CIUR Flashcards

1
Q

Quais outros nomes de SFC?

A

Insuf. placentária/uteroplacentária.

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2
Q

Qual a epidemiologia do SFC?

A

Acomete 10-20% de todas as gestações, sendo responsável por até 50% das mortes anteparto.

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3
Q

Quais as causas de SFC?

A

São várias: nefropatia hipertensiva, HAS, DM, malformações congênitas, drogaditas, TABAGISMO, alcoolismo, colagenoses, PP, DPP crônico, infecções, cromossomopatias, …

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4
Q

Como é a clínica, de forma geral, do SFC?

A

É assintomática, sendo que, caso não haja um acompanhamento pré-natal adequado, a mãe pode ser surpreendida com uma morte fetal sem ter sentido nenhum sintoma.

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5
Q

As manifestações clínicas do SFC giram em torno do que?

A

Giram em torno da restrição do crescimento fetal e na diminuição do LA.

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6
Q

Quando um feto é considerado com CIUR?

A

Quando seu peso está abaixo do percentil 10 para a IG.

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7
Q

Quais as causas, em linhas gerais, do CIUR?

A

Doenças maternas (principais causas), doenças primárias da placenta e anormalidades primárias do desenvolvimento fetal.

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8
Q

Quais são as causas maternas de CIUR?

A

DM, HAS, colagenoses, nefropatia hipertensiva, tabagismo, alcoolismo, drogadita EV, medicações anticonvulsivantes.

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9
Q

Qual a etiopatogenia do CIUR por doenças maternas?

A

Todas essas causas promovem alterações vasculares que culminam em déficit na troca sanguínea para o feto (insuf útero-placentária).

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10
Q

Quais são as doenças primárias da placenta que causam CIUR?

A

DPP crônico, PP, inserção velamentosa do cordão umbilical, placenta bilobada e infarto placentário.

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11
Q

Quais são as anormalidades primárias do desenvolvimento fetal que causam CIUR?

A

Malformações congênitas, cromossomopatias, infecções congênitas (CMV, herpes simples, rubéola, vírus da hepatite, sífilis, toxoplasmose.

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12
Q

Quando é feita a suspeita de CIUR?

A

Quando a altura uterina é menor em mais de 3 cm do que o esperado para a IG.

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13
Q

Como é feito o dx de SFC?

A

1° passo é calcular a IG corretamente (USG 1° trimestre). 2° é medir a altura do fundo uterino (para população de BAIXO RISCO, é a forma de RASTREIO de RCIU). O ideal é a AU ficar entre o p10 e o p90. Caso saia disso, realizar USG (método de confirmação de RCIU).
Altura uterina reduzida em mais de 3 cm para a IG = RCIU ou oligodrâmnio (USG faz essa diferenciação).

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14
Q

Quais dados são avaliados na USG para diferenciar oligodrâmnio de RCIU? Qual o principal?

A

Diâmetro biparietal, circunferência cefálica, circunferência abdominal e comprimento do fêmur. O principal e mais sensível é a CA.
Oligodrâmnio: ILA < 5 cm ou maior bolsão < 2 cm.
RCIU: peso estimado inferior ao p10 para IG.
*O ILA normal é de 8-18. 5-8 é LA diminuído.

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15
Q

Qual a classificação de CIUR?

A

CIUR simétrico, assimétrico (mais comum) e misto (é um assimétrico precoce - cromossomopatias, infecções).

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16
Q

Explique o CIUR simétrico.

A

Também chamado de CIUR tipo I ou de 2° trimestre, é o CIUR em que o feto está hipodesenvolvido como um todo. Está ligado a um insulto no início da gravidez, durante a faze de hiperplasia das células fetais. Como ocorre nessa fase, após o nascimento, essa criança sempre será menor (tem menos células).
*É o que mais confunde com pequeno constitucional.

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17
Q

Quais as principais causas de CIUR tipo I?

A

Exposição a substâncias químicas, infecções congênitas, anomalias congênitas (trissomias), drogas, radiação ionizante e aneuploidias.

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18
Q

Explique o CIUR assimétrico.

A

Também chamado de CIUR tipo II ou CIUR tipo terceiro trimestre, é um CIUR em que o feto está assimétrico, com o CC desproporcionalmente maior em relação ao resto do corpo. Ocorre em situações de má perfusão placentária progressiva -> mecanismos compensatórios fetais -> centralização da circulação.

