Pneumo 2 Flashcards

1
Q

Neoplasias pulmonares:

Principal causa de mortalidade evitável?

A

Tabagismo

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2
Q

90% dos casos de neoplasia pulmonar estão associados a/ao?

A

Tabagismo

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3
Q

Como calcula-se a carga tabágica?

A

N° maços/dia
/
N° de anos de fumo

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4
Q

Tabagismo (carga) considerada de alto risco?

A

20 anos/maço ou mais

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5
Q

A exposição isolada ao asbesto aumenta em quanto a chance de neoplasias pulmonares?

A

4~5x risco

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6
Q

Neoplasias pulmonares:

Tipos histológicos?

A

Neoplasias malignas que se originam do epitélio respiratório;

Pequenas células; Não pequenas células (epidermoide, adenocarcinoma, grandes células anaplásico)

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7
Q

Responsável por 90% das neoplasias malignas que se originam do epitélio respiratório?

A

Carcinoma broncogênico

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8
Q

Neoplasias pulmonares:

Prevalência (%) do adenocarcinoma?

A

35~40%

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9
Q

Neoplasias pulmonares:

Prevalência (%) do carcinoma de células escamosas?

A

25%

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10
Q

Neoplasias pulmonares:

Prevalência (%) do carcinoma de pequenas células?

A

15~20%

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11
Q

Neoplasias pulmonares:

Prevalência (%) do carcinoma de grandes células (anaplásico)

A

5~10%

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12
Q

Neoplasia pulmonar que tem mais relação com tabagismo?

A

Carcinoma de células escamosas (95% de relação)

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13
Q

Neoplasias pulmonares:

Quando finalmente se faz o diagnóstico, como que geralmente está a evolução do tumor?

A

2/3 da evolução

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14
Q

Neoplasias pulmonares:

QC? (Achados clínicos)

A
Tosse 10~75%;
Perda de peso 0~68%;
Dispneia até 60%;
Dor torácica;
Hemoptise;
Dor óssea;
Febre;
Fraqueza;
SVC superior;
Disfagia;
Sibilos e estridor
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15
Q

Adenocarcinoma pulmonar:

Localização? Padrão?

A

Periférica inicial: nódulos ou massa isolados;

Padrão lepídico

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16
Q

O adenocarcinoma pulmonar invade quais estruturas? Como se dissemina?

A

Pleuras visceral e parietal;

Disseminação por vias aéreas

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17
Q

Carcinoma de células escamosas (CEC)

Localização?

A

Central (massa pulmonar central)

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18
Q

Carcinoma de células escamosas (CEC)
QC?
(5)

A
Hemoptise;
Atelectasia;
Pneumonia obstrutivas;
Hipercalcemia;
Necrose tumoral central (cavitação)
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19
Q

Carcinoma de células escamosas (CEC)

Diagnóstico?

A

Broncoscopia

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20
Q

Carcinoma de células escamosas (CEC):

Principais características?

A

Central;
Cavitação;
Hipercalcemia

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21
Q

Carcinoma de pequenas células:

Localização?

A

Central, com grande relação com tabagismo

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22
Q

O carcinoma de pequenas/grandes células possui maior velocidade de duplicação e maior potencial de metástase.

A

Carcinoma de pequenas células

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23
Q

Neoplasia pulmonar associada à síndromes paraneoplasicas?

A

Carcinoma de pequenas células

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24
Q

Pneumo:

Quais síndromes paraneoplásicas estão associadas ao carcinoma de pequenas células?

A

Endócrinas: SIADH, Cushing;

