Hemorragias digestivas Flashcards

1
Q

Qual é a principal causa de
HDA varicosa?

A

Cirrose hepática.

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2
Q

Qual é a taxa de recorrência
de sangramento das varizes
esofágicas em paciente
cirrótico?

A

Cerca de 70%.

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3
Q

Quais são as duas condutas para
profilaxia primária de sangramento de varizes esofágicas em pacientes
cirróticos?

A

Betabloqueador não seletivo
(propanolol) ou ligadura elástica
endoscópica.

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4
Q

Diagnóstico provável: homem de
65 anos apresenta hematêmese
volumosa, ascite, eritema palmar,
telangiectasia e icterícia

A

Sangramento de varizes esofágicas (devido à cirrose)

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Q

Qual é a conduta inicial no
atendimento da hemorragia
digestiva?

A

Avaliação hemodinâmica +
reposição volêmica se necessária

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6
Q

Quais são os três fármacos
indicados para o tratamento inicial da HDA varicosa em pacientes cirróticos (antes da endoscopia)?

A
  1. IBP
  2. Vasoconstritor esplâncnico:
    ºTerlipressina (análogo da vasopressina); ou
    ºSomatostatina ou octreotide (análogo da
    somatostatina);
  3. *Profilaxia para PBE (norfloxacino ou ceftriaxona); e
    *Inibidor de bomba de prótons (até descartar úlcera
    péptica).
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7
Q

Por que os inibidores de bomba
de prótons (IBP) são indicados no
manejo inicial da suspeita de HDA varicosa?

A

Úlcera péptica é a causa mais
comum de HDA, portanto os
IBPs são prescritos até que a
endoscopia a exclua como causa do sangramento

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8
Q

Em caso de suspeita de HDA
varicosa, para quem se indica o uso de antibióticos e com que objetivo?

A

Para cirróticos, como profilaxia de peritonite bacteriana espontânea.

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9
Q

Qual é o vasoconstritor esplâncnico de escolha para manejo da HDA varicosa?

A

Terlipressina (análogo da
vasopressina).

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10
Q

Qual é o prazo recomendado para realizar endoscopia em pacientes com suspeita de HDA varicosa?

A

Realizar endoscopia até 12h após a estabilização hemodinâmica inicial

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11
Q

Qual é a técnica endoscópica
de escolha e qual é a técnica
alternativa para hemostasia
de varizes esofágicas?

A
  1. Escolha: ligadura elástica endoscópica;
  2. Alternativa: escleroterapia.
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12
Q

Qual é a técnica de escolha
inicial para hemostasia de varizes
gástricas?

A

Injeção de cianoacrilato.

NAO FAZER LIGADURA

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13
Q

Qual é o tratamento indicado para pacientes com sangramento de varizes esofágicas com repercussão hemodinâmica grave enquanto se aguarda aterapia definitiva?

A

Balão de Sengstaken- Blakemore (usar por, no máximo, 24h).

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14
Q

Quando há indicação de passagem do balão de Sengstaken-Blakemore
em pacientes com varizes esofágicas/ gástricas hemorrágicas?

A

Controle temporário (até 24h) do sangramento, enquanto se aguarda o tratamento definitivo

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15
Q

Qual é o tratamento definitivo de
escolha para um paciente com HDA varicosa refratária ao tratamento endoscópico/farmacológico inicial

A

Shunt transjugular intra-hepático
portossistêmico (TIPS)

2ºOPCAO: Cirurgia

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16
Q

O que é e qual é o objetivo do
procedimento TIPS ( Transjugular
Intrahepatic Portosystemic Shunt) usado no manejo de HDA varicosa?

A

Inserção pela veia jugular interna de uma comunicação intrahepática entre a veia porta e a cava, reduzindo a pressão
portal e o risco desangramento

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17
Q

Qual é o limiar de hemoglobina
para indicação de transfusão na
HDA varicosa em cirróticos?

A

Cirróticos: Hb < 7 g/dL.

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18
Q

Qual é a cirurgia de escolha
para tratamento de hemorragia
digestiva com recidiva em paciente com esquistossomose?

A

Desconexão ázigo-portal +
esplenectomia.

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19
Q

Qual é a definição de
hemorragia digestiva alta?

A

Sangramento originado acima
do ângulo de Treitz

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20
Q

Qual é a hemorragia digestiva
mais comum: alta ou baixa?

A

Alta (85% dos casos).
1. ulcera gastrica
2. varizes
3. Síndrome de Mallory-Weiss

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21
Q

Quais são as duas principais
causas de HDA não varicosa?