  • 80% dos casos de RCIU.
  • *Ocorre em insuficiência placentária (HAS, DM, etc).
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19
Q

Qual o principal método de diagnosticar CIUR tipo II? Explique.

A

CA, sendo o método mais sensível e precoce. Isso pois a insuf placentária promove diminuição da deposição de gordura hepática, sendo o primeiro parâmetro a ser alterado. Com a persistência, outros parâmetros são afetados.

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20
Q

Explique a fisiologia do LA.

A

Os rins começam a excretar urina à partir da 10/11a semana, sendo os principais contribuidores para o LA à partir dessa IG. À partir da 7a semana, a traqueia já abre e permite que o conteúdo dos pulmões sejam liberados para o LA (contribuindo para sua formação) ou deglutidos. Alterações renais promovem diminuição do LA e alterações na deglutição (principal via de reabsorção do LA) promovem aumento no LA.

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21
Q

Como está o LA no SFC? Por que ocorre?

A

Oligodrâmnio. Ocorre pela centralização da circulação, havendo diminuição do DC para os rins e, consequentemente, do débito urinário, havendo redução do LA (oligodrâmnio).

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22
Q

Como suspeitar e confirmar oligrodramnia?

A

Suspeita: altura uterina reduzida para a IG.

Confirmação: USG -> LA < 2 cm no maior bolsão no diâmetro vertical ou ILA < 5 cm.

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23
Q

Quais as consequências do oligodrâmnio para o feto?

A

Compressão do cordão umbilical (acentuando ainda mais a hipóxia), hipoplasia pulmonar, anormalidades faciais e esqueléticas e infecções.

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24
Q

Quais exames são muito importantes na gestação de alto risco?

A

CTG, perfil biofísico fetal e perfil hemodinâmico fetal.

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25
Q

Qual a utilidade do perfil biofísico fetal (PBF)?

A

É útil como complemento da suspeita de CIUR em gestações de alto risco, sendo útil para confirmar a presença de SFC.

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26
Q

O que o PBF avalia?

A

Avalia alteraçõs fisiológicas fetais agudas e crônicas frente à hipóxia, fazendo uma associação entre a CTG e quatro parâmetros fetais: tônus fetal, movimentos fetais, movimentos respiratórios fetais e líquido amniótico.

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27
Q

Quais os parâmetros agudos avaliados no PBF? O que refletem?

A

Tônus fetal, movimentos respiratórios fetais, movimentos fetais e variabilidade da FCF. Refletem uma resposta adaptativa à hipóxia com redistribuição reflexa do fluxo.

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28
Q

Quais os parâmetros crônicos avaliados no PBF? O que refletem?

A

Alteração no LA. Oligodrâmnio com membranas íntegras e trato genitourinário anatômico e funcionalmente normal é evidência de comprometimento fetal.

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29
Q

Qual a importância clínica do PBF?

A

É um exame não invasivo, fácil realização e muito acurado em predizer a presença de acidose fetal significativa.

30
Q

Tabela PBF.

A

.

31
Q

Como é a relação da perda de atividade fetal com o seu aparecimento na embriogênese? Qual a importância clínica disso?

A

A perda da atividade reflexa fetal pela hipóxia ocorre em ordem inversa ao desenvolvimento da estrutura na embriogênese. A ordem de desenvolvimento é: tônus fetal, movimentos fetais, movimentos respiratórios fetais e FCF. Portanto, o primeiro parâmetro a ser alterado em hipóxia fetal é a FCF e o último é o tônus fetal, refletindo já uma lesão grave desse feto.

32
Q

Quais cuidados devem ser tomados em relação à interpretação do PBF?

A

Existem resultados falso-positivos, como hipoglicemia, período de sono fetal, extremamente prematuros (imaturidade do SNC), drogas sedativas, infecção amniótica. Ou seja, é mais útil em gestações de alto risco para evitar falsos positivos que podem promover condutas que afetem negativamente essa gestação

33
Q

Conduta frente aos resultados do PBF.

A

.

34
Q

O que é o pefil hemodinâmico fetal (PHF)?

A

É uma análise através de dopplervelocimetria (dopplerfluxometria) de alguns vasos fetais. O exame mede o pico de velocidade sistólica e diastólica, avaliando o grau de impedância do vaso, ou seja, de resistência ao fluxo.

