134. Neoplasias das Células Linfóides Flashcards
V/F
Verifica-se prediposição para Linfoma-não-Hodgkin em pacientes com imunodeficiência primária ou secundária
v
As características que sugerem relação do Linfoma de Hodgkin nodular com predomínio linfocítico com Linfoma de Não-hodgkin são: 1. Proliferação clonal de células B Imunofenótipo distinto com: 2. Cadeia J+ 3. CD45- 4. Ema+ 5. CD30- e CD15 -
1+2+4+5
V/F
Relativamente às neoplasias malignas secundárias ao Linfoma de Hodgkin a leucemia aguda ocorre preferencialmente após 10 anos.
falso
nos primeiros 10 anos
V/F
Relativamente às neoplasias malignas secundárias ao Linfoma de Hodgkin a leucemia aguda é mais frequente após tratamentos com poliQT e RT, em particular com esquemas de ABVD (menos com MOPP)
falso
em particular com esquemas de MOPP, menos com ABVD)
V/F A t(4,11) associada à leucemia linfóide aguda pré-B está associada a doentes mais velhos do sexo masculino
falso
doentes mais jovens do sexo feminino
V/F
A hiperploidia na leucemia linfóide aguda pré-B está associada a um prognóstico favorável
v
V/F A t(8,14) na Leucemia linfóide aguda células B está associada a género feminino, afeta mais o SNC e idades mais avançadas
falso
associada a género masculino
V/F
Cerca de 95% dos linfomas MALT gástricas estão associados à infeção por H.pylori, e estes geralmente apresentam t (11,18)
falso
geralmente estes não apresentam t(11,18)
Faça as associações entre agente infeccioso e neoplasia linfóide:
- HHV-8
- H. pylori
- HCV
- HIV
- HTLV
- EBV
A. Linfoma em transplantados
B. Leucemia/Linfoma de células T do adulto (paraparésia espástica tropical)
C.Linfoma difuso de grandes células B ( hiperexpressão de IL-6)
D. Linfoma linfoplasmocítico
E. Linfoma MALT gástrico
F. LInfoma de Hodgkin
G. Linfoma extranodal de células T/NK nasal
H. Linfoma de Burkitt
I. Linfoma do derrame primário e doença multicêntrica de Castelman
J. Linfoma difuso primário de grandes células B
- I
- E
- D
- F, C, H
- B
- H, J, G, A, C
V/F
Relativamente ao prognóstico do Linfoma de células do manto a taxa de sobrevida geral aos 5 anos é de 25%
v
V/F
No linfoma de células do manto, a taxa de sobrevida aos 5 anos é de 50% nos pacientes com IPI alto
falso
nos pacientes com IPI baixo
V/F
No linfoma de células do manto, a taxa de sobrevida aos 5 anos é apenas ocasional nos pacientes com IPI alto
v
V/F
No LDGCB o subgrupo com mutações BCL6 e translocações envolvendo o MYC (“double hit” lymphomas) apresentam crescimento menos agressivo e melhor resposta ao tratamento
falso
apesentam crescimento mais agressivo e menor resposta ao tratamento
V/F
No LDGCB cerca de 30% apresentam a t(14,18) que se traduz em aumento do BCL-6
falso
aumento do BCL-2
V/F
No linfoma hodgkin nodular com predomínio linfocítico, independentemente da terapia utilizada, a maioria das séries regista uma sobrevida a longo prazo > 80%.
verdadeiro
V/F
No linfoma de hodgkin não foi identificada qualquer anormalidade genética específica além da aneuploidia
v
V/F
No linfoma de hodgkin, os doentes idosos, HIV, e em países do terceiro mundo apresentam predominantemente os subtipos de esclerose nodular e linfocítico.