A
  1. Doença ulcerosa péptica (70% dos casos);
  2. Síndrome de Mallory-Weiss
    (10% dos casos).
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22
Q

Qual é a artéria usualmente
envolvida na hemorragia maciça
por úlcera duodenal?

A

Artéria gastroduodenal.

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23
Q

Quais são as duas principais
causas de doença ulcerosa
péptica?

A
  1. Infecção crônica pela bactéria
    Helicobacter pylori;
  2. Uso abusivo de AINEs
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24
Q

Qual é a característica da úlcera
péptica Forrest IA?

A

Sangramento pulsátil (“em
jato”).

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25
Q

Qual é a característica da úlcera
péptica Forrest IB?

A

Sangramento em lençol (“babando sangue”)

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26
Q

Qual é a característica da úlcera
péptica Forrest IIA?

A

Sangramento com vaso visível

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27
Q

Qual é a característica da úlcera
péptica Forrest IIB?

A

Coágulo aderido.

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28
Q

Qual é a característica da úlcera
péptica Forrest IIC?

A

Apresenta
manchas escuras
de hematina

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29
Q

Qual é a característica da úlcera
péptica Forrest III?

A

Úlcera de base limpa

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30
Q

Que achado endoscópico
confirmaria o diagnóstico de
laceração de Mallory-Weiss?

A

Laceração da mucosa
na transição esofagogástrica.

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31
Q

Quais são o principal fator de
risco e o fator precipitante das
lacerações de Mallory-Weiss?

A
  • Fator de risco: uso
    abusivo de álcool;
  • Gatilho: vômitos de
    repetição resultam
    em lesão da mucosa
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32
Q

Qual é a principal causa de HDA
em crianças?

A

Laceração de
Mallory-Weiss.

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33
Q

Diagnóstico provável: homem
etilista apresenta vômitos
incoercíveis e evolui com
hematêmese.

A

Laceração de
Mallory-Weiss.

34
Q

Qual é a origem da HDA
decorrente da lesão de
Dieulafoy?

A

Arteríola submucosa
dilatada e aberrante na
pequena curvatura
do estômago.

35
Q

Diagnóstico provável: homem diabético de 50 anos apresenta hematêmese volumosa e coágulos na pequena curvatura do corpo gástrico proximal, mas sem identificação do local do sangramento.

A

Lesão de Dieulafoy.

36
Q

Qual é a tríade sugestiva
de hemobilia (tríade de
Sandblom)?

A

HDA + dor no hipocôndrio direito
+ icterícia.

37
Q

Diagnóstico provável: homem de 27 anos sofreu queda de moto há 3 dias. Evoluiu com dor abdominal em QSD, icterícia e melena

A

HDA oriunda das vias biliares
(hemobilia).

38
Q

Quais são os dois tipos de
sangramento mais sugestivos de
hemorragia digestiva alta?

A

Hematêmese e melena.

39
Q

Qual é o melhor exame para
investigar e tratar hemorragia
digestiva alta?

A

Endoscopia digestiva alta.

40
Q

Qual é a conduta inicial no
atendimento das hemorragias
digestivas?

A

Avaliação hemodinâmica
+ reposição volêmica se
necessária

41
Q

Após a estabilização inicial, qual
é o tratamento farmacológico de
escolha para hemorragia digestiva alta não varicosa?

A

Inibidor de bomba de prótons
(omeprazol ou pantoprazol) para
todos os pacientes

42
Q

Qual é o intervalo recomendado
para realizar endoscopia em
pacientes com suspeita de HDA não varicosa?

A

Programar endoscopia após a
estabilização hemodinâmica inicial.

  • Se estabilizar: em até 24h.
  • Se permanecer instável: em até
    12h.
43
Q

Que úlceras pépticas (classificação de Forrest) têm baixo risco de ressangramento e, portanto, não costumam receber hemostasia endoscópica?

A

Forrest IIC (manchas de
hematina) e

Forrest III (base limpa).

44
Q

Que úlceras pépticas (classificação de Forrest) têm alto risco de ressangramento e, portanto, costumam receber hemostasia endoscópica?

A

Forrest IA até
Forrest IIB.

45
Q

Qual é a conduta indicada para alcançar o melhor resultado na hemostasia endoscópica das úlceras pépticas?

A

Combinar dois métodos
hemostáticos (p. ex. hemostasia
térmica + escleroterapia).

46
Q

Que fármaco pode melhorar
o rendimento da endoscopia
digestiva na avaliação de HDA e por quê?

