MEDICINA DO SONO COPY Flashcards

1
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DA PSG DE APNEIA E HIPOPNEIA?

A

APNEIA: REDUÇÃO DO FLUXO > 90%, POR MAIS DE 2 CICLOS RESPIRATÓRIOS

HIPOPNEIA: REDUÇÃO DO FLUXO > 30% POR MAIS DE 2 CICLOS RESPIRATÓRIOS + DESSATURAÇÃO >3% OU DESPERTAR

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2
Q

O QUE É RERA E SUA DEFINIÇÃO?

A

RERA: RESPIRATORY EFFORT RELATED TO AROUSAL

Definição: Alteração da curva de fluxo por > 10 segundos ou aumento do esforço respiratório + Despertar

Não é apneia ou hipopneia

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3
Q

COMO FAZEMOS O DIAGNÓSTICO DE SAOS LEVE?

A

ATRAVÉS DO INDICE DE DISTURBIOS RESPIRATÓRIOS (IRS)

  • *- ÍNDICE DE DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS: > 5 + SINTOMAS
  • ÍNDICE DE DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS: > 15 independente de sintomas**
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4
Q

O que consta no índice de distúrbios respiratórios (IDR)

A
  • Índice é o total de apneia, hipopneia, RERAS somados e dividos pela quantidade de horas que o paciente dorme.
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5
Q

COMO PODEMOS AVALIAR A GRAVIDADE DA SAOS?

A

ATRAVÉS DO ÍNDICE DE APNEIA-HIPOPNEIA (IAH)

precisa somar hipopneia + apneia/horas

5 – 15: SAOS LEVE
15 – 30: MODERADO
ACIMA DE 30: GRAVE

*Em criança é diferente

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6
Q

QUAL A FISIOPATOLOGIA DA SAOS?

A

Colapso da via aérea -> Interrupção da ventilação =>Aumenta despertares e esforços respiratórios -> fragmentação do sono + alteração nos gases sanguineos => alterações cardiovasculares e neuropsicológicas

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7
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS FR PARA SAOS?

A

OBESIDADE: Acúmulo de gordura na base da lingua -> IMC > 28

SEXO MASCULINO: Após menopausa se iguala as mulheres

> 50 ANOS

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8
Q

SINTOMAS DIURNOS E NOTURNOS DA SAOS:

Cite-os

A

NOTURNOS: APNEIA; RONCOS; SUDORESE NOTURNA; NOCTÚRIA

DIURNOS: CEFALEIA (Matinal PPT), HIPERSSONOLÊNCIA DIURNA; DISFUNÇÃO NEUROCOGNITIVA E COMPORTAMENTAL

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9
Q

ESCALA DE EPSWORTH

PARA QUE SERVE?

A

Avaliar hipersonolência

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10
Q

QUAIS QUESTIONÁRIOS SÃO MAIS ESPECÍFICOS PARA SAOS?

A

BERLIM: Mais completo

e

STOP-BANG: Mais sucinto e usado

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11
Q

ESCALA DE BROSKY

  • O QUE AVALIA?
A

PARA SAOS -> Tonsilas

ATÉ 25% DA ÁREA OCUPADA: GRAU 1

25 – 50%: GRAU 2

50 – 75%: GRAU 3

75– 100% GRAU 04

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12
Q

ESCALA DE MALLAMPATI MODIFICADA (1 ao 4)

  • O QUE AVALIA?
A

Diferença do normal: lingua relaxada dentro da boca

Classe 1: arcos palatinos bem vistos

classe 2: parcialmente vistos

Classe 3 não vistos arcos
Classe 4: não vê nem palato mole

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13
Q

TRATAMENTO DO SAOS LEVE/MODERADO

PRIMEIRA OPÇÃO:

A
  • Aparelho reposicionador mandibular: induz um prognatismo; coloca antes de dormir para ficar em prognatismo

Indicação para SAOS leve/moderada e retrognatia
 SAOS grave que não se adaptou ao CPAP – menor eficácia

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14
Q

QUAL A PRIMEIRA OPÇÃO PARA SAOS GRAVE?

A

CPAP

  • Método mais eficaz e com boa adesão (ppt pelos bons resultados que os pacientes notam)
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15
Q

CIRURGIA PARA SAOS

HÁ INDICAÇÃO?