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25
Carcinoma anaplásico (grandes células): | Localização?
Periférica
26
Carcinoma anaplásico (grandes células): | Características?
Altamente proliferativo (agressivo); Causa necrose e invasão a estruturas por continuidade; Grandes massas tumorais com potencial de cavitação
27
Neoplasias pulmonares: | Síndrome da veia cava superior?
Obstrução do fluxo da VCS Sinais e sintomas de congestão: ingurgitamento de face, edema de MMSS, circulação colateral, dispneia e tosse
28
Neoplasias pulmonares: | Síndrome de Pancoast-Tobias?
Tumor no lobo superior direito do pulmão. Ha dor no ombro e/ou escápula ipsilateral, com parestesia e dor na distribuição do nervo ulnar, por compressão do plexo braquial
29
Neoplasias pulmonares: | Síndrome de Claude-Bernard-Horner - Por que ocorre? QC?
Por compressão da cadeira simpática cervical pelo tumor no ápice pulmonar - Miose, ptose, anidrose e enoftalmia facial ipsilateral
30
Neoplasias pulmonares: | Síndrome paraneoplásica associada ao adenocarcinoma?
Osteoartopatia hipertrófica
31
Câncer de pulmão: | Metástases - Locais?
FIASCO: Fígado Adrenais SNC Óssos *Silenciosas
32
Nódulo pulmonar solitário: | Definições
Lesão <3cm diâmetro no raio X; Circundado por pulmão normal; Ausência de infiltrados, atelectasias ou linfonodomegalias
33
Nódulo pulmonar solitário: | Etiologias benignas?
Infecciosas; Inflamatórias; Tumor benigno; Alterações congênitas
34
Nódulo pulmonar solitário: | Etiologias malignas?
Carcinoma pulmonar; Metástases; Tumor carcinoide; Linfoma
35
Nódulo pulmonar solitário: | Característica imagem TC?
Sólido/vidro fosco/parcialmente sólido Regular/Lobulada/Espiculada
36
Neoplasias pulmonares: | Padrões de calcificação benignos?
``` Central; Homogêneo; “Em alvo” (histoplasmose); “Casca de ovo” (sarcoidose e silicose); “Pipoca” (hamartoma); “Casca de cebola” (tubérculo) ```
37
Neoplasias pulmonares: | Padrões de calcificação malignos?
Excêntrico; Amorfo; Irregular
38
Neoplasias pulmonares: | Tratamento depende de?
Tipo/tamanho/localização/extensão do tumor; Estado geral (ECOG/Karnofsky)
39
Hiperventilação (hiperpneia) - | Definição?
Respiração rápida e intensa/profunda
40
Hiperventilação/hiperpneia: | Comum em?
Lesão cerebral súbita; | Ansiedade
41
Principal teste de função pulmonar?
Espirometria
42
Provas de função pulmonar: | VR?
Volume residual: | Volume de ar que permanece nos pulmões após uma expiração máxima
43
Provas de função pulmonar: | CPT?
Capacidade pulmonar total: | Volume de ar intratorácico ao final de uma expiração máxima
44
Provas de função pulmonar: | CRF?
Capacidade residual funcional: Volume de ar que permanece nos pulmões ao final de uma expiração usual, em volume corrente (volume de reserva expiratório + VR)
45
Provas de função pulmonar: | CV?
Capacidade vital: | Representa o maior volume de ar mobilizado, medido tanto na inspiração quanto na expiração
46
Provas de função pulmonar: | CVF?
Capacidade vital forçada: | Volume máximo de ar exalado com esforço máximo, iniciando-se ao final de uma inspiração forcada máxima
47
Provas de função pulmonar: | VEF1?
Volume expiratório forçado de 1° segundo: | Volume de ar exalado no primeiro segundo durante uma prova de CVF
48
Provas de função pulmonar: | Índice de Tiffeanau?
VEF1/CVF: Razão entre os dois parâmetros - importante - primeira informação a ser procurada em uma prova de função pulmonar
49
Provas de função pulmonar: | Definição de Fluxo?
Representa a taxa de variação de um volume, expresso em L/min
50
Provas de função pulmonar: | PFE?
Pico de fluxo expiratório: | Representa o fluxo máximo de ar durante a manobra de CVF - também denominado fluxo expiratório forçado máximo (FEFmax)
51
Provas de função pulmonar: | FEF 25 a 75%?
