Crescimento fetal e adaptação à gravidez Flashcards

1
Q

Crescimento fetal

A
  • depende de 4 variáveis:
    o potencial de crescimento geneticamente determinado que, por sua vez é modulado pela saúde fetal, materna e placentária
  • A nidação bem sucedida de um ovo bem formado numa mãe saudável, irá dar origem, com grande probabilidade, a um RN saudável desde que o feto e a placenta sejam geneticamente normais
  • Crescimento normal requere:
    o Aporte de nutrientes e O2 em quantidade suficiente para suprir as necessidades placentares (40%-O2 e 70%-glicose) e fetais
    o Adaptações maternas à gravidez: hiperglicémia pós-prandial; aumento dos níveis em jejum de ácidos gordos livres, triglicéridos e colesterol; depósito de lípidos; expansão da volémia plasmática. Estas adaptações aumentam a disponibilidade de substratos e mantêm constante a entrega de nutrientes à placenta
    o Perfusão uterina, umbilicar e fetal normal
    o Troca normal transplacentária de nutrientes, gases e metabolitos
  • Nas fase mais precoces o feto para além de glicose necessita de aminoácidos para garantatir o seu crescimento longitudinal
  • No fase tardia os ácidos gordos são essenciais para assegurar a permeabilidade das membranas e para o desenvolvimento cerebral e da retina bem como pelo armazenamento de gordura
  • Dependendo da fase de desenvolvimento em que ocorre o compromisso do aporte assim se irá manifestar o desvio do normal crescimento com compromisso da diferenciação, maturação ou programação fetal de glicose e aminoácidos na tardia ác gordos
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2
Q

Má placentação

A
  • placenta representa o órgão responsável pelo aporte de nutrientes e modulação imunológica e metabólica
  • Genericamente a má placentação origina perda parcial da camada muscular dos neovasos maternos
  • Uterinas em vez de baixa resistência mantém alta impedância
  • Facto predisivel pelo doppler a nível das art uterinas
  • ATE 32 D - vasculogenesis
  • 32d a 24 sem - ramificaçoes 10 -16 geraçoes de stem villi
  • > 24sem - alongamento vasos
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3
Q

Ferramentas de dx de crescimento anormal

A
  • ECO obstétrica
  • 1ª fase: rastrear placentação adequada/não -> doppler art uterinas 1º trimestre (aum onda protodiastólica quando aumenta resistência)
  • Crescimento: biometrias -> perimetro cefálico, abd, comprimento femur -> estimativa ponderal
  • Nos fetos: Temos que usar curvas fetais e não neonatais senão perdem-se muitos destes fetos. E personalizadas (customizadas à população em estudo caracteristicas maternas(IMC, etnia) e sexo fetal
  • Curvas Standart – Seleção das gravidezes de baixo risco com óptimas condições de crescimento – Não têm em conta factores relacionados com a etnia e o sexo do feto (normais variantes)
  • Curvas adaptadas à população – população ao acaso – sem ajusta para IMC materna no início da gravidez, peso materno ao nascer, etnia, paridade e sexo fetal
  • Curvas de Gardosi têm em conta os factores maternos
  • MONITORIZAÇÃO AO LONGO DA GRAVIDEZ -> normal crescimento persistente e estável
  • Restrição crescimento fetal -> PesoFetalEstimado< percentil 10
  • Macrossomia fetal ->PFE>P90
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4
Q

Datação da gravidez

A
  • Data estimada do parto -> ECO: diâmetro cranio caudal - 45-84mm
  • 11-13s +6 dias
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5
Q

Fetal programing

A
  • Esta teoria assenta no conceito de plasticidade do desenvolvimento, ou seja, a capacidade de um genótipo poder originar diferentes estados morfológicos ou fisiológicos em resposta a exposições diferentes durante o desenvolvimento. Essa adaptação é possível apenas durante um período crítico do desenvolvimento, que para a maioria dos órgãos e sistemas, se confina à vida intra-uterina
  • Origem fetal de doenças do adulto -> nutrição pobre, adaptação estrutural ou metabólica permanente
  • Risco de DCoronária, HT, DM e AVC em adulto-> com restrição do crescimento fetal
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6
Q

