Dia 10 Flashcards

1
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de letalidade?

A

Número de óbitos / Número de doentes

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2
Q

Prev: Saúde Coletiva

Um coeficiente de letalidade alto traduz qual dado a respeito da doença?

A

Alta gravidade da doença

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3
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de mortalidade geral?

A

Número de óbitos / população total x 1000

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4
Q

Prev: Saúde Coletiva

O coeficiente de mortalidade geral é bom para comparar regiões diferentes?

A

Não

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5
Q

Prev: Saúde Coletiva

Principal fator que limita a utilização do coeficiente de mortalidade geral em populações diferentes?

A

Estruturas etárias diferentes

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6
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de mortalidade materna?

A

Número de óbitos maternos / número de nascidos vivos x 100.000

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7
Q

Prev: Saúde Coletiva

Óbitos considerados de causa materna?

A

Decorrentes da gravidez, parto ou puerpério por período de até 42 dias após o parto

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8
Q

Prev: Saúde Coletiva

Quando óbito por causa externa é considerado óbito materno?

A

Quando a causa externa relaciona-se a gravidez. Por exemplo, decorrente de aborto provocado

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9
Q

GO: Oncologia Ginecológica

A citologia negativa no derrame papilar tem valor diagnóstico?

A

Não

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10
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal causa de derrame papilar sanguinolento?

A

Papiloma intraductal

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11
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Derrame papilar esverdeado provocado em mulher idosa.
Qual Dx?

A

Ectasia ductal

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12
Q

GO: Oncologia Ginecológica

CD frente a derrame papilar suspeito sem alterações na imagem?

A

Biópsia excisional do ducto acometido

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13
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Características de malignidade nódulo mamário ao exame físico?

A

Duro, irregular, aderido com linfonodo axilar presente

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14
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Primeiro exame a ser solicitado ou realizado frente a nódulo mamário?

A

PAAF

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15
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta frente a PAAF sem massa residual e com saída de líquido esverdeado?

A

Desprezar citologia

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16
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achados na PAAF que indicam nódulo mamário suspeito?

A

Nódulo sólido
Saída líquido sanguinolento
Massa residual

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17
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Classificação utilizada para condução do nódulo mamário na MMG?

A

BIRADS

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18
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta frente a BIRADS 0, 2, 3, 4 e 5?

A

0 - USG
2: Acompanhamento
3: Repetir em 6m
4 e 5: Biópsia

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19
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Único exame que demonstrou reduzir mortalidade no rastreio do CA de mama?

A

Mamogragia

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20
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Indivíduos que devem se submeter ao rastreio de alto risco para câncer de mama?

A

H. familiar de parente de 1ºgrau com CA de mama < 50 anos.
H. familiar CA de mama em homem
CA ovário ou mama bilateral, parente de 1º grau

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21
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual rastreio do câncer de mama indicado em indivíduos de baixo risco?

A

40 a 50anos: EC anual mamas
50-69: MMG bienal + EC anual mamas

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22
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual o rastreio indicado para indivíduos de alto risco para câncer de mama?

A

A partir dos 35
MMG anual + EC das mamas

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23
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Relação entre a sensibilidade e especificidade da RNM de mama?

A

Alta sensibilidade com baixa especificidade

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24
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Métodos mais utilizados para biópsia de nódulo palpável de mama?