falso
predominam os subtipos de celularidade mista ou depleção linfocítica
V/F
Relativamente ao Linfoma de Hodgkin, a faixa etária mais jovem apresenta predominantemente o subtipo esclerose nodular
v
V/F
Relativamente ao Linfoma de células B da zona marginal extranodal do tipo MAL, a maioria tem origem no jejuno
falso
a maioria tem origem gástrica
V/F
No estadio de LDGCB 75% apresneta-se no estadio I/II, e 25% no estadio III/IV
falso
50% estadio I/II e 50% estadio III/IV
V/F
Relativamente a outros linfomas MALT verifica-se associações de linfomas da pele com Borrelia sp., dos olhos com Chlamydophila psittaci e do intestino delgado com Campylobacter jejuni.
v
V/F
Relativamente à Leucemia linfóide crónica de células B/linfoma de pequenos linfócitos o diagnóstico passa pela identificação e aumento de linfócitos circulantes e infiltração da medula óssea com células monoclonais CD34+
falso
CD5+
V/F
Na LLC de células B/linfoma de pequenos linfócitos, a Leucemia é mais comum enquanto que os linfomas são responsáveis por cerca de 7% dos linfomas de hodgkin
falso
7% dos linfomas não hodgkin
V/F
A trissomia 12 na LLC está associada a melhor prognóstico
falso está associada a prognóstico sombrio
V/F
Na LLC; a mutação dos genes da região variável da Ig reflete-se num pior prognóstico com diminuição da sobrevida
falso melhor prognóstico com aumento da sobrevida
Faça as associações em relação à classificação FAB na LLA:
- L1
- L2
- L3
A. Células uniformes com citoplasma basofílico, por vezes vacuolizado
B. pequenos blastos uniformes
C. células maiores e de tamanhos variáveis
1 - B
2- C
3 - A
V/F
Raramente linfomas anaplásicos de grandes células T/células nulas atingem a MO e o trato GI
v
V/F
Raramente o Linfoma de Hodgkin se manifesta com Febre de Pel-Ebstein (febre por várioas dias a semanas, intervalada com períodos afebris e recorrência da febre)
v
V/F
R-CHOP ou associação de bendamustina com rituximab com terapia de manutenção com rituximab intermitente durante 2 anos são os tratamentos + frequentemente usados na transformação do linfoma folicular par LDCGB
v
V/F
O linfoma de Hodgkin pode manifestar-se como febre de origem obscura, mais comum em pacientes de mais idade nos quais se deteta o LH de esclerose nodular localizado no abdómen
falso
LH de CELULARIDADE MISTA
V/F
Pacientes tratados com AB para erradicar H-pylori exigem regressão do linfoma do manto ( corrobora a associação entre este agente e o linfoma)
falso
não é do linfoma do manto, é LINFOMA MALT
V/F
Os pacientes que se apresentam com polipose linfomatosa no intestino grosso em geral têm linfoma MALT
falso
linfoma do manto
Os pacientes com LLC típica podem ter a sua evolução complicada com anomalias imunológicas como:
- AHAI
- Hipergamaglobulinémia
- Aplasia eritróide
- Trombocitopénia AI
2 é falso. é hipogamaglobulinémia
V/F
Os pacientes com linfoma folicular apresentam uma taxa alta de transformação histológica em LDGCB (5-7% ao ano), o que é reconhecido em cerca de 40% do doente durante o curso da doença (repetição da biópsia)
v
V/F
Os pacientes com Linfoma do manto que se apresentam com envolvimento do TGI têm envolvimento do anel de Waldeyer e vice-versa
v
V/F
Os linfomas são tumores líquidos do sistema imune
falso
são tumores sólidos
V/F
Os LNH estão associados à maioria dos linfomas primários do SNC
v
V/F
Os LNH a nível gástrico estão associados ao H.pyloir ou Linfoma MALt gástrico
v
V/F
Os LH de subtipo celularidade mista e depleção linfocitica estão associados a HIV +
v
V/F
As neoplasias das células linfóides estão associadas a anormalidades genéticas rcorrentes
v
