Dia 02 Flashcards

1
Q

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O estudo de caso e controle é bom para doenças raras?

A

Sim

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2
Q

PREV:

O estudo de caso e controle pode avaliar mais de um fator de risco ao mesmo tempo?

A

Sim

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3
Q

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Cite uma das principais dificuldades do estudo caso e controle

A

Dificuldade em determinar um grupo controle similar ao de casos

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4
Q

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Qual o estudo: individuado + intervencionista + longitudinal + prospectivo?

A

Ensaio clínico

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5
Q

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A randomização evita principalmente quais erros metodológicos?

A

Seleção e confusão

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6
Q

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O pareamento e a estratificação evitam qual erro metodológico?

A

Seleção

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7
Q

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O mascaramento evita principalmente qual erro metodológico?

A

Informação (Aferição)

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8
Q

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Defina erro sistemático de seleção

A

“Grupos comparados são diferentes”

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9
Q

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Defina o erro sistemático de aferição

A

Variáveis medidas de formas diferentes

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10
Q

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Defina o erro sistemático de confundimento

A

Terceiro fator confundindo

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11
Q

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Em um estudo duplo cego, quais indivíduos “estão cegos”?

A

Examinador e examinado

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12
Q

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Em um estudo triplo cego, quais indivíduos “estão cegos”?

A

Analista dos dados, examinador e examinado

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13
Q

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Efeito caracterizado por uma mudança de comportamento positiva do indivíduo ao ser alocado em um estudo?

A

Efeito Hawthorne

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14
Q

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A eficácia avalia o teste de um medicamento em quais condições?

A

Condições ideais

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15
Q

PREV:

A efetividade avalia o teste de um medicamento em quais condições?

A

Condições habituais ou realidade

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16
Q

PREV:

A eficiência avalia um tratamento medicamentoso levando em conta quais parâmetros?

A

Custo e benefício

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17
Q

GO: Distopia e Incontinência

Elemento que classicamente não faz parte do aparelho de suspensão pélvica?

A

Ligamento redondo

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18
Q

GO: Distopia e Incontinência

Composição do aparelho de sustentação pélvico?

A

Diafragma pélvico, urogenital e fáscia endopélvica

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19
Q

GO: Distopia e Incontinência

Músculos presentes no diafragma pélvico?

A

Elevador do ânus (iliococcígeo, puborretal, pubococcígeo) + isquiococcígeo

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20
Q

GO: Distopia e Incontinência

Denominação da medida do meato uretral externo até a margem posterior do hímen?

A

Hiato genital

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21
Q

GO: Distopia e Incontinência

Denominação da medida da margem himenal posterior até a abertura anal?

A

Corpo perineal

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22
Q

GO: Distopia e Incontinência

Conduta em pacientes com distopia genital assintomática?

A

Expectante

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23
Q

GO: Distopia e Incontinência

Exame recomendado antes da correção cirúrgica do prolapso de parede vaginal anterior?

A

Urodinâmica

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24
Q

GO: Distopia e Incontinência

Ttm prolapso vaginal parede anterior?