Fluxo expiratório forçado médio de determinado período, obtido durante a CVF
52
Provas de função pulmonar: | TEF?
Tempo expiratório forçado: | Mede, em segundos, o tempo do início ao fim da CVF
53
Provas de função pulmonar: | Capacidade inspiratória?
Volume corrente + Volume de reserva inspiratório
54
Provas de função pulmonar: | Capacidade funcional residual?
Volume de reserva expiratório + VR
55
Provas de função pulmonar: | Capacidade vital?
Volume de reserva inspiratório+ Volume de reserva expiratório+ Volume corrente
56
Provas de função pulmonar: | CPT (volumes)?
V res. Inspiratório + V res. Expiratório + Volume corrente + Volume residual
57
Provas de função pulmonar: | O que é muito bem avaliado pela espirometria?
CVF
58
Provas de função pulmonar: | Qual parâmetro que a espirometria não consegue avaliar?
Volume residual
59
Provas de função pulmonar: | Qual é a duração de uma espirometria de boa qualidade?
6 segundos mínimo; | Plateau no último segundo
60
Provas de função pulmonar: | Qual a duração de uma espirometria para pacientes com DVO?
10 a 15 segundos | Platô no último segundo
61
Provas de função pulmonar: | Como estarão CV e VEF1 na DPOC?
CVF normal | VEF1 reduzido
62
Provas de função pulmonar: | Por que a espirometria apenas sugere DVR, e não o confirma?
Porque ela não é capaz de medir o volume residual, necessário para firmar o dx de DVR
63
Provas de função pulmonar: | CVF menor que ___ % sugere fortemente DVR
<50%
64
Provas de função pulmonar: | Comportamento esperado dos DVR em espirometria?
CVF reduzido VEF1 reduzido VEF1/CVF normal
65
Provas de função pulmonar: | % capacidade da CVF expirada no 1° segundo por indivíduos saudáveis?
~80% da CVF
66
Provas de função pulmonar: | Limite inferior da normalidade da relação VEF1/CVF (Tiffeanau)?
70% (0,7)
67
Provas de função pulmonar: | Principais DVOs na prática médica?
Asma e DPOC
68
Provas de função pulmonar: | Comportamento espirométrico DVO?
CVF normal VEF1 reduzido Tiffeanau reduzido
69
Provas de função pulmonar: Nos DVOs, qual parâmetro espirometrico se altera inicialmente? Qual se altera em pacientes com maior gravidade?
Inicialmente o VEF1, reduzindo o Tiffeanau; Pacientes com maior gravidade de doença tendem a fazer hiperinsuflação, reduzindo tambem o CVF
70
Provas de função pulmonar: | Uma CVF normal afasta a possibilidade de qual tipo de distúrbio?
Seja antes ou depois do broncodilatador, uma CVF normal afasta DVR
71
Provas de função pulmonar: DVO com redução da CVF, com diferença (CVF-VEF1) >25%, sugere:
DVO
72
Provas de função pulmonar: DVO com redução da CVF, com diferença (CVF-VEF1) de 12 a 25%, sugere:
DVO com CVF reduzida
73
Provas de função pulmonar: DVO com redução da CVF, com diferença (CVF-VEF1) <12%, sugere:
DVO + DVR | DV misto ou combinado
74
Provas de função pulmonar: | O que é considerado como 'resposta' ao broncodilatador?
Variação do VEF1 >200ml E 12% em relação ao previsto; Ou variação CVF superior a 350mL.
75
Provas de função pulmonar: Valor VEF1 (%) em distúrbio leve?
60% a LIN
76
Provas de função pulmonar: Valor VEF1 (%) em distúrbio moderado?
41 a 59%
77
Provas de função pulmonar: Valor VEF1 (%) em distúrbio grave?
40% ou menor
78
Provas de função pulmonar: Valor CVF (%) em distúrbio leve?
60% a LIN
79
Provas de função pulmonar: Valor CVF (%) em distúrbio moderado?
51 a 59%
80
Provas de função pulmonar: Valor CVF (%) em distúrbio grave?
50% ou menor
81
Provas de função pulmonar: Valor VEF1/CVF (%) em distúrbio leve?
60% a 70% (LIN)
82
Provas de função pulmonar: Valor VEF1/CVF (%) em distúrbio moderado?
41 a 59%
83
Provas de função pulmonar: Valor VEF1/CVF (%) em distúrbio grave?
40% ou menor
84
Provas de função pulmonar: | PFE: principal utilidade clínica?
