Dia 16 Flashcards

1
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Transmissão horizontal pelo que passa pelo meio ambiente, denomina-se?

A

Direta mediata

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2
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Transmissão horizontal que necessita de veículo ou vetor, denomina-se?

A

Indireta

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3
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Exemplos de prevenção primária específica?

A

Vacinação, uso de EPI

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4
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Exemplo de prevenção primordial?

A

Saneamento básico e educação

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5
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A detecção e tratamento precoce da tuberculose situam-se em que nível de prevenção?

A

Secundária

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6
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A reabilitação de um paciente com AVC representa qual nível de prevenção?

A

Terciária

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7
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Nível de prevenção cujo principal objetivo é impedir iatrogenia?

A

Quaternária

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8
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Epidemia que atinge pico de incidência em curto período de tempo denomina-se?

A

Explosiva

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9
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Ectópica rota com instabilidade hemodinâmica. Qual o tratamento?

A

Laparotomia

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10
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Ectópica rota sem instabilidade.
Qual o tratamento?

A

Videolaparoscopia

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11
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Mulher, G1P0, IG 10s, FU cicatriz umbilical + SGTV + Vômitos + Eliminação de Vesículas. Dx?

A

Mola

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12
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Característica da mola completa (cariótipo, presença de feto e malignidade)?

A

Diploide (46XX), Sem feto, maior risco de malignidade

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13
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Característica da mola incompleta (cariótipo, presença de feto e malignidade)?

A

Triploide (69XXY), Pode ter feto, menor risco de malignidade

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14
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

A fecundação de 1 espermatozoide em um óvulo vazio pode dar origem a mola completa ou incompleta?

A

Completa

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15
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

A fecundação de 2 espermatozoides em um óvulo pode dar origem a mola completa ou incompleta?

A

Incompleta

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16
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Alteração clássica na USG da mola completa?

A

Imagem em flocos de neve

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17
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tratamento da Mola?

A

Vacuoaspiração

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18
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Indicação de histerectomia por mola?

A

Maior de 40 anos e prole completa

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19
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Como deve ser realizado o acompanhamento periódico de pacientes que tiveram mola?

A

BHCG semanal até negativação e depois mensal por 6 meses

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20
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tipo de mola maligna mais comum?

A

Mola invasora

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21
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

2 principais sítios de metástase em ordem de frequência do coriocarcinoma?

A

Pulmão e Vagina

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22
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Critérios para diagnóstico da neoplasia trofoblástica gestacional pós molar?

A

Platô em 4 dosagens sem. do BHCG, 3 dosagens semn. ascendentes do BHCG

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23
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tratamento medicamentoso dos tumores trofoblásticos gestacionais?

A

Metotrexate

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24
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Quais são as características da incompatibilidade ABO em relação a RH (frequência, gravidade, proteção)?

A

+ Frequente, Menor gravidade e confere proteção à imcomp. RH

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25
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Primigesta 27 anos, 32 s IG, SGTV indolor, progressivo, vivo, repetição. Dx?

A

Placenta prévia

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26
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Exame diagnóstico confirmatório de placenta prévia?

A

USGTV

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27
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Quais são os fatores de risco para placenta prévia iniciando pelo principal?

A

Cicatriz uterina prévia, multiparidade, I > 35 anos, endometrite prévia

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28
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Definição de placenta prévia?

A

Inserção viciosa da placenta sob o orifício interno do colo uterino

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29
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Classificação da placenta prévia?

A

Marginal, parcial ou total

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30
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Parte do exame clínico obstétrico proibido na suspeita de placenta prévia?

A

Toque vaginal

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31
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

2 principais parâmetros para definir o tratamento na placenta prévia?

A

Idade gestacional e estabilidade hemodinâmica

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32
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tratamento placenta prévia em feto a termo ou em gestantes com instabilidade hemodinâmica?

A

Resolver a gestação

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33
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tratamento da placenta prévia em feto PMT e gestante estável?

A

CTC + Internação + Observação + Avaliar incompatibilidade RH

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34
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Placenta prévia + cesariana anterior deve-se pensar em qual complicação?

A

Acretismo placentário

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35
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Classifique o acretismo placentário

A

Acreta - Endométrio
Increta - Miométrio
Percreta - Ultrapassa a serosa

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36
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Exame ideal para diagnóstico de acretismo placentário?

