Infecto 1 Flashcards

1
Q

Sorotipos de dengue e sorotipo mais prevalente no BR

A

Den’s: 1,2,3,4,5

Prevalente no BR: 2

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2
Q

Após infecção por dengue, por quanto tempo a pessoa fica com uma imunidade transitória contra todos os sorotipos?

A

2 meses

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3
Q

Vetor dengue?

A

Aedes aegypti

Aedes albopictus (Africa)

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4
Q

Dengue: períodos de incubação e viremia?

A

Incubação: 4-7 dias

Viremia: 2-3 dias após infectado

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5
Q

Dengue: % de evolução benigna?

A

90%

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6
Q

Dengue:

Quadro clínico? (7)

A
Febre;*
Mialgia;*
Cefaleia retro-ocular;*
Artralgia (rara);
Náuseas;
Vômitos;
Diarreia ocasional
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7
Q

Prova do laço - indica plaquetas abaixo de:

A

<100.000

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8
Q

Prova do laço positiva:

Adulto/criança

A

Adulto: >20 petéquias

Criança: >10 petéquias

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9
Q

Dengue:

Hemograma

A

Hemoconcentração;
Leucopenia;
Trombocitopenia

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10
Q

Evolução da dengue na primeira semana?

A

Primeira metade da 1° semana: febres mais altas

Segunda metade da 1° semana: potenciais problemas clínicos

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11
Q

Dengue - sorologia: IgG, IgM, quando positiva?

A

IgM: infecção aguda
IgG: (+) pro resto da vida

Antes do 7° dia sorologia é normalmente negativa

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12
Q

Dengue:

Tratamento

A

Hidratação
Antieméticos
Analgésicos

Evitar AINES*

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13
Q

Dengue:
Classificação OMS
(4)

A

Grupo A
Grupo B
Grupo C
Grupo D

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14
Q

OMS:

Dengue grupo A

A

Dengue febril

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15
Q

OMS:

Dengue grupo B

A

Dengue febril com fenômenos hemorrágicos ou fatores de risco

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16
Q

OMS:

Dengue grupo C

A

Dengue com sinais de alarme

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17
Q

Dengue:
Sinais de alerta/alarme
(10)

A
Dor abdominal intensa e continua;
Vômitos persistentes;
Hipotensão postural ou lipotimia;
Sangramento importante de mucosas;
Sonolência ou irritabilidade;
Diminuição da diurese;
Hipotermia repentina ou persistente;
Aumento repentino de hematócrito;
Queda abrupta de plaquetas;
Desconforto respiratório
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18
Q

OMS:

Dengue grupo D

A

Dengue com sinais de choque

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19
Q

Dengue tipo A: Conduta

A

Hidratação VO: 60~80ml/kg/dia (1/3 com soro)

Encaminhar domicílio;
Orientar sinais alerta;
Retorno com novo hemograma;
Tratamento sintomático

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20
Q

Dengue grupo D:

Sinais de choque (5)

A

Presença de qualquer um:

Hipotensão arterial;
PA convergente;
Extremidades frias ou cianose;
Pulso rápido ou fino;
Enchimento capilar lento
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21
Q

Dengue:
Fatores que indicam chance de maior gravidade?
(7)

A
Idade >65 ou <2;
Gestantes;
DM;
Doenças cardiovasculares;
Obesidade;
Uso de coagulantes;
Outras doenças crônicas
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22
Q

Dengue:

Quando internar?

A

Comorbidade grave;

Plaquetas <50.000

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23
Q

Dengue:

Quando dar alta domiciliar?

A

Comorbidade sem agravante

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24
Q

Dengue tipo B:

Diagnóstico

A

Prova do laço (+);
Ausência sinais de alarme;
Ausência de choque

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25
Q

Dengue grupo B:

Conduta

A

Hidratação VO;
Reavaliação 24h;
Sintomáticos

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26
Q

Dengue - Grupo C:

Quando internar?

A

Antes mesmo da confirmação da gravidade

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27
Q

Tratamento dengue grupo C?

A

Hidratação EV imediata: 30ml/kg/h em ciclos de 2/2h e reavaliação clínica rigorosa

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28
Q

Dengue grupo D:

Conduta?