A

Colpoperineoplastia anterior

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25
GO: Distopia e Incontinência TTM prolapso uterino grau I ou II em mulheres com desejo de gestar?
Cirurgia de Manchester
26
GO: Distopia e Incontinência TTM do alongamento hipertrófico do colo uterino?
Cirurgia de Manchester
27
GO: Distopia e Incontinência TTM do prolapso uterino grau III ou IV?
Histerectomia vaginal
28
GO: Distopia e Incontinência TTM do prolapso uterino grau IV + idosa + comorbidades + ausência de vida sexual?
Colpocleise (Le Fort)
29
GO: Distopia e Incontinência Qual manobra deve ser utilizada para diferenciar a enterocele da retocele?
Toque retal
30
GO: Distopia e Incontinência Ligamentos mais afetados no prolapso uterino?
Uterossacros e Cardinais
31
GO: Distopia e Incontinência Cirurgia prévia comum em pacientes com prolapso de cúpula vaginal?
Histerectomia
32
GO: Distopia e Incontinência Qual o estadiamento das distopias genitais?
I: < -1 II: -1 e +1 III: > +1 IV: Maior igual ao CVT menos 2
33
GO: Distopia e Incontinência O enchimento e esvaziamento vesical é controlado por qual sistemaq autonômico?
Enchimento - Simpático Esvaziamento - Parassimpático
34
GO: Distopia e Incontinência A ação B adrenérgica vesical leva a contração ou relaxamento vesical?
Relaxamento vesical
35
GO: Distopia e Incontinência Qual capacidade vesical média normal?
Aproximadamente 600 ml
36
GO: Distopia e Incontinência Qual deve ser ex. complementar inicial frente a um quadro de incontinência?
EAS + Urinocultura
37
GO: Distopia e Incontinência Avaliação urodinâmica para incontinência é indicada para todos?
Não
38
GO: Distopia e Incontinência Parte do exame urodinâmico de maior relevância diagnóstica?
Cistometria
39
GO: Distopia e Incontinência Perda de urina com Pabd = Pvesical com pressão perda < 60 cm H2O. Dx?
IUE por defeito esfincteriano
40
GO: Distopia e Incontinência Perda de urina com Pabd = Pvesical com pressão perda > 90 cm H2O. Dx?
IUE por hipermobilidade do colo vesical
41
GO: Distopia e Incontinência Perda de urina com Pabd nula e Pvesical aumentada. Dx?
Hiperatividade do detrusor
42
GO: Distopia e Incontinência Exame P.O. no estudo da incontinência urinária?
Videourodinâmica
43
GO: Distopia e Incontinência Etiologia mais comum da bexiga hiperativa (instabilidade detrusor)?
Idiopática
44
GO: Distopia e Incontinência TTM inicial da IUE?
Fisioterapia + MEV
45
GO: Distopia e Incontinência Medicamentos eficazes no ttm IUE? São recomendados?
Duloxetina e alfa-agonista. Não
46
GO: Distopia e Incontinência Qual tratamento cirúrgico de escolha para IUE?
Sling
47
GO: Distopia e Incontinência Tratamento cirúrgico que já foi padrão-ouro para IUE por hipermobilidade?
Burch
48
GO: Distopia e Incontinência Incontin6encia urinária permanente e constante há 3 meses após histerectomia sem vontade miccional. Diagnóstico?
Fístula vesicovaginal
49
PED: Neonatologia Parâmetro que é o principal determinante das manobras de reanimação neonatal?
Frequência cardíaca
50
PED: Neonatologia RN após medidas iniciais apresenta FC menor que 100. Conduta?
VPP
51
PED: Neonatologia FiO2 da VPP de acordo com a IG?
21% exceto se ≤ 34 semanas
52
PED: Neonatologia Tempo inicial para iniciar a VPP?
Em até 60 seg
53
PED: Neonatologia Primeira conduta em caso de falha da VPP na reanimação neonatal?
Checar a técnica
54
PED: Neonatologia SaO2 de acordo com tempo de vida do RN?
0-5 min: 70-80% 5-10 min: 80-90% > 10 min: 85-95%
55
PED: Neonatologia Qual conduta e dx no RN que nasce com IRpA + abdome escabado com bulhas audíveis a direita?
Hérnia diafragmática e IOT
56
