Dia 23 Flashcards

1
Q

Prev: SUS

Qual a ordem histórica dos serviços de saúde brasileiros pré-SUS?

A

Campanhas, CAPS, IAPS, INPS, INAMPS

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2
Q

Prev: SUS

Quais são os principais problemas da medicina brasileira pré-SUS?

A

Ditatorial, focada na doença, restrita

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3
Q

Prev: SUS

Princípios éticos ou doutrinários do SUS?

A

Equidade, Universalidade e Integralidade

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4
Q

Prev: SUS

Princípios organizacionais do SUS?

A

Resolubilidade, hierarquia, descentralização, participação social, regionalização e complementariedade

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5
Q

Prev: SUS

Lei que determina a função da esfera estadual, municipal e federal na participação do SUS?

A

Lei 8080/92

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6
Q

Prev: SUS

Principal ação da direção nacional?

A

Definir políticas

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7
Q

Prev: SUS

O que a política nacional executa?

A

Vigilância de portos, aeroportos e fronteiras

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8
Q

Prev: SUS

Principal ação da direção estadual no SUS?

A

Estado: coordena
Município: executa

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9
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Como realizar as consultas durante pré-natal preconizadas pelo MS?

A

Até a 28a: mensal
28-36: quinzenal
> 36: semanal

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10
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Cite os exames obrigatórios durante o pré-natal de acordo com MS?

A

1ª consulta:
T: Tipagem e Rh
E: EAS e Uroc
S: Sexuais = HIV, HbsAg, Hep C, VDRL
T: Toxoplasmose
A: Anemia (hemograma) e açúcar
R: Repetir

Quando repetir, você RESA.

R: Repetir no 3º trimestre
E: EAS e Uroc
S: Sexuais = HIV, HbsAg, Hep C, VDRL
A: Anemia e açúcar

35-37 semanas:
Rastreio de GBS

Antes do parto:
TR HIV e VDRL

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11
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Gestante IG 12S apresenta IgG (+) e IgM (+) para toxoplasmose.
Cd?

A

Teste de avidez IgG

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12
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Gestante IG 12s sorologia (+) para toxo + teste de avidez < 30%.
Cd?

A

Espiramicina + pesquisa de infecção fetal

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13
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Gestante IG 12s sorologia (+) para toxo + teste de avidez > 60%.
Cd?

A

Expectante

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14
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual exame solicitar para pesquisar a infecção fetal por toxoplasmose?

A

PCR líquido amniótico

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15
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual idade gestacional mínima para realizar uma amniocentese?

A

14-16 semanas

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16
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Tratamento da infecção fetal por toxoplasmose?

A

Sulfadiazina + Pirimetamina + Ác folínico

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17
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Vacinas a serem aplicadas de rotina na gestação?

A

Hep B
Influenza
dTpa
Covid

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18
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Gestante 25s IG, calendário vacinal completo com última dT > 10 anos.
Cd?

A

dTpa

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19
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual a USG ideal para determinar a IG?

A

Primeiro trimestre (11-14 semanas)

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20
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Quando deve ser iniciada a reposição de ácido fólico na gestação?

A

3 meses antes da concepção

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21
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Quando deve ser suspensa a reposição de ácido fólico na gestação?

A

Aproximadamente 14a semana

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22
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual a dose de reposição de ácido fólico na gestante?

A

0.4 mg por dia

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23
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Quais gestantes devem receber a dose de 4 mg de ácido fólico?

A

Fazem uso de anticonvulsivantes ou feto com defeito tubo neural prévio

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24
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual o principal benefício da reposição de ácido fólico?

A

Previne defeitos do tubo neural no feto

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25
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Além do ácido fólico, qual mineral deve ser reposto durante a gravidez?

A

Ferro

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26
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Quando iniciar a reposição de ferro na gestação?

A

A partir da 20a semana

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27
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

A reposição de ferro na gestação deve ser feita em qual dose?

