Dia 27 Flashcards

1
Q

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Esfera do pacto que define a responsabilidade de cada esfera gestora do SUS

A

Gestão do SUS

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2
Q

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Quais são as portas de entrada do SUS?

A

UPA, UBS, CAPS e especiais de acesso aberto

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3
Q

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Principais impostos destinados ao financiamento do SUS?

A

COFINS e CSLL

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4
Q

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Emenda constitucional que regulamenta a participação das 3 esferas no financiamento do SUS?

A

EC 86

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5
Q

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Qual deve ser a contribuição do município, estado e união?

A

15%, 12% e valor do ano anterior + correção pelo IPCA

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6
Q

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Para quais doenças se obtém medicamentos gratuitos na farmácia popular brasileira?

A

Asma, HAS e DM

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7
Q

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Qual a principal finalidade do acolhimento?

A

Facilitar o acesso à saúde por meio de tecnologias leves

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8
Q

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Blocos de divisão dos recursos destinados ao SUS?

A

Custeio e investimento (eram 6 blocos)

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9
Q

GO: Anticoncepção

A esterilização de incapazes só pode ser realizada mediante qual autorização?

A

Autorização judicial

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10
Q

GO: O Parto

Elementos que constituem o diafragma pélvico

A

Elevador do ânus (iliococcígeo + pubococcígeo + puborretal) + isquiococcigeo

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11
Q

GO: O Parto

Nome dado aos diâmetros anteroposteriores da bacia

A

Conjugatas

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12
Q

GO: O Parto

A distância entre o promontório e a face interna do púbis constitui?

A

Conjugata obstétrica

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13
Q

GO: O Parto

Qual o menor diâmetro do estreito superior?

A

Conjugata obstétrica

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14
Q

GO: O Parto

Diâmetro da borda inferior do púbis ao promontório constitui?

A

Conjugata diagonalis

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14
Q

GO: O Parto

Como calcular a conjugata obstétrica?

A

Subtraindo 1.5 cm da conjugata diagonalis

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15
Q

GO: O Parto

Única conjugata que altera suas medidas no trabalho de parto?

A

Conjugata exitus

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16
Q

GO: O Parto

Constitui o plano de menor dimensão da bacia pélvica?

A

Diâmetro biespinha ciática

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17
Q

GO: O Parto

Tipo de pelve mais comum que tem o estreito superior arredondado?

A

Ginecoide

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18
Q

GO: O Parto

Tipo de pelve estreita com formato de triângulo ou coração?

A

Androide

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19
Q

GO: O Parto

A pelve androide possui bom prognóstico?

A

Não

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20
Q

GO: O Parto

Tipo de bacia em que seu maior diâmetro é o anteroposterior?

A

Antropoide

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21
Q

GO: O Parto

Ponto de referência que constitui o plano 0 de DeLee?

A

Diâmetro biespinha ciática

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22
Q

GO: O Parto

O plano 0 de DeLee constitui qual plano de Hodge?

A

Plano III de Hodge

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23
Q

GO: O Parto

Sutura que separa os ossos frontais?

A

Sutura metópica

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24
Q

GO: O Parto

Tipo de bacia mais raro?

A

Platipeloide

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25
Q

GO: O Parto

Região do concepto que se relaciona com estreito superior da bacia.
Qual conceito da estática fetal?

A

Apresentação

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26
Q

GO: O Parto

A relação entre os eixos longitudinais do feto e útero. Qual conceito da estática fetal?

A

Situação

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27
Q

GO: O Parto

Quais são as apresentações possíveis frente a uma situação longitudinal?

A

Cefálica ou pélvica

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28
Q

GO: O Parto

Qual a apresentação da situação transversa?

A

Córmica

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29
Q

GO: O Parto

Constitui a relação das diversas partes fetais entre si.
Qual conceito da estática fetal?

A

Atitude

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30
Q

GO: O Parto

Quais são os pontos de referência da apresentação fletida, defletida de 1o, 2o e 3o grau?

A

Lambda, Bregma, Glabela, Mento

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31
Q

GO: O Parto

Alteração presente quando a sutura sagital fetal aproxima-se mais do sacro materno?

A

Assinclitismo anterior (Nagele)

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32
Q

GO: O Parto

Alteração presente quando a sutura sagital fetal aproxima-se mais do púbis materno?

A

Assinclitismo posterior (Litzmann)

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33
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Na circulação fetal, o sangue é desviado da direita para a esquerda por quais duas estruturas?