A

Internação na sala de emergência ou UTI, hidratação vigorosa rápida

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29
Q

Dengue - Avaliação de risco de epidemia: LIRAa

A

Levantamento do n° de domicílios com criadouros

1%: satisfatório
1~3,9%: alerta
>3,9%: risco de epidemia

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30
Q

Chikungunya: tipo de vírus, incubação e viremia

A

Arbovírus;
Incubação 3~7 dias (variação de 1 a 12);
Viremia: 10 dias

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31
Q

Chikungunya:

Fases (3)

A

Aguda
Subaguda
Crônica

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32
Q

Chikungunya: características marcantes

A

Dor articular, simétrica, de articulações grandes (+) e possivelmente distais (-);
Edema articular no início;
Artrite pode ocorrer;
Sintomas podem durar meses

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33
Q

Chikingunya:

Tratamento

A

Sintomáticos na fase aguda;
Controle das dores subaguda e crônica: opioides, cloroquina, mtx, prednisona.

Evitar AINES na fase aguda

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34
Q

Zika:

Características

A

Arbovirus;
Poucos sintomas (geralmente);
Relacionado à microcefalia;
Tropismo por células nervosas: Guillain-Barré em adultos

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35
Q

Zika:

Principiais sintomas, quando presentes?

A

Rash pruriginoso precoce (2~14 dias);

Conjuntivite

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36
Q

Zika e gestação:

Alterações principais

A
Microcefalia;
Espasticidade;
Convulsões;
Alterações comportamento;
Irritabilidade;
Alterações oculares
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37
Q

Zika gestacional mais grave é a adquirida em qual trimestre?

A

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38
Q

Zika obtida no 3° trimestre de gestação: sequelas

3

A

Crises convulsivas;
Cistos subependimários;
Vasculopatias

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39
Q

Exame mais indicado para elucidação de diagnóstico das infecções por arbovirus? (Diferenciação)

A

Quantificação de IgM específica

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40
Q

Linfopenia + Leucopenia:

Característica de qual arbovirose?

A

Chikungunya

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41
Q

Prednisona no tto de Chikungunya?

A

O uso de prednisona 0,5mg/kg/dia é indicado no tratamento da dor pela chikungunya nas fases crônicas e subagudas, respeitando as CI’s da medicação. O tratamento com corticoide NÃO deve ultrapassar 3 semanas.

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42
Q

A Zika não costuma causar artralgia, mas quando causa, é de que tipo de articulação?

A

Pequenas articulações

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43
Q

Hepatite A (HAV):
Tipo de vírus?
Material genético?

A

Picornavírus;

RNA

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44
Q

HAV:
Sorotipo?
Incubação?

A

Sorotipo único; Imunidade permanente;

Incubação: 28 dias

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45
Q

HAV:

Transmissão - Tempo e tipo

A

Tempo: 2 semanas antes até 3 semanas depois do início dos sintomas.

Transmissão Fecal-oral:
Água, alimentos;
HSH

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46
Q

V ou F:

As taxas de letalidade e de HAV fulminante são baixas

A

Verdadeiro

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47
Q

HAV:

Formas (3)

A

Anictérica;
Ictérica;
Fulminante

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48
Q

V ou F:

Na HAV, as crianças possuem mais chances de desenvolverem a forma ictérica da doença.

A

Falso. A maioria das crianças evolui sem icterícia. Já entre os adultos, 40~70% evoluirão com icterícia.

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49
Q

HAV:

Porcentagem dos casos que apresentarão a forma fulminante de HAV? Fator de risco?

A

Menos de 1%. Os extremos de idade são os que tem maior risco.

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50
Q

Qual a única hepatite viral que possui apenas fase aguda (não cronifica)?

A

HAV

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51
Q

Evolução da HAV:

Fases (3)

A

Fase prodrômica;
Fase ictérica;
Fase de convalescença

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52
Q

O que pode acontecer na fase de convalescença da HAV?

A

Pode haver regressão da icterícia, em até 6 meses (10% casos).

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53
Q

Tratamento para HAV?

A

Sem antirretroviral específico.

Hidratação constante;
Dieta leve, hipogordurosa;
Restrição de álcool;
Antiemeticos

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54
Q

Hepatite B (HBV):
Tipo de vírus?
Material?
Resolução?

A

Hepadnavirus;
DNA fita dupla;
90~95% dos casos

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55
Q

HBV:
Vias de contágio
(5)

A
Parenteral;
Percutâneo;
Sexual;
Vertical;
Transfusional
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56
Q

HBV:

Taxa de cronificação em adultos?

A

~5%

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57
Q

HBV:

Taxa de cronificação em RN’s

A

70~90% - mãe HBV replicante

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58
Q

V ou F:

O hepatocarcinoma pelo HBV não depende de cirrose.

