Dia 05 Flashcards

1
Q

Prev:

Quais são os subtipos das variáveis categóricas?

A

Nominais e ordinais

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2
Q

Prev:

Exemplos de variáveis nominais?

A

Sexo, tipagem sanguínea, etnia

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3
Q

Prev:

Exemplos de variáveis ordinais?

A

Escolaridade
Estadiamento

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4
Q

Prev:

Quais são os tipos de variáveis numéricas (quantitativas)?

A

Discretas e contínuas

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5
Q

Prev:

Exemplos de variáveis discretas?

A

Frequência cardíaca, respiratória, número de filhos

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6
Q

Prev:

Exemplos de variáveis contínuas?

A

Altura e peso

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7
Q

Prev:

Teste Qui-Quadrado usa que tipo de variáveis?

A

Usa 2 variáveis categóricas

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8
Q

Prev:

Qual o teste variante do Qui-Quadrado usado em pequenas amostras?

A

Teste de Fisher

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9
Q

Prev:

O Teste T de Studant usa que tipo de variáveis?

A

Usa 1 variável numérica e 1 variável categórica

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10
Q

Prev:

Teste estatístico que correlaciona 2 variáveis numéricas?

A

Pearson

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11
Q

Prev:

Quais são os princípios da bioética?

A

Beneficência
Não maleficência
Autonomia
Justiça

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12
Q

Prev:

Defina o princípio de autonomia

A

Cabe ao paciente decidir sobre as práticas diagnósticas e terapêuticas a que quer se submeter.

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13
Q

Prev:

Defina o princípio de justiça

A

Todos os participantes devem ter acesso aos benefícios dos resultados

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14
Q

Prev:

Defina o princípio de não maleficência

A

Não causar o mal

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15
Q

Prev:

Qual a medida de tendência central menos distorcida por valores discrepantes?

A

Mediana

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16
Q

Prev:

A prevalência determina a probabilidade pré ou pós-teste de uma doença?

A

Pré-teste

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17
Q

GO:

Fator tubário moderado apenas em casal menor que 35 infértil.
Qual conduta?

A

Laparoscopia

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18
Q

GO:

Conduta no casal infértil sem outra causa com presença de mioma submucoso?

A

Miomectomia histeroscópica

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19
Q

GO:

As técnicas de reprodução assistida podem ser utilizadas em mulheres até que idade?

A

Qualquer idade desde que esclarecida do risco

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20
Q

GO:

Qual o número máximo de embriões a serem implantados em técnicas de reprodução?

A

2021:
Mulher < 37 anos: 2
> 37 anos: 3

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21
Q

GO:

Pode-se escolher características fenotípicas, como o sexo, na reprodução humana?

A

Não

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22
Q

GO:

A doação de gametas pode ser realizada até qual idade?

A

Mulher 37 anos e homem 45 anos

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23
Q

GO:

Embriões com doença genética são passíveis de descarte?

A

Sim

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24
Q

GO:

Oligomenorreia + Hirsutismo + USGTV com ovário múltiplos folículos.
Dx?

A

SOP

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25
Q

GO:

Endocrinopatia mais comum da mulher?

A

SOP

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26
Q

GO:

Alteração laboratorial da SHBG em pacientes com SOP?

A

Redução da SHBG

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27
Q

GO:

Relação LH sobre FSH esperada em pacientes com SOP?

A

Maior ou igual a 2

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28
Q

GO:

A relação LH sobre FSH constitui-se critério diagnóstico de SOP?

A

Não

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29
Q

GO:

O hirsutismo pode ser avaliado objetivamente por qual escala (SOP)?

A

Ferriman - Gallwey

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30
Q

GO:

Sinal na pele clássico para resistência à insulina?

A

Acantose nigricans

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31
Q

GO:

Critérios de Rotterdam para diagnóstico de SOP?

A

2 de 3: oligoanovulação, hiperandrogenismo clínico ou laboratorial e USGTV

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32
Q

GO:

Alterações a USGTV indicativa de ovários micropolicísticos?

A

Ovário maior ou igual a 10 cm ou 12 ou mais folículos

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33
Q

GO:

TTM inicial da SOP em obesas?

