Dia 13 Flashcards

1
Q

Prev: Saúde Coletiva

O índice de Swaroop-Uemura quanto mais alto melhor ou pior?

A

Melhor

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Prev: Saúde Coletiva

Na curva de Nelson Moraes, a que nível de saúde correspondem as curvas N, L, U e J??

A

N: Muito baixo
L: Baixo
U: Regular
J: Ótimo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Prev: Saúde Coletiva

Em qual curva de Nelson Moraes o Brasil se encontra?

A

J

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Prev: Saúde Coletiva

Qual foi o principal determinante da transição demogrática?

A

Redução da taxa de fecundidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Prev: Saúde Coletiva

Principal causa de anos de vida perdidos no Brasil?

A

Causas externas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do índice de envelhecimento?

A

Nº Pessoas > 60 anos / Nº Pessoas < 15 anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula razão de dependência?

A

Nº de pessoas < 14 anos + > 60 anos / Nº 15 aos 59 anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Prev: Saúde Coletiva

Principal causa de óbitos externos no Brasil?

A

Homicídio e agressões

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achado esperado no ex. colposcópico com ácido acético em lesão maligna?

A

Área esbranquiçada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Mecanismo de ação do ácido acético na lesão maligna de colo de útero?

A

Coagula proteínas alteradas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achado esperado no ex. colposcópico com iodo em lesão maligna?

A

Iodo negativo, Schiller (+) - Lesão mostarda

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Mecanismo de ação do iodo na lesão maligna?

A

Identifica epitélio escamoso pobre em glicogênio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta colpocitologia com LIE-AG?

A

Colposcopia + biópsia dirigida

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Quando a colposcopia é considerada satisfatória?

A

Quando avalia a JEC por inteiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Colposcopia na gestante deve-se biopsiar qualquer lesão suspeita?

A

Não, apenas na suspeita de invasão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achado colposcópico mais indicativo de invasão?

A

Vasos atípicos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Cite alguns dos achados colposcópicos maiores para malignidade? (4)

A

1 - Mosaico grosseiro
2 - Epitélio acetobranco denso
3 - Vasos atípicos
4 - Iodo negativo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tipo histológico mais comum do CA de colo de útero?

A

Escamoso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

GO: Oncologia Ginecológica

O estadiamento do CA de colo de útero é?

A

Clínico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Exame clínico mais importante para detectar invasão de paramétrio no CA de colo?

A

Toque retal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Profundidade do estadiamento IA1 do CA de colo de útero?

A

Até 3 mm profundidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Profundidade do estadiamento IA2 do CA de colo de útero?

A

3 a 5 mm profundidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Profundidade do estadiamento IB1 do CA de colo de útero?

A

5mm a 2 cm profundidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Profundidade do estadiamento IB2 do CA de colo de útero?

