Terminalidade e Cuidados paliativos Flashcards

1
Q

O que está envolvido na gênese da caquexia primária?

A
  1. aumento da atividade inflamatória
  2. resistência insulínica
  3. anorexia
  4. hipogonadismo
  5. anemia
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2
Q

A caquexia primária é aquela que ocorre como resultado da descompensação___________ causada por uma doença de base

A

metabólica

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3
Q

V ou F

A caquexia secundária engloba os fatores agravantes da caquexia primária, como a má nutrição (seja por redução da ingesta oral, da capacidade de absorção intestinal, ou por perda/sequestro proteico), a perda de massa muscular por outras causas, ou outros estados hipercatabólicos

A

Verdadeiro

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4
Q

V ou F

A anorexia é parte integrante e obrigatória na síndrome da caquexia

A

Falso

A anorexia é parte frequentemente integrante mas não obrigatória na síndrome da caquexia

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5
Q

V ou F

Segundo a OMS

“Cuidado paliativo é a abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e de seus familiares diante de doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento. Requer a identificação precoce, a avaliação e o tratamento impecável da dor e de outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual.”

A

Verdadeiro

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6
Q

Quais os principios dos Cuidados Paliativos ?

A
  1. Afirmar a vida e resguardar a morte como um processo natural
  2. Não abreviar ou prorrogar a morte
  3. Proporcionar alívio da dor e de outros sintomas
  4. Integrar aspectos psicológicos e espirituais dos cuidados ao paciente
  5. Oferecer um sistema de apoio para ajudar os pacientes a viver tão ativamente quanto possível até a morte.
  6. Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente e com seu próprio luto
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7
Q

Quais profissionais participam dos CP?

A

Médico

Enfermeiro

Assistente Social

Psicólogo

Terapeuta Ocupacional

Assistente Espiritual

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8
Q

Quais as fases da Morte ?

A

Choque inicial

Negação e isolamento

Raiva

Barganha

Depressão

Aceitação

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9
Q

Quais os passos para a Comuicação de má noticia ?

A

Prepare-se para a discussão

Estabeleça o que o pct e a familia sabem sobre a situação

Determinar como a informação será dada e como o pct prefere receber

Observe a resposta às emoções do pct e seus familiares

Estabeleça metas de cuidado e prioridades de tto

Estabeleça um plano de cuidado

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10
Q

Qual a morte ideal ?

A

Controle dos sintomas

Preparação aequada para morrer (religião)

Estreitamento dos laços fraternos

Oportunidade para revisar sua vida e relembrar montentos importantes

Oportunidade para resolver negócios não terminados

Evitar um processo logo de morte

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11
Q

Nos CP devemos retirar a Ventilação Mecanica?

A

Sim

A interrupção da VM pode e deve ocorrer, já que estende artificialmente a vida do pct e acarreta grande desconforto .

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12
Q

Nos CP devemos retirar:

Monitorização eletrocardiográfica, PA e controle glicêmico?

A

Sim

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13
Q

Nos CP devemos retirar a Nutrição artificial ?

A

Sim

A nutrição artificial (via enteral ou parenteral) não é justificável, já que a disfunção orgânica, (especialmente a uremia e dellirium) reduz a fome e a sede do paciente

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14
Q

Nos CP devemos não devemos utilizar, salvo:

A

Quando sua introdução permitirá a manutenção da vida do pct até a chegada de familiar (caso seja desejo expresso po pct ou responsável legal)

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15
Q

Nos CP devemos fazer Diálise ?

A

Não

Prolonga a vida e reduz os efeitos desejáveis da uremia (anorexia e rebaixamento do sensório )

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16
Q

Qual o objetivo da sedação paliativa ?

A

Controlar sitomas refratários atraavés da supressão da consciência do pct

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17
Q

Ética Médica

V ou F

Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados.

A

Verdadeiro

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18
Q

Quais os Objetivos Primário dos CP em UTI?

A

Controle da Dor !!

Redução de 15% a 60% de transtornos depressivos associados

Melhora no tempo médio de sobrevida

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19
Q

Quais os Objetivos Secundário dos CP em UTI?

A

Problemas

  • físicos,
  • psíquicos
  • espirituais.
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20
Q

Quais os Objetivos Terciário dos CP em UTI?

A

Redução de internação hospitalar e custos assistenciais

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21
Q

Qual o foco primário na elaboração de prescrição do pct na UTI?

Qual a base do TTo ?

A

Controle dos sintomas

DOR

DISPNEIA

Base: Analgesia e Sedação paliativa

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22
Q

Controle da Dor

Quais os pontas da Avaliação inicial ?

A

Saber

  1. local e irradiação
  2. natureza
  3. duração
  4. frequência,
  5. intensidade,
  6. efeitos no sono e humor,
  7. fatores de exacerbação,
  8. fatores espirituais e psicológicos da dor
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23
Q

Controle da Dor

Quais as possíveis causas que devemos excluir por se considerado emergência ?

