiose por Sílica + Artrite reumatoide
90
Asbestose: | Riscos de exposição?
Indústria de fibrocimento (telhas e caixas d’água); Fricção (embreagem, pastilhas de freio, lonas); Mineração, tecelagem de asbesto, papéis e papelões
91
Silicose: | Riscos de exposição?
Jateamento de areia; Perfuração de poços; Indústria de cerâmica; Rochas, ouro, estanho, pedras, vidro, fertilizantes, fundições, talco, confecção de próteses dentárias
92
DPI’s: | Relação CD4/CD8 <1 fala a favor de qual patologia?
Pneumonite por hipersensibilidade
93
Fibrose pulmonar idiopática: | Perfil?
Homens (mais velhos); Fumantes; Prognóstico ruim
94
Fibrose pulmonar idiopática: | Achados no exame físico (ausculta)?
Estertores crepitantes em terços inferiores
95
Fibrose pulmonar idiopática: | Características da fibrose?
Predomínio basal e subpleural; | Opacidades reticulares, bronquiectasias por tração, faveolamento, distorção arquitetural
96
Fibrose pulmonar idiopática: | Tratamento?
Imunossupressão: corticoides e específicos; | Antifibróticos (pirfenidona, nintedanibe)
97
Pneumonite por hipersensibilidade: | Exposições clássicas?
Mofo e proteína das penas de aves
98
Pneumonite por hipersensibilidade: | Sinal radiográfico clássico na forma crônica da doença?
Head cheese sign
99
Pneumonite por hipersensibilidade: | Tratamento se IRpA?
Corticoide sistêmico (2 a 3 semanas)
100
Pneumonite por hipersensibilidade: | Tratamento na forma crônica?
Curso prolongado de corticoide
101
DPI por LES: | Características do acometimento pulmonar?
Pneumonite aguda; Shrinking lung; DPI crônica
102
DPI por AR: | Características do acometimento pulmonar?
UIP; Ar + nódulos reumatoides; Bronquiolite obliterante
103
TEP: | Trombo - fatores de risco?
Fratura MMII, artroplastia de joelho/quadril, trauma maior, IAM últimos 3 meses, TEV prévio; Câncer, QT/RT, estrogênio, trombofilias, DM, HAS, gestação/puerpério, imobilização, obesidade, idade avançada e sedentarismo
104
TEV: | Sítio mais comum de formação de trombos?
Veias ileofemorais
105
TEP: | Fatores usados para avaliar a gravidade?
Resposta do VD ao TEP e ao aumento aguda da resistência vascular pulmonar (RVP)
106
TEP: | QC?
Nada específico: Dispneia de início súbito; Tosse, dor torácica, hemoptise; *sempre levar em conta anamnese/fatores de risco associados
107
TEP: | Sinal clínico mais frequente?
Taquipneia (irpm>22)
108
TEP: | Sinais clínicos mais comuns?
Taquipneia; Estertores pulmonares; Hiperfonese de 2ª B; Sinais TVP MMII
109
TEP: | Exame padrão ouro?
A arteriografia é considerada padrão ouro, mas pouco utilizada por ser muito invasiva e perdendo espaço para TC
110
TEP: | Sinais clássicos em Rx muito cobrados em provas e infrequentes na vida?
Hampton; Westermark; Fleischer/Palla
111
TEP: | Alteração clássica do ECG que sugere TEP?
Taquicardia sinusal com padrão S1Q3T3
112
TEP: | Para que é empregado o uso da cintilografia?
Ótimo exame para avaliar a relação ventilação/perfusão (V/Q) dos pulmões
113
TEP: | Sensivel ou específico?
Sensivel
114
TEP: | O que é o D-dimero?
Produto da degradação da fibrina
115
TEP: | Que outras situações, além do TEP, que elevam o D-dimero?
Idade, sangramentos, câncer, inflamação, trauma, cirurgia, gestação e outros
116
Probabilidade clínica de TEP - Escore de Wells: | Quais são os 7 critérios que pontuam?