A

Verdadeiro

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59
Q

HBV:
Formas clínicas
(3)

A

Hepatite aguda;
Hepatite crônica;
Hepatite fulminante

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60
Q

HBV forma aguda:

Sintomas melhoram em quantos dias? AgHbs desaparece em quanto tempo?

A

20% dos ictéricos melhoram em até 30 dias;

AgHbs desaparece em até 6 meses

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61
Q

Hepatite B crônica:

Características

A

~5% dos adultos;
AgHbs >6 meses;
Replicação viral após 6 meses

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62
Q

Hepatite B fulminante:

Definição/ Características

A

Mesmos critérios AASLD;
1% dos casos de HBV;
12% dos casos de HBV aguda

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63
Q

HBV - Diagnóstico de perfil:

AgHbs: (+)
Anti-Hbc IgM: (+)
Anti-Hbc IgG: (+/-)
AgHbe: (+)
Anti-Hbe: (-)
Anti-Hbs: (-)
A

HBV aguda

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64
Q

HBV - Diagnóstico de perfil:

AgHbs: (-)
Anti-Hbc IgM: (-)
Anti-Hbc IgG: (+)
AgHbe: (-)
Anti-Hbe: (+/-)
Anti-Hbs: (+)
A

Cura

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65
Q

HBV - Diagnóstico de perfil:

AgHbs: (+)
Anti-Hbc IgM: (-)
Anti-Hbc IgG: (+)
AgHbe: (+)
Anti-Hbe: (-)
Anti-Hbs: (-)
A

HBV crônica

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66
Q

HBV - Diagnóstico de perfil:

AgHbs: (+)
Anti-Hbc IgM: (-)
Anti-Hbc IgG: (+)
AgHbe: (-)
Anti-Hbe: (+)
Anti-Hbs: (-)
A

Portador inativo

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67
Q

HBV - Diagnóstico de perfil:

AgHbs: (-)
Anti-Hbc IgM: (-)
Anti-Hbc IgG: (-)
AgHbe: (-)
Anti-Hbe: (-)
Anti-Hbs: (+)
A

Vacinação

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68
Q

HBV:

Mutante pré-core?

A

Mutação onde não há expressão de HbeAg, mesmo com replicação virão

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69
Q

HBV:

Perfil e clínica do mutante pré-core

A

HbsAg (+), anti-Hbc total (+), HbeAg (-)

Pode haver anti-Hbe (+), porém sem replicação

Alteração de transaminases;
Realizar PCR para detectar

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70
Q

Tratamento da HBV aguda?

A

Sintomáticos e suporte

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71
Q

Tratamento da HBV crônica?

A

Tenofovir (1° escolha);

Interferon-gama (não cirróticos);
Entecavir (IRA/cirroticos)

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72
Q

Tratamento HBV crônica:

Em quem fazer? Critérios?

A

Pelo menos 1 de 3:

HbeAg reagente e ALT> 2x LSN;

Adulto >30 anos com HbeAg reagente;

HbeAg não reagente, HBV-DNA >2.000UI/mL e ALT> 2x o LSN

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73
Q

Em quem fazer tratamento para HBV independente de HbeAg reagente, idade ou PCR-HBV(+)?
(8)

A

Hepatite aguda grave (coagulopatias ou icterícia por 14 ou + dias);

Reativação da HBV crônica;

Cirrose/insuf hepática;

Bx METAVIR >A2F2, ou elastografia hepática >7,0 kPa;

Prevenção de reativação em pacientes que serão submetidos a terapia imunossupressora ou QT;

História familiar de carcinoma hepatocelular;

Manifestações extra-hepáticas incapacitantes: artrites, vasculites, glomerulonefrite e poliarterite nodosa;

Coinfecção HBV-HCV / HBV-HIV

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74
Q
Hepatite C (HCV):
Tipo de vírus? Material?
A

Flavivírus;

RNA

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75
Q

HCV:

Transmissão (6)

A
Parenteral;
Transfusional;
Vertical;
Sexual;
Percutânea;
Origem não identificada (40%)
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76
Q

HCV:

% cronicidade?

A

~85%

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77
Q

HCV:

Fatores de risco (7)

A

Múltiplos parceiros sexuais;
Tto com fatores de coagulação antes de 1987;
Drogas injetáveis;
Nascimento de mãe infectada por HCV;
Injeções em massa (prática tradicional e instrumental);
Transfusão de sangue ou Tx de órgãos antes de 1992;
Hemodiálise de longo prazo

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78
Q

HCV:

Genótipos conhecidos?