Alterações pós conceção

A
  • alterações anatómicas e funcionais
  • permitem o desenvolvimento ovular e crescimento funcional do feto bem como o desenvolvimento de processos que originam o parto e a lactação
  • podem mimetizar sintomas de algumas doenças
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7
Q

hCG

A
  • é um dos produtos mais precocemente sintetizado pelas células embrionárias mesmo antes da nídação
  • Detectável no soro materno antes do 1º falta menstrual, uma semana antes
  • Numa 1ªa fase estimula a produção de progesterona pelo CA gravídico substituindo a acção da LH (actividade biológica das duas hormonas semelhante)
  • Glicoproteina com duas subunidades alfa e beta
  • Inicialmente o sinciotrofoblasto imaturo sintetiza a beta
  • Capacidade do citotrofoblasto para produzir a sub unidade alfa é diferida em alguns dias
  • À medida que o trofoblasto amadurece a taxa de produção de ambas as sub unidade tente a igualar-se
  • Essencial nas fases iniciais da gravidez uma vez que não permite a atrésia do corpo amarelo transformando-o em corpo amarelo gravídico que produz progesterona até que a placenta esta apta a faze-lo
  • Duplica a cada 48h no inicio da gravidez
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8
Q

Progesterona

A
  • é uma das hormonas essenciais à manutenção da gravidez
  • Produzida até às 10 semanas pelo CA e a partir das 6-8 semanas pela placenta
  • 8-10 semanas - passagem de testemunho
  • Sintetizada a partir do colesterol materno
  • 90% entra na circulação materna e é metabolizada em pregnandiol e excretada na urina na forma de glucoronato
  • A produção de progesterona pela placenta é independente dos níveis de colesterol sérico materno e depende dos receptores trofoblásticos para as lipoproteínas de baixa densidade (LDL) materna
  • A regulação da produção placentária de PG depende dos estrogénios que aumentam a captação de LDL e a activação dos seus receptores no sinciciotrofoblástico,estimulando a produção de colesterol no fígado fetal e incrementando a quantidade de LDL disponivel para a esteroigénese
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9
Q

Esteroides

A
  • unidade fetoplacentar

- Hiperestrogenismo influenciam mecanismos adaptativos à gravidez

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10
Q

Unidade fetoplacentária

A
  • O feto a placenta e o organismo materno desempenham papeis complementares e interligados que garantem a segurança na longa caminhada entre a concepção e o nascimento de um novo ser
  • sintese estrogénica gestacional só é possível dada a estreita colaboração entre o compartimento fetal onde é produzido o substrato e as enzimas placentares (sulfatase e aromatase) das quas depende o processo final dessa síntese.
  • Órgãos fetais: supra-renal e fígado -> A supra-renal produz androgénios sobretudo o sulfato de dehidrpepiandrosterona (DHEAS), essencialmente a partir dos esteróides que o compartimento materno lhes fornece
  • > O DHEAS no figado fetal é hidroxilado a nivel do carbono 16 alfa
  • > É na placenta que este substrato será transformado em estrogénios.
  • Placenta: Para produzir estrogénios a placenta utiliza androgénios provenientes sobretudo do cortex supra-renal fetal, sobretudo o sulfato de dehidroepiandrosterona que através da sulfatase é convertido em dehidroepiandrosterona livre que por acção da aromatase é convertida estrona (E1) e estradiol (E2).
  • > Uma pequena parte destes é convertida em estradiol (E3) pela placenta a restante resulta da DHEAS fetal sujeita a 16alfa-hidroxilação no fígado e SR fetais.
  • > . O sulfato de 16 alfa hidroxi dehidroepiandrosterona(16-OH-DHEAS) por acção da sulfatase placentária é transformada em 16 alfa hidroxi dehidroepiandrosterona(16-OH-DHEA) que por processo de aromatização da origem ao estriol (E3)
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11
Q