``` Hemoptise; Imobilização ou cirurgia na última semana; TVP ou TEP prévios; Câncer; Sinais clínicos de TVP; FC>100; Dx alternativo menos provável ```
117
Probabilidade clínica de TEP - Escore de Wells: | Pontuação de TEP improvável?
0 a 1 dos critérios
118
Probabilidade clínica de TEP - Escore de Wells: | Pontuação de TEP provável?
2 ou mais dos critérios
119
TEP: | Exames/testes a serem levados em conta no algoritmo?
História; S. Wells; D-dímero; AngioTC
120
TEP - Para que estratificar o risco?
Para definir modalidade e local de tratamento
121
TEP - Estratificação de risco - Escore de PESIs: | Critérios?
``` Idade >80; Câncer; IC ou DPOC; FC>110; PAS <100; SpO2 <90% ``` Cada critério vale 1 ponto*
122
TEP: | Condutas se paciente de alto risco e com choque/hipotensão?
Trombólise (salvo contraindicações)
123
TEP: | Opções terapêuticas caso paciente grave tenha contraindicações à trombólise?
Filtro de veia cava; | Embolectomia
124
TEP: | O que define uma TEP de alto risco?
PESIs >1; Sinais de disfunção do VD; Biomarcadores cardíacos; Choque ou hipotensão
125
TEP: | Tratamento para paciente considerado de risco intermediário-alto?
Hospitalizar e anticoagular, porém, considerar trombólise
126
TEP: | Tratamento para paciente considerado de risco intermediário-baixo?
Hospitalizar e anticoagular
127
TEP: | Tratamento para paciente considerado de baixo risco?
Anticoagular e considerar alta com orientações
128
TEP - Tempo de tratamento: | TEP agudo provocado?
Anticoagular por 3 a 6 meses
129
TEP - Tempo de tratamento: | TEP não provocado?
Tendência a manter coagulação Ad Eternum. Ponderar entre risco de recorrência de TEV vs. sangramento
130
TEP - Tempo de tratamento: | Segundo episódio TEV/ trombofilias?
Manter anticoagulação indefinidamente
131
TEP - tratamento: | Indicações do filtro de veia cava?
TEP com contraindicação a anticoagulação; | TEP recorrente apesar de anticoagulação
132
TEP - tratamento: | Qual é o trombolítico mais usado no Brasil?
Alteplase (rtPA)
133
TEP crônico: | Definição?
Hipertensão pulmonar observada após um período mínimo de 3 meses de ACO, desde que excluídas outras causas de hipertensão pulmonar
134
TEP crônico: | Melhor exame para definir?
Cintilografia pulmonar
135
TEP: | O D-dímero é confiável na gestação?
Não, ele se eleva fisiologicamente na gestação, perdendo sua sensibilidade nessa condição
136
TEP: | Como anticoagular uma gestante?
HBPM: Enoxaparina
137
Na circulação pulmonar saudável, a pressão é baixa/alta e o fluxo sistêmico é baixo/alto
Pressão é baixa; | Fluxo sistêmico é alto
138
Hipertensão pulmonar: | Como está a RVP? E a área vascular?
RVP alta; | Área vascular diminuída
139
Hipertensão pulmonar: | Grupo 1?
Hipertensão arterial pulmonar (HAP)
140
Hipertensão pulmonar: | Grupo 2?
Doenças/disfunções cardíacas esquerdas
141
Hipertensão pulmonar: | Grupo 3?
Doenças pulmonares parenquimatosas; | Hipoxemia
142
Hipertensão pulmonar: | Grupo 4?
Tromboembolia pulmonar
143
Hipertensão pulmonar: | Grupo 5?
Miscelânea: | Doenças reumatológicas, hematológicas, autoimunes, sistêmicas, metabólicas etc
144
Hipertensão pulmonar: | Valor da PMAP considerado HP?