V/F
Observou-se uma taxa maior de recidiva em pacientes cujos tumores não expressam a proteína BCL-2, mas não naqueles cujas células do linfoma apresentam apenas a translocação
falso
taxa maior de recidiva em pacientes cujos tumores expressam a proteína BCl-2
V/F
O tratamento com linfoma/leucemia linfoblástica de perscursores de células B é constituído por 4 fases: 1. indução com poliquimioterapia, 2. fase de consolidação, 3. tratamento para eliminar a doença do SNC 4. terapia contínua para evitar recidiva e obter cura
v
V/F
O tratamento do linfoma folicular inicia-se com poliquimioterapia com CVP ou CHOP
falso
o tto do linfoma folicular inicia-se em monoterapia com clorambucilo ou ciclofosfamida, podendno evoluir para poliquimioterapia com CVP ou CHOP
V/F
O tratamento do Linfoma extranodal de células T/NK tipo nasal é com poliquimioterapia, com prognóstico reservado
v
V/F
O tto do Linfoma do manto é em geral satisfatório
falso
é em geral, insatisfatório, mas está em evolução
V/F
O tto de Linfoma do manto deve de alternar R-HiperC-VAD e Metotrexato com Citarabina e Rituximab ( Resposta completa superior a 80% e sobrevida aos 8 anos de 56%)
v
V/F
O tratamento do linfoma de células do manto com R-HiperC-VAD aumenta as taxas de resposta particularmente em indivíduos mais jovens
v
V/F
O tto de linfoma do manto com bortezombin e temsirolimus leva a resposta completa numa minoria de doentes
falso
leva a resposta parcial transitória numa minoria de doentes
V/F
O tto de primeira linha de tricoleucemia baseia-se na administração de rituximab
falso
baseia-se na administração de cladribina
V/F
O tto da Leucemia/Linfoma de células T do adulto com INF + zidovudina + trióxido de arsénico apresenta alta taxa de resposta
v
V/F
O tto da Leucemia/linfoamde Burkitt deve começar dentro das primeiras 48 horas após o diagnóstico
v
V/F
O tto da Leucemia linfóide crónica de células B/linfoma de pequenos linfócitos perante hipogamaglobulinémia deve realizar-se gamaglobulina
v
V/F
O tto da Leucemia linfóide crónica de células B/linfoma de pequenos linfócitos perante AHAI ou Trombocitopenia AI deve realizar-se imunomoduladores
falso
deve realizar-se com glicocorticóides
O tto da Leucemia linfóide crónica de células B/linfoma de pequenos linfócitos divide-se por estadios da doença :
- RAI I/II
- RAI III/IV
- RAI 0/BINET A
A. Quase todos realizam tratamento inicial
B. Se assintomáticos e nº adequado de células, não se realiza tto inicial (mas a maioria precisa de acompanhamento)
C. Acompanhamento e ausência de tto específico
1- B
2-A
3-C
V/F
O tratamento com Rituximab no linfoma folicular recidivado apresenta resposta objetivas de 35-50%
v
V/F
O tratamento com R-CHOP no linfoma folicular recidiva apresenta remissões completas <30%
falso
> ou igual a 85%
V/F
O tratamento com anticorpos radiomarcados no linfoma folicular recidiva apresenta respostas objetivas em mais de 50%
v
V/F
O px em doentes com LNH é melhor definido utilizando o IPI. Este é um poderoso indicador de prognóstico em todos os subtipos de LNH
v
V/F
O px da Leucemia linfóide crónica não é afetado adversamente quando a anemia e/ou trombocitpénia são causados por infiltração da MO e perda de medula produtiva
falso
é afetado o px nestas condições sim
V/F
O principal valor da determinação do fenótipo de superfície celular consiste em auxiliar o diagnóstico diferencial de tumores linfóides com aspeto semelhante à microscopia óptica
v
V/F
O peso da evidência sugere que Linfoma não-hodgkin origina-se nas células B
v
V/F