Auxiliar no diagnóstico de asma, avaliando a grande variabilidade do PFE em asmáticos durante o dia: 20% ou mais de variação é significativo
85
Provas de função pulmonar: Quais são as substâncias broncoconstritoras usadas no teste de broncoprovocação? (3)
Histamina Metacolina Carbacol
86
Provas de função pulmonar: Exames para medida dos volumes pulmonares estáticos? (3)
Pletismografia; Diluição com Hélio; Wash out de NO2
87
Provas de função pulmonar: | Vantagens da pletismografia corpórea?
Todo o ar intratorácico é medido, inclusive aqueles aprisionados nas bolhas presentes em pacientes enfisematosos
88
Provas de função pulmonar: | Valor de CPT (%) que caracteriza Hiperinsuflação?
CPT >120% do previsto
89
Função da gasometria arterial?
Principal teste usado na prática com o objetivo de avaliar as trocas gasosas
90
VR paO2?
80~100 mmHg
91
VR PaCO2?
35~45 mmHg
92
O que significa desvio para a DIREITA na curva de dissociação da hemoglobina?
Diminuição da afinidade Hb-O2, aumentando a liberação de O2 pela Hb
93
Fatores que desviam a curva de dissociação da hemoglobina para a DIREITA?
``` Hipertermia; Acidose; Hipercapnia; Aumento do 2,3-difosfoglicerato; Policitemia ```
94
O que significa desvio para a ESQUERDA na curva de dissociação da hemoglobina?
Aumento da afinidade Hb-O2, diminuindo liberação de O2 pela Hb
95
Fatores que desviam a curva de dissociação da hemoglobina para a ESQUERDA?
``` Hipotermia; Alcalose; Hipocapnia; Redução do 2,3-difosfoglicerato; Anemia ```
96
Oxímetro na metahemoglobulinemia?
Tende a ler valores fixos de SpO2 de ~85%
97
Radiografia de tórax: | Por que a incidência PA tem preferência em relação à AP?
Coração e vasos da base tem posição mais anterior, e quanto mais próxima a estrutura da fonte de raios x, maior a sua sombra e deformação no filme, ocultando parte do parênquima pulmonar e gerando falsa impressão do aume o do índice cardiotoracico
98
Radiografia de tórax: | Qual a maior utilidade da projeção AP?
Em pacientes restritos ao leito, largamente utilizada em UTI, e é boa para a localização de drenos, tubos e outros dispositivos
99
Radiografia de tórax: | Incidência de Laurell?
Decúbito lateral com raios horizontais: paciente se deita sobre o hemitórax que se deseja estudar, adotando posição paralela ao filme
100
Radiografia de tórax: | Boa utilização da incidência apicolordótica?
Suspeita de tumor de Pancoust
101
Radiografia de tórax: | Características principais de uma radiografia bem realizada? (5)
``` Inspiração adequada; Boa penetração; Simetria; Análise de todos os campos; Ausência de artefatos ```
102
Radiografia de tórax: | Dx ≠ pneumonia vs. bronquiolite?
Pneumonia: consolidação Bronquiolite: hiperinsuflação e espessamento peribrônquico
103
Radiografia de tórax: | Principal causa na prática médica de hiperinsuflação?
Enfisema pulmonar
104
Radiografia de tórax: | Sinal “da silhueta”?
Brotamento da borda do coração, de vasos mediastinais ou do diafragma por uma opacidade adjacente
105
Radiografia de tórax: | Broncograma aéreo (aerobroncograma)?
Imagem hipertransparente tubular localizada dentro da área de hipotransparencia e representa a passagem de ar por um brônquio segmentar com edema ao seu redor
106
Radiografia de tórax: | Broncograma aéreo - significado clínico?
Lesão se localiza no parênquima pulmonar, e não no espaço pleural ou no mediastino
107
Radiografia de tórax: | Sinal “do crescente”?
Achado clássico do aspergiloma; O sinal refere-se a uma imagem habitualmente arredondada, obliterando quase completamente uma cavitação
108
Radiografia de tórax: | A corcova de Hampton e o sinal de Westermark são achados clássicos de...
Embolia pulmonar | Infarto pulmonar ou pequena área de hemorragia
109
Radiografia de tórax: | Sinal (corcova) de Hampton?
Imagem triangular periférica, com a base voltada para as costelas e o ápice para o hilo