PED: Neonatologia Conduta na reanimação neonatal com TOT + FC < 60 bpm?
Compressão cardíaca
57
PED: Neonatologia Qual técnica ideal da compressão cardíaca?
Dois polegares
58
PED: Neonatologia Qual diâmetro ideal da compressão cardíaca?
Um terço do diâmetro anteroposterior
59
PED: Neonatologia Qual a frequência da compressão-ventilação na reanimação neonatal?
3:1
60
PED: Neonatologia Qual deve ser a conduta na reanimação neonatal não responsiva a massagem?
Cateterismo veia umbilical + Adrenalina
61
PED: Neonatologia Qual conduta no RN banhado em mecônio com boa vitalidade e responsivo?
Clampeamento tardio cordão e colo materno
62
PED: Neonatologia Parâmetros avaliados pelo APGAR?
Cor, Frequência cardíaca, Reação a estímulo, Respiração e tônus
63
PED: Neonatologia Quais doenças são prevenidas no RN pela aplicação pomada eritromicina oftalmológica e vitamina K?
Conjuntivite gonocócica e doença hemorrágica do RN
64
PED: Neonatologia Qual a grande deficiência do CApurro para cálculo da idade do RN?
Abaixo de 29 semanas, todos os RN são iguais
65
PED: Neonatologia Material gorduroso esbranquiçado presente na pele do RN principalmente pré-termo?
Vernix Caseoso
66
PED: Neonatologia Diagnóstico RN com mácula e pápula em face e tronco autolimitada com eosinófilos na biópsia?
Eritema tóxico neonatal
67
PED: Neonatologia Diagnóstico erupção pustulosa autolimitara RN mais comum em nefros?
Melanose pustulosa
68
PED: Neonatologia Diagnóstico pápulas esbranquiçadas na região malar do RN?
Milium sebaceo
69
PED: Neonatologia Diagnóstico de lesões vesiculares no RN vermelhas que pioram com calor?
Miliaria Rubra
70
PED: Neonatologia Mancha azulada dorsolombar do RN mais comum em negros?
Mancha mongólica
71
PED: Neonatologia Mancha rosa avermelhada que exacerba-se com choro e autolimitada no RN?
Mancha rosa salmão
72
PED: Neonatologia Diagnóstico quimose RN que ultrapassa a linha de sutura e consistência amolecida?
Bossa serossanguínea
73
CX: Traumas e Queimaduras Quais são as indicações de laparotomia no trauma contuso de abdome simples?
Peritonite e instabilidade hemodinâmica
74
CX: Traumas e Queimaduras Órgãos mais acometidos do abdome no trauma por arma de fogo?
Delgado e depois cólon
75
CX: Traumas e Queimaduras Órgãos mais acometidos do abdome no trauma por arma branca?
Fígado e depois delgado
76
CX: Traumas e Queimaduras Órgão mais caometido do abdome no trauma contuso?
Baço
77
CX: Traumas e Queimaduras Conduta frente a perfuração por arma de fogo em abdome anterior?
Laparotomia
78
CX: Traumas e Queimaduras Conduta para paciente vítima de trauma por arma branca em abdome anterior sem indicação de cirurgia imediata?
Exploração digital
79
CX: Traumas e Queimaduras Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca que viola o peritônio?
Dosa hemoglobina, solicita tomografia, interna e acompanha
80
CX: Traumas e Queimaduras Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca no abdome anterior que não viola peritônio?
Sutura + Orientações + Alta hospitalar
81
CX: Traumas e Queimaduras Indicações do FAST em trauma contuso de abdome?
Politraumatismo com instabilidade hemodinâmica, confusão ou rebaixamento do nível de consciência
82
CX: Traumas e Queimaduras Espaços visualizados no FAST?
Hepatorrenal, esplenorrenal, fundo de saco e pericárdio
83
CX: Traumas e Queimaduras Trauma contuso simples de abdome + instabilidade hemodinâmica. Conduta?
Laparotomia
84
CX: Traumas e Queimaduras Complicação comum após trauma pancreático?
Fístula pancreática
85
CX: Traumas e Queimaduras Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a direita dos vasos mesentéricos?
