Insuficiência Cardíaca e Valvopatias Flashcards

1
Q

A … é decorrente de alteração cardíaca estrutural e/ou funcional que vai levar a diminuição do débito cardíaco e/ou elevação das pressões intracardíacas em repouso ou no esforço.

A

Insuficiência cardíaca

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2
Q

A … é a via final comum de qualquer agressão cardíaca.

A

Insuficiência cardíaca

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3
Q

A insuficiência cardíaca com fração de ejeção … pode ser por sobrecarga hemodinâmica, por injúria cardíaca direta ou ainda por ativação neuro-hormonal.

A

Reduzida

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4
Q

Na insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida ocorre um dano inicial que dará início à mecanismos compensatórios que irão ser benéficos a curto prazo, porém se tornam maléficos ao longo do tempo, por promoverem … cardíaco.

A

Remodelamento

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5
Q

No tratamento da IC, atuamos nos … promovendo assim melhoria do quadro.

A

Mecanismos compensatórios

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6
Q

No tratamento da IC, pode-se usar … para bloquear a ação do sistema nervoso simpático.

A

Beta-bloqueadores

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7
Q

No tratamento da IC, pode-se usar hidralazina + nitrato para bloquear o aumento da …

A

Resistência vascular

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8
Q

No tratamento da IC, pode-se usar … para inibir a enzima conversora de angiotensina.

A

IECA

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9
Q

No tratamento da IC, pode-se usar … para inibir a angiotensina II.

A

BRA

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10
Q

No tratamento da IC, pode-se usar … para inibir a secreção de aldosterona.

A

Espironolactona

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11
Q

Temos 5 tipos de peptídeos natriuréticos, destes o … é produzido primariamente pelos átrios.

A

ANP

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12
Q

Temos 5 tipos de peptídeos natriuréticos, destes o … é produzido primariamente pelos ventrículos.

A

BNP

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13
Q

O mais importante peptídeo natriurético é o … em que pode ser medido através do seu pró-hormônio, e que é excretado quando há um estiramento das paredes, com a ação de diminuição do tônus vascular, da retenção de Na, e diminuição da fibrose e hipertrofia no coração.

A

BNP

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14
Q

O sacubitril inibe a neprilisina que é a responsável em transformar os peptídeos endógenos em metabólitos inativos, assim se tem como efeito benéfico a maior produção de …

A

Peptídeos natriuréticos

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15
Q

Na fisiopatologia da insuficiência cardíaca com fração de ejeção … já existem comorbidades e estado pró-inflamatório.

A

Preservada

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16
Q

Na fisiopatologia da insuficiência cardíaca com fração de ejeção … há baixa tolerância a variações de pré e pós carga.

A

Preservada

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17
Q

Quanto à classificação da IC, pode ser por tipo de disfunção na fração de ejeção do ventrículo esquerdo, sendo FE (1) quando maior ou igual à 50% e sendo fração de ejeção (2).

A

(1) Preservada ; (2) Diastólica

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18
Q

Quanto à classificação da IC, pode ser por tipo de disfunção na fração de ejeção do ventrículo esquerdo, sendo FE (1) quando menor ou igual à 40% e sendo fração de ejeção (2).

A

(1) Reduzida ; (2) Sistólica

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19
Q

Quanto à classificação da IC, pode ser quanto ao débito, sendo de … débito quando o problema não é no coração, tendo uma demanda metabólica aumentada e o coração não consegue dar conta.

A

Alto

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20
Q

Quanto à classificação da IC, pode ser quanto ao débito, sendo de … débito quando o problema é no coração.

A

Baixo

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21
Q

Quanto à classificação da IC, pode ser de acordo com as câmaras prioritariamente acometidas, sendo IC … quando cursa com congestão pulmonar.

A

Esquerda

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22
Q

Quanto à classificação da IC, pode ser de acordo com as câmaras prioritariamente acometidas, sendo IC … quando cursa com congestão sistêmica.