A

Perda de peso + MEV

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34
Q

GO:

Droga inicial para tratamento da irregularidade menstrual e hirsutismo da SOP?

A

ACO

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35
Q

GO:

ACO de escolha em pacientes com SOP?

A

Acetato de ciproterona

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36
Q

GO:

Medicamento inicial para induzir a ovulação em pacientes com SOP?

A

Clomifeno

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37
Q

GO:

Em caso de falha para induzir a ovulação em pacientes com SOP, qual medicamento pode ser associado?

A

Metformina

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38
Q

GO:

Tempo até o qual é considerado puerpério imediato?
E tardio?

A

Até o décimo dia.
45 dias.

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39
Q

GO:

Altura uterina esperada logo após o parto?
E após 2 semanas?

A

Cicatriz umbilical e após 2 semanas intrapélvico.

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40
Q

GO:

Tempo médio para fechamento do colo uterino após o parto?

A

7 dias.

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41
Q

GO:

Alteração vaginal esperada nos primeiros 15 dias após o parto?

A

Atrofia vaginal.

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42
Q

GO:

O processo de lactação é dividido em fases, qual dessas independe de estímulo?

A

Lactogênese

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43
Q

GO:

Os lóquios vaginais costumam ficar avermelhados até quandos dias?

A

Até o 4º dia

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44
Q

GO:

A partir de qual valor a leucocitose é considerada patológica na puérpera?

A

Acima de 25.000 leucócitos

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45
Q

GO:

Puérpera 48h com mamas túrgidas + T 38ºC sem outras alterações.
Diagnóstico?

A

Febre do leite ou Apojadura

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46
Q

PED:

Principal substrato fisiopatológico da Sd do desconforto respiratório do RN?

A

Deficiência de surfactante pulmonar

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47
Q

PED:

Fatores de risco para doença da membrana hialina iniciando pelo principal?

A

Prematuridade, DM materno, sexo masculino

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48
Q

PED:

Achados radiográficos da doença da membrana hialina?

A

Infiltrado reticulogranular difuso com diminuição do volume pulmonar

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49
Q

PED:

Achados gasométricos da doença da membrana hialina?

A

Hipoxemia, acidose respiratória e acidose metabólica

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50
Q

PED:

Tratamento da doença da membrana hialina?

A

Surfactante pulmonar

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51
Q

PED:

Radiografia da pneumonia por GBS neonatal?

A

Infiltrado reticulogranular difuso

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52
Q

PED:

Principal substrato fisiopatológico da taquipneia transitória do RN?

A

Deficiência absorção líquido pulmonar

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53
Q

PED:

Principal fator de risco da taquipneia transitória do RN?

A

Cesariana eletiva

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54
Q

PED:

A evolução da TTRN é usualmente ______ ?

A

Auto-limitada

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55
Q

PED:

Achados radiográficos taquipneia transitória do RN?

A

Aumento da trama vascular, derrame fissural e hiperinsuflação

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56
Q

PED:

Qual medicação não fazer na taquipneia transitória do RN?

A

Diuréticos

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57
Q

PED:

Doença respiratória que acomete o RN a termo com asfixia?

A

Síndrome aspiração meconial

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58
Q

PED:

Achado radiográfico da Síndrome da Aspiração Meconial?

A

Infiltrado grosseiro com hiperinsuflação e pneumotórax

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59
Q

PED:

Provável diagnóstico do RN com alta labilidade da oxigenação a manipulação + cianose?

A

Hipertensão pulmonar persistente do RN

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60
Q

PED:

Qual tratamento inicial da hipertensão pulmonar persistente do RN?

A

Óxido nítrico

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61
Q

PED:

2 principais complicações do RN prematuro submetido a oxigenoterapia?

A

Retinopatia e broncodisplasia pulmonar

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62
Q

PED:

Definição de apneia da prematuridade

A

Apneia maior que 20 segundos ou sintomática

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63
Q

PED:

Tratamento inicial da apneia da prematuridade?

A

Estimulação tátil + metilxantinas ou cafeína

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64
Q

PED:

Diagnóstico do RN com dificuldade respiratória que melhora com choro e dificuldade de passagem da SNG?

A

Atresia de coanas

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65
Q

PED:

Sopro clássico da persistência do canal arterial?