A

≥ 2 a 4 cm profundidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
GO: Oncologia Ginecológica Profundidade do estadiamento IIA do CA de colo de útero?
Terço superior da vagina
26
GO: Oncologia Ginecológica Profundidade do estadiamento IIB do CA de colo de útero?
Acomete paramétrio
27
GO: Oncologia Ginecológica Conduta frente biópsia de colo de útero NIC 1?
Colpocitologia semestral
28
GO: Oncologia Ginecológica Conduta frente biópsia de colo de útero NIC 2 ou 3?
Exérese da Zona de Transformação (EZT) ou Conização
29
GO: Oncologia Ginecológica Quando preferir a Conização frente Exérese da zona de transformação? (3)
1 - JEC parcialmente visível 2 - Lesão não totalmente visualizada 3 - Suspeita de invasão
30
GO: Oncologia Ginecológica Conduta frente a biópsia evidenciando TU colo de útero estadiamento IA?
Conização
31
GO: Oncologia Ginecológica Por que indicar conização prévia ao tto cirúrgico nos tumores estadiamento IA?
Confirmar a profundidade correta da lesão
32
GO: Oncologia Ginecológica Tratamento do tumor de colo uterino estádio IA1?
a) Sem invasão linfática: conização se deseja prole, caso negativo histerectomia tipo 1 b) Com invasão linfática: conização + linfadenectomia se desejar prole, caso negativo HTA2 e linfadenectomia
33
GO: Oncologia Ginecológica Tratamento do tumor de colo uterino estádio IA2?
Prole: Traquelectomia + linfadenectomia Não deseja prole: HTA2 e linfadenectomia
34
GO: Oncologia Ginecológica Tratamento do tumor de colo uterino estádio IB1 e IB2?
Cirurgia de Wertheim-Meigs
35
GO: Oncologia Ginecológica Tratamento do tumor de colo uterino estádio IIB adiante?
QT + RT
36
GO: Oncologia Ginecológica Tratamento do tumor colo uterino estádio 0 (in situ)?
Conização
37
GO: Oncologia Ginecológica Feminino, 62a, obesa, sangramento transvaginal + endométrio 12mm na USGTV. Dx?
CA de endométrio
38
GO: Oncologia Ginecológica Tipo histológico mais comum do CA de endométrio?
Adenocarcinoma endometrioide
39
GO: Oncologia Ginecológica Principal fator de risco para CA de endométrio?
Obesidade
40
GO: Oncologia Ginecológica Outros fatores de risco para CA de endométrio? (7)
1- Obesidade 2 - Idade 3 - Menarca precoce 4 - Nuliparidade 5- DM 6 - SOP 7 - Atipia
41
PED: Doenças Exantemáticas O exantema da escarlatina é mediado por?
Toxina eritrogênica
42
PED: Doenças Exantemáticas Criança 4 anos + Febre há 6 dias + conjuntivite + edema mãos e pés + exantema + linfonodomegalia. Diagnóstico?
Doença de Kawasaki
43
PED: Doenças Exantemáticas Critério diagnóstico obrigatório para Doença de Kawasaki?
Febre há pelo menos 5 dias
44
PED: Doenças Exantemáticas Principal exame complementar da Doença de Kawasaki?
Ecocardiograma
45
PED: Doenças Exantemáticas Tratamento da Doença de Kawasaki?
AAS + Imunoglobulina
46
PED: Doenças Exantemáticas Principal complicação da Doença de Kawasaki?
Aneurisma de coronária
47
PED: Doenças Exantemáticas Achado no hemograma de pacientes com doença de Kawasaki?
Trombocitose
48
PED: Doenças Exantemáticas Criança menor de 1 mês e febre sem sinais localizatórios. Qual a conduta? (6)
Internar + ATB IV + EAS + Hemo e Urocultura + HC + LCR
49
PED: Doenças Exantemáticas Preditor de risco em casos de febre sem sinais localizatórios em crianças maiores de 3 meses?
Febre maior que 39 graus
50
PED: Doenças Exantemáticas Criança 3 anos, conjuntivite + fotofobia + exantema cefalocaudal com descamação + mancha de Koplik. Qual o diagnóstico?
Sarampo
51
PED: Doenças Exantemáticas Família a qual o vírus do Sarampo pertence?
Paramyxovírus
52
PED: Doenças Exantemáticas Principal forma de transmissão do Sarampo?
Aerossois
53
PED: Doenças Exantemáticas Quais outras doenças também são transmitidas por aerossóis, além do Sarampo? (2)
Varicela, Tuberculose e Sarampo
54
PED: Doenças Exantemáticas Qual o período de transmissibilidade do Sarampo?
4 dias antes do exantema até 4 dias após
55
PED: Doenças Exantemáticas Achado patognomônico do Sarampo no período prodrômico?
Mancha de Koplik
56