Duodenopancreatectomia (Whipple)
86
CX: Traumas e Queimaduras Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a esquerda dos vasos mesentéricos?
Dissecção corpocaudal (Child)
87
CX: Traumas e Queimaduras A presença de gratura de Chance indica lesão de qual órgão abdominal?
Intestino delgado
88
CX: Traumas e Queimaduras A presença do sinal do cinto de segurança indica lesão de qual órgão abdominal?
Intestino delgado
89
CX: Traumas e Queimaduras Segmento colônico mais acometido no trauma penetrante de abdome?
Transverso
90
CX: Traumas e Queimaduras Indicações de rafia primária no trauma de cólon?
Trauma menor que 4-6 horas, sem choque, sem lesão vascular, que utilizou menos que 6 concentrados de hemácias
91
CX: Traumas e Queimaduras Fratura tipicamente associada a lesão de bexiga extraperitoneal?
Pélvica
92
CX: Traumas e Queimaduras Imagem típica a cistografia da lesão de bexiga intraperitoneal?
Orelha de cachorro
93
CX: Traumas e Queimaduras Imagem típica a cistografia da lesão de bexiga extraperitoneal?
Imagem em lágrima ou chama de vela
94
CX: Traumas e Queimaduras Tratamento da lesão de bexiga intraperitoneal?
Laparotomia + Rafia da lesão
95
CX: Traumas e Queimaduras Tratamento da lesão de bexiga extraperitoneal?
Sondagem vesical + Acompanhamento
96
CX: Traumas e Queimaduras A lesão de qual segmento da uretra masculina mais se associa a fraturas pélvicas?
Membranosa
97
CX: Traumas e Queimaduras IRpA + Hipotensão + Desvio da traqueia + Hipertimpanismo com MV reduzido a direita. Diagnóstico?
Pneumotórax hipertensivo
98
CX: Traumas e Queimaduras Principal causa de pneumotórax hipertensivo?
Ventilação com pressão positiva em paciente com lesão pleuropulmonar
99
CX: Traumas e Queimaduras O diagnóstico de pneumotórax hipertensivo é _____?
Clínico
100
CX: Traumas e Queimaduras Qual deve ser o tratamento inicial do pneumotórax hipertensivo?
Toracocentese de alívio
101
CX: Traumas e Queimaduras Conduta após drenagem de pneumotórax que permanece borbulhando e com pneumotórax residual?
Broncoscopia para avaliar lesão de grande via aérea
102
CX: Traumas e Queimaduras Tratamento definitivo do pneumotórax?
Toracostomia em selo d'água anterior a linha axilar média no quinto espaço intercostal
103
CX: Traumas e Queimaduras Pneumotórax + ferida penetrante maior que 2/3 da traqueia. Diagnóstico?
Pneumotórax aberto
104
CX: Traumas e Queimaduras Tratamento inicial do pneumotórax aberto?
Curativo em 3 pontas
105
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Paciente normotenso no consultório, mas apresentando elevação da PA extra-ambulatorial ou apresentando lesão de órgão alvo?
HAS mascarada
106
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Em casos de HAS mascarada ou do jaleco branco, qual exame pedir, sendo considerado o padrão-ouro para diagnóstico de HAS?
MAPA
107
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Qual valor do MAPA considera hipertenso nas 24h? E no sono? E na vigília?
≥ 130 x 80 ≥ 120 x 70 ≥ 135 x 85
108
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Em que casos teremos o diagnóstico de HAS, mesmo estando normotenso no momento?
Lesão de órgão alvo
109
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Quais os exames fazem parte da avaliação complementar mínima da HAS?
Creatinina, EAS + Albuminúria, Fundoscopia e ECG, Ácido Úrico, Lipidograma, Glicemia de Jejum e HbA1C
110
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Quais exames classicamente não fazem parte da avaliação complementar inicial? ECO e Ergométrico, faz inicialmente?
Ureia e sódio. À princípio não
111