>25 mmHg
145
Hipertensão pulmonar: | Valor da PSAP considerado HP?
>35 mmHg
146
Hipertensão pulmonar: | valor da PSAP considerada HP em idosos?
Maior ou igual a 40mmHg
147
Hipertensão pulmonar: | Classificação de dispneia utilizada?
NYHA
148
Hipertensão pulmonar: | Ordem dos grupos na investigação?
``` 2 3 4 1 5 (anamnese importante) ```
149
Hipertensão pulmonar: | Exame inicial? Por quê?
Ecocardiograma; | Afastar doenças do VE/AE
150
Hipertensão pulmonar: | Exames mais usados na investigação do grupo 3?
Radiografia de tórax; Espirometria; TC; Polissonografia s/n
151
Hipertensão pulmonar: | Exame que normalmente fecha o diagnóstico?
Cateterismo cardíaco com medida direta de pressões pulmonares
152
Hipertensão pulmonar: | Como se descreve a HAP?
Doença primária da vasculatura pulmonar. Há proliferação da musculatura lisa que afeta as 3 camadas da artéria.
153
Hipertensão pulmonar: | Porque as doenças do coração esquerdo causam HP?
Ocorre transmissão retrógrada da pressão elevada das câmaras esquerdas.
154
Hipertensão pulmonar: | Principais causas do grupo 2?
Valvopatias; IC diastólica/sistólica; Cardiopatias congênitas etc
155
V ou F: Todas as condições capazes de elevar o débito cardíaco e/ou a resistência vascular pulmonar e/ou a pressão do átrio esquerdo são capazes de causar HP.
Verdadeiro
156
Hipertensão pulmonar: | O que é VRT?
Velocidade de refluxo tricúspide
157
Hipertensão pulmonar: | Qual é a doença do tecido conectivo mais associada à HP?
Esclerose sistêmica
158
Hipertensão pulmonar: | Qual é a principal causa de HP no mundo?
Esquistossomose
159
Hipertensão pulmonar: | Valores - Diagnóstico ‘Improvável’?
VRT: <2,8 PSAP: <35 Outros sinais clínicos de HP: Não
160
Hipertensão pulmonar: | Valores - Diagnóstico ‘Possível’?
VRT: <2,8 PSAP: <35 Outros sinais clínicos de HP: Sim
161
Hipertensão pulmonar: | Valores - Diagnóstico ‘Provável’?
VRT: 2,8 a 3,4 PSAP: 36 a 50 Outros sinais clínicos de HP: Sim/Não Ou VRT: >3,4 PSAP: >50 Outros sinais clínicos de HP: Sim/Não
162
Hipertensão pulmonar: | Medicamentos que atuam na via fisiopatológica da endotelina?
Bosentana; | Ambisentana
163
Hipertensão pulmonar: | Medicamentos que atuam na via fisiopatológica do óxido nítrico?
Sildenafil; Tadalafil; Riociguate
164
Hipertensão pulmonar: | Medicamentos que atuam na via fisiopatológica das prostaciclinas?
Iloprosta (não tem no BR)
165
Hipertensão pulmonar: | Tratamento inicial de acordo com o MS?
Iniciar com sildenafil ou; Sildenafil + bosentana ou; Sildenafil + iloprosta
166
Hipertensão pulmonar - V ou F: O tratamento com os bccs Nifedipino e Diltiazem pode ser indicado apenas para pacientes que apresentam teste de reatividade negativo.
Falso. | Tratamento pode ser instituído apenas em caso de teste de reatividade positivo.
167
Hipertensão pulmonar: Para que são usados os digitálicos e que cuidado é necessário com o uso desses?
Utilizados visando o controle da FC dos pacientes. Sempre atentar para os níveis de toxicidade
168
Hipertensão pulmonar: | Classe de medicamentos PROSCRITOS para pacientes com HP?
Betabloqueadores
169
Hipertensão pulmonar: | Opções de tratamento cirúrgico?
Septostomia atrial; | Tx pulmonar