Exame ER 2023 Flashcards

1
Q

Sinais radiográgicos de Panosteíte (4)

A

As lesões de panosteíte podem ser
-isoladas
-afetar vários locais num único osso
-multifocais em vários ossos

Embora as lesões possam afetar qualquer parte da diáfise de um osso longo, muitas vezes originam-se e são mais pronunciadas perto do forâmen nutritivo.

Sinais Radiográficos:
* Embaçamento e a acentuação das trabéculas do osso longo afetado;
* Opacidades nodulares circunscritas semelhantes na opacidade ao osso cortical, dentro da cavidade medular da
diáfise dos ossos longos;
* Opacidades medulares tornam-se mais difusas e homogéneas;
* Espessamento cortical

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2
Q

Sinais radiográficos de ICD(4)

A

-derrame pleural bilateral com vários graus de atelectasia pulmonar secundária
-ascite
-hepatoesplenomegalia
-Se o coração estiver visível, é provável que ocorram algumas alterações no aumento do coração direito.

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3
Q

Diferenças entre padrão pulmonar alveolar e o intersticial difuso

A

Sinais Radiográficos de Padrão Pulmonar Alveolar:
* Aumento da radiopacidade pulmonar;
* Sinal de apagamento das estruturas;
* Radiotranspârencia dos brônquicos – broncograma de ar;
* Sinal lobar (lobo com opacidade aumentada - lobo afetado - confina um lobo normal aerado que tem menor
radiopacidade).

Sinais Radiográficos de Padrão Intersticial Não Estruturado Difuso:
* Opacidades lineares e mal definidas;
* Sem efeito de apagamento das estruturas normais do tórax (podem é estar escurecidas);
* Aumento difuso da radiopacidade do interstício.

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4
Q

Osteocondrose do boleto em cavalos (4)

A
  • Articulações envolvidas:
    -Articulação metacarpo/metatarsofalângica
    -articulação do tarso
    -articulação femorotibial
  • Incidências: LM
  • Sinais Radiográficos:
    -Fragmentos ósseos ou remodelação da cartilagem
    -Irregularidade da superfície óssea (crista sagital);
    -Reentrância (concavidade) da superfície óssea articular;
    -Fragmento osteocondral ou ratinhos articulares a nível de P1 ou crista sagital
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5
Q

Sinais de obstrução intestinal crónica (8)

A
  • Sinal de gravilha – em obstruções parciais crónicas;
  • Dilatação das ansas intestinais a montante – quanto mais distal for a obstrução, mais ansas intestinais ficam dilatadas;
  • Distensão gástrica – se for uma obstrução ao nível do duodeno;
  • Corpo estranho de opacidade variável e/ou massa de radiopacidade de tecido mole intrínseca ou extrínseca às
    ansas intestinais.
  • Pode ocorrer invaginação intestinal;
  • Sinais radiográficos de illeus funcional (dilatação generalizada das ansas intestinais);
  • Defeito de preenchimento – bário;
  • Bário permite uma melhor visualização de corpos estranhos menos radiopacos.
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6
Q

Sinais de não união do processo anconeu (4)

A
  • Linha radiotransparente que separa o processo ancóneo do olecrano;
  • Linha radiotransparente pode ser nítida, irregular e largura variável;
  • Sequela:
    -Doença degenerativa da articulação;
    -Obscurecimento da linha lúcida.
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7
Q

Diferenciar coágulos sanguíneos e massas parietais na bexiga com cistografia de
contraste.

A

COÁGULOS
Estruturas hipoecogénicas organizadas, móveis ou aderentes à parede.
Surgem, muitas vezes, encostadas à parede – necessário DDx com massa parietal: virar o animal ao contrário para ver se a
estrutura é móvel (confirmo logo que é coágulo) ou não (não
quer dizer que não seja coágulo). Se não for móvel, uso o doppler (se houver vasos, trata-se de uma neoplasia).
Podem surgir associados a cistite (bacteriana, traumática)

NEOPLASIAS
Sinais ecográficos:
 Estrutura hipoecogénica
 Aderente à parede
 Projeção endoluminal
 Limites irregulares
 Mineralizada ou não
 Localização variável

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8
Q

Como distinguir bolha pulmonar de massa cavitária no pulmão?