A

40 mg de ferro elementar

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28
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual exame utilizado para rastreio e profilaxia da infecção por GBS neonatal?

A

Swab retovaginal

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29
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Em qual idade gestacional o swab retovaginal deve ser colhido?

A

35a a 37a semana

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30
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Em quais condições a profilaxia para GBS deve ser realizada independente do swab?

A

Episódio de bacteriúria na gestação atual por GBS ou sepse por GBS em RN prévio

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31
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual a principal contraindicação geral a profilaxia por GBS?

A

Cesariana eletiva

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32
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Frente a uma gestante em parto ativo com swab desconhecido.
Quais fatores de risco pesquisar?

A

RPMO > 18 horas
Febre intraparto
Prematuridade

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33
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Cd frente gestante parto ativo + swab desconhecido + IG de 35 semanas + fator de risco?

A

Indicar a profilaxia para GBS

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34
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual o antimicrobiano de escolha para profilaxia de GBS?

A

Penicilina cristalina

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35
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Quais são os testes que podem ser utilizados para rastreio de anomalia congênita no 1o tri?

A

Translucência nucal, ducto venoso, osso nasal e teste duplo

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36
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual idade gestacional ideal para medida da translucência nucal?

A

11 a 13 semanas

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37
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual valor da translucência nucal a partir do qual é considerado suspeito?

A

Maior ou igual a 2.5 mm

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38
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual alteração esperada no teste duplo de gestantes com fetos com Sd Down?

A

HCG aumentado e queda da PAPP-A

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39
Q

GO: Pré-Natal e Modificações Maternas na Gravidez

Qual proteína aumentada no líquido amniótico indica risco de defeitos do tubo neural no feto?

A

Alfafetoproteína

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40
Q

PED: Imunizações e ITU

Dose CTC considerada contraindicação a vacinas atenuadas?

A

2 mg por kg por dia VO

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41
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas ao nascimento?

A

BCG + Hep B

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42
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 2 meses?

A

4 p → Penta + Polio (V1P) + Pnm-10 + VORH (piriri do Rotavírus)

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43
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 3 meses?

A

Meningo C

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44
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 4 meses?

A

Pneumo 10 + Penta + VIP + VORH

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45
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 5 meses?

A

Meningo C

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46
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 6 meses?

A

6 vacinas
Penta + V1P

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47
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 9 meses?

A

Febre Amarela

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48
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 12 meses?

A

Primeiro aniversário da criança → “Três melhores presentes”
TMP → Tríplice Viral + MnC + Pnm-10

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49
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 15 meses?

A

15 → momento em que menina vira debutante
ADVoTe → A debutante vomita tequila

HepA + DTP + VOP + Tetraviral

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50
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas a serem aplicadas aos 4 anos?

A

DVoFaVa? = De novo faz vacina?
DTP + VOP + FA + Varicela

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51
Q

PED: Imunizações e ITU

Composição da vacina BCG?

A

Mycobacterium bovis atenuado

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52
Q

PED: Imunizações e ITU

Via de administração da vacina BCG?

A

Intradérmica

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53
Q

PED: Imunizações e ITU

Principal benefício da vacina BCG?
Controla a incidência de tuberculose?

A

Reduz a incidência de formas graves de TB porém não controla a incidência total

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54
Q

PED: Imunizações e ITU

Criança 7 meses após aplicação da BCG não apresenta cicatriz em MSD.
Conduta?

A

Não revacinar

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55
Q

PED: Imunizações e ITU

Efeitos adversos da BCG que necessitam de notificação e tratamento com Isoniazida?

A

Abscesso frio, úlcera maior que 1 cm ou linfadenite supurada > 3 cm

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56
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Capacidade metabólica média exigida durante procedimento cirúrgico?

A

4 Mets

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57
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Exercício físico equivalente a capacidade metabólica exigida durante procedimento cirúrgico?