35
Q

Qual a importância do doppler?

A

É um exame que se altera de forma extremamente precoce frente à hipóxia fetal, fornecendo mais informações sobre as condições fetais, hemodinâmicas maternas e placentárias.

36
Q

Qual o objetivo do uso do doppler?

A

Predição de CIUR e/ou pré-eclâmpsia, dx de insuf placentária em CIUR já identificado e seguimetno de fetos com SFC. Além disso, pode diferenciar a causa do CIUR (placentária, cromossômica, …).

37
Q

O que é alterado primeiro, o doppler ou o PBF? Explique.

A

O doppler, se alterando em uma fase ainda compensada da hipóxia. Já o PBF só é alterado em uma fase mais tardia, já descompensada do SFC.

38
Q

Quais os principais vasos usados no doppler?

A

Artéria umbilical, ACM e ducto venoso.

39
Q

Como está o doppler em cada vaso verificado?

A

Todas as alterações giram em torno do processo de centralização da circulação fetal:
Artéria umbilical: vasoconstrição com aumento da resistência = diminuição do fluxo diastólico, podendo chegar a diástole zero ou até mesmo diástole reversa.
ACM: vasodilatação com redução da resistência = aumento do fluxo (maior fluxo cerebral que umbilical -> relação U/C maior que 1).
Ducto venoso: aumento da velocidade de onda de fluxo venoso.

40
Q

Qual a relação temporal entre a centralização fetal e o surgimento de desacelerações na CTGw

A

3-4 semanas.

41
Q

Qual a diferença entre centralização normoxêmica e hipoxêmica?

A

A normoxêmica é a fase da centralização compensada, verificada apenas através do doppler (CTG normal) = sem hipóxia em órgãos vitais apesar do aporte reduzido de O2.
A hipoxêmica ocorre com agravamento da insuf placentária, havendo mantimento da relação U/C mas a CTG já se encontra alterada e o feto não consegue compensar a hipóxia (SFC descompensado). À partir desse momento, o óbito intraútero pode ocorrer a qualquer momento.

42
Q

Quando deve ser realizado o doppler?

A

À partir da 24-26s em gestações de alto risco.

43
Q

Após confirmação do RCIU, qual o próximo passo?

A

Dopplerfluxometria (preciso ver como está a vascularização).

44
Q

Qual a importância do doppler da artéria uterina?

A

Avaliar a CIRCULAÇÃO MATERNA (as alterações adaptativas da circulação materna). Ou seja, eu quero ver se houve a 2a invasão trofoblástica.

45
Q

Quais achados do doppler de artéria uterina me chamam atenção para RCIU?

A

Persistencia da incisura bilateral > 26 semanas é preditor de risco de RCIU ou pré-eclâmpsia. Isso pois a resistência ainda é alta e há risco de baixo fluxo.
*Doppler de 1° trimestre não tem problema encontrar incisura de artéria uterina.

46
Q

Explique a imagem de doppler arterial de artéria uterina.

A

Apresenta uma sístole e uma diástole. A incisura é uma “curvinha” protodiastólica.

47
Q

Qual a importância do doppler de a. umbilical?

A

Avaliar circulação PLACENTÁRIA.

48
Q

Quais os achados normais e alterados do doppler de artéria umbilical? Qual a interpretação?

A

Normal: queda progressiva da resistência (alto fluxo).
Alterada: alta resistência, diástole 0 ou reversa.
O normal é a diástole cada vez maior e mais próxima da sístole (diástole melhorando e melhor fluxo). O problema é a diástole começar a afundar (sinal de resistência elevada na diástole), como na diástole zero. Pode chegar até na diástole reversa.

49
Q

Qual a importância da diástole zero e reversa?

A

A zero não é igual a interrupção imediata, pois a depender das condições e IG, ainda posso tentar manter a gestação. No entanto, a diástole reversa, por significar que o sangue está voltando da criança, há um risco iminente de ÓBITO = PARTO!!!

50
Q

Qual minha conduta após identificação de aumento da resistência no doppler da a. umbilical?

A

Eu tenho que estudar algum vaso da criança, sendo escolhido a ACM.

51
Q

Qual a importância do doppler da ACM?

A

A circulação FETAL (a adaptação fetal ao ambiente hostil da umbilical).

52
Q

Quais os achados do doppler da ACM?

