Urologia - Câncer de Próstata Flashcards

(84 cards)

1
Q

Qual a epidemiologia do ca de próstata?

A

É o câncer mais comum nos homens após o ca de pele não melanoma. Segunda maior causa de morte oncológica nos homens (perde para pulmão).
Prostata > colo e reto > pulmão > estômago

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Quais os FR para ca de próstata?

A

Idade, etnia (negros), história familiar, mutações em BRCA-1 e -2.
Não é FR: tabagismo, testosterona, obesidade.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Qual alteração genética é a mais comum no ca de próstata? Explique essa alteração.

A

GSTP1, presente em 100% dos casos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Qual o tipo histológico mais comum de ca de próstata? Qual sua localização principal?

A

O adenocarcinoma acinar, tendo localização principalmente na zona periférica (> 70%). Vale ressaltar que esse ca geralmente é multifocal (> 80%).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Como fazer o rastreio CaP.

A

PSA e toque retal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

O que pode alterar o PSA?

A

PSA: prostatite, ITU, relação sexual, SVD, toque (não é CA específico).
Reduz o PSA: inibidores da 5 alfa redutase (finasterida/dutasterida) e obesidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Quando rastrear CaP?

A

Depende da referência. No geral, > 50-55 anos, com limite de idade 70-75 anos e com expectativa de vida > 10-15 anos. Negros e HF: iniciar aos 45 anos.
MS e INCA: não recomendam rastreio.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Valor de PSA que levanta a suspeita de CaP.

A

> 2,5

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Refinamento do PSA.

A

Densidade do PSA: PSAT/volume da próstata = quanto menor a densidade, melhor.
O valor de corte é < 0,15

Relação PSA: PSAL/PSAT: quanto mais livre, melhor. Ou seja, quanto menor a relação, pior. < 15% aumenta o risco

Velocidade do PSA: > 0,75 ao ano é suspeito.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

TNM CaP

A

T1 normal
T2 nódulo A < 50% de um lobo B > 50% C dos lobos.
T3a atravessou a cápsula / T3b vesícula seminal
T4 outros órgãos
N1: regional (abaixo da bifurcação das ilíacas comuns)
M1a: linfonodos não regionais
M1b: ossos
M1c: fígado, pulmão, cérebro, etc (distância não ossos).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

RNM no CaP

A

PIRADS:
1 muito baixa probabilidade
2 baixa probabilidade
3 risco indeterminado - bx a partir daqui
4 moderada probabilidade
5 alta probabilidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Como é dada a pontuação do escore de Gleason?

A

Como a doença é multifocal, é frequente encontrar 2 graus distintos de padrão histológico, sendo que a pontuação é feita pela soma dos dois padrões histológicos mais frequentemente encontrados. A pontuação, portanto, varia de 2 a 10.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Gleason e ISUP.

A

1: Gleason <=6
2: 3+4
3: 4+3
4: 4+4
5: 9 ou 10

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Classificação de risco do CaP

A

Baixo: até T2a, ISUP 1, PSA < 10
Intermediário: T2b, ISUP 2 ou 3, PSA 10-20
Alto: T2c+, ISUP 4+, PSA > 20
Localmente avançado: cT3-T4 ou N+.
O intermediário se divide em favorável e desfavorável
Fav: ISUP 1 ou 2, < 50% do fragmento acometido - até aqui, apenas RNM.
Desfav: ISUP 3, > 50% do frag acometido -> requer cintilografia óssea + RNM/TC/PET

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

CD de acordo com o risco do CaP.

A

Até intermediário favorável: RNM.
Intermediário desfavorável ou elevado: cintilografia para avaliar mx óssea (p local de mx) e avaliação linfonodal (RNM, PET ou TC).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

O diagnóstico de ca de próstata ocorrem mais comumente em que fase da neoplasia?

A

>60% dos diagnósticos ocorrem em fases assintomáticas devido ao screening.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Quais as manifestações clínicas do ca de próstata?

A

Geralmente ocorrem em fase mais avançada da doença, sendo um tumor já grande ou disseminado. Sintomas de obstrução urinária (hesitação, jato fraco, intermitente, …), hematúria, hematospermia (sugere muito ca de próstata), edema de MMII (disseminação linfática) e/ou desconforto pélvico crônico, dores ósseas crônicas (metástase).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Modalidades terapêuticas no CaP e quando indicar.