A

Core biopsy e Mamotomia

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25
GO: Oncologia Ginecológica Método para biópsia de nódulo não palpável de mama?
Estereotaxia
26
GO: Oncologia Ginecológica Método de biópsia padrão-ouro para câncer de mama?
Bx Cirúrgica
27
GO: Oncologia Ginecológica Sítios mais comuns de metástase do câncer de mama?
Osso, fígado e pulmão
28
GO: Oncologia Ginecológica Tipo histológico mais comum do câncer de mama?
Adenocarcinoma ductal invasor
29
GO: Oncologia Ginecológica Como diferenciar a doença de Paget do Eczema areolar?
Paget: Unilateral, lento, sem prurido, se resposta ao CTC e destrói o mamilo
30
GO: Oncologia Ginecológica Estadiamento T do câncer de mama?
T1: até 2 cm T2: 2 a 5 cm T3: > 5 cm T4: invade pele
31
GO: Oncologia Ginecológica Principal fator prognóstico do câncer de mama?
Status axilar
32
GO: Oncologia Ginecológica Fatores de mal prognóstico no câncer de mama?
HER2 positivo, E+P negativos, TU grande, indiferenciado, EGF (+)
33
GO: Oncologia Ginecológica Principais contraindicações a biópsia de linfonodo sentinela no CA mama?
Axila clínica positiva, CA inflamatório, ressecção linfonodal prévia
34
GO: Oncologia Ginecológica Contraindicações a cirurgia conservadora do CA de mama?
VoITU por mama > 20% TU > 4,5 cm Sem acesos a RT, TU multicêntrico
35
GO: Oncologia Ginecológica Qual a diferença entre a técnica mastectomia Halsted, Patey e Madden?
H: Resseca 2 peitorais P: Resseca apenas o menor M: Mantém os 2 peitorais
36
GO: Oncologia Ginecológica A lesão do nervo torácico longo leva a qual patologia?
Escápula alada
37
GO: Oncologia Ginecológica O nervo torácico longo inerva qual grupo muscular?
Serrátil anterior
38
GO: Oncologia Ginecológica Indicação simplificada de QT adjuvante no CA de mama?
Para qualquer tumor infiltrante ou palpável
39
GO: Oncologia Ginecológica Indicação clássica de RT no CA de mama?
Cirurgia conservagora
40
GO: Oncologia Ginecológica Medicação a ser utilizada para tumores que superexpressam o HER2?
Trastuzumabe
41
Ped: Afecções Respiratórias Principal forma de transmissão do VSR?
Contato
42
Ped: Afecções Respiratórias Há necessidade de exame complementar para diagnóstico de BVA?
Não
43
Ped: Afecções Respiratórias Achado radiográfico na BVA?
Sinais de hiperinsuflação
44
Ped: Afecções Respiratórias O que não realizar no tratamento da BVA?
B-agonista Fisioterapia respiratória Corticoide
45
Ped: Afecções Respiratórias Anticorpo monoclonal para profilaxia infecção pelo VSR?
Palivizumabe
46
Ped: Afecções Respiratórias Indicação profilaxia VSR?
Menores 1 ano que nasceram com IG menor ou igual a 28 semanas Menores 2 anos com doença pulmonar crônica ou Doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica
47
Ped: Afecções Respiratórias Adolescente tosse seca há 2 semanas + infiltrado intersticial + miringite bolhosa. Diagnóstico?
PNM atípica
48
Ped: Afecções Respiratórias Principal agente etiológico da PNM atípica?
Mycoplasma pneumoniae
49
Ped: Afecções Respiratórias Antimicrobiano de escolha para tratamento PNM atípica?
Macrolídeo (Azitromicina)
50
Ped: Afecções Respiratórias Criança com pólipos nasais, qual doença investigar?
Fibrose cística
51
Ped: Afecções Respiratórias Doença crônica mais comum da infância?
Rinite alérgica
52
Ped: Afecções Respiratórias Definição rinite alérgica persistente?
Mais que 4 dias por semana por pelo menos 4 semanas
53
Ped: Afecções Respiratórias Definição rinite alérgica grave?
Afeta as atividades de vida diária
54
Ped: Afecções Respiratórias Droga para tratamento rinite alérgica grave?
Corticoide nasal
55
Ped: Afecções Respiratórias Achados utilizados para diferenciar o lactente sibilante transitório de possível asma?
Pais com asma Atopia Rinite alérgica Eosinofilia Sibilância sem resfriado
56