A

Direita

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23
Q

A principal causa de IC direita é a …

A

IC esquerda

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24
Q

Quanto à classificação evolutiva (AHA), o estágio … são pacientes com risco de IC, com HAS, DAC, etilismo, doença reumática, e o tratamento é com base na prevenção da lesão.

A

A

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25
Q

Quanto à classificação evolutiva (AHA), o estágio … são pacientes com lesão estrutural, HVE, FE reduzida, fibrose, infarto ou valvopatias, e o tratamento é específico.

A

B

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26
Q

Quanto à classificação evolutiva (AHA), o estágio … são pacientes com lesão estrutural + sintomas de IC, e o tratamento é específico.

A

C

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27
Q

Quanto à classificação evolutiva (AHA), o estágio … são pacientes com IC refratária a despeito de tratamento adequado, com sintomas refratários de IC e o tratamento é transplante, os “corações artificiais” (dispositivos de assistência ventricular), ou cuidados paliativos.

A

D

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28
Q

Na classificação evolutiva, conforme …, a classificação se dá de forma progressiva, não permitindo a regressão classificatória de um estágio maior para o menor do paciente.

A

AHA

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29
Q

Quanto à classificação funcional … é uma avaliação diária do paciente, podendo o paciente ser classificado em estágios maiores ou menores a depender do dia.

A

NYHA

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30
Q

Quanto à classificação funcional (NYHA), NYHA … é o paciente que não apresenta limitação à atividade física, com dispneia aos grandes esforços.

A

I

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31
Q

Quanto à classificação funcional (NYHA), NYHA … é o paciente que apresenta limitação leve à atividade física é uma dispneia aos moderados esforços.

A

II

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32
Q

Quanto à classificação funcional (NYHA), NYHA … é o paciente que apresenta limitação moderada à atividade física, é uma dispneia aos pequenos esforços.

A

III

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33
Q

Quanto à classificação funcional (NYHA), NYHA … é o paciente que apresenta limitação grande à atividade física, com dispneia aos mínimos esforços, como trocar de roupa, ou ainda no repouso.

A

IV

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34
Q

Quanto aos exames complementares, em todos os pacientes com suspeita de IC devem realizar …

A

ECG

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35
Q

Paciente em que estou suspeitando de IC, se ECG …. isso praticamente afasta a ICFER.

A

Normal

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36
Q

Pacientes com IC com bloqueio de ramo … apresentam mau prognóstico.

A

Esquerdo

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37
Q

O derrame pleural da IC é …

A

Bilateral

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38
Q

Um achado comum na radiografia de tórax da IC é a …

A

Cardiomegalia

39
Q

O BNP e NT-proBNP tem valor diagnóstico em qualquer forma de IC, porém não diferencia os tipos, tendo também um importante valor …

A

Prognóstico

40
Q

O diagnóstico de IC não deve ser feito apenas com … ou NT-proBNP, deve ser utilizado para corroborar quando suspeita diagnóstica, ou excluir IC.

A

BNP

41
Q

Todo paciente com suspeita de IC deve realizar como exame de imagem o …

A

Ecocardiograma

42
Q

Quanto ao diagnóstico de IC pelos Critérios de Framingham, como é feito?

A

Na presença de dois critérios maiores OU um critério maior + dois critérios menores

43
Q

Na prova, falou em dispneia paroxística noturna devo pensar em …

A

IC

44
Q

Devo suspeitar de … quando quadro clínico (dispneia aos esforços) + FE maior ou igual a 50% e ausência de valvopatia + ausência de diagnóstico alternativo.

A

ICFEP

45
Q

Quanto ao tratamento não farmacológico da IC o programa de exercícios físicos é muito bem indicado para as classes funcionais (1) e (2) para melhorar a função cardíaca.

A

(1) Dois ; (2) Três

46
Q

Dentre as drogas que … modificam mortalidade estão: reposição EV de ferro, diuréticos, digital e ivabradina.

A

Não

47
Q

Os … são utilizados sempre que houver sinais e/ou sintomas de congestão.