A

RNM

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37
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tratamento do acretismo placentário de acordo com sua classificação?

A

Acreta - Extração manual
Outras - histerectomia

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38
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Primípara, 30 sem, HAS prévia, Dor em hipogástrio constante + SGTV pequeno + hipertonia uterina.
Dx?

A

Descolamento prematuro da placenta (DPP)

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39
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Cite fatores de risco para DPP iniciando pelo principal?

A

HAS
Trauma
SAF
Uso de cocaína
Tabagismo

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40
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Achado típico ao ex físico da DPP?

A

Hipertonia uterina

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41
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Tempo para diferenciar diarreia aguda, persistente e crônica?

A

Aguda: < 14 dias
Persistente: 14 a 30 dias
Crônica: > 30 dias

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42
Q

PED: Diarreia e Hidratação

GAP osmolar fecal da diarreia secretória e osmótica?

A

Gap osmolar aumentado Diarreia osmótica > 150

Gap Osmolar aumentado diarreia secretória < 50

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43
Q

PED: Diarreia e Hidratação

A diarreia osmótica tende a melhorar principalmente com?

A

Jejum

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44
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Principal agente diarreia grave em menores de 2 anos?

A

Rotavírus

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45
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Principal agente da diarreia dos viajantes?

A

Escherichia coli enterotoxigênica

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46
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Agente mais comum da SHU?

A

Escherichia coli enterohemorrágicas (EHEC) - Escherichia coli O157:H7

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47
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Agente mais comum da disenteria?

A

Shigella sp

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48
Q

PED: Diarreia e Hidratação

As complicações da diarreia por Shigella tendem a ser?

A

Neurológicas, como convulsões e cefaleia

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49
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Parâmetros clínicos pela OMS para classificar os casos de desidratação?

A

Prega
Estado geral
Sede
Olhos

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50
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Principais complicações evitadas com SRO de osmolaridade reduzida em comparação ao outro?

A

Redução do volume fecal
Diminuição dos vômitos
Duração da diarreia

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51
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Tratamento da diarreia de indivíduos do plano A de hidratação?

A

Domiciliar com líquidos (SRO) aproximadamente 100 ml após cada evacuação
Zinco

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52
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Como prescrever o zinco de acordo com a idade no plano terapêutico da diarreia?

A

Menor 6 meses: 10 mg/dia
Maior 6 meses: 20 mg dia

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53
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Qual benefício do zinco no episódio de diarreia?

A

Reduz a duração, a gravidade e a recorrência do episódio

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54
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Único alimento permitido no plano B de hidratação?

A

Leite materno

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55
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Onde deve ser realizado o plano B hidratação?
Volume adequado?

A

UBS, 75 ml/kg/VO

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56
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Como deve ser realizado o plano C de hidratação?

A

HV Ringer Lactato
> 1 ano: 30 ml/kg em 30 minutos e 70 ml/kg em 2 horas e 30 minutos
< 1 ano: 30 ml/kg em 1 hora e 70 ml/kg em 5 horas

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57
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Qual a indicação de ATB para diarreia e qual utilizar?

A

Disenteria com sinais de gravidade.
Cipro

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58
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Existe necessidade de suspender leites e derivados em episódio agudo de diarreia?

A

Não

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59
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Qual diagnóstico: lactente após episódio de diarreia desenvolve diarreia persistente, distensão abdominal e hiperemia perianal?

A

Intolerância secundária a lactose

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60
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Tratamento da intolerância secundária ao leite de vaca em pacientes que usam leite de vaca?

A

Fórmula infantil isenta de lactose

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61
Q

PED: Diarreia e Hidratação

A alergia ao leite de vaca usualmente é ou nõa imunomediada por IgE?

A

Não imunomediada por IgE

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62
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Qual a conduta em RN com proctite por APLV em aleitamento materno exclusivo?

A

Suspender leite materno e derivados da dieta materna

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63
Q

PED: Diarreia e Hidratação

Qual tratamento da APLV de acordo com faixa etária?

A

< 6 meses: fórmula extensamente hidrolisada
> 6 meses: não IgE - fórmula extensamente hidrolisada / IgE mediada - Leite de soja

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64
Q

CX: Oncologia

Tumor de cólon com metástase hepática e pulmonar.
Deve-se ressecar ambas?