A

Forame oval e canal arterial

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34
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Onde se localiza o Forame Oval?
E o Canal Arterial?

A

Entre os átrios.
Entre o tronco pulmonar e a aorta.

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35
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Ao nascimento, o que ocorre para diminuir o fluxo pelo forame oval e canal arterial?

A

Diminuição da pressão pulmonar

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36
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Nas cardiopatias congênitas acianóticas, ocorre shunt em que direção?

A

Esquerda-Direita

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37
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Cite 4 cardiopatias congênitas acianóticas que levam ao hiperfluxo pulmonar

A

CIA, CIV, PCA e DSAV

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38
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Cite 1 cardiopatia congênita acianótica que leva à sobrecarga de pressão

A

Coarctação de aorta

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39
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Complicação à longo prazo das cardiopatias congênitas acianóticas, invertendo o shunt para direita-esquerda, tendo cianose?

A

Síndrome de Eisenmenger

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40
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Cardiopatia congênita mais comum de todas?

A

Comunicação interventricular (CIV)

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41
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Criança com sopro holossistólico em borda esternal esquerda inferior + interrupção das mamadas + hiperfonese de B2 + ECG com sobrecarga de VE e AE?

A

CIV

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42
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Apenas quando operamos uma CIV?

A

Sintomáticos ou grande defeito

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43
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Criança assintomática + Desdobramento fixo de B2 + borda esternal esquerda média e alta + ECG com sobrecarga de VD e BRD?

A

CIA

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44
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Qual a cardiopatia congênita mais relacionada ao paciente com Síndrome de Down?

A

Defeito do septo atrioventricular (DSAV)

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45
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

O aumento de ____ e a diminuição das. ____ levam ao fechamento do canal arterial

A

Oxigênio.
Prostaglandinas

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46
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Persistência do canal arterial é mais comum em RN pré-termo, termo ou pós-termo?

A

Pré-termo

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47
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Qual infecção congênita está relacionada à PCA?

A

Rubéola congênita

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48
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Qual o sopro típico da PCA?
Localização?

A

Sopro em maquinaria.
Região infraclavicular esquerda ou 2 EIC.

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49
Q

CX: Dor Abdominal

Cite alguns dos critérios que avaliam a gravidade da pancreatite

A

Ranson, APACHE e BISAP

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50
Q

CX: Dor Abdominal

Exame laboratorial a ser solicitado na suspeita de pancreatite autoimune

A

Dosagem de IgG4

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51
Q

CX: Dor Abdominal

Como diferenciar a pancreatite leve, moderadamente grave e grave?

A

Leve - sem disfunção orgânica
Moderadamente grave - disfunção < 48h
Grave - disfunção > 48h

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52
Q

CX: Dor Abdominal

Paciente com pancreatite biliar grave com icterícia persistente tem indicação de qual procedimento?

A

CPRE

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53
Q

CX: Dor Abdominal

Principal achado tomográfico na necrose pancreática infectada

A

Presença de gás na necrose

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54
Q

CX: Dor Abdominal

Antibiótico de escolha na suspeita de necrose pancreática infectada

A

Imipenem (carbapenêmicos)

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55
Q

CX: Dor Abdominal

Diagnosticada uma necrose pancreática infectada em que momento deve ser realizado o ato cirúrgico?

A

O mais tardio possível, de preferência após o décimo dia

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56
Q

CX: Dor Abdominal

Paciente com histórico de pancreatite aguda há dez semanas apresenta lesão cística no pâncreas.
Diagnóstico?

A

Pseudocisto do pâncreas

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57
Q

CX: Dor Abdominal

Etiologia principal da pancreatite crônica?

A

Alcóolica

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58
Q

CX: Dor Abdominal

Principal indicação de tratamento cirúrgico da pancreatite crônica

A

Dor refratária

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59
Q

CX: Dor Abdominal

Tratamento cirúrgico para pancreatite crônica de grande ducto

A

Cirurgia de Puestow

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60
Q

CX: Dor Abdominal

“Apendicite do lado esquerdo” no idoso.
Qual o diagnóstico?

A

Diverticulite aguda

61
Q

CX: Dor Abdominal

Complicação mais comum da diverticulose intestinal?

A

Diverticulite

62
Q

CX: Dor Abdominal

Localização mais comum da diverticulite?

A

Sigmoide

63
Q

CX: Dor Abdominal

Quais exames não realizar na suspeita de uma diverticulite aguda?

A

Enema opaco e colonoscopia

64
Q

CX: Dor Abdominal

Qual exame solicitar na suspeita de uma diverticulite aguda?