A
Gens: 
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79
Q

HCV:

Qual o genótipo mais prevalente no Brasil?

A

Gen 1

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80
Q

HCV:

Qual a ordem, por prevalência, dos genótipos de HCV encontrados no Brasil?

A

Gen 1
Gen 3
Gen 2

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81
Q

HCV:

Qual genótipo de HCV normalmente é mais agressivo e responde mal ao tratamento? Que droga associar para tratar?

A

Genotipo 3;

Associar ribavirina

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82
Q

HCV:

Exames diagnósticos, em ordem

A

Teste rápido (sorologia anti-HCV);

Imunoblot/PCR

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83
Q

HCV:

Conduta caso sorologia do teste rápido anti-HCV seja positiva?

A

Solicitar imunoblot/PCR, pois o teste rápido pode dar falso positivo, indicando doença já tratada (cicatriz imunológica)

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84
Q

HCV - Cronologia:
Aguda?
Crônica?

A

Aguda - até 6 meses

Crônica - 6 meses ou mais

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85
Q

Classificação de fibrose hepática: Resultados

A
F0: sem fibrose
F1:
F2:
F3:
F4: cirrótico
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86
Q

Revolução no tratamento de HCV:

DAA’s

A

Anti-virais de ação direta:

90% chance de cura

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87
Q

Tratamento HCV:

Tempo de uso dos DAA’s

A

8, 12 ou 24 (Child B ou C) semanas

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88
Q

Tratamento atual HCV:

Combinação de 2 DAA’s

A
Sofosbuvir + Daclatasvir
Sofosbuvir + Ledispavir (G1)
Sofosbuvir + Velpatasvir (G3)
Elbasvir + Grazoprevir
Glecaprevir + Pibrentasvir
89
Q

Associar Ribavirina em quais perfis de paciente sob tratamento anti-HCV?

A
Pode ser usado em qualquer esquema:
Cirroticos;
Idosos;
Gen 3;
Situações em que houver risco de falha do tratamento
90
Q

O vírus da hepatite D (HDV) necessita da coinfecçao com qual outro vírus para se desenvolver?

A

HBV

91
Q

Coinfecção HBV + HDV:

A

Evolução maior e mais rápida para:
Cirrose;
Hepatocarcinoma;
Risco de hepatite fulminante

92
Q

Febre Negra da Lábrea

A

Evento grave associado à coinfecção HBV-HDV, representando a evolução da doença aguda necrose hepatocelular e o aparecimento de espongiócitos

Mortalidade ~90%

93
Q

Dano hepático causado pelo HDV?

A

Necrose hepatocelular e aparecimento de espongiócitos

94
Q

Hanseniase:

Agente etiológico

A

Mycobacterium leprae

95
Q

MH (ou ML) tem crescimento mais lento/rápido do que o MTB?

A

Mais lento que o MTB

96
Q

M. leprae:

Organização?

A

Em “globias”, ou isolados

97
Q

M. tuberculosis:

Organização?

A

Em fator corda (fila indiana)

98
Q

Principal característica do M. leprae?

A

Sempre causa acometimento neurológico

99
Q

M. leprae:

Incubação - tempo médio

A

5 anos em média.

Pode ficar incubada por até 20 anos

100
Q

Hanseníase:

% cura espontânea?

A

90% dos casos

101
Q

Hanseníase:

Resposta celular TH1?

A

Forma paucibacilar ou cura;
Ativação de macrófagos;
Produção de IFN-gama e IL-2

102
Q

Hanseníase:

Resposta Th2?

A

Forma multibacilar;
Inativa macrófagos;
Produção de IL-4, 5, 6, 10

103
Q

Hanseníase:

Características das lesões neurológicas

A

Neurite;
Nervos periféricos;
Espessamento de nervo

104
Q

Hanseníase:

Características das lesões cutâneas

A
Perda de sensibilidades;
Pigmentação;
Destruição de anexos cutâneos;
Rarefacao de pelos;
Xerodermia
105
Q

Xerodermia:

A

Pele seca, causada por destruição ou lesão de glândulas sebáceas e sudoríparas

106
Q

Hanseníase:
Principais nervos acometidos?
(9)

