Dermatologia 1 e 2 Flashcards

1
Q

A epiderme é …

A

Avascular

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2
Q

Com relação às lesões elementares, são padrões de alteração do tegumento que podem levar a hipóteses diagnósticas, podendo ser primárias ou secundárias. Verdadeiro ou Falso?

A

VERDADEIRO

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3
Q

A … são modificações da cor, podendo ser hipo/hipercrômicas, ou até acrômicas (melanina), ou ainda por pigmentos exógenos (ex: caroteno).

A

Mácula

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4
Q

A … é uma lesão elevada, com diâmetro <1cm.

A

Pápula

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5
Q

A … é uma lesão elevada, com diâmentro >1cm.

A

Placa

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6
Q

O … é uma lesão elevada, com diâmetro >1cm, mas com acometimento mais profundo, atingindo derme + tecido celular subcutâneo.

A

Nódulo

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7
Q

A … é uma elevação transitória por edema, e é caracterizada por apresentar palidez central.

A

Urtica

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8
Q

A … é uma lesão elevada, com diâmetro <1cm, com conteúdo líquido.

A

Vesícula

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9
Q

A … é uma lesão elevada, com diâmetro >1cm, com conteúdo líquido.

A

Bolha

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10
Q

A … é uma lesão elevada, com diâmetro <1cm, com conteúdo líquido purulento.

A

Pústula

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11
Q

O … é uma lesão elevada, com diâmetro >1cm, com conteúdo líquido purulento.

A

Abscesso

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12
Q

O … são lesões vasculossanguíneas que desaparecem à digitopressão.

A

Eritema

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13
Q

O eritema se acomete a mucosa é chamado de …

A

Enantema

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14
Q

O eritema se acomete a pele e superfícies maiores é chamado de …

A

Exantema

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15
Q

A … são lesões vasculossanguíneas que não desaparecem à digitopressão.

A

Púrpura

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16
Q

Com relação à púrpura, se for <1cm é chamada de …

A

Petéquias

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17
Q

Com relação à púrpura, se for >1cm é chamada de …

A

Equimose

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18
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo A é para lembrar de …?

A

Amoxicilina (penicilinas)

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19
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo B é para lembrar de …?

A

Bactrim (sulfas)

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20
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo C é para lembrar de …?

A

Cefalosporinas

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21
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo D é para lembrar de …?

A

Diclofenaco (AINES)

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22
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo E é para lembrar de …?

A

Enalapril (IECAS)

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23
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo F é para lembrar de …?

A

Fenitoína

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24
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo G é para lembrar de …?

A

Gota (halopurinol)

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25
Q

Qualquer fármaco pode causar reações cutâneas, até 6 semanas de uso, mas usamos o mnemônico ABCDEFGH para lembrar os principais grupos. O grupo H é para lembrar de …?

A

Hidralazina

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26
Q

A … e o angioedema são lesões eritematoedematosas com palidez central, a conduta é suspender a droga (se for por uso), e uso de anti-histamínicos, e em casos de edema de glote utilizar a adrenalina (epinefrina) IM.

A

Urtica

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27
Q

O … pigmentar fixo pode ser único ou múltiplo, ocorre “toda vez no mesmo lugar”, inicia-se com uma lesão eritematosa após o uso de alguma medicação e evolui com uma hiperpigmentação residual.

A

Eritema

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28
Q

O eritema … ou multiforme ou ainda minor, pode ocorrer por uso de fármaco ou ainda por infecção herpética (na sua reativação), é simétrico, atingindo mãos, pés e mucosa oral, apresenta lesões em alvo ou íris e pode ser bolhoso, seu curso é autolimitado.

A

Polimorfo

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29
Q

Dentre as farmacodermias mais graves, temos duas principais entidades que representam, e são graves por apresentarem uma morte por sepse secundária, ambas apresentam uma história clínica igual, mas podemos diferenciá-las pela superfície corporal acometida, sendo uma Síndrome de Stevens-Johnson quando acometer uma superfície corporal …

A

<10%.

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30
Q

Dentre as farmacodermias mais graves, são reações de hipersensibilidade, temos duas principais entidades que representam, e são graves por apresentarem uma morte por sepse secundária, ambas apresentam uma história clínica igual, mas podemos diferenciá-las pela superfície corporal acometida, sendo uma Necrólise Epidérmica Tóxica ou Síndrome de Lyell quando acometer uma superfície corporal …

A

> 30%

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31
Q

O sinal de Nikolsky é comum nos quadros de SSJ e NET, e é positivo ao friccionar a pele peri-lesão com o dedo ou um objeto rombo, e há o … parcial ou total da epiderme.