Hiperestrogenismo

A
  • estimula os mecanismos do eixo renina angiotensina aldosteros aumenta a volémia sem aumentar a HTA graças ao efeito da progesterona no musculo liso dos vasos diminuindo as resistência vascular pelas produção de prostaglandinas do grupo E e prostaciclinas(PGI2)
  • contributo do metabólito 5 alfa reduzido da progesterona A 21
  • hidroxilação da progesterona no rim materno origina a desoxicorticosterona que influencia a diminuição da reposta vascular à acção pressora da angiotensinan contribuindo para o estado vasomotor refractário `as catecolaminas característico da gravidez
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12
Q

Progesterona

A
  • Permite implantação nas melhores condições
  • Relaxamento uterino e maturação atrasada do cervix (inibição de prod de Pg pela decidua)
  • Tolerância imunológica
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13
Q

Hormona lactogénica placentária ou ou somatomamotrofina coriónica humana

A
  • papel a nivel do metabolismo energético materno (semelhante à hormona de crescimento) de forma a assegurar as necessidades nutricionais do feto
  • . Estimula produção de insulina no pancreas materno (2ª metade gravidez) e simultaneamente estimulara a produção de IGF-I (factor de crescimento da insulina tipo I)
  • ); actividade anti insulina periférica o que diminui a utilização de glicose pela grávida facilitando a sua transferência para o compartimento fetal
  • Promove a lipolise nos adipocitos e e estimula lipogénese no pancreas aumentando a concentração de acidos gordos da gestante e aumentando o substrato para o metabolismo energético da gestante (proteinas e glicose passam facilmente a placenta) periodos de jejum serão os lipidos a garantiras necessidades calóricas maternas
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14
Q

Hormona libertadora de corticotrofina

A
  • A placenta o corion o amnios e a decidua têm capacidade para produzir a hormona libertadora da corticotrofina (CRH). Produção local pode ter papel importante no desecadeamento do TP pela produção de Pg
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15
Q

Alterações no aparelho reprodutor

A
  • Para ser capaz de conter o produto de concepção o útero cresce muito rápidamente à custa de hipertrofia do miométrio -> esteroides e progesterona (40-70g para 1200g)
  • Distensão uterina- desenvolvimento fetal e fluido amniotico
  • 2 partes funcionais: corpo e fundo-ATIVO
    Istmo e cervix- PASSIVO
  • A sua forma vai-se modificando de esferoide no 2º trimestre a ovoide no 3º
  • Paralelamente às alterações das fibras miometriais há hipertrofia e hiperplasia do tecido conjuntivo vasos sanguineos e nervos
  • O FLUXO SANGUINEO AUMENTA EXPONENCIALMENTE À MEDIDA QUE A GRAVIDEZ PROGRIDE- 20 a 40x
  • gestacão normal a sensibilidade dos vasos uterinos à angiotensina II está diminuida e os estrogenios e algumas prostaglandinas (Prostaciclina e PgE) com acção vasodilatadora contribuem para a regulação deste aumento de fluxo sanguineo
  • Perda da camada mx das art espiraladas
  • Vasodil da circulação uteroplacentar- Distribuição pelo espaço inter-viloso, miométrio e endométrio
  • Endometrio: Transformado em unidade deciduoendócrina (CRH e relaxina - amolecimento do colo)
  • Colo:
    o amolecimento e cianose: aum vascularidade e edema, hipertrofia e plasia das glândulas cervicais
    o Manutenção de gravidez até termo: rearranjo do tecido conjuntivo
    o Alt cervicais no trabalho parto: AMOLECIMENTO, APAGAMENTO E DILATAÇÃO (Relaxina e ácido araquidónico); Proliferação de glandulas endocervicais (ectopia fisiologica da gravidez); no trabalho de parto -> plug de muco para evitar ascensão de Mo -> sangramento
  • Vagina:
    o amolecimento e hiperémia-aum vascularidade e edema, hipertrofia e plasia de glândulas-> sinal de Chadwick (colo cervical azulado) - distensibilidade
    o grossura da mucosa: rearranjo de tec conj, Hipertrofia de mx liso
    o Aum prod glicogénio e descamação de cel epiteliais superficiais - corrimento vaginal abundante branco e ácido
  • Ovário: Corpo luteo- progesterona 7 sem
  • Mama: Sensível e tingling, aum tamanho, mamilos e areola aumentam e ficam mais pigmentados, colostro na 2ª metad da gravidez ou pós-parto
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16
Q