PED: Doenças Exantemáticas Complicação mais comum do Sarampo?
OMA
57
PED: Doenças Exantemáticas Principal causa de óbito no Sarampo?
Pneumonia
58
PED: Doenças Exantemáticas Complicação grave neurológica anos após o Sarampo?
Panencefalite esclerosante subaguda
59
PED: Doenças Exantemáticas Medicamento recomendado pela OMS para tratamento do Sarampo?
Vitamina A
60
PED: Doenças Exantemáticas A partir de quantos meses a vacina de bloqueio do Sarampo é liberada?
6 meses
61
PED: Doenças Exantemáticas Até quanto tempo é eficaz a vacina de bloqueio para Sarampo?
3 dias
62
PED: Doenças Exantemáticas A quem se indica a imunoglobulina contra Sarampo?
Gestantes, menores de 6 meses, imunossuprimidos
63
PED: Doenças Exantemáticas Até quanto tempo após contato pode ser realizada a imunoglobulina contra o Sarampo?
Até 6 dias
64
PED: Doenças Exantemáticas Qual família do vírus da rubéola?
Togavírus
65
CX: Síndrome Ictérica Neoplasia cística benigna do pâncreas?
Cistoadenoma seroso
66
CX: Síndrome Ictérica Epônimo do tumor sólido cístico de pâncreas da mulher jovem?
Tumor de Frantz
67
CX: Síndrome Ictérica Achado radiográfico clássico do cistoadenoma seroso?
Em favo de mel com calcificação central
68
CX: Síndrome Ictérica Achado típico ao exame físico de pacientes com câncer de pâncreas?
Vesícula de Courvoisier Terrier
69
CX: Síndrome Ictérica Marcador tumoral do CA de pâncreas?
CA 19-9
70
CX: Síndrome Ictérica Cite algum dos critérios de irresecabilidade do CA de pâncreas (3)
1 - Envolvimento do tronco celíaco 2 - Invasão do plexo celíaco 3 - Metástases
71
CX: Síndrome Ictérica Cirurgia possivelmente curativa para tratamento do tumor de cabeça de pâncreas?
Whipple (duodenopancreatectomia)
72
CX: Síndrome Ictérica Quais são os tumores periampulares? (4)
1 - Duodenal, 2 - cabeça de pâncreas, 3 - colangio distal e 4 - ampola de Vater
73
CX: Síndrome Ictérica Cite fatores de risco para colecistite alitiásica (6)
1 - NPT, 2 - politrauma, 3 - choque, 4 - idade, 5 - diabetes e 6 - ventilação mecânica
74
CX: Síndrome Ictérica Tratamento da colecistite em pacientes com risco cirúrgico proibitivo?
Colecistostomia percutânea
75
CX: Síndrome Ictérica Principal doença associada a colangite esclerosante
Retocolite ulcerativa
76
CX: Síndrome Ictérica Aspecto clássico da Colangite Esclerosante Primária (CEP) na CPRE
Estenose + Dilatações (contas de rosário)
77
CX: Síndrome Ictérica Tríade clínica da cirrose biliar primária
Icterícia + Prurido + Hiperpigmentação
78
CX: Síndrome Ictérica Anticorpo relacionado a cirrose biliar primária
Anti-mitocôndria
79
CX: Síndrome Ictérica Tratamento farmacológico da cirrose biliar primária
Ácido ursodesoxicólico
80
CX: Síndrome Ictérica Defina a tríade de Charcot
Icterícia + Febre com calafrios + Dor no hipocôndrio direito
81
CX: Síndrome Ictérica Defina a pêntade de Reynolds
Adiciona-se rebaixamento do nível de consciência e instabilidade hemodinâmica
82
CX: Síndrome Ictérica Qual a diferença no tratamento da colangite supurativa x não supurativa?
Supurativa - Drenagem imediata Não supurativa - Drenagem precoce
83
CX: Síndrome Ictérica Indicações cirúrgicas para pólipos de vesícula biliar?
Pólipos > 1 cm > 60 anos Associação com colelitíase Sintomático
84
CX: Síndrome Ictérica Achado ultrassonográfico clássico do pólipo da vesícula biliar?
Imagem hiperecogênica, fixa e não produtora de sombra acústica
85
CX: Síndrome Ictérica Câncer mais comum da via biliar?
CA de vesícula biliar
86
CX: Síndrome Ictérica Cite fatores de risco para câncer da vesícula biliar
Colelitíase e vesícula em porcelana (discutível)
87
CX: Síndrome Ictérica Quando câncer de vesícula pode ser considerado tratado após colecistectomia?
Estádio Ia e Ib com margens livres (Sem invasão de tecido conjuntivo)
88
CX: Síndrome Ictérica Exame padrão ouro na colelitíase?
USG
89
CX: Síndrome Ictérica Cite indicações de tratamento cirúrgico em pacientes com colelitíase
Sintomático Vesícula em porcelana Cálculo > 2,5 cm Pólipos associado Hemólise