A
  • Diferenciar se é localizado ou mx e a sobrevida do pcte.
  • Sobrevida < 10-15a: watchful waiting
  • Sobrevida > 10-15 anos: avaliar o risco.
    – Risco baixo: vigilância ativa (p), PTR, RT com privação androgênica.
    – Intermed ou alto: PTR ou RT + bloqueio hormonal.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Complicações RT CaP. Vantagens e desvantagens.

A
  • Complicações: lesões actínicas, disfunção erétil tardia, PSA não zera (avaliar o nadir para avaliar a recidiva bioquímica), piora sintomas de urgência.
  • Vantagens: adia riscos da cx.
  • Desvantagem: estadiamento inferior, seguimento PSA, resgate cirúrgico prejudicado.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Vantagens e desvantagens PTR.

A

Vantagens: melhor estadiamento, margens conhecidas, seguimento PSA, evita BH
Desvantagens: risco cx

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

TTO CaP metastático.

A

Castração (orquiectomia ou farmacológica = agonistas/antagonistas GnRH - disfunção erétil, perda de massa óssea, aumento do risco CV), QT

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Como realizar o seguimento após tto CaP.

A
  • Após PTR: obj PSA zerado . PSA > 0,2 é recidiva bioq
  • Após RT: Nadir PSA 1-2 anos após. PSA 2 pts acima do nadir é recidiva.
  • Se recidiva: o melhor é o PET (ou TC tórax abd e pelve com cintilo).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Quais as complicações da Bx-TRUS (biópsia transrretal de próstata guiada por USG)?

A

São geralmente brandas e transitórias, sendo elas: hematúria, prostatite, hematospermia, hematoquezia e picos febris. É raro sepse pos Bx-TRUS.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Quais as principais complicações da prostatectomia? Explique.