A

Sopro em maquinaria

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66
Q

PED:

Tratamento da persistência do canal arterial em prematuros?

A

Indometacina

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67
Q

PED:

Mecanismos da icterícia fisiológica do recém nascido?

A

Maior produção de bilirrubina
Aumento ciclo enterohepático
Diminuição da captação e conjugação hepática

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68
Q

PED:

Classificação a ectoscopia do nível de icterícia neonatal?

A

Zonas de Krammer

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69
Q

PED:

Achados indicativos de icterícia neonatal patológica?

A

Acúmulo de BD
Surge menos de 24 horas de vida
RN sintomático
Níveis de bilirrubina muito alto

70
Q

CX:

Paciente com ascite de grande monta, dispneia e dor abdominal tem indicação de?

A

Paracentese

71
Q

CX:

Tratamento inicial da ascite em hepatopatas?

A

Restrição de sódio (2g por dia)

72
Q

CX:

Em caso de falência da restrição de sódio em hepatopatas no tratamento da ascite, adicionam-se quais medicamentos?

A

Espironolactona e furosemida

73
Q

CX:

Qual parâmetro deve ser utilizado para avaliar resposta ao tratamento medicamentoso na ascite?

A

Perda de peso:
1 kg por dia se edema
0,5 kg por dia se não houver edema

74
Q

CX:

Qual definição de PBE?

A

> 250 polimorfonucleares com cultura positiva monobacteriana

75
Q

CX:

Quais são os principais germes envolvidos na PBE do hepatopata?

A

E. coli e Klebsiella pneumoniae

76
Q

CX:

Líquido ascítico com cultura positiva e < 250 polimorfonucleares.
Diagnóstico?

A

Bacterascite

77
Q

CX:

Líquido ascítico com cultura negativa e > 250 polimorfonucleares.
Diagnóstico?

A

Ascite neutrofílica

78
Q

CX:

Cite dados laboratoriais para suspeitar de PBE secundária no líquido ascítico

A

Glicose < 50, LDH > sérico, aumento do CEA e fosfatase alcalina

79
Q

CX:

Droga de escolha para tratamento da PBE?

A

Cefotaxina 2g EV a cada 8 horas

80
Q

CX:

Indicação de profilaxia primária aguda para PBE

A

Sangramento varicoso em hepatopata

81
Q

CX:

Drogas que podem ser utilizadas para profilaxia primária na PBE?

A

Norfloxacino ou ceftriaxone

82
Q

CX:

Indicação simplificada de profilaxia primária crônica para PBE?

A

Ascite mais cirrose com proteína no líquido menor que 1,5g

83
Q

CX:

Existe indicação de profilaxia secundária para PBE?

A

Para todos que já tiveram primeiro episódio

84
Q

CX:

Paciente com PBE deve fazer profilaxia para qual outra complicação do hepatopata?

A

Síndrome hepatorrenal

85
Q

CX:

Como realizar a profilaxia para Síndrome hepatorrenal?

A

Albumina 1,5g por quilo no primeiro dia e 1g por quilo no terceiro dia

86
Q

CX:

A veia porta é formada a partir da confluência de quais vasos?

A

Veia mesentérica superior e veia esplênica

87
Q

CX:

Principal causa de varizes de fundo gástrico isoladas?

A

Trombose da veia esplênica

88
Q

CX:

Tratamento endoscópico das varizes de fundo gástrico isoladas?

A

Cianoacrilato

89
Q

CX:

Principal causa de hipertensão portal pré-hepática?

A

Trombose da veia porta

90
Q

CX:

Principal causa de hipertensão portal intrahepática pré-sinusoidal?

A

Esquistossomose

91
Q

CX:

Principal causa de hipertensão portal sinusoidal?

A

Cirrose hepática

92
Q

CX:

Causas de hipertensão portal extra-hepática?

A

Budd-Chiari, ICC e obstrução de veia cava inferior

93
Q

CX:

Com qual pressão portal inicia-se a formação de varizes esofagogástricas?

A

> 10 mmHg

94
Q

CX:

A partir de qual pressão portal ocorre maior risco de sangramento das varizes?

A

> 12 mmHg

95
Q

CX:

Indicação de profilaxia primária para sangramento varicoso?