90
CX: Síndrome Ictérica Bactérias mais comumente relacionadas ao quadro de colecistite
E. Coli e Klebsiella
91
CX: Síndrome Ictérica Sinal ao exame físico indicativo do diagnóstico de colecistite
Sinal de Murphy
92
CX: Síndrome Ictérica Achados ultrassonográficos da colecistite
Edema perivesicular Espessamento da parede da vesícula Cálculo impactado no infundíbulo
93
CX: Síndrome Ictérica Exame padrão ouro para colecistite
Cintilografia biliar
94
CX: Síndrome Ictérica Tratamento da colecistite aguda
Colecistectomia videolaparoscópica + ATB
95
CX: Síndrome Ictérica Composição do triângulo de Callot
Borda hepática inferior, ducto hepático comum e ducto cístico
96
CX: Síndrome Ictérica Principais complicações da CPRE
Sangramento, pancreatite e colangite
97
Cardio: Insuficiência Cardíaca Indicação da Hidralazina + Nitrato no tratamento de manutenção da IC?
Paciente com contraindicação a IECA/BRA (Hiperalemia, Cr > 3.5, etc)
98
Cardio: Insuficiência Cardíaca Drona nova da IC com potencial de aumentar sobrevida, uma espécie de betabloqueador? Qual indicação?
Ivabradina. Sintomáticos em terapia otimizada + FC > 70
99
Cardio: Insuficiência Cardíaca Droga nova da IC que faz um BRA ficar com efeito comparável ao IECA, sem seus efeitos adversos? Quando indicar? Substitui qual droga?
Valsartana + Sacubitril Paciente em dose alta de IECA, substitui ele
100
Cardio: Insuficiência Cardíaca Por que não deve-se usar AINE e CTC em pacientes IC?
Aumenta remodelamento
101
Cardio: Insuficiência Cardíaca Qual a indicação de ressincronização ventricular na IC?
IC sistólica sintomática (NYHA II, III ou IV) apenas após otimização + BRE com QRS alargado
102
Cardio: Insuficiência Cardíaca Paciente AHA D + Classe funcional III/IV após otimizações, qual cirurgia é curativa?
Transplante cardíaco
103
Cardio: Insuficiência Cardíaca Tratamento de IC diastólica? Alguma droga comprovou alterar sobrevida?
Controlar PA, FC (IECA, BRA, BCC, BB, etc) Não
104
Cardio: Insuficiência Cardíaca Qual o perfil L da descompensação de IC?
Frio e seco
105
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Qual região do SNC foi acometida em paciente com lesão de nervos cranianos ipsilaterais e hemiparesia contralateral à lesão?
Tronco cerebral
106
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Quais nervos cranianos podem sugerir lesão mesencefálica?
III e IV
107
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Quais nervos cranianos podem sugerir lesão em ponte?
V, VI, VII e viii
108
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Quais nervos cranianos podem sugerir lesões no bulbo?
IX, X, XI e XII
109
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Qual achado clínico pode acarretar mal prognóstico nos pacientes com Síndrome de Wallenberg?
Disautonomia (arritmia e morte súbita)
110
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Qual tratamento de escolha em pacientes com AVCi < 4.5 horas?
Trombólise química com alteplase/rt-PA (se > 18 anos e caso não haja sangramento ou contraindicações)
111
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Quando devemos iniciar terapia anti-hipertensiva caso optemos por trombólise química?
Iniciar tratamento caso PA acima de 185x110, com alvo de menor que 180x105
112
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Caso paciente não vá ser submetido a trombólise química, só devemos iniciar terapia anti-hipertensiva quando...
PA acima de 220x120
113
Pneumo: Dispneia Qual primeiro parâmetro espirométrico que se altera nas doenças obstrutivas?
FEF 25-75
114
Pneumo: Dispneia Como esperamos os parâmetros espirométricos nas doenças obstrutivas pulmonares?
VEF1 reduzido, CVF reduzido, Tiffenau < 70% (0.7)
115
Pneumo: Dispneia Como esperamos os parâmetros espirométricos nas doenças restritivas pulmonares?
VEF1 reduzido, CVF reduzido, Tiffenau > 70% (0.7) Ocorre queda proporcional da ventilação pulmonar
116
Pneumo: Dispneia Quando podemos considerar a prova broncodilatadora positiva?