A

Diuréticos, como furosemida

48
Q

Os … são indicados para pacientes sintomáticos apesar de tratamento otimizado, reduzindo sintomas e internações, usado em ICFER.

A

Digitálicos

49
Q

Dentre os sintomas de intoxicação … estão os sintomas gastrointestinais, escotomas coloridos, cefaleias, vertigem, confusão e arritmias.

A

Digitálica

50
Q

O uso da ivabradina é indicado para pacientes classe funcional II e III, com FE menor ou igual à 35%, em tratamento clínico otimizado, com FC maior ou igual à 70bpm, e o paciente deve estar obrigatoriamente em ritmo …

A

Sinusal

51
Q

O uso da ivabradina é … em quadros de FA ou flutter.

A

Contraindicado

52
Q

Quanto às drogas que são inibidores do … são: IECA, BRA e sacubitril + valsartana.

A

SRA

53
Q

O uso do IECA é indicado para todos os pacientes com …

A

ICFER

54
Q

O uso do … é uma alternativa ao IECA que não causa tosse.

A

BRA

55
Q

Dentre os … para o tratamento da IC devem ser cardiosseletivos, sendo os exemplos: carvedilol, bisoprolol e metroprolol.

A

Betabloqueador

56
Q

O uso do betabloqueador está contraindicado em paciente …

A

Descompensado

57
Q

O uso dos antagonistas da aldosterona, como por exemplo, a … devem ser usados em pacientes sintomáticos (II-IV), com FE reduzida.

A

Espironolactona

58
Q

A ginecomastia é um efeito colateral exclusivo da …

A

Espironolactona

59
Q

Pacientes negros em CF III-IV já em uso de terapia tripla (inibidor do SRA + BB + espironolactona) e que apesar de terapia otimizada permanece sintomático devo partir para (1) + (2).

A

(1) Nitrato ; (2) Hidralazina – Dinitrato de isossorbida + hidralazina

60
Q

Paciente com IECA/BRA, se terapia otimizada e CF II-IV posso realizar a combinação de um inibidor da neprilisina + BRA e o exemplo é a associação de …

A

Sacubitril + Losartana

61
Q

O uso do …, um hipoglicemiante oral, é uma das drogas que se mostram benéficas reduzindo sintomas, internação e mortalidade em pacientes com IC.

A

Inibidores do SGLT2

62
Q

Paciente com ICFER qual o tratamento inicial?

A

BB + IECA/BRA

63
Q

Paciente com ICFER com o tratamento inicial (BB + IECA/BRA) que não apresentou melhora, qual medicação associar?

A

Espironolactona

64
Q

Pacientes em uso de … a FC tolerada é de até 50bpm.

A

BB

65
Q

Os … são indicados no tratamento da ICFER.

A

Dispositivos implantáveis

66
Q

Uma vez alcançada melhora da fração de ejeção ventricular, deve-se desmamar gradualmente a terapia neuro-hormonal nos quadros de IC. Verdadeiro ou Falso?

A

FALSO

67
Q

Nenhum tratamento específico mostrou prolongar a sobrevida e diminuir a mortalidade na …

A

ICFEP

68
Q

O tratamento da … é a melhoria de sintomas congestivos e tratamento de comorbidades.

A

ICFEP

69
Q

A insuficiência cardíaca … é o início rápido ou gradual de sinais e sintomas que requerem atenção médica de urgência, início ou intensificação do tratamento, incluindo terapia IV ou determinados procedimentos.

A

Aguda

70
Q

Com relação à insuficiência cardíaca aguda, os quadros de IC aguda … é a maioria (60-75%), a congestão apresenta um aumento global da volemia, é um hipervolêmico absoluto, com um início gradual dos sintomas, com edema de membros inferiores e ganho de peso.

A

Crônica descompensada

71
Q

Com relação à insuficiência cardíaca aguda, os quadros de IC aguda … é a minoria (25-40%), a congestão apresenta-se como um padrão de redistribuição da volemia da periferia para o pulmão (hipovolêmico periférico, hipervolêmico no pulmão), com um início rápido (horas) dos sintomas, sem edema de membros inferiores e sem ganho de peso.