A

Eritromicina, porque acelera o
esvaziamento gástrico e facilita a
visualização.

47
Q

Quais são os dois tratamentos de
resgate não endoscópicos em caso de recorrência do sangramento digestivo alto não varicoso?

A
  • Cirurgia: rafia da lesão que sangra;
  • Radiológico: arteriografia seletiva com embolização do vaso.
48
Q

Qual é o limiar de hemoglobina para indicação de transfusão na hemorragia digestiva nos pacientes com alto e baixo
risco cardiovascular ecirróticos?

A
  • Alto risco cardiovascular: Hb < 9 g/dL;
  • Baixo risco cardiovascular: Hb < 8 g/dL;
  • Cirróticos (sangramento varicoso): Hb < 7 g/dL.
49
Q

Qual é a definição de
hemorragia digestiva baixa?

A

Sangramento originado abaixo do ângulo de
Treitz (separa o duodeno do jejuno).

50
Q

Os sangramentos digestivos com repercussão hemodinâmica costumam ter origem alta ou baixa?

A

Alta (acima do ângulo de Treitz).

51
Q

Quais são os dois tipos de
sangramento sugestivos de
hemorragia digestiva baixa?

A

Hematoquezia e enterorragia.

52
Q

Qual é a causa mais comum
de hemorragia digestiva
baixa considerando todas as
faixas etárias?

A

Diverticulose colônica.

53
Q

Quais são os percentuais dos
sangramentos digestivos baixos
que têm origem no cólon e no
delgado respectivamente.

A
  • Cólon: 95%;
  • Delgado: 5%.
54
Q

Qual é a causa mais comum
de hemorragia digestiva
baixa em adultos < 50 anos?

A

Doenças anorretais.

55
Q

Qual é o prognóstico mais comum do sangramento digestivo baixo não tratado?

A

Cerca de 80% cessa
espontaneamente.

56
Q

Qual é a causa mais comum
de HDB em crianças?

A

Divertículo de Meckel.

57
Q

Quais são as duas causas
mais comuns de HDB em
idosos?

A
  1. Diverticulose colônica;
  2. Angiodisplasia
58
Q

Qual é a causa mais comum
de hemorragia digestiva
baixa maciça?

A

Doença diverticular colônica.

59
Q

Diagnóstico provável: mulher de
78 anos apresenta hematoquezia + toque retal com sangue vivo sem massa palpável.

A

Divertículo colônico.

60
Q

Qual é a causa mais comum de
hemorragia digestiva do intestino
delgado?

A

Angiodisplasia do intestino delgado.

61
Q

Diagnóstico provável:
menino de 5 anos apresenta
hematoquezia vultosa e
instabilidade hemodinâmica.

A

Divertículo de Meckel.

62
Q

Diagnóstico provável: homem
tabagista de 65 anos apresenta
perda ponderal de 8 kg em cinco
meses e hematoquezia

A

Câncer de cólon (sigmoide é o mais comum).

63
Q

Diagnóstico provável: homem de 68 anos com histórico de prostatectomia radical e radioterapia devido a câncer
de próstata. Reclama de hematoquezia e dor evacuatória.

A

Proctite actínica.

64
Q

Diagnóstico provável: homem de 35 anos obeso e constipado apresenta mancha de sangue vivo no papel higiênico após algumas evacuações.

A

Doença hemorroidária.

65
Q

Qual é a manobra no exame físico indicada para a avaliação inicial de todo paciente com hemorragia digestiva baixa?

A

Toque retal para descartar
tumorações retais

66
Q

Qual é a sequência recomendada de realização dos três exames diagnósticos para investigação de HDB ambulatorial?

A
  1. Endoscopia digestiva alta (EDA)
    primeiramente;
  2. Colonoscopia em seguida;
  3. Cápsula endoscópica se a EDA e a colonoscopia forem normais.
67
Q

Qual é o exame de escolha para
identificação e tratamento das
principais causas de HDB?

A

Colonoscopia.

68
Q

Qual é o exame indicado para a
investigação inicial de paciente
com enterorragia maciça e instável hemodinamicamente.

A

Endoscopia digestiva alta após
estabilização, para descartar causas de HDA

69
Q

Qual é o exame de escolha para
investigação de hematoquezia
após endoscopia digestiva alta e
colonoscopia normais?

A

Cápsula endoscópica.

70
Q

Qual é o fluxo mínimo de sangramento gastrointestinal necessário para detecção pelos métodos arteriografia, cintilografia e angioTC?