Alt hematológicas na gravidez

A
  • o volume sanguíneo está aumentado à custa do aumento do volume plasmático e da massa eritrocitária
  • Este aumento da volémia, característico da gravidez constitui uma adaptação imprescindivel ao preenchimento da árvore vascular dilatada de forma a garantir o fornecimento de sangue às necessidades fetais e é um mecanismo protector do equiibrio hemodinâmico na altura do parto
  • Porque a massa eritrocitária aumenta menos que o volume plasmático na gravidez há um certo grau de hemodiluição (contraria o estado de hipercoagulabilidade normal da gravidez)
  • hematocrito mais baixo
  • hemoglobina globular média não sofre alteração 85 g no final da gravidez
  • Lactogénio placentar/progesterona e prolactina -> aum eritropoiese-> aum reticulócitos, vgm e anisocitose (desemelhança de tamanho de cel)
  • Hb 3º trim 11g/dL, baixo ferro serico -> imita anemia ferropenia
  • Metabolismo ácido folico: aum consumo, duplementação dia 0,4 mg/dia, profilaxia defeito tubo neural (4 mg/dia em casos prévios)
  • Metabolismo B12: consumo dia 3 micras na dieta
  • Exceção: vegetarianos e defice fator intrinseco
  • Leucocitose com neutrofilia
  • Prot: dim prot, dim albumina, dim pressão oncótica, aum TFG, EDEMA
  • Coagulação: Estado de hipercoagulabilidade que tem um papel de prevenção das hemorragias pós-parto
    Mas hemodiluição diminui a viscosidade sanguinea contrariando a predisposição tromboembólica durante a gravidez. A hemodiluição é também responsável por ligeira diminuição da plaquetas
  • aum fibrinogénio, fator 7, fator 8, f 9, f10, protrombina, fator 11, baixa fator 13, aptt, e tp
17
Q

Metabolismo ferro

A
  • O ferro necessário ao aumento da eritropoiese e desenvolvimento fetal provém na quase totalidade da mobilização das reservas de ferro do organismo materno e do aumento da absorção no intestino
18
Q

Alt sistema respiratório na gravidez

A
  • Alteração da configuração do tórax mesmo antes que o aumento do volume uterino seja suficiente para exercer pressão mecânica
  • Elevação do diafragma em 4 cm
  • O ângulo sub- costal alarga-se levando a um aumento do diâmetro transversal
  • Os musculos abdominais tornam-se progressivamente menos activos
  • A vasodilatação típica da gravidez atinge também a mucosa das vias aéreas superiores pelo que podem ocorrer epistáxis
  • O edema da mucosa pode condicionar obstrução e sintomas tipo rinite
  • Com a elevação do diafragma a capacidade funcional residual (soma do volume de reserva expiratória e do volume residual) diminui em 20%.
  • Capacidade vital que corresponde ao máximo volume de ar que pode ser ventilado numa inspiração forçada, não se altera
  • frequencia respiratória não se altera mas o volume respiratório em repouso aumenta 40% o que acelera a ventilação (e aumenta a ventilação alveolar)
  • Assiste-se por isso a uma maior eliminação do anidrido carbónico.
  • A resposta do centro respiratório à hipocápnia fisiológica provoca dispneia em repouso logo desde o 1º trimestre mediada pela progesterona e sem que corresponda a maior necessidade de O2.
19
Q

