DM na Gestação Flashcards

1
Q

Qual a relação da gravidez com a glicose?

A

Toda gravidez promove uma resistência à insulina e hiperinsulinemia, fazendo com que essa população tenha maior chance de desenvolver DMG.

*A DM gestacional representa um risco futuro de desenvolver DM 2.

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2
Q

Qual a frequência da DM na gestação?

A

Ocorre em 18% das gestações, sendo a complicação clínica mais comum desse período.

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3
Q

Quais as consequências da DM na gestação?

A

DM prévio: malformações fetais, oligodrâmnio, RCIU.

DMG: macrossomia, polidrâmnio, hipoglicemia.

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4
Q

Qual a definição de DM gestacional?

A

É a intolerância aos carboidratos, em graus variados de intensidade, iniciada durante a gestação e que pode ou não permanecer após o parto.

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5
Q

Quais os FR da DMG?

A

Idade (aumento progressivo do risco com o passar da idade), sobrepeso ou obesidade, HF DM (1°g), hx SOP/pré-DM/hiperTGC/DMG.

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6
Q

Qual a diferença entre DM gestacional e pré-gestacional?

A

Pré-gestacional se refere à paciente com DM I ou DM II previamente à gestação: GJ ≥ 126, glicada ≥ 6,5%, TOTG 75 g 2h ≥ 200, glicemia ≥ 200 com sintomas de hiperglicemia.

DMG faz-se diagnóstico através da GJ no 1° tri ou TOTG entre 24-28s.

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7
Q

Por que é importante diferenciar DM prévio da DMG?

A

Pois algumas complicações obstétricas, como malformações fetais, são exclusivas da DM prévia.

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8
Q

Quais os valores alterados da glicemia que diagnosticam o DMG?

A
  • GJ ≥ 92
  • Após 1h (TOTG) ≥ 180
  • Após 2h (TOTG) ≥ 153.
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9
Q

Como a mulher pode ser classificada após 6-8 semanas do parto em relação à DM?

A

Ela pode ser classificada em: Portadora de DM, Portadora de comprometimento da tolerância à glicose e Normoglicêmica.

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10
Q

Como podemos classificar a DM gestacional? Qual a importância dessa classificação?

A

De acordo com a classificação de Priscilla White. É uma classificação etiológica, prognóstica e evolutiva.

*Classificação mais atual e aceita (American Diabetes Association - ADA): I = DM 1; II = DM 2. III = DMG. IV = outros tipos.

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11
Q

Quais os critérios analisados na classificação de Priscilla White? Quais as classes?

A

Idade da gestante, tempo de duração do diabetes, necessidade do uso de insulina e complicações vasculares nos diferentes órgãos. É uma classificação etiológica, prognóstica e evolutiva.

Classe A é o gestacional (“after” gestação). A1 é sem necessidade de insulina (controle dietético) e A2 precisou de insulina. Classe B em diante é DM prévio (“before” gestação). D em diante é quando tem doença vascular.

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12
Q

Qual a fisiopatologia da DMG?

A

Na gestação, todo o metabolismo dos carboidratos é alterado a fim de prover glicose adequadamente ao feto:

No primeiro trimestre há uma tendência à hipoglicemia para a maior mobilização da glicose ao feto.

A partir do 2°, a placenta passa a produzir hormônios que promovem RESISTÊNCIA À INSULINA, a fim de “sobrar” mais glicose para o feto. Isso faz com que o pâncreas precise aumentar a síntese de insulina, sendo o hiperinsulinismo fisiológico da gravidez. No entanto, se o pâncreas dessa paciente já apresentar alguma predisposição genética a não conseguir superar isso, haverá a intolerância à glicose e o DG. Ou seja, a gestação testa a reserva pancreática materna e deve ser considerada FR para DM.

Isso explica o motivo de a DG incidir mais frequentemente na 2a metade da gestação. Porém, como será visto, a DG pode ocorrer já no início devido a alguns hormônios.

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13
Q

Quais os hormônios que promovem aumento da RI na gestação?

A

O hormônio lactogênio placentário (hPL) (secretado de forma crescente com o passar da gestação, que promove resistência à insulina p após a 2a metade da gestação). Outros: progesterona, estrógeno e cortisol.

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14
Q

Qual a hipótese diagnóstica em um caso de DG com USO ADEQUADO DA INSULINA, DIETA ADEQUADA E SEM SINAIS DE INFECÇÃO e que apresenta hipoglicemia no 3° trimestre? Explique.