A

Child B ou C, varizes de médio ou grosso calibre ou presença de red spots

96
Q

CX:

Métodos que podem ser utilizados para profilaxia primária do sangramento varicoso?

A

Betabloqueadores ou ligadura elástica

97
Q

CX:

Betabloqueadores utilizados na profilaxia primária do sangramento varicoso?

A

Propranolol, nadolol, carvedilol

98
Q

CX:

Terapia endoscópica de escolha durante sangramento varicoso?

A

Ligadura elástica

99
Q

CX:

Drogas constritoras esplênicas que podem ser utilizadas durante sangramento varicoso?

A

Terlipressina (1ª escolha), octreotide, somatostatina

100
Q

CX:

Em caso de falha endoscópica e medicamentosa durante sangramento varicoso, qual procedimento não cirúrgico pode ser tentado?

A

Balão de Sengstaken-Blakemore

101
Q

CX:

Paciente hepatopata com sangramento varicoso deve fazer profilaxia primária para qual doença?

A

Peritonite bacteriana espontânea

102
Q

Cardio:

Qual a exceção de emergência hipertensiva em que não devemos reduzir a PA em 25% na primeira hora?
Baixaremos apenas quando (2 situações)?
Quanto?

A

AVEi.
Se for trombolisar (185x110) ou se outra emergência hipertensiva associada (15-25% do valor inicial no primeiro DIA)

103
Q

Cardio:

Qual a exceção de emergência hipertensiva em que devemos reduzir a PA e normalizar a FC ao máximo, independente de meta?

A

Dissecção de aorta

104
Q

Cardio:

Definição de urgência hipertensiva?
Principalmente em quais pacientes?

A

PAD > 120 mmHg, sem lesão aguda de órgão alvo.
Pacientes com lesão prévia de órgão alvo (IAM, AVE, IR, etc)

105
Q

Cardio:

Qual a via de escolha na urgência hipertensiva?

A

Oral

106
Q

Cardio:

Qual medicação não fazer na urgência hipertensiva?

A

Nifedipina sublingual

107
Q

Cardio:

Qual a meta de diminuição da PA na urgência?

A

Aqui não tem uma meta como na emergência

108
Q

Cardio:

Paciente com HAS crônica mal controlada + PAD < 120 + Sintomas álgicos/Ansiedade/Etc + Crise hipertensiva? Conduta?

A

Pseudocrise hipertensiva.
Sintomáticos e não anti-hipertensivos

109
Q

Cardio:

PA elevada + Cefaleia/Confusão mental/Coma + Náuseas/Vômitos + Ausência de déficits focais + Alterações visuais (turvação ou escotomas)?

A

Encefalopatia hipertensiva

110
Q

Cardio:

Achados à fundoscopia da Encefalopatia hipertensiva?

A

Hemorragias em chama de vela
Exsudato (Grau III) ou Papiledema (Grau IV)

111
Q

Cardio:

Crise hipertensiva + Retinopatia Graus III/IV + Lesão renal + anemia hemolítica microangiopática?

A

Hipertensão arterial maligna

112
Q

Cardio:

Quais fatores aumentam a progressão de uma dissecção de aorta, sendo fundamentalmente abordados no tratamento?

A

FC e PA

113
Q

Cardio:

Dor torácica súbita e intensa + Irradiação para dorso/interescapular + Sintomas adrenérgicos + Diferença de PA entre + Sopro de regurgitação mitral + Síncope/ABCi += Isquemia mesentérica/renal?

A

Dissecção de aorta

114
Q

Cardio:

Dois achados da dissecção de aorta na radiografia de tórax?
O que podemos achar no ECG, além de sinais específicos de HAS crônica?

A

Alargamento do mediastino
Sinal do Cálcio

Supra de parede inferior

115
Q

Cardio:

Anormalidade do colágeno que pode estar associada a dissecção de aorta?

A

Marfan

116
Q

Cardio:

Classificação de Stanford A?
Stanford B?
Classificação de Debakey I?
Debakey II?
Debakey III?

A

Pega “A”scendente, independente de pegar descendente ou não.
Já na B, apenas descendente.

Pega ascendente + descendente.
Apenas ascendente.
Apenas descendente.