Ped: Afecções Respiratórias Causa mais comum de estridor em lactente jovem?
Laringomalácia
57
Ped: Afecções Respiratórias Criança 6 anos com febre periódica, aftas recorrentes, faringite e linfonodomegalia. Qual diagnóstico?
PFAPA
58
Ped: Afecções Respiratórias Tratamento PFAPA?
Corticoide
59
Ped: Afecções Respiratórias Febre faringoconjuntival. Qual agente etiológico?
Adenovírus
60
Ped: Afecções Respiratórias Faringite + odinofagia + úlceras e vesículas no palato. Qual diagnóstico?
Herpangina
61
Ped: Afecções Respiratórias Agente etiológico da Herpangina?
Coxsackie
62
Ped: Afecções Respiratórias Odinofagia + Má higiene dental + Úlceras necróticas. Qual diagnóstico?
Angina Plaut-Vincent
63
Ped: Afecções Respiratórias Agente etiológico da epiglotite?
H. influenzae tipo B
64
Ped: Afecções Respiratórias Achado radiográfico da epiglotite?
Sinal do polegar
65
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Achado típico do espasmo esofageano difuso no esofagograma?
Esôfago em saca rolhas
66
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Drogas que podem ser utilizadas no tratamento medicamentoso do espasmo esofageano difuso?
Nitrato e BCC
67
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Tratamento cirúrgico do espasmo esofageano difuso?
Esofagomiotomia longitudinal
68
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Achado do espasmo esofageano difuso na esofagomanometria?
Contrações simultâneas ineficazes
69
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Distúrbio da motilidade esofágica que se apresenta com dor torácica e contrações amplas e vigorosas no esôfago distal durante esofagomanometria?
Esôfago em quebra nozes
70
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Epônimo da ruptura espontânea do esôfago?
Síndrome de Boerhaave
71
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica RN apresenta dificuldade a passagem de SNG, salivação excessiva e cianose que piora com alimentação. Qual o diagnóstico?
Atresia de esôfago
72
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Exame diagnóstico para atresia de esôfago?
Radiografia com presença de SNG
73
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Fístula associada a 90% dos casos de atresia de esôfago?
Fístula traqueoesofágica distal
74
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Dica radiográfica para suspeita da ausência de fístula traqueoesofágica na atresia esofágica?
Ausência de gás na radiografia de abdômen
75
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica RN com 12 dias de vida, sexo masculino, vômitos não biliosos + massa palpável no epifástrio. Diagnóstico?
Estenose hipertrófica de piloro
76
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Achado típico ao exame físico na estenose hipertrófica de piloro?
Oliva pilórica
77
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Exame para diagnóstico de estenose hipertrófica de piloro
Ultrassonografia de abdomen
78
CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica Tratamento cirúrgico da estenose hipertrófica de piloro
Pilorotomia extramucosa
79
CX: Hemorragia Digestiva Primeira conduta terapêutica além de manutenção da via aérea em pacientes com HDA?
Acesso Venoso + Volume - Estabilização hemodinâmica
80
CX: Hemorragia Digestiva Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 80, orientado e PA: 120x80?
Classe I
81
CX: Hemorragia Digestiva Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 160, não responsivo e PA: 60x40?
Classe IV
82
CX: Hemorragia Digestiva Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 130, confuso e PA: 70x60?
Classe III
83
CX: Hemorragia Digestiva Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 110, ansioso e PA: 110x90?
Classe II
84