A

A insuficiência placentária (diminuição do fluxo placentário). Isso pois a insuficiência placentária promove redução na produção do hormônio lactogênio placentário, grande responsável pela RI da gestação. Uma vez que não há mais esse hormônio, a RI diminui e a necessidade insulínica também se reduz, o que promove a hipoglicemia na dose anterior de insulina que a gestante estava usando.

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15
Q

Como se comporta a DM no 1° trimestre?

A

Tendência à hipoglicemia com diminuição da necessidade de insulina (níveis glicêmicos em jejum 15-20 mg/dl menores que a pop normal), ocorrendo provavelmente pela inapetência, vômitos e náuseas. Pode-se detectar glicosúria, cetonúria e glicemia normal.

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16
Q

Como se comporta a DM no 2° trimestre?

A

Rápida elevação da necessidade de insulina e tendência à cetose e cetoacidose.

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17
Q

Como se comporta a DM no 3° trimestre?

A

Persiste o aumento da necessidade por insulina e maior prevalência de cetose e cetoacidose. Próximo ao termo, há tendência à estabilização da DM, podendo ocorrer hipoglicemia (pode ser interpretado por alguns médicos como insuficiência placentária por menor resistência à insulina por menor produção de hPL).

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18
Q

Como se comporta a DM gestacional no puerpério?

A

Queda brusca da necessidade por insulina por redução abrupta da produção dos hormônios contrainsulínicos pela placenta.

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19
Q

Em quais esferas a DM influencia na gestação?

A

Alterações maternas, complicações gestacionais, complicações fetais e complicações neonatais

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20
Q

Qual a relação das complicações da diabetes de acordo com seu tipo (DM ou DG)?

A

O risco de complicações gestacionais é muito maior nas DM prévias do que na DG, sendo que na DG os riscos de anomalias fetais, óbito fetal e abortamento NÃO estão aumentados (exceto se GJ > 105 nas últimas semanas de gestação).

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21
Q

Quais as alterações maternas que ocorrem na DM?

A

Glicosúria, infecção urinária, candidíase vaginal (alteração do pH vaginal por maior acúmulo de glicogênio), lesões vasculares, pré-eclâmpsia (patogenia incerta).

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22
Q

Por que há glicosúria?

A

Pois há aumento do débito cardíaco, promovendo maior TFG e, consequentemente, mais glicose é filtrada, sobrecarregando a reabsorção tubular da mesma. Pode haver a glicosúria mesmo com glicemia normal. A glicosúria favorece a infecção urinária.

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23
Q

Quais as complicações gestacionais?

A

Abortamento, morte fetal tardia e alterações do líquido amniótico.

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24
Q

Explique o abortamento por DM.

A

Ocorre principalmente por acidose metabólica fetal, estando muito relacionado à Hb glicada > 12% e glicemia de jejum > 120 mg/dl.

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25
Q

Explique a morte fetal tardia por DM.

A

Não há uma explicação exata, mas acredita-se que ocorra por acidose metabólica fetal (Hb glicada > 12% e glicemia de jejum > 120 mg/dl) no final da gestação. O óbito ocorre geralmente após a 35s.

26
Q

Explique o polidrâmnio por DM.

A

Presente em 25% das grávidas diabéticas por aumento da diurese fetal pela hiperglicemia. ILA > 18 possui alta relação com macrossomia fetal.

27
Q

Quais as complicações fetais da DM?

A

Mal-formações fetais, macrossomia, distócia de espáduas, polidrâmnio, sofrimento fetal e prematuridade.

*DM prévio pode fazer oligodrâmnio.

28
Q

Qual a relação da organogênese com a glicemia materna?

A

A hiperglicemia promove maior ação de radicais livres e menor ação de genes que produzem ácido aracdônico, causando defeitos no tubo neural. Parece haver uma via comum: dano à vesícula vitelina.

29
Q

Quais as principais mal-formações por DM?

A

Cardíacas (TGA, CIA/CIV, CoAo), defeitos no fechamento do tubo neural (anencefalia, meningocele, hidrocefalia, espinha bífida) e síndrome da regressão caudal (mais CARACTERÍSTICA).

30
Q

Quais parâmetros possuem maior relação com as mal-formações fetais e com o abortamento?

A

A glicemia de jejum e a Hb glicosilada antes da gravidez ou no 1° trimestre, sendo que os níveis ideias dessa Hb no início da gestação deve ser menor que 7%, havendo aumento do risco de mal-formações e abortamento quanto maior a Hb glicada.

31
Q

Por que DM facilita a macrossomia fetal?

A

Pois a hiperglicemia materna promove aumento da glicemia fetal, estimulando a produção e liberação de insulina pelo pâncreas do feto. Essa insulina não consegue abaixar a glicemia fetal, mas atua nas suas outras funções anabólicas, aumentando proteínas, lipídeos e glicogênio.