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Em relação à nefropatia hipertensiva benigna, ocorre por qual mecanismo? Ocorre hipertrofia de qual camada muscular do vaso? Qual vaso?
Arterioloesclerose hialina. Camada média. Arteríolas aferentes.
112
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Em relação à nefropatia hipertensiva maligna, ocorre por qual mecanismo? Dois achados clássicos?
Hiperplasia. Lesão em "Bulbo de Cebola" e Necrose fibrinoide
113
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Em relação a retinopatia hipertensiva, quais os graus da "Classificação de Keith-Wegener"?
Grau I: Estreitamento arteriolar. Grau II: Cruzamento AV patológico. Grau III: Hemorragias "em chama de vela" ou exsudato algodonoso retiniano. Grau IV: Papiledema.
114
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Na classificação anterior, quais são os graus da HAS prolongada? Quais são os graus da HAS aguda, sendo consideradas Emergências Hipertensivas?
Graus I e II. Graus III e IV.
115
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia De acordo com a nova (2017) classificação de HAS, qual valor é considerado normal?
< 120 x 80
116
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Qual valor é considerado Pressão elevada?
PAS 120-129 PAD < 80
117
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Qual valor é considerado Hipertensão Estágio I?
PAS 130-139 / PAD 80-89
118
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Qual valor é considerado Hipertensão Estágio II?
PAS ≥ 140 PAD ≥ 90
119
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia De acordo com a nova diretriz de HAS (2017), qual o alvo pressórico a ser atingido, em todos os indivíduos?
< 130 x 80 mmHg
120
Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia Qual a mudança de estilo de vida que tem maior potencial em reduzir a HAS?
Perda de peso
121
Infecto: Cefaleias e Meningites Quais achados no LCR sugerem neurotuberculose/infecção fúngica?
Pleocitose com aumento de LM associado a glicose baixa e aumento de proteínas
122
Infecto: Cefaleias e Meningites Qual outro exame complementar pode ser utilizado para detecção do agente?
Hemocultura
123
Infecto: Cefaleias e Meningites Devemos indicar isolamento para pacientes com MBA? Se sim, qual forma de isolamento e por quanto tempo?
Sim, 24 horas por gotículas para MBA por meningococo ou hemófilo
124
Infecto: Cefaleias e Meningites Quais os antibióticos de escolha para tratamento empírico de MBA até 3 meses de idade?
Cefotaxima/Ceftriaxona + Ampicilina
125
Infecto: Cefaleias e Meningites Quais os antibióticos de escolha para tratamento empírico da MBA em adultos?
Ceftriaxona + Vancomicina
126
Infecto: Cefaleias e Meningites Qual antibiótico deve ser associado para cobertura de Listeria?
Ampicilina
127
Infecto: Cefaleias e Meningites Quando indicar dexametasona na MBA? Por quanto tempo?
MBA por hemófilo e por pneumococo, sendo utilizado por 2 a 4 dias
128
Infecto: Cefaleias e Meningites Quando devemos indicar quimioprofilaxia na MBA?
MBA por hemófilo ou por meningococo
129
Infecto: Cefaleias e Meningites Para quem devemos indicar quimioprofilaxia na doença meningocócica?
Contactantes íntimos/familiares/creches/orfanatos e profissionais de saúde que manusearam vias aéreas
130
Infecto: Cefaleias e Meningites Como realizar quimioprofilaxia na doença meningocócica?
Rifampicina 600 mg (20mg/kg) 12/12h por 2 dias Ceftriaxona 250 mg IM dose única ou Ciprofloxacino 750 mg VO dose única
131
Infecto: Cefaleias e Meningites Como realizar quimioprofilaxia na MBA por hemófilo?
Rifampicina 600 mg (20mg/kg) 1x/dia por 4 dias