A

Tomografia

65
Q

CX: Dor Abdominal

Achados tomográficos da diverticulite

A

Abscesso pericólico,
borramento da gordura peridiverticular
espessamento da parede do cólon

66
Q

CX: Dor Abdominal

Tratamento da diverticulite não complicada

A

Dieta zero + ATB + Hidratação venosa + Colonoscopia 4 a 6 semanas após

67
Q

CX: Dor Abdominal

Tratamento da diverticulite complicada com peritonite difusa

A

Cirurgia de Hartmann + Limpeza da cavidade abdominal

68
Q

CX: Dor Abdominal

Tratamento da diverticulite complicada com abscesso maior que 4 cm

A

Drenagem + Dieta zero + ATB IV + Colono 4 a 6 semanas após

69
Q

CX: Dor Abdominal

Paciente após 6 semanas de episódio de diverticulite desenvolve pneumatúria + ITU.
Qual o diagnóstico?

A

Fístula colovesical

70
Q

CX: Dor Abdominal

Classificação utilizada na suspeita da diverticulite aguda

A

Hinchey I - Abscesso pericólico
II - Abscesso pélvico
III - Peritonite purulenta
IV - Peritonite fecal

71
Q

CX: Cirurgia Vascular

Que parâmetro usamos para fazer seguimento dos aneurismas de aorta abdominal, diâmetro ou extensão?

A

Diâmetro

72
Q

CX: Cirurgia Vascular

Trombo em aneurisma abdominal aumenta chance de rotura?
Contraindica terapia endovascular?

A

Não.
Não.

73
Q

CX: Cirurgia Vascular

A partir de que tamanho de aneurisma abdominal se orienta operar todos?

A

5.5 cm

74
Q

CX: Cirurgia Vascular

Qual a úlcera mais comum, venosa ou arterial?

A

Venosa

75
Q

CX: Cirurgia Vascular

Arterial ou venosa: úlcera de difícil cicatrização, pouca dor e exsudativa, hiperpigmentação, varizes associadas?

A

Venosa

76
Q

CX: Cirurgia Vascular

Arterial ou venosa: úlcera pequena, muito dolorosa, pouco exsudativa, perda de pelos, pulsos fracos, piora quando a perna é levantada, diminuição da dor na posição pendente, piora da dor à noite (repouso)?

A

Arterial

77
Q

CX: Cirurgia Vascular

Conduta contraindicada em úlceras arteriais de perna?

A

Compressão

78
Q

CX: Cirurgia Vascular

Definição de aneurisma? E ectasia?

A

> 50% do diâmetro de determinado vaso.
< 50% do diâmetro.

79
Q

CX: Cirurgia Vascular

Tipo mais comum de aneurisma abdominal, a partir da localização?

A

Infrarrenal

80
Q

CX: Cirurgia Vascular

Principal fator de risco para aneurisma aorta abdominal?

A

Tabagismo

81
Q

CX: Cirurgia Vascular

Aneurisma abdominal ocorre mais em raça negra ou branca?
Qual sexo principalmente?

A

Branca
Masculino

82
Q

CX: Cirurgia Vascular

Em qual sexo aneurismas abdominais rompem mais?

A

Feminino

83
Q

CX: Cirurgia Vascular

Qual doença tem associação com aneurisma abdominal?

A

Hérnia inguinal

84
Q

CX: Cirurgia Vascular

Qual doença curiosamente é fator de proteção para aneurisma abdominal?

A

Diabetes

85
Q

CX: Cirurgia Vascular

3 fatores protetores para aneurisma abdominal

A

Sexo feminino
Diabetes
Raça negra

86
Q

CX: Cirurgia Vascular

Exame sem radiação ionizante que podemos utilizar para acompanhamento de aneurisma de aorta abdominal?
Desvantagem para qual contexto clínico?

A

USG
Ruim para ruptura

87
Q

Cardio: Arritmias

FA refratária, qual 2 opções de terapias intervencionistas?

A

Marca-passo ou Ablação

88
Q

Cardio: Arritmias

O que muda na conduta do Flutter em relação a da FA?

A

Quando optamos por controle de ritmo, mesmo no paciente estável, fazemos a cardioversão elétrica, pois antiarrítmicas são menos eficazes

89
Q

Cardio: Arritmias

Ondas P diferentes da sinusal, qual o foco?
Onda P suprimida, qual o foco?

A

Atrial.
Juncional

90
Q

Cardio: Arritmias

Presença de pelo menos 3 morfologias diferentes de onda P na mesma derivação?
Característico de que doença?