117
Q

Cardio:

Qual exame diagnóstico utilizado em paciente instável com dissecção de aorta?

A

ECO-TE

118
Q

Infecto:

Como podemos definir pielonefrite complicada?

A

Pacientes com nefrolitíase, abscesso renal, cateter vesical (Trato urinário alterado)

119
Q

Infecto:

Como podemos definir pielonefrite complicada?

A
120
Q

Infecto:

Quais as indicações de exame de imagem na pielonefrite?

A

Falha terapêutica após 48h, dúvida diagnóstica, pesquisa de obstrução ou de complicações infecciosas (ex: abscesso)

121
Q

Infecto:

Paciente diabético evoluindo com pielonefrite e na TC evidenciando gás sugere…

A

Pielonefrite enfisematosa

122
Q

Infecto:

Paciente com pielonefrite por nefrolitíase evoluindo com hidronefrose bilateral necessita de…

A

Desobstrução de urgência (ex: passagem de cateter duplo J)

123
Q

Infecto:

Quais medicações podem ser utilizadas no tratamento da pielonefrite?

A

Ciprofloxacino, levofloxacino, ceftriaxona, ampicilina…

124
Q

Infecto:

Quais antibióticos podem ser utilizados na pielonefrite complicada/abscesso?

A

Piperacilina + Tazobactam, Cefepime, Imipenem

125
Q

Infecto:

Idoso, diabético, evoluindo com lesão eritematosa, bordas bem definicas, com dor intensa em MID há 5 dias sugere…

A

Erisipela

126
Q

Infecto:

Quais os principais agentes etiológicos associados a erisipela?

A

Estreptococcus e estafilococos, principalmente Streptococcus pyogenes

127
Q

Infecto:

Quais antibióticos podem ser utilizados no tratamento da erisipela?

A

Penicilina G benzatina, cefalexina

128
Q

Infecto:

Idoso, diabético, evoluindo com lesão rosácea, de bordas mal definidas, enrugada e dor moderada em MID há 5 dias sugere…

A

Celulite

129
Q

Infecto:

Quais os principais agentes etiológicos associados a celulite?

A

Estafilococos (S aureus) e estreptococos (S. pyogenes)

130
Q

Infecto:

Quais antibióticos podem ser utilizados no tratamento da celulite?

A

Cefalexina, oxacilina

131
Q

Infecto:

Criança de 5 anos evoluindo com lesões peri-nasais com crostas de aspecto melicérico, sem sintomas sistêmicos, sugere…

A

Impetigo

132
Q

Infecto:

Quais os agentes etiológicos mais comuns do impetigo?

A

Estreptococos (S. pyogenes) e estafilococos (S. aureus)

133
Q

Infecto:

Qual agente é classicamente associado ao impetigo bolhoso?

A

S. aureus

134
Q

Infecto:

Qual forma de tratamento pode ser utilizada no impetigo com poucas lesões?

A

Antibioticoterapia tópica, por exemplo, com neomicina

135
Q

Reumato:

LES com acometimento renal e/ou neurológico (SNC ou SNP), qual a gravidade? Conduta geral?

A

Grave.
CTC imunossupressor e imunossupressores.

136
Q

Reumato:

Qual a principal anemia no LES? Qual faz parte do critério diagnóstico?

A

Anemia da doença crônica.
Anemia hemolítica.

137
Q

Reumato:

O que mais mata paciente com LES?

A

Nefrite lúpica

138
Q

Reumato:

Quando fazer biópsia renal na Nefrite Lúpica?

A

Sempre

139
Q

Reumato:

Quais tipos de Nefrite Lúpica saber?
Qual a de pior prognóstico?
Qual a mais comum?

A

IV (proliferativa difusa) e V (Membranosa).
A tipo IV é a mais comum e de pior prognóstico.

140
Q

Reumato:

Paciente com LES + Síndrome Nefrítica (HAS/Sedimento urinário sujo) + GNRP (IRA), qual o tipo de Nefrite?

A

IV (proliferativa difusa)

141
Q

Reumato:

Paciente com LES + Síndrome Nefrótica, qual o tipo de Nefrite?