A

Subir 1 lance de escadas

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58
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Exames de rotina no pré-operatório de tireoidectomia de indivíduo menor que 45 anos?

A

Nenhum

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59
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Exames de rotina no pré-operatório de acordo com a faixa etária?

A

< 45: nada
45-54: ECG para homens
55-70: ECG + HMG
> 70: ECG + HC + Ur + Cr + GJ + eletrólitos

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60
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual o ASA de um paciente tabagista sem outras comorbidades?

A

ASA II

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61
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual o ASA de um paciente com angina instável?

A

ASA IV

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62
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual o ASA de um paciente com obesidade mórbida sem outras comorbidades?

A

ASA III

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63
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cite os parâmetros avaliados no índice cardíaco de Lee

A

AVC prévio,
Coronariopatia, ICC,
Cr > 2, DM insulinodependente
e cirurgia de alto risco

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64
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cirurgias consideradas de alto risco de acordo com o índice cardíaco de Lee?

A

Vascular suprainguinal, intraperitoneal ou torácica

65
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Quanto tempo após cirurgia de revascularização do miocárdio é ideal para permitir procedimentos cirúrgicos eletivos?

A

4-6 semanas

66
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Paciente de 23 anos, portador de osteoartrose grave de joelho, sem fator de risco cardiovascular, será submetido a tireoidectomia total.
Solicita-se avaliação da função cardíaca?

A

Não

67
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Quando solicitar avaliação da função cardíaca?

A

Pelo menos 2 fatores do índice de Lee + capacidade funcional menor que 4 Mets ou desconhecida

68
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Exames utilizados para avaliar a função cardíaca de forma não invasiva?

A

Ecocardiograma com dobuta ou cintilografia com dipiridamol

69
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Quando indicar o beta-bloqueador no pré-operatório?

A

Presença de 3 ou mais fatores de risco do índice de Lee

70
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual deve ser o esquema de insulinoterapia pré-operatória em pacientes com DM insulinodependente?

A

Suspender a regular, 2 terços da NPH na noite anterior e metade NPH na manhã da cirurgia

71
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Paciente com FA de alto risco, usuário de warfarin, será submetido a procedimento cirúrgico.
O que fazer?

A

Suspender Warfarin 5 dias antes e iniciar anticoagulação plena

72
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Classificação das cirurgias por potencial de contaminação?

A

Limpa (cardíaca, neuro)
Limpa contaminada (TGI, genitourinário, respiratório)
Contaminada (“ITE”)
Infectada (perfuração de alça, tecido necrótico ou desvitalizado)

73
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cirurgias com indicação de antibioticoprofilaxia?

A

Limpa de alto risco ou colocação de prótese e limpa contaminada

74
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cirurgias contaminadas devem fazer antibioticoprofilaxia?

A

Não, devem fazer antibioticoterapia

75
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Tempo ideal para iniciar a antibioticoprofilaxia?

A

60 minutos antes da incisão inicial

76
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Antibiótico de escolha para profilaxia na maioria das cirurgias?

A

Cefazolina

77
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Antibiótico de escolha caso seja cirurgia de cólon ou reto?

A

Cefoxitina

78
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Exemplo de cirurgia limpa contaminada e cirurgia com emprego de tela que a antibioticoprofilaxia pode ser descartada?

A

Limpa contaminada: colecistectomia VLP eletiva, Tela: Lichtenstein

79
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cite exemplos de medicações que classicamente devem ser suspensas no pré-operatório

A

Antiplaquetários, AINE e hipoglicemiantes orais

80
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cite exemplos de medicações que classicamente devem ser mantidas no pré-operatório

A

Antipsicóticos, antidepressivos, anticonvulsivante,
anti-hipertensivos, estatina
corticoide, broncodilatador

81
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Em pacientes de risco cardiovascular muito alto o AAS pode ser mantido no pré-operatório?