A

Nova

72
Q

O exemplo de IC aguda nova é o …

A

Edema agudo de pulmão hipertensivo

73
Q

Com relação ao perfil clínico-hemodinâmico do paciente com IC descompensada, um paciente pouco congesto e bem perfundido é o do grupo A, que é um paciente (1) e (2), a conduta é (3).

A

(1) Quente ; (2) Seco ; (3) Expectante

74
Q

Com relação ao perfil clínico-hemodinâmico do paciente com IC descompensada, um paciente muito congesto mas bem perfundido é o do grupo B, que é um paciente (1) e (2), a conduta é (3).

A

(1) Quente ; (2) Úmido ; (3) Diurético EV + Vasodilatador + Ventilação não invasiva

75
Q

Com relação ao perfil clínico-hemodinâmico do paciente com IC descompensada, um paciente muito congesto e pouco perfundido é o do grupo C, que é um paciente (1) e (2), a conduta é (3).

A

(1) Frio ; (2) Úmido ; (3) Diurético EV + Inotrópico EV + Ventilação não invasiva

76
Q

Com relação ao perfil clínico-hemodinâmico do paciente com IC descompensada, um paciente pouco congesto e pouco perfundido é o do grupo L, que é um paciente (1) e (2), a conduta é (3).

A

(1) Frio ; (2) Seco ; (3) Reposição Volêmica

77
Q

Quanto à classificação do perfil clínico-hemodinâmico do paciente, sinais de … são: congestão pulmonar, ortopneia ou dispneia paroxística noturna, galope B3, edema periférico, turgência jugular, hepatomegalia congestiva, ascite, refluxo hepatojugular.

A

Congestão

78
Q

Quanto à classificação do perfil clínico-hemodinâmico do paciente, sinais de … são: extremidades frias, perfusão reduzida, confusão mental, lactato elevado, oligúria, diferença de pressão de pulso ou hipotensão.

A

Hipoperfusão

79
Q

A principal causa da estenose … é por degeneração.

A

Aórtica

80
Q

Um perfil da estenose … é idoso com angina, síncope e dispneia.

A

Aórtica

81
Q

Quanto aos achados da estenose …: pulso parvus et tardus, hipofonese de B1 e B2, sopro mesossistólico.

A

Aórtica

82
Q

O Fenômeno de … é quando o sopro da estenose aórtica se irradia para o foco mitral, podendo parecer que existem 2 sopros diferentes.

A

Gallavardin

83
Q

O tratamento da estenose … é feita em pacientes com estenose grave + sintomas ou disfunção do ventrículo esquerdo, a cirurgia consiste na troca valvar, pode ser percutânea (TAVI/TAVR) em pacientes idosos frágeis, ou cirurgia convencional em pacientes hígidos.

A

Aórtica

84
Q

Um pulso parvus et tardus é característico de …

A

Estenose aórtica

85
Q

Um sopro mitral piante é característico de …

A

Fenômeno de Gallavardin

86
Q

A estenose … é a obstrução ao fluxo de entrada do ventrículo esquerdo.

A

Mitral

87
Q

Cerca de 95-99% das estenoses … são por cardiopatia reumática.

A

Mitral

88
Q

Qual a doença valvar que a gestante menos tolera?

A

Estenose mitral

89
Q

Quanto ao perfil de pacientes com estenose … é mulher jovem + dispneia + FA + “ruflar” diastólico.

A

Mitral

90
Q

Quanto aos achados da estenose …: fascies mitralis, hiperfonese de B1 e B2, estalido de abertura (precoce), sopro diastólico em “ruflar” com reforço préssistólico, insuficiência tricúspide e IVD, congestão pulmonar.

A

Mitral

91
Q

Para a prova, presença de B3 é igual à …

A

Insuficiência cardíaca

92
Q

A dispneia paroxística noturna é sintoma de disfunção do ventrículo …

A

Esquerdo

93
Q

O sopro sistólico em diamante é típico da estenose …

A

Aórtica