A

A impotência sexual (25-89%) e a incontinência urinária (2-47%). Ambas estão presentes no pós-op imediato e podem melhorar com o passar do tempo, mas quando há radioterapia, ambas tendem a estar ausentes no pós-op imediato mas surgem com o passar do tempo (dose cumulativa da radiação).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Quais as principais complicações e estruturas lesadas na prostatectomia radical?
Os nervos cavernosos (impotência sexual) e o esfíncter urinário externo (incontinência urinária).
26
Quando fazer a quimioterapia no CaP?
Nos castração resistentes, podendo usar o decetaxel (escolha).
27
28
Como é chamado o epitélio da bexiga onde mais ele está localizado?
Epitélio de células transicionais (urotélio) e está localizado na pelve renal, ureteres, bexiga e 2/3 proximais de uretra. Tem esse nome pois é uma transição entre o epitélio cilíndrico tubular e o epitélio estratificado da uretra distal.
29
Comente sobre a anatomia da PAREDE da bexiga.
Mucosa -\> submucosa -\> muscular própria (músculo detrusor).
30
Profundidade do CaB.
80% superficiais (não músculo invasivos).
31
QC CaB
Hematúria, polaciúria, hidronefrose.
32
Qual a epidemiologia do ca de bexiga?
Homens, \> 40 anos (pico de incidência 60-70), brancos.
33
FR CaB
Tabagismo, aminas aromáticas (corantes, borrachas, petroquímicas), RT pélvica, esquistossomose haematobium
34
Investigação hematúria.
1) Macroscópica = excluir neoplasias = citologia oncótica, cistoscopia, uroTC/RNM 2) Microscópica: estratificar no risco de ter neo. - Baixo: não fumante, < 10 hc campo, < 40a = repetir em 6m. Se positivo, USG e cistoscopia - Interm: USG e cistoscopia - Alto: > 30 maços/ano, > 25 hc, > 60a = uroTC + cistoscopia. * Hematúria microscópica assintomática: não é indicado citologia oncótica
35
A invasão de qual estrutura é importante no ca de bexiga e por quê?
A invasão do músculo detrusor, pois é esse fator que vai ser determinante em relação à conduta e ao prognóstico.
36
Em qual fase a maioria dos ca de bexiga são diagnosticados?
A grande maioria (80%) é diagnosticado quando ainda não invadiu a muscular própria.
37
Dx CaB.
Cistoscopia com ressecção da lesão, com retirada da camada muscular.
38
Estadiamento CaB.
TIS: diferenciação de alto risco. Ta: papilíferas T1: lâmina própria T2: invasão da muscular T3: tecido perivesical (gordura) T4: além da bexiga: próstata, vesículas, vagina, útero, parede.
39
Exames para estadiamento CaB.
TC TAP sempre
40
Quando indicar a re-RTUb?
Lesões > 3cm, >=T1, alto grau, muscular não representada = 2-6s após a 1a. Aceito não ressecar muscular: baixo grau e papilíferos Ta.
41
Classificação de risco dos tumores superficiais (não invadem muscular) no CaB.
- Baixo: único, Ta, baixo grau (g1), < 3 cm, sem carcinoma in situ, < 70a = dose única de QT intravesical, cistoscopia em 3 meses, 1 ano e 5 anos - Moderado: sem critério pros outros = BCG por 1 ano + cisto 3, 6m, 1a - Alto: CIS, alto grau, G2 ou G3, múltiplas lesões > 3 cm = BCG por 3a, cisto 3m por 2a, depois semestral. - Multo alto: G3 ou CIS + 1 FR: > 70 anos, > 3 lesões, > 3 cm = cistectomia
42
CI absolutas a BCG. CD nos nãos responsivos a BCG
- Nas 2 primerias semanas após RTU - Hematúria macro - ITU sintomática. CD nos não responsivos: cistectomia (pref) ou QT.
43
Cistectomia no CaB.
Cistectomia radical se: musculo-invasivo OU superficial com muito alto risco, G3 recidivante, variantes histológicas. Avaliar QT neo (cisplatina). Realizar linfadenectomia pélvica estendida Homem: cistoprostatectomia radical Mulher: exenteração pélvica anterior.
44
Reconstrução após cistectomia.
Neobexiga ortotópica: neobexiga com intestino - requer boa função renal e hepática Conduto ileal bricker: ileostomia.
45
CD no ca urotelial alto (até pelve).
Sempre cistoscopia antes. Realizar ureteroscopia. Cx é a nefrouretectomia + linfadenectomia + ressecção do cuff vesical
46
Como o ca de bexiga se dissemina e quais os principais locais?
Contiguidade, linfática ou hematogênica. Os principais locais são fígado, pulmão e ossos.
47
Qual o principal efeito adverso do BCG?
Paraefeitos locais (cistite, disúria, hematúria) ou sistêmicos (febre, bacilemia, hepatite e pneumonite --\> tratar com drogas tuberculostáticas).
48
Qual a principal complicação da cistectomia radical?
A impotência sexual, sendo quase que universal.
49
Qual o tratamento nos tumores metastáticos de CaB?
QT sistêmica isolada (M-VAC ou GC - gencitabina e cisplatina).
50
Qual a importância do Ca de rim?
CA urológico mais letal.
51
Quais os principais tipos de cancer de rim?
Carcinoma de células renais (CCR/hipernefroma - 85% - pior prognóstico), papilar (multicêntrico, relacionado a DRC terminal), cromófobo (bom prog), medular (raro, mort 100%), sarcomas.
52
Qual a epidemiologia do CCR?
Homens, 60-70 anos. FR: tabagismo, HAS, obesidade, anemia falciforme, esclerose tuberosa, gene VHL (CCR + feo + hemangioblastomas + retina).