A

Bolhas pulmonares são lesões cavitárias com paredes finas, apresentam parede com contorno mais irregular e podem ser únicas ou múltiplas. Como podem ser consequência de trauma, podem estar associadas a outras alterações resultantes do trauma, como efusão pleural, pneumotórax e hemorragia ou de uma malformação congénita.

Uma massa cavitária tem parede mais grossa, limites bem definidos, o desenvolvimento de uma única massa é mais
comum do que a presença de múltiplos pequenos nódulos cavitários. As massas provocam compressão das estruturas
adjacentes. Resulta geralmente de cavitação espontânea de uma massa sólida.

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9
Q

Sinais radiográficos de pancreatite (8)

A

Pancreatite dá sinais de peritonite localizada.
Sinais Radiográficos:
* Radiografia pode estar normal;
* Perda de contraste no quadrante superior direito da
cavidade abdominal, pois há um aumento da opacidade;
* Dilatação de gás do duodeno (sentinela loop sign);
* Duodeno faz arco em C bastante demarcado;
* Efeito de massa de tecido mole caudal ao estômago;
* Duodeno deslocado ventralmente ou para a direita;
* Pilóro do estômago deslocado para a esquerda;
* Cólon transverso deslocado caudalmente;
* Ansas intestinais com presença de gás e dilatadas.

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10
Q

Causa para pneumomediastino (6)

A
  • Efeito de Marklin (após trauma torácico fechado ou hiperinsuflação pulmonar iatrogénica durante anestesia ou ressuscitação);
  • Difusão de gás nos planos fasciais do pescoço caudalmente ao mediastino consequente de traumatismo (p.ex. mordidela);
  • Perfuração traqueal (trauma ou iatrogénica);
  • Infeções bacterianas produtoras de gás;
  • Passagem de gás retroperitoneal para o mediastino;
  • Perfuração esofágica como resultado de trauma, neoplasia ou inflamação
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11
Q

Sinais ecográficos de cistite crónica (5)

A
  • Espessamento parietal ligeiro a moderado;
  • Espessamento difuso ou localizado ao nível cranioventral;
  • Bexiga normalmente pequena;
  • Superfície da mucosa regular com areias, urólitos ou coágulos (sedimento hiperecogénico);
  • Presença de lesões polipoides com projeção intraluminal – cistite polipoide crónica
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12
Q

Sinais ecográficos de ureteres ectópicos (4)

A
  • Distensão da pélvis renal;
  • Quando há ureter ectópico ele vai aparecer marcado quase até ao rim, pois não se abre na zona do trígono vesical;
  • Pode apresentar sinais de hidronefrose;
  • Pode estar associado a mega-ureter congénito.
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13
Q

Sinais ecográficos de nefropatia crónica (6)

A
  • Ecogenicidade cortical aumentada;
  • Alteração da transição corticomedular;
  • Alteração da arquitetura;
  • Mineralização distrófica;
  • Limites irregulares e forma mais ou menos alterada;
  • Rim de dimensão normal ou diminuída.
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14
Q

Sinais ecográficos hiperadrenocorticismo (hipo 6, adrenal 5, sinais secundários 5)

A

Sinais Ecográficos de hiperadrenocorticismo hipófise dependente:
* Glândulas aumentadas bilateralmente;
* Pode haver assimetria ligeira;
* Pode haver hiperplasia nodular induzida;
* Parênquima hipoecogénico;
* Perda da banda corticomedular;
* Lobulação marcada e forma mantida.

Sinais Ecográficos de hiperadrenocorticismo adrenal dependente:
* Uma das glândulas aumentada e a contralateral atrofiada;
* Perda da forma, ecotextura e alteração da ecogenicidade;
* Perda da banda corticomedular;
* Presença de uma massa com tamanho superior a 2 cm;
* Avaliar invasão vascular dos trombos neoplásicos nas veias frénicoabdominal e cava caudal.

Sinais secundários:
* Dilatação piélica;
* Hepatomegália;
* Trombose vascular pulmonar;
* Mineralização distrófica;
* Vesicula biliar com sinal de estrela (mucocelo).

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15
Q

Sinais ecográficos PIF (8)

A

-Derrame pleural de exsudado
-Pericardite exsudativa
-Ascite
-Rim
* Renomegália;
* Pode haver alteração da forma;
* Córtex hiperecogénico;
* Transição corticomedular bem definida;
* Halo hipoecogénico subcapsula e provocar compressão do córtex.

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