A
  • Cintilografia: 0,1 a 0,5 mL/min;
  • Arteriografia: 0,5 a 1,0 mL/min;
  • AngioTC: 0,3 a 0,5 mL/min.
71
Q

Qual é a conduta para tratamento de sangramento no intestino delgado localizado pela cápsula endoscópica?

A

Enteroscopia

72
Q

Qual é a conduta diante de um
paciente com hematoquezia maciça e instabilidade hemodinâmica mesmo
após reposição volêmica?

A

Cirurgia ou arteriografia.

73
Q

causas de HDB em crianças

A
  1. Divertículo de Meckel
    Até 1ª década
  2. Intussuscepção
    Até 2 a 3 anos
    (Sangramento muito leve)
  3. Enterocolite necrotizante
    Neonatos
  4. Pólipos Juvenis
    Doença Inflamatória
    Adolescentes
74
Q

Causas de HDB em adultos jovens

A
  1. Anorretais:
    Hemorroidas e fissuras
  2. Doença Inflamatória
  3. Pólipos adenomatosos
75
Q

Quando suspeitar de proctite actinica?

A

Quadro de hemorrgua dig baixa com historico de radioterapia prévia na pelve ou próstata

76
Q

Quando suspeitar de colite isquemica

A

tabagista, vasculopata, DM2, FA crônica

77
Q

qual é o manejo clinico sistematizada das hemorragias digestivas na emergencia?

A
  1. Estabilizaçao: via aerea a evolemia
  2. investigar causa: anamnese e exames
  3. Terapia farmacologica
    HDA nao varicose: IBP

HDA varicosa: IBP+terlipressina+atb
-> considerar Eritromicina IV antes da EDA: Ação procinética, reduz coágulos no estômago

HDB: IBP (nao obrigatorio)

  1. avaliar hemotransfusao
  2. Localizar e tratar a fonte: EDA –> COlono –> capsulo endoscopica
  3. Terapia de resgate: INDICAÇOES: Sangramento maciço e/ou instabilidade refratária / transfusão de
    mais de 3 CHA/dia | falência do tratamento endoscópico
    —————–
    HDB: se Minimamente estabilizado –> Arteriografia seletiva com embolização

HDA nao varicosa:
Opção 1: Arteriografia seletiva com embolização vascular
Requer sangramento ativo com fluxo de 0,5 a 1 ml/min

Opção 2:
Tratamento cirúrgico: rafia da úlcera

HDA varicosa
Opção 1:
Balão de Sengstaken-Blakemore
Opção 2:
TIPS (“Transjugular Intra-hepatic Portosystemic Shunt”)
Opção 3:
Tratamento cirúrgico da hipertensão portal

78
Q

Quando usar metodos radiologicos na investigaçao de hemorragias digestivas?

A

Quando TIVER SANGRAMENTO ATIVO e EDA e colono estiverem normais

  1. Cintilografia com hemácias marcadas – SÓ LOCALIZA
    Fluxo: 0,1 a 0,4 mL/min
  2. Angiotomografia (AngioTC) – SÓ LOCALIZA
    Fluxo: 0,3 a 0,5 mL/min
  3. Arteriografia seletiva – LOCALIZA e TRATA!
    Fluxo: 0,5 a 1,0 mL/min
79
Q

Quais as terapias combinadas indicadas para cada caso de HDA

A

TERMICO + ESCLEROSE
Úlceras de alto risco:
Forrest IA, IB, IIA e IIB.

MECANICO + TERMICO
Angiodisplasias: priorizar
método térmico.

MECANICO + ESCLEROSE
Dieulafoy: esclerose ou hemoclipes.
—————–
HDA VARICOSA:

Varizes de esôfago:
ligadura (PREFERIVEL) ou escleroterapia com ETANOLAMINA

Varizes de fundo gástrico:
escleroterapia com CIANOACRILATO

80
Q

Ainda há indicação para passagem de SNG para
confirmer HDA ou lavar estômago com soro gelado?

A

Não se recomenda de rotina, mas ainda se admite na dúvida
diagnóstica de HDA.
Caiu em desuso, muito falso-negativo, pouca utilidade
prática. Lavar com soro gelado não tem indicação!

81
Q

Quais as estratificaçoes de risco pré e pos endoscopicos nas hemorragias digestivas

A

REVER IMAGEM

Estratificação de risco pré-endoscópico: Escore de
Glasgow-Blatchford
(GBS)

Estratificação de risco pós-endoscópico: Escore de
Rockall