A

Deslocamento

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32
Q

Nos quadros de (1) e (2) há a presença de pródromos cerca de 14 dias com febre, mialgia e artralgia, o quadro clínico é de um exantema doloroso (devido ao desprendimento da epiderme necrótica), além de um acometimento mucoso (oral, genital e oftalmológico).

A

(1) SSJ ; (2) NET

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33
Q

Nos quadros de SSJ e NET o uso de antibióticos e corticoides é …

A

Contraindicado

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34
Q

A síndrome da pele … ocorre pela exotoxina do Staphylococcus aureus, acomete principalmente crianças, apresenta rápida evolução e as mucosas são poupadas, o tratamento consiste em antibioticoterapia.

A

Escaldada

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35
Q

No quadro clínico do … há um exantema + eosinofilia + acometimento sistêmico, com adenopatia e envolvimento hepático em 60% dos casos.

A

DRESS

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36
Q

A … é uma entidade ocasionada pelo Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen.

A

Hanseníase

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37
Q

O Mycobacterium leprae, agente da hanseníase é um BAAR, intracelular obrigatório que apresenta uma preferência …

A

Neurotrópica

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38
Q

A hanseníase é uma doença de notificação compulsória …

A

Semanal

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39
Q

Nos quadros de transmissão da hanseníase, o portador multibacilar vai eliminar o bacilo através das vias aéreas superiores e vai atingir a pessoa suscetível, a doença irá se desenvolver em … dos casos.

A

10%

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40
Q

O mitsuda é um teste prognóstico para a hanseníase, e se for … apresenta um bom prognóstico.

A

Positivo

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41
Q

Frente a infecção pelo bacilo Mycobacterium leprae, o paciente pode ser hiperérgico, apresentando um mitsuda positivo, com macrófagos positivos e resposta humoral reduzida, se tornando assim um …

A

Paucibacilar

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42
Q

Frente a infecção pelo bacilo Mycobacterium leprae, o paciente pode ser anérgico, apresentando um mitsuda negativo, com supressão dos macrófagos e resposta celular reduzida, se tornando assim um …

A

Multibacilar

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43
Q

Em um indivíduo sadio, cerca de 10% adoecem frente a uma infecção por Mycobacterium leprae, e podem ter um período de incubação de até 20 anos, após isso irá apresentar uma forma indeterminada, podendo tender à forma Vichowiana, onde o bacilo está infiltrando em todo canto, se resposta Th…

A

2

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44
Q

Em um indivíduo sadio, cerca de 10% adoecem frente a uma infecção por Mycobacterium leprae, e podem ter um período de incubação de até 20 anos, após isso irá apresentar uma forma indeterminada, podendo tender à forma Tuberculoide, uma forma paucibacilar, se resposta Th…

A

1

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45
Q

O … induzido por drogas é a farmacodermia mais comum, e o tratamento é a suspensão da droga com resolução em 1-2 semanas, e uso de anti-histamínicos ou corticoide.

A

Exantema

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46
Q

Conforme a classificação operacional da OMS para os quadros de hanseníase, um paciente … é aquele que apresenta até 5 lesões.

A

Paucibacilar

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47
Q

Conforme a classificação operacional da OMS para os quadros de hanseníase, um paciente … é aquele que apresenta mais que 5 lesões.

A

Multibacilar

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48
Q

Quanto às manifestações clínicas da … o paciente terá um acometimento dermatoneurológico, com a presença de macha + alteração da sensibilidade.

A

Hanseníase

49
Q

Com relação às formas clínicas da hanseníase, na forma … há uma macha geralmente hipocrômica que cursa com hipo/anidrose, alopecia, a baciloscopia geralmente é negativa e o mitsuda é varíavel.

A

Indeterminada

50
Q

Com relação às formas clínicas da hanseníase, na forma …, há a presença de placas eritematosas ou eritemo-acastanhadas, a baciloscopia geralmente é negativa e o mitsuda é positivo.

A

Tuberculoide

51
Q

O sinal da … é um ramo nervoso espessado, emergindo a partir de uma placa tuberculoide de hanseníase.