A

Não

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65
Q

CX: Oncologia

Subtipo mais comum do tumor de canal anal?

A

Escamoso

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66
Q

CX: Oncologia

Fatores de risco para tumor de canal anal?

A

HPV, tabagismo e AIDS

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67
Q

CX: Oncologia

Tratamento dos tumores de canal anal?

A

QT + RT (esquema de Nigro), independente do N

68
Q

CX: Oncologia

Paciente assintomático + Lesão com realce arterial entrípeta, sem washout, medindo 3cm no segmento VIII do fígado.
Qual o diagnóstico?

A

Hemangioma

69
Q

CX: Oncologia

Mulher jovem, usuária de ACO, com lesão hepática assintomática com presença de cicatriz central que realça em fase tardia.
Diagnóstico?

A

Hiperplasia nodular focal

70
Q

CX: Oncologia

Tumor benigno do fígado mais comum?

A

Hemangioma

71
Q

CX: Oncologia

Complicações clássicas do adenoma hepático?

A

Sangramento e malignização

72
Q

CX: Oncologia

Tratamento do adenoma hepático: expectante ou cirúrgico?

A

Cirúrgico

73
Q

CX: Oncologia

Paciente cirrótico apresenta lesão hipervascular com washout e aumento de AFP.
Diagnóstico?

A

Carcinoma hepatocelular

74
Q

CX: Oncologia

Tumor maligno do fígado mais comum?
E maligno primário do fígado?

A

Metástases.
Carcionoma hepatocelular

75
Q

CX: Oncologia

Cite dois marcadores tumorais que podem ser utilizados no CHC

A

AFP e DCP

76
Q

CX: Oncologia

Paciente cirrótico CHILD A com CHC localizado.
Conduta?

A

Hepatectomia com retirada da lesão

77
Q

CX: Oncologia

Paciente cirrótico CHILD A com CHC multifocal que não obedece aos critérios de Milão.
Qual a conduta?

A

Embolização

78
Q

CX: Oncologia

Cite os critérios de Milão para tratamento do CHC

A

Uma lesão menor que 5 cm ou até 3 menores que 3 cm

79
Q

CX: Oncologia

Paciente cirrótico CHILD B ou C com CHC único de 4 cm.
Tratamento?

A

Transplante hepático

80
Q

CX: Oncologia

Exame inicial a ser solicitado frente nódulo tireoideano?

A

TSH

81
Q

CX: Oncologia

Neoplasia e lesão benigna as quais a PAAF da tireoide não consegue diferenciar?

A

Adenoma folicular e câncer folicular

82
Q

CX: Oncologia

Câncer da tireoide mais comum?

A

Papilífero

83
Q

CX: Oncologia

Fator de risco clássico pro câncer papilífero da tireoide?

A

Radiação

84
Q

CX: Oncologia

Oncogene relacionado classicamente ao câncer medular de tireoide?

A

RET

85
Q

CX: Oncologia

Conduta frente à criança assintomática, gene RET (+), calcitonina aumentada e história familiar de câncer medular da tireoide?

A

Tireoidectomia

86
Q

CX: Oncologia

Achado histopatológico clássico do câncer papilífero da tireoide?

A

Corpos psamomatosos

87
Q

CX: Oncologia

Principal via de disseminação do câncer papilífero da tireoide?

A

Linfática

88
Q

CX: Oncologia

Complicação eletrolítica da tireoidectomia total com lesão inadvertida das paratireoides?

A

Hipocalcemia

89
Q

CX: Oncologia

Complicação esperada na tireoidectomia com lesão unilateral do laríngeo recorrente? E bilateral?

A

Rouquidão.
Insuficiência respiratória.

90
Q

CX: Oncologia

Complicação esperada na tireoidectomia com lesão do laríngeo superior externo?

A

Perda da capacidade de atingir tons agudos com a voz.

91
Q

CX: Oncologia

Tratamento cirúrgico ideal para um tumor papilífero (tireoide) maior que 2 cm?

A

Tireoidectomia total

92
Q

CX: Oncologia

Epônimo dado a variante agressiva do câncer folicular de tireoide?

A

Carcinoma de Hurtle

93
Q

CX: Oncologia

Marcador sérico utilizado para acompanhamento do câncer papilífero?