32
Q

Quais as consequências obstétricas da macrossomia fetal?

A

O feto macrossômico apresenta menor chance de nascer por via vaginal pela maior chance de distocias.

33
Q

O que é distocia de espáduas? Por que a macrossomia facilita isso?

A

É a dificuldade na liberação dos ombros do feto no parto vaginal em apresentação cefálica, necessitando de manobras para sua liberação. Ocorre pela maior deposição de gordura no tronco

34
Q

Qual a importância da distócia de espáduas?

A

Apresenta grande morbidade materna (trauma perineal e hemorragia) e fetal (lesão de plexo braquial, fratura de clavícula, asfixia).

35
Q

Qual a sequência mais adotada para liberação da distócia de espáduas?

A
  • McRoberts: abdução e hiperflexão das coxas (geralmente em conjunto com pressão suprapúbica.
  • Rubin I: flexão e rotação dos ombros.
  • Manobras rotacionais:
    • Woods: pressão na face anterior (sobre a clavícula) do ombro posterior com o auxílio de 2 dedos para rodá-lo em 180° (abdução do ombro).
    • Rubin II: introdução dos dedos de uma mão na vagina atrás do ombro anterior empurrando o ombro em direção do tórax do feto (adução do ombro).
  • Jacquemier: mão fundo na vagina para retirar o braço fetal posterior.
  • Gaskin: posição de 4 apoios e tentar as manobras novamente.
  • Zavanelli: reintrodução da cabeça fetal na vagina e término do parto por cesariana de emergência.
  • Clidotomia: fratura intencional da clavícula. Sinfisiotomia: fratura intencional da sínfise púbica para ampliação do canal de saída.
36
Q

Por que pode ocorrer RCIU?

A

Comprometimento das trocas placentárias por doença vascular do vilo terciário.

37
Q

Por que ocorre maior predisposição à prematuridade em DM?

A

Hiperdistensão uterina por polidrâmnio, insuficiência placentária e indução do parto pré-termo em benefício materno e fetal. Muito relacionado com a pré-eclâmpsia.

38
Q

Há maior risco de desenvolver DM II em mulheres que tiveram DM gestacional?

A

Sim, sendo que mais de 50% apresentarão esse diagnóstico em 20 anos.

39
Q

Quais as complicações neonatais da DM na gestação?

A

Síndrome da Angústia Respiratória (SAR), hipoglicemia fetal, hiperbilirrubinemia, hipocalcemia, policitemia e risco de diabetes na vida futura.

40
Q

Por que ocorre SAR?

A

Os altos níveis de insulina fetal alteram o amadurecimento pulmonar e, consequentemente, na produção de surfactante (mesmo após > 34s).

41
Q

Por que ocorre hipoglicemia neonatal? Qual a importância dela?

A

É a complicação neonatal mais comum do diabetes materno, ocorrendo pois, após o parto, há interrupção de passagem da glicemia materna para o feto, havendo um desbalanço entre a glicemia fetal e sua insulinemia, havendo hipoglicemia.

42
Q

Como deve ser o rastreio para a diabetes gestacional?

A

Toda a gestante, independentemente da presença ou não de fatores de risco, deve ser submetida à glicemia de jejum. Paciente com glicemia de jejum na primeira consulta ≥ 92 mas < 126 já possui o diagnóstico de DM gestacional SEM PRECISAR DE TOTG. Gestantes com DM prévio são aquelas com GJ ≥ 126, glicada ≥ 6,5%, TOTG 75g 2h ≥ 200 ou glicemia aleatória ≥ 200 com sintomas clássicos em QUALQUER MOMENTO DA GESTAÇÃO!!!

Caso GJ normal no 1° trimestre, deve-se realizar TOTG 75g entre 24-28s.

43
Q

Quais os valores do TOTG 75g para dx de DG?

A

Glicemia de jejum ≥ 92, 1h ≥= 180, 2h ≥ 153. Qualquer valor alterado confirma o diagnóstico.

44
Q

Caso TOTG indisponível, a GJ pode ser usada como rastreio para DG isoladamente?

A

Sim, porém com detecção de apenas 86% dos casos de DG.

45
Q

Fluxograma diagnóstico DM gestacional 1.

A

.

46
Q

Fluxograma DG MS 2012.

A

.

47
Q

Quando deve-se iniciar o controle glicêmico na gestante? Explique.

A

Deve ser periconcepcional, pois Hb glicosilada > 7% está relacionada a um risco significativo de mal-formações fetais.

48
Q

Quais as condutas adotadas para a gestante com DMG?