132
Infecto: Cefaleias e Meningites Qual agente etiológico mais comum das meningites virais?
Enterovírus (coxsackie, echovirus)
133
Infecto: Cefaleias e Meningites Qual agente etiológico mais comum da encefalite herpética?
Herpes simplex tipo 1 (HSV-1)
134
Infecto: Cefaleias e Meningites Na encefalite herpética encontramos, classicamente, lesão em que lobo cerebral?
Lobo temporal
135
Infecto: Cefaleias e Meningites Qual a principal causa de meningoencefalite subaguda/crônica no Brasil?
Meningite tuberculosa
136
Infecto: Cefaleias e Meningites Quais os achados tomográficos da meningite tuberculosa? Qual tratamento da meningite tuberculosa?
Hidrocefalia, tuberculomas e hiperdensidade nas meninges. 2 meses de RIPE + 10 meses RI + CTC por 2-4 meses
137
Reumato: Colagenoses Quais exames no LES indicam atividade inflamatória da doença, desaparecendo na remissão?
Anti-DNA e complemento
138
Reumato: Colagenoses Anticorpo do LES farmacoinduzido?
Anti-Histona
139
Reumato: Colagenoses Principais drogas causadoras do LES farmacoinduzido, e dentre elas, a principal causadora e a mais comum de causar por ser mais utilizada?
Procainamida (principal), hidralazina (mais comum) e difenilhidantoína
140
Reumato: Colagenoses LES farmacoinduzido costuma ser grave? Conduta?
Não. Retirar drogas.
141
Reumato: Colagenoses Medicamento conhecido por simular doenças?
Fenitoína
142
Reumato: Colagenoses Anticorpo relacionado a Doença Mista do Tecido Conjuntivo (DMTC)?
Anti-RNP (antiribonucleoproteína)
143
Reumato: Colagenoses Quais as doenças mais associadas ao fator reumatoide?
AR e Sjogren
144
Reumato: Colagenoses Anticorpos do LES relacionados também a Sjogren?
Anti-Ro e Anti-La
145
Endocrino: Tireoidopatias Idosa com fadiga crônica, ganho de peso, macroglossia e intolerância ao frio sugere
Hipotireoidismo
146
Endocrino: Tireoidopatias Quais as principais causas de hipotireoidismo?
Tireoidite de Hashimoto e deficiência de iodo
147
Endocrino: Tireoidopatias Qual o perfil laboratorial do hipotireoidismo primário?
TSH elevado e T4 baixo
148
Endocrino: Tireoidopatias Qual o perfil laboratorial do hipotireoidismo secundário?
TSH baixo e T4 baixo
149
Endocrino: Tireoidopatias Quais os principais anticorpos correlacionados com tireoidite de Hashimoto?
Anti-TPO em 90% e anti-TTG em 50% dos casos
150
Endocrino: Tireoidopatias Quais outras doenças autoimunes estão mais correlacionadas com Hashimoto?
Anemia perniciosa, vitiligo e DM 1
151
Endocrino: Tireoidopatias A presença de tireoidite de Hashimoto aumenta risco de qual CA de tireoide?
Linfoma de tireoide
152
Endocrino: Tireoidopatias Principal hipótese para idoso assintomático com TSH > 10 em consulta de rotina?
Hipotireoidismo subclínico
153
Dermato: Tratamento da síndrome DRESS?
Retirar droga desencadeante + corticoide. Casos graves: Imunoglobulina
154
Dermato: Família vírus associada ao quadro de Síndrome DRESS?
Herpes virus. Se suspeita: iniciar Ganciclovir
155
Dermato: Tratamento para reação hansênica tipo 2 (eritema nodoso)?
Talidomida. Se contraindicação: corticoide
156
Dermato: Tratamento para paciente com Tinea capits?
Griseofulvina
157
Dermato: Paciente, com ferida crônica não cicatrizada, evolui com neoplasia local. Qual diagnóstico?
Úlcera de Marjolin
158
Dermato: Tipo histológico de neoplasia visto na úlcera de Marjolin?
Carcinoma espinocelular (Escamoso)
159
Dermato: Classificação diretamente relacionada ao prognóstico do melanoma?
Classificação de Breslow
160
Dermato: Paciente queixa-se de lesão de cor perolácia + telangiectasia na região da face. Qual provável neoplasia?
Carcinoma basocelular