A

Tireoglobulina

94
Q

CX: Oncologia

Tipo histológico do câncer de tireoide de pior prognóstico?

A

Anaplásico

95
Q

CX: Oncologia

Células que dão origem ao câncer medular de tireoide?

A

Células C (parafoliculares)

96
Q

Cardio: Dor Torácica

Qual o principal critério no ergométrico que diz que o paciente é de alto risco?

A

Infra já no Estágio 1 de Bruce (3 min)

97
Q

Cardio: Dor Torácica

Qual o ABC medicamentoso da Angina Estável? (4 drogas)

A

AAS, Betabloqueador, Colesterol (Estatina) + Captopril

98
Q

Cardio: Dor Torácica

Droga de primeira escolha na angina crônica?
Alternativas?

A

Betabloqueador.
BCC ou Nitrato longa duração

99
Q

Cardio: Dor Torácica

Qual exame de imagem avalia a anatomia das coronárias na Isquemia Miocárdica Crônica?
Qual o valor desse exame para diagnóstico?

A

Angio-TC/Angio-RM.
Possui alto VPN, descartando em casos duvidosos, caso negativo

100
Q

Cardio: Dor Torácica

Exame padrão-ouro para diagnóstico de Isquemia Miocárdica Crônica?
2 indicações para fazê-lo?

A

Cateterismo.
Angina refratária ao tratamento / Alto risco na Ergometria (exp. Infra no Estágio I de Bruce - 3 min)

101
Q

Cardio: Dor Torácica

Sobre a indicação de Angioplastia ou Revascularização na Isquemia Miocárdica Crônica…
Qual a mais utilizada?
5 indicações para indicar a cirúrgica?

A

Angioplastia.
Obstruções Trivasculares (DA, CD e CX), Disfunção de VE associada, Obstrução de Tronco, Lesão em DA proximal e Lesões multivasculares em diabéticos

102
Q

Cardio: Dor Torácica

Qual utilizar preferencialmente para pontes miocárdicas, artéria mamária ou veia safena?

A

Mamária (maior patência)

103
Q

Cardio: Dor Torácica

Killip I?
Killip II?
Killip III?
Killip IV?

A

I - Ausência de dispneia, B3 ou estertorações
II - Dispneia, B3 ou estertorações
III - EAP
IV - Choque cardiogênico

104
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Paciente com paresia de NC III sugere rompimento de aneurisma da…

A

Artéria comunicante posterior

105
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Qual classificação de gravidade pode ser utilizada na avaliação da HSA apenas com critérios clínicos?

A

Hunt-Hess

106
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Qual escore de classificação da HSA pela lesão na tomografia?

A

Fischer

107
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Na suspeita clínica de HSA com TC de crânio sem sangramento, é necessário realizar..

A

Punção lombar com pesquisa de xantocromia

108
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Após diagnosticar HSA, deve ser solicitado … para avaliar etiologia e abordagem neurocirúrgica

A

AngioTC ou arteriografia

109
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Quais as principais complicações da HSA?

A

Ressangramento (mais nos 7 primeiros dias), hiponatremia, hidrocefalia e vasoespasmo (3-14 dias)

110
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Qual exame complementar pode ser utilizado na avaliação do vasoespasmo cerebral?

A

Doppler transcraniano (aumento da velocidade no doppler)

111
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Qual medida farmacológica pode ser utilizada para neuroproteção nos pacientes com HSA?
Qual medida terapêutica é mais importante na condução da HSA aneurismática?

A

Nimodipino.
Intervenção neurocirúrgica precoce (preferência em até 3 dias).

112
Q

Pneumo: Dispneia

Quando devemos considerar a crise de asma muito grave?

A

Sonolento, tórax silente, FC > 140, SpO2 < 90%

113
Q

Pneumo: Dispneia

Qual tratamento da exacerbação da asma?

A

O2 com alvo > 92% em crianças e > 94% em adultos.
Agonista B2 de curta associado a ipratrópio (se grave) e corticoide sistêmico

114
Q

Pneumo: Dispneia

Como podemos realizar a classificação do controle da asma via ambulatorial?

A

Limitação de atividades?
Uso de SABA > 2x/semana?
Sintomas noturnos?
Sintomas diurnos > 2x/semana?

115
Q

Pneumo: Dispneia

Quando podemos considerar a asma controlada?