A

Taquicardia Atrial Multifocal
DPOC

91
Q

Cardio: Arritmias

Drogas de escolha na TV sustentada?

A

PAS (Procainamida, Amiodarona e Sotalol)

92
Q

Cardio: Arritmias

O que define a pré-excitação ventricular?

A

PR curto + Onda delta

93
Q

Cardio: Arritmias

Quando extrassístoles passam a ser consideradas TV?

A

3 ou mais batimentos ventriculares consecutivos

94
Q

Cardio: Arritmias

Quando uma TV é considerada não-sustentada?

A

< 30s de duração + Estabilidade hemodinâmica

95
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Paciente com fraqueza muscular, ataxia, oftalmoplegia e arreflexia sugere…

A

Síndrome de Miller-Fisher (anticorpo anti-GQ1b)

96
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Mulher jovem, caucasiana, com neurite óptica, neuralgia do trigêmeo, sintomas sensitivos periféricos e ataxia sugere…

A

Esclerose Múltipla

97
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual a forma mais comum de esclerose múltipla?

A

Recidivante remitente

98
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Quais achados clássicos podem ser associados a esclerose múltipla?

A

Sinal de Lhermite e sintomas de Unthoff (pioram no calor)

99
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Como podemos fechar o diagnóstico de esclerose múltipla?

A

Combinação de achados clínicos (confirmados por médico), achados de imagem (RNM) e temporalidade

100
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual achado no LCR pode auxiliar no diagnótico de EM?

A

Presença de bandas oligoclonais (IgG)

101
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual tratamento de escolha nos surtos de EM?

A

Pulsoterapia com corticoide

102
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Quais tratamentos de manutenção podem ser usados na Esclerose Múltipla?

A

IFN, glatiramer, natalizumabe, fingolimode

103
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual tratamento básico para TB pulmonar?

A

RIPE por 2 meses + RI por 4 meses

104
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual tratamento básico para TB meníngea?

A

RIPE por 2 meses + RI por 10 meses + corticoide por 1-3 meses (se necessário)

105
Q

Pneumo: Tosse Crônica

A partir de quanto tempo de tratamento o paciente deixa de ser bacilífero?

A

15 dias

106
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual método de tratamento pode melhorar a adesão medicamentosa dos pacientes (TB)?

A

Tratamento diretamente observado

107
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quais os critérios de falência terapêutica na TB pulmonar?

A

BAAR positivo no fim do tratamento, BAAR 2/3+ no 4º mês de tratamento e paciente que negativou e voltou a ser positivo em 2 meses consecutivos

108
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quais drogas utilizadas no tratamento da TB promovem hepatotoxicidade?

A

Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida

109
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quais os principais efeitos colaterais da Rifampicina?

A

Suor laranja, urina laranja, hepatotoxicidade e hipersensibilidade

110
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual o principal efeito colateral da Isoniazida?

A

Neuropatia periférica (tratada com reposição de piridoxina - vitamina B6)

111
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais as principais características clínicas da RCU?

A

Colite disentérica crônica

112
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais as principais manifestações extra-intestinais da RCU?

A

Pioderma gangrenoso e colangite esclerosante primária

113
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual anticorpo mais associado a RCU?

A

pANCA

114
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais achados colonoscópicos podem sugerir RCU?

A

Mucosa friável, edemaciada e presença de pseudopólipos

115
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais achados na biópsia podem sugerir RCU?

A

Criptite

116
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais principais complicações mais comuns na Retocolite Ulcerativa que na Doença de Crohn?

A

Megacólon tóxico e CA colorretal

117
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais manifestações extra-intestinais se correlacionam com atividade de doença (RCU)?

A

Eritema nodoso e artrites periféricas

118
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais manifestações extra-intestinais não se correlacionam com atividade de doença?

A

Sacroileíte, espondilite anquilosante e colangite esclerosante primária

119
Q

Reumato: Vasculites

Como dar diagnóstico definitivo de Arterite Temporal?

A

Bx de temporal

120
Q

Reumato: Vasculites

Mulher < 40 anos + Braço cansa ao pentear o cabelo / Apagar quadro + Sopro em subclávia ou abdominal + Assimetria de PA e Pulso + Síncope quando acomete carótida?

A

Arterite de Takayasu

121
Q

Reumato: Vasculites

Principal complicação da Arterite de Takayasu?