CX: Hemorragia Digestiva Primeiro exame frente a hemorragia digestiva baixa maciça (colono x endoscopia)?
Endoscopia
85
CX: Hemorragia Digestiva Cite as 3 principais causas de HDA
DUP, hemorragia varicosa e Mallory Weiss
86
CX: Hemorragia Digestiva Fatores de mau prognóstico em pacientes com HDA
> 60 anos, presença de comorbidades e sangramento recorrente
87
CX: Hemorragia Digestiva Classificação endoscópica que avalia recorrência e gravidade em pacientes com HDA por DUP?
Forrest
88
CX: Hemorragia Digestiva Pacientes com Forrest I e IIa devem fazer qual modalidade terapêutica endoscópica?
Terapia dupla
89
CX: Hemorragia Digestiva SCORE utilizado para indicar a internação de pacientes com HDA?
Rochall
90
CX: Hemorragia Digestiva Conduta endoscópica frente a DUP Forrest IIB?
Retirar o coágulo e tratar a lesão
91
CX: Hemorragia Digestiva Paciente previamente hígido, 63 anos, apresenta HDA maciça e EDA com arteríola protusa erodida e resto da mucosa do estômago normal. Diagnóstico?
Síndrome de Dieulafoy
92
CX: Hemorragia Digestiva Paciente no trigésimo dia após trauma hepático desenvolve icterícia + HDA + dor abdominal. Diagnóstico?
Hemobilia
93
CX: Hemorragia Digestiva Exame diagnóstico e terapêutico para hemobilia?
Arteriografia
94
CX: Hemorragia Digestiva Paciente apresenta sangramento por DUP, estável hemodinamicamente, porém refratário ao primeiro tratamento endoscópico. O que fazer?
Repetir endoscopia
95
Cardio: Insuficiência Cardíaca Qual distúrbio eletrolítico é fator de mau prognóstico na IC?
Hiponatremia
96
Cardio: Insuficiência Cardíaca Como está a fração de ejeção na IC Sistólica? E na IC Diastólica?
Reduzida. Normal.
97
Cardio: Insuficiência Cardíaca Como está o débito cardíaco na IC Sistólica? E na IC diastólica?
Reduzida em ambas
98
Cardio: Insuficiência Cardíaca Como está a pressão de enchimento ventricular na IC Sistólica? E na IC Diastólica?
Aumentada em ambas.
99
Cardio: Insuficiência Cardíaca Principal etiologia da IC diastólica? E sistólica?
HAS. Doença arterial coronariana
100
Cardio: Insuficiência Cardíaca Qual a bulha da IC Sistólica? E da Diastólica?
B3 (sistólica) e B4 (diastólica)
101
Cardio: Insuficiência Cardíaca Qual a principal causa de Insuficiência Cardíaca de VD (ICVD)?
Insuficiência cardíaca de VE
102
Cardio: Insuficiência Cardíaca Causa de ICVD isolada em paciente DPOC?
Cor Pulmonale
103
Pneumo: Dispneia Paciente obeso, em pós-op de cirurgia do quadril, evoluindo com dispneia, taquicardia e hipoxemia, sugere...
TEP
104
Pneumo: Dispneia Quais principais manifestações clínicas do TEP?
Dor torácica ventilatório-dependente, hemoptise, dispneia e taquipneia
105
Pneumo: Dispneia Quais achados definem TEP maciço?
Instabilidade hemodinâmica e/ou cor pulmonale
106
Pneumo: Dispneia Quais os parâmetros utilizados nos critérios de Wells de suspeição de TEP?
TVP sintomática, ausência de outro diagnóstico mais provável, imobilização/cx recente, episódio prévio de TEV, hemoptise e malignidade
107
Pneumo: Dispneia Qual o primeiro passo na investigação em pacientes com baixo risco de TEP?
D-Dímero
108
Pneumo: Dispneia Qual exame não deve ser solicitado em pacientes de risco moderado-alto de TEP?
D-Dímero
109
Pneumo: Dispneia Qual a conduta diante de um paciente com alto risco de TEP?
Exames confirmatórios (angioTC, cintilografia V/Q e arteriografia)
110
Pneumo: Dispneia Qual exame padrão ouro para diagnóstico de TEP?
Arteriografia
111
UTI: Choque Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque distributivo?
DC: aumentado. RVS: reduzida. PVC: normal ou reduzida. PCAP: normal ou reduzida
112
UTI: Choque Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque obstrutivo?
DC (débito cardíaco): reduzido. RVS (resistência vascular sistêmica): aumentada. PVC (pressão venosa central): variável PCAP : variável (PCAP) reflete a pressão em cavidades esquerdas