110
Radiografia de tórax: | Sinal de Westermark?
Área de hipo-vascularização segmentar no parênquima pulmonar, também denominada oligoemia focal
111
Radiografia de tórax: | Sinal de Fleischner/Palla?
Dilatação dos ramos principais das artérias pulmonares, denotando algum grau de hipertensão pulmonar. Também sugere embolia pulmonar sem infarto pulmonar
112
Radiografia de tórax: | Pneumotórax?
Hipertransparência associada à ausência de marcações vasculares e uma linha da pleura visceral bem visível paralelamente à parede torácica Nos grandes, o parênquima pode se encontrar totalmente atelectasiado, retraído em volta do hilo; Podemos achar também a cúpula diafragmática rebaixada ou invertida e deslocamento do mediastino para o lado oposto
113
Radiografia de tórax: | Parede em bolhas, cistos e cavitações?
Bolhas: parede ausente; Cistos: <4mm; Cavitações: >4mm
114
Radiografia de tórax: | Dx ≠ de bolhas pulmonares?
Hérnias: Bochdalek, Morgagni e hiatais
115
Radiografia de tórax: | Hérnia de Bochdalek?
Mais comum; | Posterolateral, geralmente à esquerda
116
Radiografia de tórax: | Hérnia de Morgani?
Menos comum; | Anteromedial, geralmente à direita
117
Radiografia de tórax: | Significado de atelectasia?
Colapso pulmonar Derivação grega: expansão incompleta
118
Radiografia de tórax: | Aspectos radiográficos das atelectasias?
Imagem de opacidade de aspecto retrátil; Desvio ipsilateral das estruturas mediastinais
119
Radiografia de tórax: | Aspectos radiograficos do derrame pleural?
Opacidade homogênea (líquido); Desvia contralateral das estruturas adjacentes (empurra)
120
Radiografia de tórax: | Tipos de infiltrados?
Alveolar: homo/heterogêneo Intersticial: reticular/nodular/reticulonodular
121
Radiografia de tórax: | O que são as linhas de Kerley?
Infiltrado intersticial reticular onde ocorre espessamento dos septos interlobulares, com edema perivascular e peribronquico geralmente associados.
122
Radiografia de tórax: | Linhas A de Kerley - topografia?
Lobos superiores
123
Radiografia de tórax: | Linhas B de Kerley - topografia?
Seio costofrênico
124
Radiografia de tórax: | Linhas C de Kerley - topografia?
Dispersas na base
125
Radiografia de tórax: | Definição por tamanho de massas e nódulos?
Nódulos: <3cm | Massas: >3cm
126
Radiografia de tórax: | Definição de nódulo pulmonar solitário?
Opacidade homogênea <3cm, totalmente circundada por parênquima pulmonar
127
Radiografia de tórax: | Características para suspeitar de nódulo maligno?
Bordas espiculadas, irregulares; >2 cm e >2 nódulos; Padrão de calcificação excêntrico, reticular ou puntiforme
128
Radiografia de tórax: | O que são os Hilos pulmonares?
Estruturas opacas formadas por vasos sanguíneos, linfáticos, linfonodos e brônquios segmentares
129
Radiografia de tórax: | Causas de hilos exuberantes?
Congestão vascular; Hipertensão pulmonar Dx≠ com adenomegalia hilar e massa tumoral
130
Radiografia de tórax: | Mediastino - % doenças por topografia?
Anterior 60% Posterior 25% Médio 15%
131
Radiografia de tórax: | Limites do mediastino anterior?
Borda esternal até a borda anterior do coração e da traqueia
132
Radiografia de tórax: | Etiologias do mediastino anterior?
Timoma; Teratoma; Terrível linfoma; Bócio Tireoidiano
133
Radiografia de tórax: | Limites do mediastino médio?
Borda anterior do coração até o ligamento longitudinal anterior da coluna
134
Radiografia de tórax: | Etiologias do mediastino médio?
Adenomegalia; Aneurisma vascular; Cisto broncogênico
135
Radiografia de tórax: | Limites do mediastino posterior?
Ligamento longitudinal anterior da coluna até limite torácico posterior
136
Radiografia de tórax: | Etiologias do mediastino posterior?
Tumores neurogênicos (neuroblastoma, neurofibroma, schwannoma)