A
Supraorbicular;
Auricular;
Cervical;
Radial;
Mediano;
Ulnar;
Cutâneo radial;
Tibial posterior;
Fibular comum
107
Q

Hanseníase:
Classificação da OMS
(2)

A

Paucibacilar;

Multibacilar

108
Q

Hanseníase:

Paucibacilar (OMS)

A
Pouca deformidade;
Difícil diagnóstico;
Boa resposta imunológica celular;
Até 5 lesões de pele;
Até 1 tronco nervoso acometido
109
Q

Hanseníase:

Multibacilar (OMS)

A

Muita deformidade;
Baixa resposta imunológica celular;
Mais de 5 lesões de pele;
Mais de 1 tronco nervoso acometido

110
Q

Teste de intradermereação de Mitsuda

A

O teste de Mitsuda baseia-se na resposta imunológica do indivíduo através de reação retardada do tipo celular, de alta especificidade, frente ao bacilo M. leprae.

Mitsuda (+): boa resposta
(-): má resposta

111
Q

Hanseníase:
Classificação de Ridley/Jopling
(5)

A
HTT;
HTD;
HDD;
HDV;
HVV
112
Q

Hanseníase:

Características polo HTT

A
  • lesões;
  • bacilos;
    Paucibacilar;
    Mitsuda (+)
113
Q

Hanseníase:

Características polo HVV

A

+ lesões;
+ bacilos;
Multibacilar;
Mitsuda (-)

114
Q

Hanseníase:

Estados reacionais - significado?

A

Expressão da imunidade contra o M. leprae.

Antes, durante ou depois do tratamento

115
Q

Hanseníase:
Tipos de estados reacionais
(2)

A

Tipo 1 - Reação reversa

Tipo 2 - ENH: Eritema Nodoso Hansenico

116
Q

Hanseníase:

Características do estado reacional tipo 1 - Reação Reversa

A

Paucibacilares;
Início do tratamento;
Neurites;
Hipersensibilidade

Tto: corticoides/descompressão dos nervos

117
Q

Hanseníase:

Características do estado reacional tipo 2 - ENH

A

Multibacilares;
Lesões de pele + neurite;
Formação de ICs.

Tto: talidomida, prednisona se lesão neurológica

118
Q

Hanseníase:

Medicamentos tratamento paucibacilar

A

Dapsona;

Rifampicina

119
Q

Hanseníase:

Posologia tratamento paucibacilar

A

Doses mensais supervisionadas:
Dapsona 100mg
Rifampicina 600mg

Doses diárias autoadministradas:
Dapsona 100mg

120
Q

Hanseníase:

Medicamentos tratamento multibacilar

A

Dapsona;
Rifampicina;
Clifazimina

121
Q

Hanseníase:

Posologia tratamento multibacilar

A

Mensais superv:
Dapsona 100mg
Rifampicina 600mg
Clofazimina 300mg

Doses diárias:
Dapsona 100mg
Clofazimina 50mg

122
Q

Hanseníase:
Prevenção
(2)

A

Avaliação dos comunicantes dos últimos 5 anos;

Avaliação da cicatriz vacinal

123
Q

Hanseníase:

Avaliação da cicatriz BCG

A

Sem cicatriz:
Fazer 1 dose BCG

Com 1 cicatriz BCG:
Fazer 1 dose BCG

2 cicatrizes BCG:
Sem prescrição de BCG

124
Q

Hanseníase: Comportamento do M. leprae

A

Parasita intracelular obrigatório, instalando-se nos macrófagos e nas células de Schwann, com predileção por pele e SNP

125
Q
Endocardite Infecciosa (EI):
Classificações?
A

Por evolução
(aguda/crônica);

Por tipo de valva
(Natural/protética);

Por câmaras cardíacas
(Direita/esquerda)

126
Q

EI:

Câmaras cardíacas mais associada à UDEV e cateteres vasculares?

A

Direita

127
Q

EI:

Evolução aguda

A

Agressiva;
Febre alta;
Evolução rápida (<6 semanas);
Mortalidade alta

128
Q

EI:

Agente etiológico mais prevalente nos casos de EI de evolução aguda?

A

Staphylo aureus

129
Q

EI:

Evolução subaguda

A

Febre baixa persistente;
QC lento e gradual;
Evolução de semanas (>6) a meses

130
Q

EI:

Agentes etiológicos mais prevalentes nos casos de EI de evolução subaguda?

A

Strepto viridans;

Enterococcus spp

131
Q

EI:

Principal agente etiológico causador?