A

Sim

82
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Classificação difundida utilizada para prever a dificuldade da via aérea?

A

Mallampati

83
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Medicação hipnótica que mantém estabilidade hemodinâmica e seu efeito colateral clássico é a insuficiência suprarrenal?

A

Etomidato

84
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Medicação hipnótica que causa broncodilatação e vasoconstricção com aumento da PA?

A

Quetamina

85
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual o principal bloqueador neuromuscular despolarizante?

A

Succinilcolina

86
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cite algumas contraindicações à Succinilcolina

A

Grande queimado, tetraplegia e imobilização prolongada

87
Q

CX: Pré e Pós Operatório

A Succinilcolina pode dar como paraefeito clássico qual distúrbio hidroeletrolítico?

A

Hipercalemia

88
Q

Cardio: PCR

Na suspeita de PCR por Torsades des Pointes, qual a conduta, além do ACLS?

A

Sulfato de Magnésio

89
Q

Cardio: PCR

Considerada o principal componente das manobras de RCP?

A

Massagem cardíaca

90
Q

Cardio: PCR

Qual a vantagem da via aérea avançada no ACLS?
Qual a frequência de ventilações?

A

Assíncrona com as massagens, não precisando parar para ventilar.
10/min (uma a cada 6 segundos)

91
Q

Cardio: PCR

Quais drogas podem ser feitas pelo tubo na PCR?

A

VANEL (Vasopressina, Atropina, Naloxone, Epinefrina, Lidocaína)

92
Q

Cardio: PCR

Qual droga da RCP não pode ser feita pelo tubo?

A

Amiodarona

93
Q

Cardio: PCR

Qual a sequência de condutas em uma RCP de um ritmo chocável, envolvendo as drogas e doses?

A

Após segundo choque -> Adrenalina 1mg, cada 3-5 min -> Amiodarona 300 mg -> Amiodarona 150 mg -> Adrenalina até o final

94
Q

Cardio: PCR

Quais drogas podemos fazer nos ritmos chocáveis?

A

Adrenalina e Amiodarona

95
Q

Cardio: PCR

Qual um antiarrítmico de segunda linha, que pode substituir a amiodarona na PCR de ritmos chocáveis?

A

Lidocaína

96
Q

Neuro: Demências

Paciente idoso com história de perda de memória e dificuldade na linguagem, progressivas há anos, sugere…

A

Demência

97
Q

Neuro: Demências

Quais os principais achados neurológicos nas demências?

A

Perda das funções mentais superiores (cognição, praxia, gnosia, memória, linguagem)

98
Q

Neuro: Demências

Como deve ser feito o rastreamento das demências?

A

Através do mini-mental (MEEM)
Resultado positivo varia conforme idade

99
Q

Neuro: Demências

Na avaliação inicial das demências, quais exames podem ser solicitados?

A

Eletrólitos, VDRL, HIV, TC/RNM de crânio, função renal, função hepática, vit B12

100
Q

Neuro: Demências

Quais as principais causas de demência não reversíveis?

A

Doença de Alzheimer (mais comum), demência vascular, corpúsculos de Lewy

101
Q

Neuro: Demências

Quais os principais fatores de risco para doença de Alzheimer?

A

Idade > 60 anos, histórico familiar positivo, sedentário, dieta inadequada

102
Q

Neuro: Demências

Qual a principal alteração genética associada a DA?

A

ApoeE4

103
Q

Neuro: Demências

Quais achados característicos de DA na RNM de crânio?

A

Atrofia cortical (mais hipocampal) com hidrocefalia compensatória

104
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual agente etiológico deve ser coberto na suspeita de pneumonia nosocomial?

A

Pseudomonas aeruginosa

105
Q

Pneumo: Pneumonias

Quais os principais fatores de risco para bactérias MDR?

A

Choque séptico, uso de ATB nos últimos 3 meses, SDRA, hemodiálise e mais que 5 dias internado

106
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual o principal fator de risco para MRSA?