Aumento de 200 ml absoluto ou 12% pós-BD
117
Pneumo: Dispneia Quando podemos considerar o teste broncoprovocativo positivo?
Queda de VEF1 maior ou igual a 20%
118
Pneumo: Dispneia Idoso, tabagista crônico, com dispneia aos esforços e distúrbio obstrutivo sem alteração pós-broncodilatador sugere...
DPOC
119
Pneumo: Dispneia Qual etiologia de DPOC costuma acometer populações mais jovens e cursa com enfisema pulmonar em bases?
Deficiência de alfa1-antitripsina
120
Pneumo: Dispneia Quais os sintomas cardinais da exacerbação da DPOC?
Aumento da dispneia, aumento do volume do escoarro e mudança no padrão do escarro
121
UTI: Sepse Quando indicar hidrocortisona em pacientes com choque séptico?
Choque séptico refratário a vasopressores
122
UTI: Sepse Qual agente farmacológico tem maior ação beta que alfa adrenérgica e é usado no choque cardiogênico?
Dobutamina
123
UTI: Sepse Qual efeito da dopamina em baixas boses (1), doses moderadas (2) e em altas doses (3)?
1: vasodilatação renal (D1) 2: aumento do DC e da FC (B1) 3: aumento da RVS (alfa1)
124
UTI: Sepse Qual a principal droga utilizada em pacientes com anafilaxia?
Adrenalina
125
Infecto: Síndromes Febris Qual reservatório mais comum da FA silvestre?
Macacos
126
Infecto: Síndromes Febris Qual período de incubação da FA?
3-6 dias
127
Infecto: Síndromes Febris Quais achados laboratoriais corroboram com o diagnóstico de FA?
TGO e TGP > 1000 associado a hiperbilirrubinemia às custas de BD
128
Infecto: Síndromes Febris Qual a medida para prevenção da FA mais importante?
Vacinação
129
Infecto: Síndromes Febris Quanto tempo após vacinação da FA até a pessoa ser liberada para viagens?
Pelo menos 10 dias
130
Infecto: Síndromes Febris Quais outras vacinas não podem ser aplicadas junto da vacina para FA?
Tríplice e tetraviral
131
Infecto: Síndromes Febris Quantas doses são necessárias para imunização adequada da FA?
Dose única
132
Infecto: Síndromes Febris Adulto após enchente evoluindo com febre, icterícia, mialgias intensas e sufusão conjuntival sugere...
Leptospirose
133
Infecto: Síndromes Febris Qual agente etiológico da leptospirose?
Leptospira interrogans
134
Infecto: Síndromes Febris Qual reservatório mais comum da Leptospira?
Ratos e camundongos
135
Infecto: Síndromes Febris Qual período de incubação da leptospirose?
1-30 dias
136
Infecto: Síndromes Febris Quais os marcadores clínicos de gravidade da leptospirose?
Hemoptise, icterícia e oligúria (lesão renal)
137
Infecto: Síndromes Febris Qual uma das marcas da lesão renal aguda por leptospirose?
INjúria renal aguda com hipocalemia
138
Infecto: Síndromes Febris Quais exames específicos para diagnóstico de leptospirose?
Microaglutinação (melhor exame), ELISA e cultura (ruim)
139
Infecto: Síndromes Febris Quais as opções de tratamento da leptospirose?
Casos leves: doxiciclina. Casos graves: Penicilina G cristalina ou Ceftriaxona
140
Infecto: Síndromes Febris Adulto proveniente do interior do Ceará evoluindo com febre, dor abdominal, pancitopenia, esplenomegalia e hipergamaglobulinemia sugere...
Leishmaniose visceral (calazar)
141
Reumato: Lombalgia Raiz medular acometida na "Parestesia na face interior da coxa + redução do reflexo patelar"?
L4
142
Reumato: Lombalgia Raiz medular acometina na "Parestesia até o dorso do pé"?
L5
143
Reumato: Lombalgia Raiz medular acometida na "Arreflexia do Aquileu + Parestesia plantar"?
S1
144
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Qual estratégia terapêutica para estenose de artéria renal por aterosclerose?
Controle de fatores de risco e, se necessário, bypass
145
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Qual estratégia terapêutica para estenose por displasia fibromuscular?
Angioplastia
146
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Paciente com poliarterite nodosa evoluindo com dor súbita em flanco, HAS, febre e LDH elevado sugere...
Infarto renal
147
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Quais exames podem ser utilizados para diagnóstico de infarto renal?