A

Strepto viridans

132
Q

EI:
Quando pensar St aureus?
(2)

A

UDIV/UDEV;

Cateteres intravenosos

133
Q

EI:
Quando pensar em Staphylo coagulase-negativo?
(3)

A

Angiografia;
Hemodiálise;
UDIV

134
Q

EI:
Quando pensar em Strepto viridans?
(2)

A

Tratamento dental;

Higiene oral precária

135
Q

EI:
Quando pensar em Strepto bovis?
(2)

A

Pacientes idosos;

Neoplasias TGI

136
Q

EI de Valva Nativa:
Principais agentes?
(3)

A

Estrepto viridans;
Enterococcus spp;
Estrepto bovis

137
Q

EI de Valva Prostética:

2

A

Até 1 ano - Staphylo epidermidis;

Após 1 ano - subaguda na valva nativa

138
Q

EI Nosocomial:
Agentes?
(3)

A

Staphylo aureus (+);
Enterococcus spp;
Staphylo epidermidis

139
Q

E.I:

Quadro clínico (8)

A
Febre;
Edema MMII (ICC);
Sopro cardíaco;
Calafrios;
Sudorese;
Anorexia;
Perda de peso;
Esplenomegalia
140
Q

E.I: Embolias da câmara direita vão para:

A

Pulmão

141
Q

EI: Embolias da câmara esquerda vão para:

A

SNC;

Extremidades

142
Q

Endocardite infecciosa:

Diagnóstico?

A

Critérios de Duke

143
Q

Critérios de Duke

Quantos maiores/menores?

A

2 maiores;

5 menores

144
Q

Critérios maiores de Duke?

2

A

Microbiológicos;

Envolvimento endocárdico

145
Q

Critérios de Duke:

Microbiológicos:

A
Strepto viridans;
Strepto bovis;
Entero HACEK;
St aureus
Coxiella burnetii >1:800

Hemocultura persistentemente positivas

146
Q

Critérios de Duke - Envolvimento endocárdico:

Ecocardiograma

A

Massa na valva ou nas estruturas, abscesso perianular, deiscência parcial nova de prótese valvar;
Nova regurgitação valvar

147
Q

Critérios menores de Duke:

5

A
Febre >38°;
Lesão cardíaca ou UDEV;
Fenômenos vasculares;
Fenômenos imunológicos;
Achados microbiológicos
148
Q

Critérios menores de Duke:

Fenômenos vasculares?

A

Petéquias;
Embolia séptica;
Lesões de Janeway;
Hemorragias em lasca (unhas)

149
Q

Critérios menores de Duke:

Fenômenos imunológicos?

A

Fator reumatoide;
Glomerulonefrite;
Nódulos de Osler;
Manchas de Roth (hemorragia retiniana)

150
Q

Critérios menores de Duke:

Achados microbiológicos?

A

Sem preencher critério maior de micro-organismo consistente com EI

151
Q

Diagnóstico:

E.I Definitiva

A

2 critérios maiores;
1 maior e 3 menores;
5 menores

152
Q

Diagnóstico:

E.I Provável

A

1 critério maior e 1 menor;

3 menores

153
Q

E.I:

O que indica a resolução do quadro com 4 dias ou menos de ATB terapia?

A

E.I rejeitada

154
Q

Tratamento empírico para EI aguda em valva nativa?

A

(S aureus):

Oxacilina + Gentamicina

155
Q

Tratamento empírico para EI aguda em UDEV?

A

(S aureus):

Oxacilina + Gentamicina

156
Q

Tratamento empírico para EI subaguda em valva nativa?

A

(Strepto bovis/viridans ou enterococos):

Pen G cristalina ou ampicilina + Gentamicina

157
Q

Tratamento empírico para EI aguda ou subaguda com embolização séptica?

A

(S aureus, Streptos):

Oxacilina + pen G cristalina + Gentamicina

158
Q

Tratamento empírico para EI em prótese valvar (<1 ano):

A

(Staphylos aureus e coagulase-negativos):

Vancomicina + Gentamicina + Rifampicina

159
Q

Tratamento direcionado da EI:

Streptos viridans

A

Pen G cristalina (4 sem) + Gentamicina (2 sem)

160
Q

Tratamento direcionado da EI:

Enterococcus spp

A

Ampicilina + Gentamicina
ou
Ampicilina + Ceftriaxona

161
Q

Tratamento direcionado da EI:

St aureus

A

Oxacilina (4~6 sem) + Gentamicina (1 sem)

162
Q

Tratamento direcionado da EI:

MRSA

A

Vancomicina + Gentamicina + Rifampicina

6~8 sem

163
Q

Quem precisa fazer profilaxia para endocardite infecciosa?