A

Uso de ATB IV nos últimos 90 dias

107
Q

Pneumo: Pneumonias

Quais ATB podem ser utilizados na suspeita de MDR?

A

Ceftazidima/Cefepime/Tazocin/Meropenem + Amica/Gentamicina

108
Q

Pneumo: Pneumonias

Quais ATB podem ser utilizados na suspeita de MRSA?

A

Vancomicina, Linezolida

109
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Criança evoluindo com hepatoesplenomegalia, tosse seca e eosinofilia intensa sugere…

A

Toxocaríase

110
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual agente etiológico da toxocaríase?

A

Toxocara canis

111
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual exame complementar diagnostica toxocaríase?

A

Sorologia

112
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual tratamento de escolha da toxocaríase?

A

Albendazol associado ou não a corticoide (depende de sintomas sistêmicos)

113
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais helmintos são classicamente associados a anemia ferropriva e desnutrição?

A

Ancylostoma duodenalis e Necator americanus

114
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual agente etiológico da estrongiloidíase?

A

Strongyloides stercoralis

115
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual característica mais importante do ciclo de vida do Strongyloides?

A

Possibilidade de auto-infestação (partenogenética)

116
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais pacientes estão em maior risco para estrongiloidíase disseminada?

A

Imunossuprimidos

117
Q

Reumato: Gota

De que é formado o cristal da Gota, forma de precipitação do ácido úrico?

A

Monourato de sódio

118
Q

Reumato: Gota

Qual diurético está associado a risco maior de Gota?
Qual é o anti-hipertensivo uricosúrico?

A

HCTZ.
Losartana.

119
Q

Reumato: Gota

Nome da enzima que converte purinas em ácido úrico?
Medicamento que inibe ela?

A

Xantina-oxidase.
Alopurinol.

120
Q

Reumato: Gota

Principal via de eliminação do ácido úrico?

A

Renal (90%)

121
Q

Reumato: Gota

Crise de gota pode ocorrer com uricemia normal?

A

Sim, pois o ácido úrico pode estar “escondido” nas articulações durante a crise

122
Q

Reumato: Gota

Valor de ácido úrico tem relação com a proximidade das crises?

A

Não

123
Q

Reumato: Gota

Qual o padrão de acometimento articular da crise de Gota?
Quando ela muda para outro padrão?

A

Monoarticular.
Quando vira tofácea, que se torna poliarticular

124
Q

Reumato: Gota

Qual o achado radiológico clássico da gota tofácea?

A

Lesão em saca-bocado

125
Q

Nefro: Distúrbios do Sódio / Água Corporal

Como diferenciar DI central x nefrogênico?

A

Resposta ao uso de desmopressina –> nefrogênico não tem resposta

126
Q

Nefro: Distúrbios do Sódio / Água Corporal

Qual principal medida terapêutica no DI central?

A

DDAVP

127
Q

Nefro: Distúrbios do Sódio / Água Corporal

Quais as principais medidas terapêuticas no DI nefrogênico?

A

Restrição de solutos associado a tiazídicos ou indometacina

128
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Atualmente, qual principal forma de transmissão de Doença de Chagas no Brasil?

A

Via oral, através do caldo de cana e do açaí

129
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual agente etiológio e qual vetor da Doença de Chagas?

A

Trypanossoma cruzi (agente etiológico) e Triatoma infestans (vetor)

130
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Paciente de 30 anos evoluindo com febre há 10 dias, associado a linfonodomegalia generalizada e esplenomegalia, além de edema bipalpebral e conjuntivite unilateral.
Qual principal hipótese?

A

Doença de Chagas aguda

131
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Paciente de 30 anos evoluindo com febre há 10 dias, associado a linfonodomegalia generalizada e esplenomegalia, além de edema bipalpebral e conjuntivite unilateral.
Qual nome do achado descrito?