A

Nenhum dos 4 parâmetros positivos

116
Q

Pneumo: Dispneia

Quando podemos considerar a asma parcialmente controlada?

A

1-2 parâmetros positivos

117
Q

Pneumo: Dispneia

Quando podemos considerar a asma não controlada?

A

3-4 parâmetros positivos

118
Q

Pneumo: Dispneia

Ao iniciar o tratamento para paciente com asma, geralmente iniciamos com…

A

Step 2 (SABA s/n + CI baixa dose) ou Step 3 (SABA s/n + CI baixa + LABA ou CI mod dose)

119
Q

Pneumo: Dispneia

Na terapia de manutenção da asma, o que consideramos como Step 1?

A

Medidas ambientais + CI associado com Formoterol (de alívio)

120
Q

UTI: Morte Encefálica

Quais os critérios necessários para abrir o protocolo de morte encefálica?

A

Coma de origem conhecida, sem hipotermia, sem drogas/fatores confundidores e hemodinamicamente estável

121
Q

UTI: Morte Encefálica

Quais testes devem ser realizados no exame físico para abertura do protocolo de ME?

A

Reflexos de tronco encefálico.
Reflexo fotomotor, córneo-palpebral, vestíbulo-ocular, óculo-cefálico, tosse/nauseoso e tesde da apneia

122
Q

UTI: Morte Encefálica

Qual o intervalo mínimo de tempo para repetição do exame físico para confirmação de ME?

A

1 hora

123
Q

UTI: Morte Encefálica

Qual a conduta após 2 exames clínicos realizados confirmando ME?

A

Confirmação por exame complementar

124
Q

UTI: Morte Encefálica

Que exames complementares podem ser utilizados para confirmar diagnóstico de ME? (3)

A

1 - AngioTC/arteriografia cerebral
2 - Doppler transcraniano
3 - Eletroencefalograma

125
Q

UTI: Morte Encefálica

Em relação aos dados epidemiológicos, qual a conduta frente a pacientes com ME?

A

Doença de notificação compulsória INDEPENDENTE da doação de órgãos

126
Q

UTI: Morte Encefálica

Como se calcula a pressão de perfusão cerebral?

A

PPC = PAM - PIC

127
Q

UTI: Morte Encefálica

Qual valor máximo de pressão intracraniana aceitável?

A

20mmHg

128
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais as características clínicas da infecção por P. falciparum?

A

Hiperlactatemia, hipoglicemia, hemólise grave e disfunção vascular

129
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais exames complementares podem auxiliar no diagnóstico de malária?

A

Gota espessa (melhor exame em área endêmica) e testes sorológicos

130
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual tratamento para formas leves da malária (P. vivax ou P. ovale)?

A

Cloroquina + Primaquina (mata hipnozoítas e não pode ser usada na gravidez)

131
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual tratamento para formas graves (P. falciparum)?

A

Clindamicina + Artesunato

132
Q

Infecto: Síndromes Febris

Jovem com diarreia, febre alta, mialgias, sinal de Faget e leucopenia com linfomonocitose sugere…

A

Febre tifoide

133
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais os principais sintomas da fase bacterêmica (1ª semana) da febre tifoide?

A

Sinal de Faget associado a sintomas dengue-like e diarreia ou constipação

133
Q

Qual mecanismo de transmissão da febre tifoide?

A

Ingesta de água e alimentos contaminados

134
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual agente etiológico da febre tifoide?

A

Salmonella typhi

135
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Sobre a Artrite Reativa, qual o padrão de acometimento articular?

A

Monoartrite + Assimétrica + Aditiva + Grandes articulações

136
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Qual a principal articulação acometida na Artrite Reativa?

A

Joelho

137
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

A Artrite Reativa ocorre principalmente por infecções em quais 2 sítios?

A

GECA (crianças) e Venérea (adulto - Chlamydia)

138
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Nome da manifestação clínica deixando o dedo “em salsicha”, na Artrite Reativa?
É mais comum em quais 2 espondiloartropatias soronegativas?

A

Dactilite.
Artrite Reativa e Psoriásica.

139
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Nome da lesão de pele na Artrite Reativa, que deixa lesão queratinizada em mãos, pés ou tronco, podendo confundir com psoríase?