A

Pacientes de alto risco que serão submetidos a procedimentos que envolvem a manipulação de tecido gengival e região periodontal

164
Q

Profilaxia na EI:

Pacientes de alto risco (AHA 2017)?

A

Valvas/materiais prostéticos;
EI prévia;
Cardiopata cianótico;
Tx cardíaco com regurgitação da valva

165
Q

Profilaxia na EI:

Posologia?

A

Amoxicilina 2g dose única, 1 hora antes do procedimento;
ou
Clindamicina 600mg 1 hora antes do procedimento (em alérgicos à amox)

166
Q

Febre tifoide:

Transmissão?

A

Fecal-oral;

Alimentos crus

167
Q

Febre Tifoide:

Agente etiológico?

A

Salmonella typhi

168
Q

Febre Tifoide:

Sinônimos

A

Febre de Eberth;

Doença dos 4 Fs

169
Q

Febre Tifoide:

4 Fs?

A

Finger, Feces, Food, Fever

170
Q

Salmonella:

Sorotipos

A

Salmonella typhi;
Salmonella cholerasius;
Salmonella paratyphi

171
Q

S. typhi:

Grupo mais comum?

A

Grupo D

172
Q

S. paratyphi:

Grupos menos graves?

A

A, B e C

173
Q

Febre Tifoide:

Principal responsável pelas bacteriemias com sepse na FT?

A

Salmonella cholerasius

174
Q

V ou F:

Salmonella typhi transpõe a barreira intestinal (invade interstício celular), causando sepse frequente.

A

Verdadeiro

175
Q

Febre Tifoide:

Sequência da doença

A

Incubação: 1-3 semanas;
Prodrômico: 1ª semana de sintomas;
Estado: 2ª e 3ª semanas de sintomas;
Convalescença: 4ª semana de doença

176
Q

Febre Tifoide:

Evolução da doença

A

Antígenos O e H aparecem na disseminação por todo o corpo;

Fagocitose: favorece eliminação (após 13 semanas)

Reservatório: VB
-> Colecistite crônica

Eliminação nas fezes e na urina; Portador permanente

177
Q

Febre Tifoide:

Período Prodrômico ou inicial

A

Febre ascendente e continua, cefaleia, mialgia, astenia, mal-estar, obstipação, roséola tifica

Sinal de Faget pode ocorrer

178
Q

Febre Tifoide:

Sinal de Faget?

A

Bradicardia relativa: Dissociação pulso-temperatura

179
Q

Febre Tifoide:

Período de Estado

A

Cefaleia mantida, astenia e mal-estar intensos, diarreia predomina, desidratação importante, hepatomegalia

~2 semanas de duração

180
Q

Febre Tifoide:

Período de declínio (convalescença)

A

Febre termina em lise;

Sintomas de adinamia e astenia demoram a melhorar

181
Q

Febre Tifoide:
Complicações
(5)

A
Recaídas;
Enterorragia;
Perfuração;
Osteomielite;
HIV
182
Q

Febre Tifoide:

Complicação mais frequente?

A

Perfuração com sangramento.

Íleo terminal é o local mais frequente - hipertrofia das placas de Peyer

183
Q

Salmonelose septicêmica prolongada

5

A
Causada por S typhi e outras;
Febre persistente com recaídas frequentes/meses;
Esplenomegalia pode ocorrer;
Boa condição clínica - poucos sintomas;
Associada à infecção pelo Schistosoma
184
Q

Febre Tifoide:

Diagnóstico

A

Hemocultura: 1ª semana

Coprocultura: 2ª a 5ª semanas

Urocultura: 2ª a 3ª semanas

185
Q

Febre Tifoide:

Tratamento

A

Hidratação vigorosa;
Correção de eletrólitos;

ATBs:
Ciprofloxacino (1ª) - 10 dias;
Ceftriaxona - 10 dias

186
Q

Febre Tifoide:

Tratamento para portador crônico assintomático

A

Ampicilina 14 dias

187
Q

Família herpes:

HHV-1

A

Herpes oral*/genital e infecções por herpes simples

188
Q

Família herpes:

HHV-2

A

Herpes genital*/oral e infecções por herpes simples

189
Q

Família herpes:

HHV-3

A

Varicela e herpes-zóster (VZV)

190
Q

Família herpes:

HHV-4

A

EBV - Mononucleose infecciosa*;

Linfoma de Burkitt;
Linfoma de SNC em HIV;
Síndrome linfoproliferativa pós-transplante;
Carcinoma nasofaríngeo

191
Q

Família herpes:

HHV-5

A

CMV:

Coriorretinite;
Síndrome mono like

192
Q

Família herpes:

HHV-6

A

Exantema súbito

193
Q

Família herpes:

HHV-7

A

Exantema súbito-like

194
Q

Família herpes:

HHV-8

A

Sarcoma de Kaposi;
Linfoma de efusão primária;
Doença de Castleman

195
Q

CMV (HHV-5):

Mecanismos

A

Latência após infecção primária;

Reatividade relacionada à imunodepressão

196
Q

CMV (HHV-5):

Características epidemiológicas

A

Soroprevalência IgG: Chega a 90% em adultos;

Aquisição na infância

197
Q

CMV (HHV-5):

Transmissão?

A

Sangue, urina, saliva, semen, secreção vacinal e cervical;

Contato com secreções;
Transplante;
Vertical

198
Q

CMV (HHV-5):

QC?

A

Mononucleose-like;
Febre prolongada (10 dias a 6 semanas);
Linfadenopatia e faringoamigdalite (crianças)

199
Q

CMV (HHV-5):

A coriorretinite é mais frequente em pacientes com qual comorbidade?

A

HIV

200
Q

CMV (HHV-5):

CMV na gestação pode causar

A

Lesões oculares fetais

201
Q

CMV (HHV-5):

Complicações

A
Pneumonite instersticial;
Hepatite;
Miocardite;
Complicações neurológicas;
“ hematológicas
202
Q

CMV x EBV:

Faringotonsilite exsudativa ocorre em qual?

A

EBV

203
Q

Frequência de CMV/EBV nas síndromes mono-like?

A

EBV: 80%
CMV: 20%

204
Q

CMVxEBV:

Intensidade do aumento de gânglios e baço?

A

CMV: - intenso
EBV: + intenso

205
Q

CMV x EBV:

Febre, fadiga, sintomas clínicos?

A

CMV: + intenso
EBV: - intenso

206
Q

CMV x EBV:

Anticorpos hererófilos?

A

CMV: Ausente
EBV: Presente

207
Q

CMV x EBV:

Alteração das transaminases?

A

CMV: +
EBV: -

208
Q

Possíveis complicações neurológicas do CMV (HHV-5)

A

Meningoencefalite e polirradiculoneurite

209
Q

Possíveis complicações hematológicas do CMV?

A

Anemia hemolítica e púrpura trombocitopenica

210
Q

CMV (HHV-5) na Aids?

A

90% dos aidéticos tem coinfeccao com CMV;

Diminuição das mortes na era HAART

211
Q

CMV:

Reativação em Aids avançada: CD4<50

A
Coriorretinite;
Úlceras esofágicas;
Colite;
Meningoencefalite;
Pneumonite;
Pancitopenia
212
Q

CMV:

Descrição coriorretinite

A

Infiltrados algodonosos com áreas de hemorragia - “queijo com ketchup” - Amaurose em quase 100% dos casos

213
Q

CMV em transplantes:

Infecção?

A

Maior frequência nos primeiros 120 dias após o transplante;

Causa mais comum de infecção no transplante

214
Q

PCR para CMV?

A

Detecção mesmo de pequenas quantidades de vírus, importante para identificar replicação viral

215
Q

CMV congênita

A

Maior risco ao RN se transmitido na primeira metade da gestação;
10% dos RNs sintomáticos ao nascer;
Hepatoespleno, icterícia, sinais hemorrágicos;
Microcefalia;
Deficiência visual e auditiva;
Coriorretinite

216
Q

CMV:

Antigenemia

A

Investigação da proteína pp65 do vírus, com possível FN se paciente estiver neutropenico

217
Q

CMV:

Ganciclovir?

A

Tratamento inicial de infecções por CMV em imunodeprimidos apenas.

218
Q

CMV:

Foscarnete/Cidofovir?

A

Resgate apenas para pacientes com suspeita de resistência ao CMV.

219
Q

HIV/AIDS:

3 principais doenças oportunistas?

A

Neurotoxoplasmose
Pneumocistose
Candidíase esofágica