A

Raquete

52
Q

Com relação às formas clínicas da hanseníase, na forma … há a famosa fáscies leonina que representa a infiltração da face, presença de madarose, desabamento nasal, presença de lesões mal delimitadas, a baciloscopia é positiva, e o mitsuda é negativo.

A

Virchowiana

53
Q

Com relação às formas clínicas da hanseníase, na forma … ou dimorfa ocorre por uma instabilidade imunológica, é a forma mais comum no Brasil atualmente, e é caracterizada pelas lesões foveolares, ou em formato de “queijo suíço”, com uma borda interna bem delimitada, mas com borda externa mal delimitada, com região central hipocromiada.

A

Borderline

54
Q

Com relação à baciloscopia para os quadros de … utiliza-se esfregaços de raspados intradérmicos das lesões ou de locais padronizados (cotovelos, lóbulos das orelhas e joelhos).

A

Hanseníase

55
Q

O teste de Mitsuda é um teste … para os quadros de hanseníase, e o resultado demora 28 dias.

A

Prognótico

56
Q

O diagnóstico da hanseníase é clínico-epidemiológico, e a … não é obrigatória.

A

Baciloscopia

57
Q

Um caso de … é uma pessoa que apresenta uma ou mais de uma das seguintes características e que já configura o início do tratamento com a poliquimioterapia: lesão (ou lesões) de pele com alteração de sensibilidade, acometimento e nervo(s) com espessamento neural e baciloscopia positiva.

A

Hanseníase

58
Q

Com relação ao tratamento da hanseníase, utiliza-se rifampicina, clofazimina e dapsona, e nos pacientes … o tratamento é de 6 a 9 meses.

A

Paucibacilar

59
Q

Com relação ao tratamento da hanseníase, utiliza-se rifampicina, clofazimina e dapsona, e nos pacientes … o tratamento é de 12 a 18 meses.

A

Multibacilar

60
Q

No que difere o tratamento da hanseníase na criança?

A

Utiliza-se metade das doses, ou em alguns casos a mesma dosagem que é administrada em dias alternados

61
Q

Com relação ao manejo dos contactantes nos quadros de hanseníase, realiza-se primeiramente o exame dermato-neurológico, se sinais de Hanseníase, qual a conduta?

A

Poliquimioterapia unificada

62
Q

Com relação ao manejo dos contactantes nos quadros de hanseníase, realiza-se primeiramente o exame dermato-neurológico, se sem sinais de Hanseníase, qual a conduta?

A

Avaliar BCG

63
Q

A reação … pode ocorrer antes, durante ou após o tratamento, podendo ser inclusive o primeiro sinal da doença, ocorre por hiper-reatividade imunológica em resposta ao bacilo, podendo ser a reação de tipo 1 (reação reversa) ou de tipo 2 (eritema nodoso).

A

Hansênica

64
Q

A reação hansênica ocorre por hiper-reatividade imunológica em resposta ao bacilo, podendo ser de dois tipos, a de tipo (1) é quando ocorre novas lesões eritematoinfiltradas + reagudização de lesões antigas, edema de mãos e pés e neurite, e o acometimento sistêmico é infrequente.

A

1 – Reação reversa

65
Q

A reação hansênica ocorre por hiper-reatividade imunológica em resposta ao bacilo, podendo ser de dois tipos, a de tipo (1) é quando ocorre nódulos eritematosos, dolorosos à palpação, com comprometimento sistêmico frequente, edema de extremidades e neurite.

A

2 – Eritema nodoso

66
Q

A reação hansênica de tipo (1) o tratamento é prednisona 1 a 2mg/kg/dia, mantendo a dose inicial da prednisona até a regressão clínica.

A

Reversa ou 1

67
Q

A reação hansênica de tipo (1) o tratamento é talidomida 100 a 400mg/kg/dia, mantendo a dose inicial até a regressão clínica, porém mulheres em idade fértil utilizamos a prednisona, pelo efeito teratogênico da talidomida

A

Eritema nodoso ou 2

68
Q

Frente a um quadro de reação hansênica, a poliquimioterapia deve ser …

A

Continuada

69
Q

O vírus varicela-Zóster em sua primo-infecção causa …

A

Varicela

70
Q

Após a primo-infecção pelo vírus varicela-Zóster, ele irá ficar latente nos gânglios nervosos e vai se reativar causando …

A

Herpes Zóster

71
Q

Os quadros de Herpes Zóster são comuns após os 40 anos, é caracterizado por um dermátomo unilateral com distribuição zosteriforme, o famoso …

A

Cobreiro

72
Q

Com relação ao tratamento do Herpes Zóster, pode ser feito com … VO 800mg 5x/dia por 7-10 dias.