A

1° dieta fracionada + atividade física (a maioria consegue abaixar a RI sem medicação). Caso não resolva, insulina.

*Para DM prévio: 1° tri e pós-parto reduzir a dose da insulina; 2-3° tri aumentar a dose de insulina.

49
Q

Qual a importância da dieta no tto da DG? Como orientar ela para a DG?

A

É capaz de controlar, isoladamente ou junto com a atividade física, 60% das DG, sempre fazendo parte do manejo da diabetes.

Deve ser fracionada em 3 refeições principais com 2-3 lanches durante o dia evitando intervalos maiores que 3h. Deve-se desestimular alimentos processados e limitar o consumo de sal em 5g.

50
Q

Quais as atividades físicas que podem ser realizadas na gestação? Explique.

A

Caminhadas, yoga, natação, ciclismo (bicicleta estacionária), aeróbica de baixo impacto, pilates, corrida, esportes com raquetes, exercícios de força para MMSS. Exercícios de intensidade moderada 20-30 minutos/dia na maioria dos dias da semana.

51
Q

Quais as CI do exercício físico na gestação?

A

Doença cardíaca hemodinamicamente significativa, doença pulmonar restritiva, IIC/circlagem, gemelaridade com risco de prematuridade, anemia grave, PP, TPP, RPMO, pré-eclâmpsia, hemorragia persistente no 2°/3° trimestres.

52
Q

A gestante deve usar hipoglicemiante oral?

A

Não devem ser usados pois não existem estudos que garantem sua segurança.

*A metformina pode ser usada pelo MS em casos de inviabilidade da adesão ou acesso à insulina ou como adjuvante em hiperglicemia grave com necessidade de insulina > 100 U/dia.

**A gliburida e a metformina parecem ser seguros.

53
Q

Como acompanhar a gestante com DG? Quais os alvos glicêmicos?

A
  • Tratamento não farmacológico: 4 pontos (jejum e pós prandiais).
  • Tratamento farmacológico: 6 pontos (jejum, pós prandiais, antes do almoço e antes do jantar).
  • Metas: GJ < 95, 1h pós-prandial < 140 e 2h pós-prandial < 120.
54
Q

Quando deve ser adm insulina na gestação?

A

Uso antes da gravidez, DM 2 que usadava hipoglicemiante oral, DG sem controle satisfatório com tratamento não farmacológico.

55
Q

Quais as doses de insulina para tto da DG?

A

Dose inicial de 0,5 U/kg/dia com ajustes a cada 15 dias e, após 30s, ajustes semanais. O esquema mais utilizado é o de 2 aplicações com ⅔ da dose pela manhã e ⅓ pela noite. Doses crescentes são necessárias conforme o passar da gestação.

*Reduções bruscas da necessidade de insulina deve levantar a hipótese de insuficiência placentária.

56
Q

Como acompanhar a vitalidade fetal na gestante com diabetes? Explique.

A

O diabetes causa distúrbio metabólico fetal com alteração em seu pH, fazendo com que a CTG possa ser usada para essa avaliação. No entanto, apresenta baixo valor preditivo negativo (um resultado normal não exclui a possibilidade de morbimortalidade fetal). Porém pode e deve ser usado para acompanhamento nas consultas a partir do 3° trimestre de gestação (ou 32s).

57
Q

Qual a via de parto para a DMG?

A

Avaliar viabilidade fetal e materna e ir por indicação obstétrica. Caso macrossomia (estimativa de peso por USG > 4000-4500g) ou sofrimento fetal agudo, o preferível é cesárea.

Não se recomenda manter a gestação além de 40s (tto não farmacológico) ou 39s (insulina), planejando a indução do parto.

58
Q

Como deve ser o controle glicêmico durante o parto de gestante que usa insulina?

A

Manter glicemia entre 70-120, corrigindo com insulina e glicose 5-10%.

59
Q

Após o parto, o que fazer com a gestante que usava insulina?

A
  • Começou insulina DURANTE a gravidez: suspender e reavaliar em 6-12s pós-parto com novo TOTG 75g
  • Começou insulina ANTES de engravidar: voltar a dose para a pré-gravídica.
  • Para TODAS as puérperas com DG (com ou sem insulina): realizar TOTG e/ou GJ ANUALMENTE pelo alto risco de desenvolvimento de DM no futuro.
60
Q

Qual a mal-formação congênita mais ESPECÍFICA da DM?

A

É a sd da regressão caudal. Não é a mais comum.

*Pode ser prevenida ao engravidar com HBA1C < 6%.

61
Q

Qual DM pode dar mal-formações fetais?

A

APENAS A PRÉVIA!!! A DMG não pode dar mal-formações pois já passou o período da embriogênese!!!