Tomografia de abdome e pelve ou cintilografia renal
148
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Paciente submetido a cateterismo cardíaco evoluindo com IRA, livedo reticular e síndrome do dedo azul sugere...
Ateroembolismo renal
149
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Quais achados laboratoriais corroboram com o diagnóstico de ateroembolismo renal?
Eosinofilia, eosinofilúria e queda do complemento
150
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Qual achado no fundo de olho sugere ateroembolismo renal?
Placas de Hollenhorst
151
Nefro: Síndromes Vasculares Renais Qual padrão característico das biópsias no ateroembolismo renal?
Presença de fissuras biconvexas
152
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Idoso com pancitopenia associado a hepatoesplenomegalia e linfonodomegalias, além de hemácias em lágrima e leucoeritroblastos em sangue periférico, sugere...
Fibrose de medula óssea com hematopoiese extramedular
153
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual denominação dada a mielofibrose primária e secundária?
Metaplasia mieloide agnogênica (primária) e mieloftise (secundária)
154
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual achado no aspirado de medula óssea é chamativo para fibrose ou aplasia medular?
Aspirado seco/vazio
155
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Quais os achados da biópsia de medula óssea de pacientes com mielofibrose?
Hipocelularidade associado a fibrose de medula óssea importante
156
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Quais os achados da biópsia de MO de pacientes com aplasia de MO?
Hipocelularidade associado a infiltração gordurosa importante
157
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Além da mielofibrose primária, quais as outras principais síndromes mieloproliferativas?
Policitemia vera, Leucemia mieloide crônica e Trombocitemia essencial
158
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual a síndrome mieloproliferativa mais comum?
Policitemia Vera (PV)
159
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual a principal mutação associada a PV?
V617F (JAK2)
160
Endocrino: Pituitárias e outras Mulher com amenorreia secundária, após excluir gravidez e tireoidopatia, tem de ser pesquisado...
Hiperprolactinemia
161
Endocrino: Pituitárias e outras Quais as principais causas de hiperprolactinemia?
Uso de medicamentos Tireoidopatias Microadenoma hipofisário
162
Endocrino: Pituitárias e outras A partir de qual valor de referência o tumor hipofisário torna-se mais provável?
PRL acima de 200
163
Endocrino: Pituitárias e outras Qual tratamento inicial dos prolactinomas?
Agonistas dopaminérgicos (bromocriptina e cabergolina)
164
Endocrino: Pituitárias e outras Principal hipótese para jovem que nos últimos meses percebeu aumento grosseiro das mãos, do nariz e surgimento de xantelasmas?
Acromegalia
165
Endocrino: Pituitárias e outras Qual exame inicial para diagnóstico da acromegalia?
Dosagem de igf-1
166
Endocrino: Pituitárias e outras Qual exame é confirmatório do aumento do GH?
Dosagem do GH após estímulo com glicose
167
Endocrino: Pituitárias e outras Diante de jovem com episódios repetitivos de hipoglicemia, como diferenciar entre factícia e orgânica?
Dosagem do peptídeo C
168
Dermato: Criança recém diagnosticada com Hepatite B, evolui com erupção papular simétrica de distribuição acral. Diagnóstico?
Síndrome de Gianotti Crosti
169
Dermato: Lesão básica da acne?
Comedão
170
Dermato: Bactéria essencial para formação e progressão da acne?
Propionibacterium acnes
171
Dermato: Descreva os graus da Acne?
I - Acne não inflamatório II - Papilopustulosa III - Nódulo cístico IV - Globata V - Fulminans
172
Dermato: Tratmento da Acne conforme o grau?
I - Terapia tópica comedolítica (retinoides) II - Tópico comedolítico e anti propionibacterium II, IV e V - Isotretinoína oral + Antibiótico sistêmico + ACO. Considerar corticoide.