O patologista geralmente tem pouca dificuldade em estabeclecer o diagnóstico de linfoma de pequenos linfócitos com base nos achados morfológicos e n imunofenótipo
v
V/F
A LLA de células T é o cancro mais comum da infância ( linfoma é raro)
falso
LLA de células B
V/F
O linfoma/leucemia linfoblástica de percursores de células T manifesta-se em LLA ou linfoma agressivo afetndo principalmente o género masculino (crianças e adultos jovens)
v
A LLA não apresenta pior prognóstico perante:
- Leucocitose
- Doença sintomática do SNC
- Anormalidades citogenéticas desfavoráceis
- T(9,22)
- t(9,22), os inibidores da cinase bcr/abl melhoram o px
V/F
O linfoma/leucemia linfoblástica de percursores de células B causa regularmente anemia e alteração da contagem leucocitária (pode estar diminuída, aumentada ou normal)
v
V/F
O linfoma/leucemia linfoblástica de percursores de células T apresenta sinais de insuficiência medular (palidez, febre, fadiga, hemorragia, infeção). A leucemia tem frequentemente atingimento extramedular, como do SNC
v
V/F
O linfoma nodal de zona marginal representa cerca de 10% dos LNH, afetando ligeiramente mais o g´nero masuculino
falso
representa 1% dos linfomas não hodgkin, afeta ligeiramente mais o género feminino
V/F
O LNH está mais associado a doentes masculinos e a doentes idosos
v
V/F
O linfoma linfoplasmocítico consite na mnifestação tecidual de MW
v
V/F
O linfoma linfoplasmocítico com frequência apresenta deposição de IgG monoclonal (hiperviscosidade associada)
falso
deposição de igM monoclonal
O linfoma/leucemia linfoblástica de percursores de células T é caracterizado por:
- afetar preferencialmente jovens do sexo feminino;
- Apresentar massa mediastínico
- Apresentar derrame pericárdico
- Afetar o SNC
3 é falso
é derrame PLEURAL
V/F
O linfoma folicular é responsável por cerca de 22% dos linfomas não-hodgkin em todo o mundo e 30% de LNH nos EUA
v
V/F
O linfoma folicular é das neoplasias que pior respondem à QT e à RT
falso
é das neoplasias que melhor respondem
V/F
No linfoma folicular até 25% dos doentes sofrem regressão espontânea - em geral transitória - sem terapia
v
V/F
O linfoma extranodal de células T/NK do tipo nasal apresenta uma evolução agressiva e síndrome hemofagocítica (frequentemente)
v
V/F
O linfoma esplénico da zona marginal é extremamente sombrio
falso
é extremamente indolente
V/F
O LDGCB mediastínico primário afeta predominantemente o sexo feminino (2/3), sendo a idade mediana aos 37 anos
v
V/F
O LDGCB é o LNH mais comum, sendo responsável por cerca de 1/3 dos casos de LNH
v
V/F
O LDGCB apresenta doença extranodal em > 50% dos pacientes, verificando-se algum local e comprometimento extranodal por ocasião do diagnóstico (mais comum: trato GI e MO: 15-20%)
v
V/F
O LH nodular de predomínio linfocítico tende a seguir uma evolução recidivante crónica e,às vezes, transforma-se em LDGCB
v
V/F
O LH nodular de predomínio linfocítico
é uma entidade incomum ( < 5% dos casos de LH)
v
V/F
O LH é um tumor de células neoplásicas raras de origem de células B, numa massa tumoral que é grandemente constituída por infiltrado inflamatório policlonal, provavelmente uma reação a citocinas produzidas pelas células tumorais
v
V/F
O LNH apresenta uma distribuição etária bi-modal (3ª década e 9ª década)
falso
é o LH
V/F
O LH afeta mais o género masculino e afro-americanos
falso
género masculino e caucasianos
V/F
O linfomad e células t periféricas é responsável por cerca de 7% dos casos de LNH
v
V/F
O Linfoma de células T instenal do tipo enteropatia apresenta um bom prognóstico
v
V/F
O Linfoma de células do manto mais comummnte manifesta-se com linfadenopatia palpável e sintomas sistémicos
v