A

Normal: vaso de alta resistência (ainda não houve vasodilatação da ACM, portanto ainda não precisou priorizar ela).
Alterado: sístole/diástole da umbilical / S/D ACM maior igual a 1 OU índice de pulsatilidade > 1 (significa que está sequestrando sangue de outros locais e centralizando onde precisa de mais sangue, nos órgãos nobres, que são cérebro, coração e suprarrenal - é o fenômeno da CENTRALIZAÇÃO!!!)

53
Q

Qual a conduta na centralização fetal?

A

> 34 semanas: resolver o parto.

< 34 semanas: estudar CTG, perfil biofísico fetal e território venoso para avaliar a melhor conduta.

54
Q

Qual a importância do doppler do ducto venoso? Quando está indicado e qual seu uso?

A

Me informa sobre a contração atrial direita (me infomra sobre a função cardíaca fetal). Indicado para fetos < 32-34s já centralizados (alterações ao doppler arterial) porém ainda são tão prematuros que a própria interrupção da gestação pode ser pior do que a centralização, usando como parâmetro bom sobre a acidemia fetal visando prolongar a gestação centralizada.

55
Q

Quais os achados normais e alterados do doppler do ducto venoso?

A

N: apresenta uma onda A que reflete contração atrial. Deve estar pelo menos positiva.
Alterado: onda A negativa - é quase uma IC o sangue ao invés de ir para o coração esquerdo, está voltando para o território venoso = É RISCO IMINENTE DE ÓBITO (eu não garanto nem 24h de vida).
*Parto imediato se onda A negativa ou IP > 1,5.

56
Q

O que é o ducto venoso?

A

É a comunicação da veia umbilical com a VCI (o sangue oxigenado segue esse percurso).

57
Q

Qual exame permite eu avaliar a insuficiência placentária?

A

O doppler de artéria umbilical.

58
Q

DMG pode causar RCIU?

A

NÃO!!! Isso pois não há vasculopatia. Pode dar macrossomia e polidramnia, mas não RCIU. No entanto, a DM prévia pode causar RCIU.

59
Q

Qual a importância futura do RCIU?

A

Apresentam risco aumentado de doenças metabólicas e cardiovasculares.

60
Q

O tratamento clínico pode prevenir o RCIU?

A

SIM!!! No entanto, não há a possibilidade de correção de um RCUI (ou seja, um RCIU instalado não pode ser mais revertido).

61
Q

Como rastrear RCIU?

A

Gestações de baixo risco: altura de fundo uterino (se disponível, pode fazer USG, mas não é obrigatório).
Alto risco: USG.

62
Q

Qual a interpretação dos valores dos índices usados no doppler?

A

Quanto maior o índice, maior a impedância do tecido irrigado pelo vaso, ou seja, MAIOR A RESISTÊNCIA VASCULAR E MENOR O FLUXO.

63
Q

Como o doppler da artéria umbilical se altera no decorrer da gestação?

A

É um vaso de BAIXA resistência, que vai diminuindo mais ainda conforme o progredir da gestação (o pico da velocidade diastólica vai aumentando, o que significa mais fluxo passando).

64
Q

Qual a importância do doppler da umbilical?

A

É um metodo para avaliar a função placentária.

65
Q

Como o doppler da a. umbilical se altera no SFC?

A

O fenômeno de centralização promove vasoconstrição da a. umbilical, aumentando sua resistência e, consequentemente, seus índices (diminuição do fluxo diastólico).

66
Q

Como é a sequência de alterações clínicas e ao doppler do SFC?

A

Diminuição da perfusão placentária > aumento dos índices da umbilical > priorização de tecidos nobres (RCIU e oligodrâmnio) > centralização > piora perfusão placentária > diástole zero na umbilical > diástole reversa > óbito.

67
Q

O que significa a centralização?

A

Significa que o feto está incomodado com a insuficiência placentária, já em sofrimento, porém compensado por mecanismos adaptativos de priorização de órgãos nobres.

68
Q

Qual a CD no RCIU assimétrico com doppler normal?

A

Parto a termo (37-40s).

69
Q

Qual a conduta na centralização fetal?

A

Interrupção com IG > 34s.

70
Q

Qual a conduta na diástole zero?

A

Caso PBF, CTG e ducto venoso normais, pode-se aguardar até 32-34s (cesariana no geral).

71
Q

Qual a conduta na diástole reversa?

A

Cesariana imediata.