A

HAS renovascular

122
Q

Reumato: Vasculites

Exame diagnóstico usado na Arterite de Takayasu?
O que mostrará?

A

Angiografia.
Estreitamento da aorta e renais

123
Q

Reumato: Vasculites

Primeira vasculite mais comum da infância?
Segunda?

A

Púrpura de Henoch-Schonlein (PHS).
Kawasaki.

124
Q

Reumato: Vasculites

Doença de Buerger mais comum em que sexo?

A

Masculino

125
Q

Reumato: Vasculites

Homem > 40 anos + Fumante + Necrose extremidades + Fenômeno de Raynaud + Pulso pedioso diminuído e poplíteo preservado?

A

Doença de Buerger

126
Q

Reumato: Vasculites

Principal fator de risco da Doença de Buerger?

A

Tabagismo

127
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Paciente com IRA e presença de cilindros hemáticos/hemácias dismórficas sugere acometimento de qual estrutura renal?

A

Acometimento glomerular

128
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Paciente com NTA e presença de cilindros marrons/pigmentados pode sugerir qual etiologia?

A

Rabdomiólise

129
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Paciente com sódio urinário < 20, FeNa < 1%, Osm urinária > 500, densidade urinária > 1020 sugere qual tipo de injúria renal?

A

Pré-renal

130
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Paciente com sódio urinário > 40, FeNa > 1%, Osm urinária. < 350, densidade urinária < 1015 sugere qual tipo de injúria renal?

A

Necrose tubular aguda

131
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Em pacientes em uso de diuréticos, como diferenciar bioquímica pré-renal de NTA?

A

Fração excretória da ureia

132
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quais as indicações de hemodiálise de urgência?

A

Encefalopatia urêmica, pericardite urêmica, hipervolemia refratária, acidose metabólica refratária, hipercalemia refratária

133
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Como calcular o Clearance de Creatinina?

A

MDRD, CKD-EPI e Cockroft-Gault

134
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Como estimar o clearance de creatinina da fórmula de Cockroft-Gault?

A

(140 - idade) x peso / 72 x creatinina.
Multiplicar por 0.85 se mulher.

135
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual a trombofilia hereditária mais comum?

A

Mutação do fator V de Leiden

136
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual a principal causa de trombofilia adquirida?

A

Síndrome do antifosfolípide (SAF)

137
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais as principais causas de tromboses arteriais e venosas?

A

SAF e hiperhomocisteínemia

138
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual tempo mínimo recomendado de anticoagulação em pacientes com TVP?

A

3 meses

139
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual tratamento de escolha para pacientes com neoplasias evoluindo com TVP?

A

Heparina de baixo peso molecular

140
Q

Endocrino: Obesidade

Como é a técnica cirúrgica do switch duodenal?

A

Gastrectomia vertical + alça comum de 100cm

141
Q

Endocrino: Obesidade

Qual a vantagem do switch duodenal sobre a cirurgia de Scopinaro?

A

Redução de úlceras anastomóticas

142
Q

Endocrino: Obesidade

Qual a principal desvantagem do bypass gástrico em Y de Roux?

A

Presença de estômago excluso

143
Q

Endocrino: Obesidade

Qual a principal desvantagem da realização da bariátrica videolaparoscópica?

A

Aumento da incidência de hérnias internas

144
Q

Hepato:

Momento em que transmissão vertical da Hepatite B é mais provável?

A

Durante passagem pelo canal de parto

145
Q

Hepato:

Como é feita prevenção vertical para Hepatite B e por quanto tempo?

A

Imunoglobulina e vacina em até 24 horas.
Na mãe: considerar tenofovir se HbEAg + terceiro trimestre

146
Q

Hepato:

Indicação de vacina para Hepatite B?

A

Toda a população, sendo feitas 3 doses (0, 1 e 6 meses)

147
Q

Hepato:

Esquema vacinal para Hepatite B no imunodeprimido?

A

4 doses dobradas (0, 1, 2 e 6 meses)

148
Q

Hepato:

Diferencie coinfecção de superinfecção pelo vírus Hepatite D?

A

CO: Adquire conjunto B+D
Super: B antiga, adquirindo D

149
Q

Hepato:

Entre coinfecção e superinfecção, qual desencadeia maiores riscos ao paciente?

A

Superinfecção

150
Q

Hepato:

Quem pode ter Hepatite D (delta)?

A

Portadores de Hepatite B

151
Q

Hepato:

Qual hepatite viral mais se associa ao quadro de colestase intrahepática?

A

Hepatite A