A

V (membranosa)

142
Q

Reumato:

Qual a peculiaridade da Nefrite membranosa em relação ao Anti-DNA?

A

Pode estar negativo

143
Q

Nefro:

Paciente com febre aguda, microangiopatia trombótica, plaquetopenia, IRA e alteração neurológica sugere…

A

Púrpura trombocitopênica trombótica

144
Q

Nefro:

Qual mecanismo fisiopatológico da PTT?

A

Redução do ADAMTS13

145
Q

Nefro:

Qual tratamento de escolha para PTT?

A

Plasmaférese

146
Q

Hemato:

Como realizar o tratamento da anemia da doença crônica?

A

Tratamento da causa base

147
Q

Hemato:

Qual a doença genética mais comum no mundo?

A

Talassemia

148
Q

Hemato:

Criança com anemia hipo/micro com reticulócitos elevados e RDW normal sugere…

A

Talassemia

149
Q

Hemato:

Qual exame complementar solicitado para diagnóstico das talassemias?

A

Eletroforese de hemoglobina

150
Q

Hemato:

Quais os achados na eletroforese de hemoglobina corroboram com talassemia?

A

Redução da HbA, aumento da HbA2 e HbF

151
Q

Hemato:

Principal hipótese para criança de 1 ano com hepatoesplenomegalia, baixa estatura e fácies de esquilo?

A

Beta talassemia major (Anemia de Cooley)

152
Q

Hemato:

Quais opções de tratamento da beta talassemia major?

A

Reposição de ácido fólico, quelante de ferro, esplenectomia e transplante de MO

153
Q

Hemato:

Adolescente de 16 anos com anemia normo/normo, reticulocitose e HCM elevado sugere…

A

Esferocitose hereditária

154
Q

Endocrino:

Como se encontra a cintilografia tireoidiana (RAIU) em pacientes com tireoidite aguda?

A

Reduzida

155
Q

Endocrino:

Paciente com hipertireoidismo e cintilografia evidenciando nódulo único hiperfuncionante, sugere…

A

Adenoma tóxico (nódulo ou doença de Plummer)

156
Q

Endocrino:

Paciente com hipertireoidismo com múltiplos nódulos tireoidianos captantes sugerem…

A

Bócio multinodular tóxico

157
Q

Endocrino:

Quais as principais medicações no tratamento do hipertireoidismo?

A

Tionamidas (metimazol e propiltiouracil)

158
Q

Endocrino:

Quais os principais efeitos colaterais das tionamidas?

A

Hepatotoxicidade e agranulocitose

159
Q

Endocrino:

Quais os principais efeitos colaterais das tionaminas?

A
160
Q

Endocrino:

Quais as orientações durante a gestação do uso das tionamidas?

A

Utilizar PTU no 1º trimestre e metimazol no 2º e 3º trimestre

161
Q

Endocrino:

Quando devemos indicar terapia com iodo radioativo?

A

Escoilha do paciente, idosos, recidiva ou falha terapêutica com tionamidas

162
Q

Endocrino:

A oftalmopatia de Graves tende a piorar ou melhorar com iodo radioativo?

A

Piorar

163
Q

Dermato:

Paciente com queixa de mancha crônica, hipocrômica, de limites imprecisos e perda de sensibilidade.
Diagnóstico?

A

Hanseníase indeterminada

164
Q

Dermato:

Gravidez é contraindicação à poliquimioterapia para hanseníase?

A

Não

165
Q

Dermato:

Paciente, morador de rua, evolui com diarreia + demência + dermatite.
Diagnóstico?

A

Pelagra -> Deficiência de vitamina B3 (Niacina)

166
Q

Dermato:

Características, ao exame físico, de uma urticária?

A

Lesão elevada, macia, de centro pálido e bordas definidas

167
Q

Dermato:

Principal agente do impetigo bolhoso?

A

S. aureus

168
Q

Dermato:

Distúrbio do metabolismo intermediário associado à fotossensibilidade?

A

Porfiria cutânea eritropoiética

169
Q

Dermato:

Qual a relação entre exposição solar e psoríase?

A

Há melhora da lesão

170
Q

Dermato:

Criança com eczema anticubital/poplíteo + pele seca e áspera.
Diagnóstico?

A

Dermatite atópica