113
Infecto: HIV e AIDS: Quais exames laboratoriais podem auxiliar na pesquisa do Histoplasma?
Pesquisa no creme leucocitário e sorologia
114
Infecto: HIV e AIDS: Qual tratamento de escolha para histoplasmose disseminada?
Anfotericina B
115
Infecto: HIV e AIDS: Qual agente mais comum da pneumonia bacteriana no HIV/AIDS?
Pneumococo
116
Infecto: HIV e AIDS: Paciente com AIDS evoluindo com déficit focal, convulsão com múltiplas lesões com realce anelar na TC de crânio sugere...
Neurotoxoplasmose
117
Infecto: HIV e AIDS: Qual tratamento de escolha da neurotoxoplasmose?
Sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico
118
Infecto: HIV e AIDS: Quando devemos indicar profilaxia para neurotoxoplasmose?
CD4 < 100 e pacientes com NTX prévia
119
Infecto: HIV e AIDS: Paciente com AIDS após 4 semanas de tratamento para NTC evoluindo com única lesão persistente em tronco cerebral, sugere...
Linfoma primário de SNC
120
Infecto: HIV e AIDS: Qual vírus é comumente correlacionado com linfoma primário do SNC?
EBV
121
Infecto: HIV e AIDS: Paciente com AIDS evoluindo há 15 dias com cefaleia, fotofobia e vômitos, tem como principal hipótese diagnóstica..
Meningite criptocóccica
122
Infecto: HIV e AIDS: Qual coloração mais utilizada para diagnóstico da meningite criptocóccica?
Tinta da China
123
Infecto: HIV e AIDS: Qual tratamento de escolha para meningite criptocóccica?
Anfotericina B associado a fluconazol ou flucitosina
124
Infecto: HIV e AIDS: Como diferenciar leucoplasia pilosa oral de candidíase oral?
Candidíase oral é removível com a espátula
125
Infecto: HIV e AIDS: Qual agente da leucoplasia pilosa oral?
EBV
126
Infecto: HIV e AIDS: Paciente com AIDS evoluindo com disfagia e EDA evidenciando múltiplas úlceras esofágicas superficiais sugere..
Infecção por herpes
127
Infecto: HIV e AIDS: Quais as características das úlceras esofágicas por CMV?
Úlcera única e profunda
128
Infecto: HIV e AIDS: Quais as principais causas de diarreia crônica no HIV?
Isospora e Cryptosporidium
129
Reumato: Amiloidose Síndrome nefrótica + DRC com nefromegalia + Hepatoesplenomegalia + Cardiomiopatia restritiva + Neuropatia periférica não diabética + Sinal do guaxinim sem trauma + Macroglossia + Ombro do jogador de futebol americano?
Amiloidose
130
Reumato: Amiloidose Em qual subtipo de amiloidose costuma aparecer acometimento cardíaco, macroglossia e ombro do jogador de futebol americano?
Amiloidose AL
131
Reumato: Amiloidose Qual o subtipo de amiloidose mais comum de maneira geral e em países pobres? Está relacionada com o que? Em países ricos, lembrar de que doença relacionada?
Amiloidose AA (Amiloide sérico A). Inflamação/Infecção crônica. Artrite reumatoide.
132
Reumato: Amiloidose Qual a apresentação da cardiopatia causada pela Amiloidose? O que terá no ECG?
Cardiomiopatia restritiva com IC de padrão diastólico. Dissociação massa-voltagem
133
Reumato: Amiloidose Sobre o diagnóstico de Amiloidose, qual o local preferido para biopsiar? E se não der? As folhas beta-pregueadas se coram por qual corante?
Gordura subcutânea abdominal. Reto ou no órgão acometido. Vermelho do congo.
134
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual período para resolução da hematúria microscópica na GNPE?
2 anos
135
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual período para resolução da proteinúria na GNPE?
5 anos
136
Nefro: Síndrome Nefrítica Quais as indicações de biópsia renal na GNPE?
IRA/anúria Oligúria maior que 1 semana (ou 72 horas pela SBP) C3 baixo por mais de 8 semanas Hematúria macroscópica maior de 6 semanas e evidência de doença sistêmica
137
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual achado característico na microscopia eletrônica da GNPE?
Presença de "humps"
138