A

SIM, MAS SÃO OPÇÕES SECUNDÁRIAS

Cirurgias nasais, uvulopalatofaringoplastia, cirurgia de base de lingua (robótica)

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16
Q

QUAL SERIA O TRATAMENTO CONSERVADOR PARA SAOS?

A

PERDER PESO

TERAPIA POSICIONAL: Geralmente piora no supino

Limitar consumo de álcool, benzodiazepínicos, opiáceos

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17
Q

NARCOLEPSIA TIPO 1

  • QUAL OS 04 SINTOMAS?
A

CATAPLEXIA

PARALISIA DO SONO

ALUCINAÇÕES RELACIONADAS AO SONO

SONO DISRUPTO

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18
Q

O que é cataplexia e quais suas características?

A

Perda súbita do tônus muscular – intrusão da atonia do REM no período
de vigília; altamente específico
o Induzido por fortes emoções
o Geralmente é parcial: pescoço, membros
o Dura segundos – minutos
o Consciência mantida

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19
Q

Paralisia do Sono

o que é?

A

Atonia do REM persiste brevemente após o despertar

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20
Q

Alucinações relacionadas ao sono possuem relação com paralisia do sono

V ou F

A

VERDADEIRO - Muitas vezes

o Pode ser hipnagógica: ao iniciar o sono (transição vigília-sono)
o Pode ser hipnopômpica: ao despertar (transição sono-vigília)

“As alucinações hipnagógicas são experiências perceptivas, associadas a fenômenos visuais, táteis e auditivos, que acontecem na transição entre a vigília e o sono, ou seja, ao adormecer. Já as alucinações hipnopômpicas são experiências similares, todavia, ocorrem na transição entre sono e vigília, isto é, ao despertar.”

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21
Q

DIFERENÇAS DE NARCOLEPSIA TIPO 1 e TIPO 2

A

NARCOLEPSIA TIPO 2:

NÃO HÁ CATAPLEXIA E HÁ MENOS ALUCINAÇÕES E PARALISIA DO SONO

Sonolência diurna excessiva mantém igual no tipo 1

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22
Q

HIPERSONIA IDIOPÁTICA

QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?

Pode ter paralisia e alucinações do sono?

A

PERÍODOS PROLONGADOS DE SONO: MAIS DE 10 – 11 HORAS E COCHILOS LONGOS

INÉRCIA DO SONO: Ao despertar há demora para paciente ficar realmente

Paralisia do sono em 20% - menos comum
Alucinação do sono em 25% - menos comum

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23
Q

SÍNDROME DE KLEINE-LEVIN

  • O QUE É?
A

ATAQUES DE SONOLÊNCIA ( MÉDIA DE 18 HORAS/DIA )

+

ALTERAÇÃO DE UM DOS
OUTROS
: COGNITIVO / ALTERAÇÃO DA PERCEPÇÃO / HIPERFAGIA / DESINIBIÇÃO

COMO UM 🐻 HIBERNANDO

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24
Q

síndrome de kleine-levin

ataques costumam durar poucos dias?

costumam ocorrer esporadicamente?

A

SIM! Para seu diagnóstico precisa de:

2 ATAQUES COM PERÍODO DE NORMALIDADE ENTRE ELES

ATAQUES PODEM DURAR 2 DIAS – 5 SEMANAS

PODE OCORRER PELO MENOS A CADA 18 MESES

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25
Q

QUAL O DIAGNÓSTICO PARA NARCOLEPSIA NA POLISSONOGRAFIA

A

TESTE DE LATÊNCIAS MULTIPLAS: Feito durante o dia

o Dada 05 oportunidades para cochilo, espaçados em 2 horas e iniciando 1 hora e meia após despertar

Narcolepsia 1 ou 2: LATÊNCIA MÉDIA DO SONO < 8 MINUTOS + 2 SOREM

26
Q

O QUE É SOREM?

A

o SOREM (Sleep Onset REM) = Menos de 15 minutos do início do sono para atingir REM

 Presente na narcolepsia 1 ou 2
 Exclui hipersonia idiopática

27
Q

QUAL A DIFERENÇA NO TESTE DA LATENCIA MULTIPLA ENTRE NARCOLEPSIAS E HIPERSONIA IDIOPATICA?

A

Narcolepsia 1 ou 2: LATÊNCIA MÉDIA DO SONO <8 MINUTOS + 2 SOREM

HIPERSONIA IDIOPÁTICA: LATÊNCIA MÉDIA DO SONO < 8 MINUTOS + 0 SOREM

Hipersonia idiopática não tem SOREM

28
Q

TESTE PARA HLA-DQ1B

Para qual das doenças do sono?