A

Sinal de Romaña

132
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais exames complementares podem ser utilizados para diagnóstico de Doença de Chagas aguda?

A

Exame direto de sangue periférico ou sorologia IgM

133
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual tratamento para Doença de Chagas aguda?

A

Benznidazol

134
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual conduta epidemiológica para Doença de Chagas aguda?

A

Notificação compulsória

135
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais as principais complicações cardíacas e gastrointestinais na Doença de Chagas crônica?

A

Insuficiência cardíaca e alterações eletrocardiográficas (BRD + BDAS).
Megaesôfago e megacólon

136
Q

Endocrino: Diabetes

Como diferenciar EHH de CAD?

A

EHH: glicemias > 600, hiperosmolaridade, desidratação profunda e sem acidose

137
Q

Endocrino: Diabetes

Quais critérios diagnósticos de EHH?

A

Glicemia > 600, osmolaridade > 320, sem acidose

138
Q

Endocrino: Diabetes

Quais medidas terapêuticas da EHH?

A

Hidratação preferencialmente com SF 0.45%.
Cuidados com potássio vide CAD

139
Q

Endocrino: Diabetes

Quando devemos considerar compensação da EHH?

A

Osmolaridade sérica < 310

140
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as complicações macrovasculares do DM?

A

IAM, AVC, DAOP

141
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as complicações microvasculares do DM?

A

Retinopatia, nefropatia e neuropatia

142
Q

Endocrino: Diabetes

Quando devemos indicar rastreamento para complicação microvascular no DM?

A

DM1: após 5 anos do diagnóstico
DM2: no momento do diagnóstico

143
Q

Endocrino: Diabetes

Como deve ser realizado o rastreio para retinopatia diabética?

A

Fundoscopia anual

144
Q

Hepatologia

Principal causa de morte na hepatite fulminante?

A

Edema cerebral

145
Q

Hepatologia

Principal fonte de bilirrubina?

A

Protoporfirina secundária a degradação das hemácias

146
Q

Hepatologia

Enzima responsável pela conjugação da bilirrubina?

A

Glicoruniltransferase

147
Q

Hepatologia

Causas de hiperbilirrubinemia indireta (insolúvel)?

A

Hemólise, defeito na conjugação, defeito captação

148
Q

Hepatologia

Etapa limitante do processo de metabolismo bilirrubina?

A

Excreção, pois é dependente de ATP

149
Q

Hepatologia

Causas de hiperbilirrubinemia direta (solúvel)?

A

Hepatocelular e colestática

150
Q

Hepatologia

Sinal clínico mais específico da icterícia de padrão colestático?

A

Prurido

151
Q

Hepatologia

Valor de referência da fosfatase alcalina indicativa de padrão colestático?

A

Superior 4x o LSN

152
Q

Psiquiatria

Antidepressivos tricíclicos mais associados a cardiotoxicidade?

A

Imipramina e Amitriptilina

153
Q

Psiquiatria

Principal efeito cardíaco deletério dos antidepressivos tricíclicos?

A

Aumento do intervalo QT

154
Q

Psiquiatria

Principal efeito adverso da venlafaxina?

A

Elevação da pressão arterial

155
Q

Psiquiatria

Principal efeito adverso da bupropiona?

A

Redução do limiar convulsivo

156
Q

Psiquiatria

Cite 2 exemplos de antipsicóticos típicos

A

Haldol e clorpromazina

157
Q

Psiquiatria

Cite 3 exemplos de antipsicóticos atípicos

A

Olanzapina, quetiapina e clozapina

158
Q

Psiquiatria

Qual a diferença dos efeitos colaterais entre antipsicóticos típicos e atípicos?

A

Os atípicos geram menos efeitos extrapiramidais

159
Q

Psiquiatria

Efeitos adversos classicamente associados ao uso da olanzapina?

A

Dislipidemia e aumento do peso