Nefro: Síndrome Nefrítica Quais as medidas terapêuticas para paciente com síndrome nefrítica?
Restrição hidrossalina e diuréticos (furosemida). Se necessário, vasodilatadores
139
Nefro: Síndrome Nefrítica Há indicação de ATB no tratamento da GNPE?
Sim, para redução da transmissão da cepa nefritogênica. Não há necessidade de uso profilático para recorrências.
140
Nefro: Síndrome Nefrítica Paciente com infecção estreptocóccica evoluiu com síndrome nefrítica e C3 sérico reduzido por mais de 8 semanas. Qual principal Dx?
GN membranoproliferativa
141
Nefro: Síndrome Nefrítica Quais as causas de síndrome nefrítica que cursam com consumo de complemento sérico?
GNPE, endocardite infecciosa, membranoproliferativa, LES e crioglobulinemia
142
Hemato: Síndrome Anêmica Criança de 3 anos com AF evoluindo com exacerbação da palidez e baço palpável a 8 cm do rebordo costal sugere..
Sequestro esplênico
143
Hemato: Síndrome Anêmica Qual tratamento de escolha para pacientes com sequestro esplênico?
Transfusão sanguínea e esplenectomia após estabilização clínica
144
Hemato: Síndrome Anêmica Para evitar crise megaloblástica, que medicação deve ser utilizada cronicamente em pacientes com AF?
Ácido fólico
145
Hemato: Síndrome Anêmica A presença de corpúsculos de Howell-Jolly em crianças com AF é decorrente da..
Auto-esplenectomia
146
Hemato: Síndrome Anêmica Pacientes com AF tem mairo risco de infecções por qual agente bacteriano?
Pneumococo
147
Hemato: Síndrome Anêmica Qual medicação e quando devemos iniciar profilaxia para pneumococo na AF?
Penicilina V oral dos 3 meses aos 5 anos de idade, além de atualizar o cartão vacinal
148
Hemato: Síndrome Anêmica Na suspeita de osteomielite em paciente com AF, deve-se lembrar de qual bactéria?
Salmonella spp
149
Hemato: Síndrome Anêmica Qual medicação pode ser utilizada para aumento da HbF?
Hidroxiureia
150
Endocrino: Adrenais Qual droga é utilizada not ratamento da HSRC?
Hidrocortisona
151
Endocrino: Adrenais Paciente com picos hipertensivos de repetição, cefaleia, sudorese e palpitações sugere...
Feocromocitoma
152
Endocrino: Adrenais O feocromocitoma é um tumor originado de quais células?
Células cromafins
153
Endocrino: Adrenais Qual a localização mais comum do feocromocitoma?
Adrenais
154
Endocrino: Adrenais Qual a regra dos 10% dos feocromocitomas?
10% são malignos, 10% são bilaterais, 10% são extra-adrenais (paraganglionomas)
155
Endocrino: Adrenais Quais exames devem ser solicitados para iniciar investigação do feocromocitoma?
Metanefrinas e catecolaminas urinárias + séricas
156
Endocrino: Adrenais Quais os principais exames de imagem a serem solicitados na investigação do feocromocitoma?
TC ou RNM de abdome e a cintilografia com I-MIBG
157
Endocrino: Adrenais Qual tratamento de escolha do feocromocitoma? Quais os cuidados pré-operatórios do feocromocitoma?
Cirurgia. Utilizar alfa-bloqueador por 3-5 dias antes de iniciar B-bloqueador.
158
Dermato: Subtipo de melanoma de localização preferencial em face, com crescimento lento e radial, sendo mais visto no idoso?
Melanoma Lentigo Maligno
159
Dermato: Subtipo de melanoma mais visto no negro/asiático e localizado preferencialmente nas extremiaddes?
Melanoma acral
160
Dermato: Medicamento de primeira linha no tratamento do Herpes Zoster?
Aciclovir 800mg, 5x ao dia
161
Dermato: Tratamento preconizado frente a paciente com larva migrans?
Leve - Tiabendazol tópico Grave - Ivermectina
162
Dermato: Fungo relacionado à dermatite seborreica?
Malassezia furfur
163
Dermato: Droga de escolha no tratamento da erisipela?
Penicilina Cristalina
164
Dermato: Características, ao exame físico, do furúnculo?
Lesão endurada, eritematosa, dolorosa e nodular
165
Dermato: Coalescência de vários furúnculos. Diagnóstico?
Carbúnculo. CD: Oxacilina ou Vancomicina