53
QC CCR.
Assintomático (p), tríade (massa palpável em flanco, dor lombar e hematúria), anemia. Paraneo: elevação de VHS, HAS, anemia, febre, Sd Stauffer (disfunção hepática associada ao CA renal).
54
Classificação dos cistos renais. Seguimento.
Bosniak: avalia septações, componente sólido e realce. 1: cisto simples (sem espessamento, realce ou septo) = 0% = alta 2: 1 ou mais septações finas = 0% = alta 2F: septação mais grosseira ou com realce = 5% = TC em 6m 3: sólido sem realce, espessamento parietal ou septos grosseiros com realce pelo contraste = 50% = cx 4: sólido com realce = 100% = cx
55
Achados exames de imagem sugestivos de CCR.
TC: lesão sólida, pobre em gordura, UH > 20, reforço intenso = não necessita de outra investigação para indicar cx. RNM se: alergia a contraste, suspeita de acometimento da veia renal, diferenciar entre Bosniak 2F e 3.
56
Exames de estadiamento CCR.
TC ou RNM de abome e pelve para todos. Rx de tórax se alto risco de mx. Cintilografia óssea se dor óssea ou FA alterada. TC de cranio se sintomas neurológicos.
57
TNM para CCR.
T1 < 7 cm (T1a até 4 / T1b até 7) T2 > 7 cm sem acometer gordura ou veia T3a veia renal, gordura. T3b: VC infradiafrag// T3c VC supradiafrag T4 adrenal ou além da gerota.
58
Quando bx CCR.
Se dúvida (eg, linfoma renal). Caso de exceção.
59
Condições que não CI a cx no CCR.
Invasão de VCI ou mx.
60
TTO CCR.
Nefrectomia radical: centrais ou >= T1b Nefrectomia parcial: T1a Ablação percutânea: baixo PS ou tumores < 3 cm. * Não faz linfadenectomia. ** Se VHL: operar se > 3 cm e preservar parênquima.
61
Qual condição implica em suspeita de CCR?
Desenvolvimento súbito e inexplicado de varicocele escrotal.
62
Seguimento em mx CCR.
Citorredução Terapia alvo (imunoterapia) Metastasectomia (exceto em ossos e SNC).
63
O que é o tumor de Wilms (nefroblastoma)?
É uma neoplasia do rim em desenvolvimento por persistência de resíduos do tecido nefrogênico embrionário.
64
Qual a importância do tumor de Wilms?
É o segundo tumor abdominal mais frequente em crianças.
65
Qual a epidemiologia do tumor de Wilms?
2-5 anos, principalmente.
66
Quais as manifestações clínicas do nefroblastoma?
Criança com massa abdominal. Pode promover: dor abd, náuseas, vômitos, hematúria macro (geralmente intensa que provoca anemia) e HAS (2° principal sintoma).
67
Qual a importância de achar uma massa abdominal numa criança? Quais as principais doenças que podem fazer isso que como diferenciá-las?
É MALIGNA ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO. O nefroblastoma e o neuroblastoma. No nefroblastoma a criança está bem disposta, enquanto que a com neuroblastoma está mais indisposta.
68
Como é feito o dx do nefroblastoma?
Achado clínico de massa abdominal + exames de imagem.
69
Qual o tto do nefroblastoma?
Ressecção cirúrgica (nefrectomia radical se unilateral), QT neoadjuvante caso Mx. Se bilateral: QT neoadjuvante (para reduzir o tumor) + nefrec parcial.
70
Qual a epidemiologia dos tumores de testículo seminomatosos e não seminomatosos?
Não seminomatosa é mais jovem, mas ambas ocorrem em adulto jovem.
71
Quais são os fatores de risco (FR) para tumor testicular?
Criptorquidia, infertilidade, atrofia testicular, cannabis, HIV.
72
Qual o quadro clínico (QC) de tumor testicular?
Massa escrotal (indolor, crescimento rápido, desconforto local).
73
Qual exame complementar (EC) é útil para o diagnóstico e o que se observa no seminoma?
USG (seminoma é mais circunscrita).
74
Para que servem os marcadores tumorais?
Diagnóstico e estadiamento.
75
Marcadores tumorais ca testículo
bhCG: p coriocarcinoma, 10-15% seminomas alfafeto: NÃO aumenta nos seminomatosos. Aumenta em tu de saco vitelínico, ca embrionário LDH: marcador de volume tumoral, mx, prognóstico.
76
A biópsia é indicada para diagnóstico de tumor testicular?
Não.
77
Como é feito o diagnóstico definitivo de tumor testicular?
Anatomopatológico (AP) por orquiectomia (via inguinal sempre).
78
Como é feito o estadiamento do tumor testicular?
TC de tórax e abdome. SNC se sintomas.
79
Quais são os locais comuns de metástase?
Mediastino anterior, retroperitoneais, pulmão.
80
Estadiamento clínico tumor de testículo
I: testículo II: linfonodo retroperitoneal III: mx
81
Quais as indicações para orquiectomia parcial?
Testículo único, testosterona normal e < 30% do volume do testículo com acometimento tumoral.
82
TTO tu testículo
I: 1 ciclo de BEP se alto risco (Seminoma: > 4 cm ou invasão da rete testis // Não seminoma: invasão vascular ou > 50% ca embrionário). II: 4 ciclos de BEP (bleomicina, cisplatina) OU linfadenectomia retroperitoneal. III: metastasectomia em casos selecionados OU QT 4 ciclos de BEP.
83
Qual a conduta para doença residual em seminoma?
< 3 cm: seguimento (grande chance de ser necrose residual) > 3 cm: PET (linfadenectomia se positivo)
84
Qual a conduta para doença residual em não seminoma?
< 1 cm = seguimento > 1 cm = cx