A

Aciclovir

73
Q

A principal complicação do Herpes Zóster é a … pós-herpética, comum em até 15% dos casos e principalmente em idosos, é caracterizada por ardor e disestesia por mais de 30 dias no local da lesão.

A

Neuralgia

74
Q

O sinal de Hutchinson são vesículas em lateral e ponta nasal que são altamente preditivos de herpes Zóster …

A

Oftálmico

75
Q

A síndrome de Ramsay-Hunt é caracterizada por … facial periférica + sintomas vestibulococleares como vertigem, zumbido e hipoacusia.

A

Paralisia

76
Q

Os quadros de Herpes Zóster em … é caracterizado por um acometimento extenso, com mais de um dermátomo, e o tratamento é antiviral intravenoso.

A

Imunossuprimido

77
Q

O uso de corticosteroides está indicado nos quadros de Herpes Zóster, tendo em vista a evidência de resolução acelerada das lesões com o seu uso. Verdadeiro ou Falso?

A

FALSO

78
Q

A … é um exemplo de lesões eritematodescamativas, em que sua característica é a vermelhidão + descamação, e ocorre por uma hiperplasia epidérmica + aceleração da evolução dos queratinócitos + ativação imune adequada.

A

Psoríase

79
Q

A … é caracterizada por placa bem delimitada, associada a escamas prateadas, sem sintomas associados.

A

Psoríase

80
Q

O fenômeno de Koebner é a reprodução das lesões em locais de …

A

Trauma

81
Q

A psoríase … é caracterizada por placas eritematodescamativas simétricas com espessas camadas.

A

Vulgar

82
Q

A psoríase … são placas eritematosas em áreas flexoras que tendem a ser mais pruriginosas, atentar para a ausência de descamação.

A

Invertida

83
Q

O acometimento … é muito comum na psoríase.

A

Ungueal

84
Q

O diagnóstico da … pode ser feito pela clínica, mas também pode-se realizar a curetagem metódica de Brocq que vai evidenciar o sinal da vela (desprendimento das placas) e o sinal de Auspitz ou orvalho sanguinolento (o sangramento após desprendimento das placas).

A

Psoríase

85
Q

O … plano é um outro exemplo de lesões eritematodescamativas, caracterizada pelos “5P’s” (pápulas, placas, poligonais, pruriginosas, “purpúricas”), é uma doença crônica e que apresenta como característica as estrias de Wickham.

A

Líquen plano

86
Q

As … são lesões bolhosas caracterizadas por vermelhidão + bolhas.

A

Buloses

87
Q

No pênfigo … é mais superficial, poupa mucosas, e apresenta a forma “fogo selvagem”.

A

Foliáceo

88
Q

No pênfigo … é mais profundo, acomete mucosas, apresenta uma área friável conhecida como “bife sangrante”.

A

Vulgar

89
Q

Os … são lesões vermelhas associada a prurido.

A

Eczemas

90
Q

O eczema … é caracterizado por prurido crônico + história familiar/pessoal de atopia.

A

Atópico

91
Q

O eczema de … ocorre por origem exógena.

A

De contato

92
Q

O eczema … é comum em homens, em região de couro cabeludo, retroauricular, pálpebra, sulco nasogeniano.

A

Seborreico

93
Q

O … é um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos, é mais raro e mais letal por provocar metástases.

A

Melanoma

94
Q

Quanto ao melanoma temos a regra do ABCDE, a letra A se refere à …

A

Assimetria

95
Q

Quanto ao melanoma temos a regra do ABCDE, a letra B se refere à …

A

Bordas irregulares

96
Q

Quanto ao melanoma temos a regra do ABCDE, a letra C se refere à …

A

Cores diversas

97
Q

Quanto ao melanoma temos a regra do ABCDE, a letra D se refere à …

A

Diâmetro >6mm

98
Q

Quanto ao melanoma temos a regra do ABCDE, a letra E se refere à …

A

Evolução (tamanho, formato e sintomas)

99
Q

O diagnóstico do … é feito pela clínica, dermatoscopia + biópsia excisional (margem 1-2mm), e o tratamento é feito com a exérese.