A

Presente em 98% das pessoas com narcolepsia tipo 1

  • mas até 30% da população normal pode ter.
29
Q

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO PARA HIPERSSONIA DE ORIGEM CENTRAL (Narcolepsia e hipersonia idiopática)

A

METILFENIDATO

MODAFINIL

Cataplexia pode ser tratado com oxibato de sódio, antidepresivos (venla e fluoxetina)

30
Q

QUAIS SÃO AS PARASSONIAS DO SONO NÃO REM?

A

TERRO NOTURNO

SONAMBULISMO

DESPERTAR CONFUSIONAL

Comum haver SOBREPOSIÇÕES

31
Q

O QUE AS PARASSONIAS DO SONO NÃO REM POSSUEM EM COMUM?

A

OCORRÊNCIA NO INÍCIO DO SONO

DESPERTAR INCOMPLETO

GERALMENTE
IRRESPONSIVOS

AMNÉSIA OU VAGA LEMBRANÇA DO OCORRIDO

32
Q

TERROR NOTURNO

O QUE É?

A

PARASSONIA DO SONO NÃO REM

Medo intenso: diaforese, taquicardia, taquipneia + na cama gritando…

33
Q

SONAMBULISMO

O QUE É E SUAS CARACTERÍSTICAS.

A

Sentar na cama quietamente I ficar ao lado da cama I Andar, se falar ela é lenta e sem sentido
 20% das crianças com sonambulismo se tornam adultos sonâmbulos.

34
Q

DESPERTAR CONFUSIONAL

O QUE É?

A

Parassonia do sono não rem

Comportamento confuso, senta com cara confusa e não
responde perguntas racionalmente

35
Q

AS PARASSONIAS DO SONO NÃO REM PODEM POSSUIR FATORES PRECIPITANTES

QUAIS OS PRINCIPAIS?

A
  • Privação de sono, plantão
  • Fragmentação do sono: SAOS I Barulho I Estresse
36
Q

POLISSONOGRAFIA É UMA OPÇÃO PARA DIAGNOSTICO DE PARASSONIA NÃO REM?

A

POUCO UTIL

incerto sua indicação: bem indicada se suspeita de SAOS ou
comportamento violento por exemplo.

37
Q

COMO PODEMOS DIFERENCIAR TERROR NOTURNO DE PESADELO?

A

PESADELO:

ocorre no REM e acorda o paciente + paciente alerta e com lembrança vivida da imagem do sonho + pouca vocalização

38
Q

DISTURBIO ALIMENTAR RELACIONADO AO SONO

O QUE É?

A

Uma variante das parassonias do despertar

muitas vezes associada com sonambulismo, frequentemente há combinação estranhas alimentares e completa ou parcial perda da consciência.

 Pode ser precipitado por zolpidem (torna a alimentação noturna consciente em inconsciente) e associado com restless leg syndrome

39
Q

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E NÃO FARMACOLÓGICO DAS PARASSONIAS DO SONO NÃO REM:

A

Tratamento medicamentoso: BENZODIAZEPÍNICOS; Clonazepam 0.5 – 2 mg; bem tolerada em crianças e adultos jovens

Tratamento não farmacológico: correção de fatores precipitantes, terapia comportamental.

40
Q

PARASSONIAS DO SONO REM - Transtorno comportamental do sono REM

qual o período que ocorre?

A
  • Final da fase do sono => TERÇO FINAL
41
Q

NO TCSREM OCORRE PERDA DA ATONIA FISIOLÓGICA DO SONO REM?

A

VERDADEIRO

POR ISSO HÁ Atuação nas horas do sonho e pesadelos

42
Q

TCSREM demanda PSG para seu diagnóstico?

A

SIM!!

Faz parte até dos critérios diagnósticos: Demonstração de sono REM sem atonia

43
Q

TCSREM

QUAL A CLÍNICA?

A

EPISÓDIOS REPETIDOS DE VELOCALIZAÇÃO e/ou COMPORTAMENTO MOTOR COMPLEXO RELACIONADO AO SONO

44
Q

O QUE PODE CAUSAR TRANSTORNOS COMPORTAMENTAIS DO SONO REM?