137
Tabagismo - mecanismos de manutenção: | Reforço positivo?
A liberação de dopamina no sistema mesolímbico, área de recompensa cerebral, resulta em sensações prazeirosas, bem como na ação dos receptores colinergicos do tipo nicotinico.
138
Tabagismo - mecanismos de manutenção: | Condicionamento?
Desencadeado por estímulos ambientais e emoções positivas e negativas associadas ao uso do tabaco, como acender um cigarro após tomar café ou em momentos de tensão ou de alegria. Depois de algumas repetições, essas associações tornam-se constantes, de modo que, toda vez que o tabagista toma uma xícara de café ou está triste ou alegre, ele tem o desejo de fumar.
139
Tabagismo - mecanismos de manutenção: | Reforço negativo?
Manutenção do consumo do tabaco/substância para evitar o desconforto proporcionado pelos sintomas da síndrome de abstinência - disforia, aumento do apetite, irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade etc
140
Tabagismo/outros vícios: Estágios de mudança de Prochaska e DiClemente - Definição?
Estágios de mudança de comportamento pelos quais uma pessoa passa até se libertar de um vício
141
Estágios de mudança de comportamento de Prochaska e DiClemente? (5)
1. Pré-contemplação 2. Contemplação 3. Preparação 4. Ação 5. Manutenção
142
Estágios de Prochaska e DiClemente: | Pré-contemplação?
(1) Não há intenção de parar, nem mesmo uma crítica a respeito do conflito sobre o ato de praticar o vício/hábito
143
Estágios de Prochaska e DiClemente: | Contemplação?
(2) Existe a conscientização de que o vício/hábito é um problema, no entanto há uma ambivalência quanto à perspectiva de mudança
144
Estágios de Prochaska e DiClemente: | Preparação?
(3) Há o preparo para parar com o vício -> quando o paciente aceita escolher uma estratégia para a mudança de comportamento
145
Estágios de Prochaska e DiClemente: | Ação?
(4) O paciente para com seu vício, ou seja, toma a atitude que o leva a concretizar a mudança de comportamento
146
Estágios de Prochaska e DiClemente: | Manutenção?
(5) Nesse estágio, pode ocorrer a finalização do processo de mudança ou as recaídas. O paciente deve aprender estratégias para previnir a recaída e consolidar os ganhos obtidos durante a fase de ação.
147
Tabagismo: | O que é a abordagem dos 5 A's?
Uma das estratégias mais utilizadas para promover planos de ação no auxílio à cessação do tabagismo, que consiste em 5 etapas
148
Tabagismo: | Abordagem dos 5 A's - Etapas?
``` Ask Advise Assessing Assist Arrange follow-up ```
149
Tabagismo: | TRN - contraindicações?
Coronariopatia ou arritmias graves. Deve-se ter cautela em casos de diabetes, hipertireoidismo e feocromocitoma
150
Tabagismo: | BUP - contraindicações absolutas?
``` Epilepsia; Convulsão febril na infância; TCE; Tumores de SNC; Anormalidades no EEG; Uso de IMAO últimos 15d ```
151
Tabagismo: | BUP - contraindicações relativas?
HAS não controlada; Evitar uso concomitante com anticonvulsivantes, antipsicóticos, teofilina, corticoides sistêmicos, pseudoefedrinas e antidiabético oral/insulina
152
Tabagismo: | Tartarato de Vareniclina - contraindicações?
Quando há hipersensibilidade à vareniclina e insuficiência renal grave; A FDA emitiu advertências a respeito de problemas associados à depressão, agitação e ideação ou comportamento suicida
153
Tabagismo: | Terapias de 1ª linha?
TRN BUP Vareniclina
154
Tabagismo: | Terapias de 2ª linha?
Nortriptilina; | Clonidina
155
Após quanto tempo de tabagismo o paciente desenvolve inflamação crônica de pequenas vias aéreas?
2 anos
156
Principal sintoma decorrente da hiperplasia mucoide crônica em grandes vias aéreas de pacientes tabagistas?
Tosse produtiva crônica
157
Distúrbios decorrentes de tabagismo passivo em crianças?
OM; IVAS; Exacerbação da asma