A

Melanoma

100
Q

O … basocelular é um dos tipos mais comuns de câncer de pele, acomete mais homens, é pouco agressivo e apresenta uma lesão perolada com presença de telangiectasias.

A

Carcinoma

101
Q

O … espinocelular é um tipo de câncer de pele que apresenta um risco de metástase, é comum em áreas de lesões prévias como queimaduras e cicatrizes.

A

Carcinoma

102
Q

O melanoma … é o tipo de melanoma que “foge” da regra do ABCDE.

A

Nodular

103
Q

A … é causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei e ocorre por contato direto ou em fômites (lençóis e toalhas), as lesões aparecem em um aspecto de “túnel” em áreas quentes como abdome, mama e mãos, e com um prurido principalmente à noite, o tratamento é permetina 5%: solução em contato com a pele por 8-12h, e repetir com 7 dias, além de ivermectina oral que se deve repetir com 7 dias.

A

Escabiose

104
Q

O tratamento da … deve contemplar toda a família.

A

Escabiose

105
Q

A … é o famoso “bicho-de-pé” que é causado pelo tunga penetrans, as lesões são caracterizadas por uma pápula amarelada com ponto escuro central em pé ou mãos, e são comuns em pessoas com contato com porco, cão e gato, seu tratamento é a enucleação, mas se múltiplas deve-se administrar tiabendazol.

A

Tungíase

106
Q

A larva migrans que é o … braziliensis ocorre por contato com areia/terra infectada por ovos em fezes de cães e gatos, a lesão apresenta uma progressão intraepidérmica em túnel sinuoso, que acomete principalmente pés e nádegas, o tratamento é tiabendazol tópico e oral.

A

Ancilostoma

107
Q

Pacientes menores de 2 meses com quadro de escabiose devem ser tratados com … precipitado a 10% em creme.

A

Enxofre

108
Q

A leishmaniose tegumentar americana também é conhecida como … ou ferida brava, ocorre pela leishmaniose braziliensis/amazonenses/guyanensis, e seu vetor é o flebotomíneo do gênero Lutzomuyia (mosquito-palha, birigui ou tatuquira), seus reservatórios são cão, cavalo, roedores e homens e seu período de incubação vai de 1-3 meses.

A

Úlcera de Bauru

109
Q

O quadro clínico da … é caracterizada por uma pápula eritematosa, ou “úlcera em moldura de quadro” que pode evoluir para uma cicatrização espontânea ou lesões vegetantes.

A

Leishmaniose tegumentar

110
Q

As pápulas características de um quadro de … quando não tratadas podem evoluir para lesões mucosas por disseminação hematogênica, levando ao nariz de anta ou tapir.

A

Leishmaniose tegumentar

111
Q

A paracoccidioidomicose é uma micose sistêmica que, no Brasil, é mais comum no centro-sudoeste, e em áreas rurais próximas a rios, o fungo penetra no organismo pela via … e tem disseminação hematogênica.

A

Inalatória

112
Q

A paracoccidioidomicose apresenta um quadro clínico amplo, cerca de 80-90% dos casos apresentam um … + adenopatia, e outros achados podem ser lesões mucosas de variadas formas, uma estomatite moriforme de Aguiar Pupo que é típica do quadro, além de lesões cutâneas.

A

Infiltrado

113
Q

Para a prova, devo pensar em … quando frente a histopatológico encontrar um infiltrado granulomatoso com criptoesporulação em forma de roda de leme.

A

Paracoccidioidomicose

114
Q

A … apresenta como epidemiologia, mais, o contato direto com gatos, por estarem sendo os vetores dessa doença causada pelo Sporotrix schenkii.

A

Esporotricose

115
Q

A … também pode apresentar como epidemiologia o trabalho com jardinagens.

A

Esporotricose

116
Q

A forma mais comum da … é a cutaneolinfática em que há o aparecimento de úlcera + trajeto linfático ascendente.

A

Esporotricose

117
Q

O estrófulo são reações exacerbadas devido a … e que são comuns em crianças.

A

Picadas de insetos

118
Q

A … é uma infecção da pele causada por fungos, um tipo de micose que pode ser causado por vários tipos de fungos.

A

Ímpinge