A

LESÃO DO TRONCO (AVC, EM)

SINUCLEINOPATIAS (DP, CORPOS DE LEWY, AMS)

ABSTINÊNCIA A DROGAS

MEDICAÇÕES: ISRS, ADT, Venlafaxina, Biperideno, Neuroléptico

45
Q

PREDITORES PARA PACIENTE COM TCSREM DESENVOLVER DOENÇA NEURODEGENERATIVA

QUAI SÃO?

A

Hiposmia

Constipação

Tremor

Intolerância ortostática

46
Q

SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS

  • COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO CLÍNICO?
A

Vontade de mover as pernas e desconforto (principalmente no fim do dia/sono)

+

Piora no repouso

+

Melhora com movimento

+

Piora à noite

47
Q

MOVIMENTO LIMBICO PERIÓDICO

- Pode estar associado ou não a SPI

QUAL O VALOR CONSIDERADO ALTERADO?

A

o > 5 movimentos/hora em crianças e > 15/hora em adultos

visto pela
polissonografia

48
Q

SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETA

NÃO É COMUM HAVER DIFICULDADE EM INICIAR OU MANTER O SONO

V OU F?

A

FALSO

COMUMENTE HÁ DIFICULDADE EM INICIAR OU MANTER O SONO = INSÔNIA

49
Q

SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS

CONDIÇÃO HEREDITÁRIA NÃO É IMPORTANTE

A

FALSO

MAIS DE 50% DOS PACIENTES POSSUEM
PARENTE DE PRIMEIRO GRAU AFETADO

50
Q

SINDROME DAS PERNAS INQUIETAS

  • QUAL A FISIOPATOLOGIA?
A

DEFICIÊNCIA DE FERRO (Central): Parece que há prejuízo no transporte para o SNC, por isso eles necessitam de uma ferritinemia maior para alcançar um nível no LCR bom.

51
Q

TRATAMENTO DA SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS

FARMACOLÓGICO - PRIMEIRA LINHA:

A

Terapia de ferro

52
Q

QUAIS VALORES NOS ORIENTAM INICIAR TERAPIA DE REPOSIÇÃO DE FERRO NA SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS?

A

 Saturação de transferrina < 45%

e/ou
 Ferritina < 300

Pode ser VO ou EV

Se precisar de correção mais rápida, falha VO prévia, contraindicação ao
uso oral, se ferritina <100 -> melhor EV

53
Q

QUAIS OUTRAS OPÇÕES PARA SPI SE FALHA OU CONTRAINDICAÇÃO A TERAPIA DE REPOSIÇÃO DE FERRO?

A

AGONISTAS DOPAMINÉRGICOS = escolha

problema: Risco de a longo prazo começar a piorar sintomas

ou

GABAPENTINOIDES: eficaz e tem aumentado a recomendação: talvez seja a de escolha

54
Q

INSONIA PODE SER SECUNDÁRIA OU PRIMÁRIA

Explique

A

insônia é um sintoma (secundário a condição médica ou distúrbio do sono –
depressão, ansiedade, SAOS)

ou

distúrbio primário (insônia crônica)

55
Q

O QUE É INSÔNIA CRÔNICA?

A

É A INSÔNIA PRIMÁRIA

Dificuldade para dormir (iniciar ou manter), apesar de adequada
oportunidade e circunstancias para dormir
– não causado por outros fatores

56
Q

QUAIS OS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DE INSÔNIA?

A

Sintomas de dificuldade no Sono + Sintomas de repercussão diurnos

57
Q

MELATONINA É UM BOM INDUTOR DE SONO

V OU F

A

FALSO

  • Melatonina é útil para alinhar o ritmo circadiano
58
Q

QUAIS HIPNÓTICOS PARECEM SER BOAS ESCOLHAS PARA INSONIA?

A

ZOLPIDEM

Temazepam (bzd não sei se há no brasil)

*trazodona não parece uma boa opção

59
Q

QUAL O TRATAMENTO DE ESCOLHA PARA INSÔNIA CRÔNICA?

A

Terapia cognitiva-comportamental é a terapia de escolha
 Medicina integrativa: Hiponoterapia, acunputura

60
Q

INSONIA CRÔNICA REQUER POLISSONOGRAFIA?

A

NÃO

61
Q

O QUE É DISPERCEPÇÃO DO SONO?

A

paciente acha que tem insônia e não consegue dormir, mas na verdade não percebe que dormiu

Dica: paciente pode referir insônia porém sem sintomas diurnos.

Modo de identificar: achados da PSG com latência para sono normal, além de horas dormidas serem maior do que refere