A

Ceratoderma blenorrágica

140
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Nome da lesão no pênis, da Artrite Reativa?

A

Balanite circinada

141
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Droga de primeira linha na Artrite Reativa?

A

AINEs

142
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Adulto com uretrite/cervicite + artrite reativa: qual agente etiológico suspeitar?

A

Chlamydia trachomatis

143
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais as principais medicações associadas a doenças tubulares renais?

A

Aminoglicosídeos, anfotericina B, contraste iodado, anti-virais (aciclovir), anti-retrovirais (indinavir)

144
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais as causas de NTA hipocalêmica?

A

LUAH

Leptospirose
Uso de aminoglicosídeos
Anfotericina B
Hipertensão acelerada-maligna

145
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais os principais fatores de risco para nefropatia por contraste iodado?

A

Doença renal prévia, uso de grande volume de contraste, uso de contraste hiperosmolar

146
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Qual a medida de maior evidência para prevenção de nefropatia por contraste?

A

Hidratação venosa

147
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais outras medidas podem ser utilizadas para tentar prevenir lesão renal por contraste?

A

Uso de N-acetilcisteína, uso de corticoides, alcalinização urinária

148
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Paciente com mieloma múltiplo evoluindo com fosfatúria, uricosúria e bicarbonatúria sugere…

A

Acidose tubular renal tipo 2 (Síndrome de Fanconi)

149
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Qual local de acometimento da acidose tubular renal tipo 2?

A

Túbulo proximal

150
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais achados laboratoriais corroboram com ATR tipo 2?

A

Bicarbonatúria, pH urinário ácido e hipocalemia

151
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Paciente com LMA evoluindo com CIVD, devemos pensar em qual subtipo?

A

M3

152
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual a principal hipótese para paciente com LMA evoluindo com zumbido, cefaleia, confusão mental e priapismo?

A

Síndrome de Leucostase

153
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Quais terapias podem ser utilizadas diante da síndrome de leucostase?

A

Leucoaferese e/ou Hidroxiureia, além de prevenção da Síndrome de Lise Tumoral

154
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Como se dá o diagnóstico e qual achado morfológico sugere LMA?

A

Aspirado de medula óssea e o achado clássico são os bastonetes de Auer

155
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual padrão da imunofenotipagem dos blastos mieloides?

A

CD34, 33, 13 e 14

156
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual terapia de escolha para LMA não-M3?

A

AraC + Daunorrubicina

157
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual terapia de escolha para LMA M3 (Promielocítica)?

A

Ácido transretinóico (ATRA)

158
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Principal hipótese para idoso com LMA em tratamento específico apresentou hiperuricemia, hiperfosfatemia, hipercalemia e arritmia cardíaca?

A

Síndrome de Lise Tumoral

159
Q

Endocrino: Diabetes

Qual o principal mecanismo fisiopatológico do DM2?

A

Resistência à insulina

160
Q

Endocrino: Diabetes

Como podemos avaliar resistência insulínica da paciente?

A

Escore HOMA-IR

161
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as indicações de rastreio populacional de DM2?

A

A partir dos 45 anos OU sobrepeso + 1 fator de risco (hist. familiar +, HAS, dislipidemia, SOP, DMG)

162
Q

Endocrino: Diabetes

Como podemos firmar o diagnóstico de DM2?

A

Sintomáticos + glicemia de jejum aleatória acima de 200
Glicemia de Jejum ≥ 126
HbA1c ≥ 6,5%
TOTG > 200

Em 2 ocasiões diferentes

163
Q

Endocrino: Diabetes

Como podemos firmar o diagnóstico de resistência a insulina (pré-diabetes)?

A

Glicemia de jejum entre 100-125
2h pós TOTG 140-199
HbA1c 5,7-6,4%

164
Q

Endocrino: Diabetes

Qual medida flicêmica não tem valor para o diagnóstico de DM?

A

Glicemia capilar

165
Q

Endocrino: Diabetes

Quais os principais fatores aumentam e diminuem a HbA1c?

A

Aumentam: Uremia, DRC e esplenectomia
Reduzem: anemia e hemólise

166
Q

Endocrino: Diabetes

Quais os alvos terapêuticos do DM?

A

HbA1c < 7%
Pré-prandial 80-130
Pós-prandial < 180