Alt no sistema urinário na gravidez

A
  • aum vascularização e volume renal
  • Dilatação da árvore excretora
  • Progesterona- relaxamento de mx liso
  • Estase urinária- proliferação bacteriana (aum risco bacteriuria que deve ser tratada e pielonefrite)
  • menor capacidade vesical
  • Aum fluxo renal e tfg
  • aum excreção ureia, creatinina e acido urico (menor concentração plasmática)
  • Limite de excreção renal - glucose aumenta
  • proteinuria total - 300mg / dia no maximo
  • Reabsorçãpo de Na- aldosterona, estrogénios e HPL
  • A filtração glomerular do sodio tambem está aumentada pelo efeito da progesterona mas que é contrariada por todos os componentes do sistema renina angiotensina aldosterona que promove a reabsorção do NA e K
20
Q

Alt trato GI na gravidez

A
  • As nauseas e vómitos são caracteristicos desde o inicio relacionado com niveis hCG
  • Aumento do apetite e desejo de alimentos pouco comuns
  • Gengivas edemaciadas hipervascularizadas sangrando facilmente
  • Crescimento localizado da vascularização frequentemente pediculado denominado epulis cuja complicação é o sangramento
  • ptialismo - saliva em excesso
  • Progesterona -> menos tonus mx liso e tonus esfincteres -> pirose, obstipação e hemorroidas
  • O volume do fígado não se altera mas as provas de função hepática podem mostrar alterações que podem mimetizar situações patológicas pelo que devem ser interpretadas muito cuidadosamente (aumento que pode ser de 50%)
  • FA ++, alb-, alfa e beta globulina n ou+, albumina/globulina -, colesterol ++, fibrinogénio ++, ceruloplasmina ++, purificação de bromo sulfaleina -, transaminases, bilirr e protrombina n ou +
21
Q

Alt CV na gravidez

A
  • Hipervolémia condiciona adaptação da morfologia cardiaca
  • Hipertrofia miocardica
  • Horizontalização cardíaca
  • Aum debito cardíaco
  • reenforço de S1 e S3
  • sopro sistólico no bordo esq esterno
  • fadiga, menor tolerância ao esforço
  • Dim resist vascular periférica
  • Os ajustes que se verificam na volémia e na arvore vascular são responsáveis por diminuição da pressão sistolica mais acentuada no 1º e 2º trimestre
  • Aum pressão venosa debaixo do diafragma
22
Q

Alt no sist mx esq e pele na gravidez

A
  • hiperpigmentação cutânea (Chloasma gravidico, areola mammary, white line and vulva)
  • Vasodil periferica (angiomas, eritema palmar)
  • alteração tec conj (estrias)
  • foliculos capilares telogenicos (sem cabelo)
  • dim rigidez articular (relaxina), lordose, inclinação cervical anterior (dificuldade em locomoção, dor lombar, parestesia membro sup)
  • Aumento das necessidades de calcio
  • O aumento da absorção é suficiente desde que o aporte em leite e derivados seja adquado senão vai haver reabsorção do calcio dos ossos
  • As alterações o metabolismo do calcio na gravidez está mediado de forma a fornecer calcio ao feto sem originar um desiquilibrio osseo materno
23
Q

Ganho ponderal

A
  • Baixo: IMC <18,5 - aumento 13-18- taxa aum 2/º trim 0,45 kg/ semana
  • Adequado: IMC- 18,5-24,9 - 11-16- 0,45
  • Excesso: IMC 25-29,9- 7-11- 0,27
  • Obesidade: IMC>30- 5-9- 0,22