A

COF

compressão medular,

obstrução intestinal

fratura óssea

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24
Q

Controle da Dor

Manejo não farmacológico:

A

Exercícios de relaxamento

Fisioterapia

TENS

Acupuntura

Suporte psicológico e de orientação

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25
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Para esca analgésica da dor 1-3

A

Analgésicos não opioides

Dipirona 1g de 6/6h

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26
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Para esca analgésica da dor 7-10

A

Opioide Forte

Prescrever:

  • Medicação de resgate
  • Laxativo
  • Antiemético SN
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27
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Para esca analgésica da dor 4-6

A

Opioide Forte ou Fraco

Prescrever:

  • Medicação de resgate
  • Laxativo
  • Antiemético SN
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28
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Qual o Calculo da dose de resgate SN?

A

1/6 da dose total de 24h de Morfina

EX. 60mg de morfina oral em 24h; então a dose SN = 1/6 de 60mg = 10mg de morfina oral SN

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29
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Dor Neuropática, Conduta :

A

Responde parcialmenta a opioides

Antidepressivos Triciclicos: amitriptilina 25mg VO à noite, titulado a cada 3-5 dias até 150mg, se tolerado.

Anticonvulsivantes : gabapentina 300mg VO à noite podendo aumentar a cada 3-7 dias para até 3600mg 3x/dia

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30
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Dor Neuropática, Característica:

A

Em pontada, queimação, choque ou formigamento

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31
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Dor óssea, Conduta:

A

1° Excluir fratura, se dor aguda

Responde parcialmenta a opioides

AINES: Ibuprofeno 400mg 3x/dia + IBP

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32
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Dor óssea, característica:

A

Bem localizada, piora com movimento

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33
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Dor Visceral, Conduta se constipação:

A

Laxativos ou Supositórios

34
Q

Controle da Dor

MANEJO FARMACOLÓGICO

Dor Visceral, Característica:

A

Dor surda, Mal localizada

35
Q

Controle da Dor

MEDIDAS INTERVENCIONISTAS PARA ALÍVIO DA DOR

A

Bloqueios

Bomba intratecal

Radiofrequência

36
Q

Controle da Dor

Opioides com maior tendência a provocar crises convulsivas:

A

Tramadol, Metadona e IRSS

37
Q

Controle da Dor

Qual drogaa é:

  1. ótima opção para dor moderada a grave
  2. posologia confortável (12/12 horas)
  3. causa menos constipação e náuseas
  4. bastante útil no caso de dor oncológica com característica mista, visceral e neuropática
A

Oxicodona

38
Q

Controle da Dor

Opioides que mais causam náuseas e vômitos:

A

Tramadol e Codeína

39
Q

Controle da Dor

Substituição de um opioide fraco por um forte: existe uma tendência global de substituir opioides fracos (Codeína e Tramadol) por opioides fortes em baixas doses

Quais as dose de Morfina e Oxicodona ?

A

Morfina 5mg VO 6x/dia

Oxicodona 10mg 2x/dia

40
Q

Controle da Dor

Como fazer a prescrição de morfina?

A

Dose inicial: 10-20mg / 24h

iniciar Morfina oral de liberção imediata a cada 4 horas , ou seja, 6x / dia. (3, 7, 11, 15, 19, 23 horas)

41
Q

Controle da Dor

Nos pacientes com insuficiência renal deve-se priorizar o uso de _______ à Morfina

A

Metadona

42
Q

Controle da Dor

V ou F

A excreção da Metadona e da Buprenorfina é essencialmente fecal

A

Verdadeiro

43
Q

Controle da Dor

Para os pacientes com insuficiência hepática tende-se a dar preferência ao uso da_______ à Metadona

A

Morfina

44
Q

V ou F

Para hepatopátas, a meia-vida da Morfina pode diminuir e, por isso, a dose deve ser espaçada para 3 ou 4x/dia

A

Falso

Meia vida Aumenta

45
Q

3 F´s da medicina paliativa geriátrica:

A

Fragilidade

Declinio Funcional

Falência orgânica

46
Q

Hipodermóclise

Quais as indicações?

A

Idoso

Presença de fragilidade capilar

Perda da elasticidade da pele

Veias periféricas estreitas, tortuosas, finas e frágeis, aumento o risco de ruptura e sangramento

Episóio de agitação que levam a extração de cateteres

Impossibilidade de oferecer medicamento VO

Demência avançada com disfagia

Náuseas e Vômitos prolongados

Intolerância gástrica

Obstrução intestinal

Diarreia

Confusão mental

Dispnéia intensa

47
Q

Hipodermóclise

Quais as contra-indicações absolutas ?

A

Recusa do pct

Anasarca

Trombocitopenia grave

Necessidade de reposição rápida de volume

48
Q

Hipodermóclise

Quais as contra indicações relativas ?

A

Caquexia

Sínd. da veia cava superior

Ascite

Areas com circilação lifática comprometida

Areas de infecção, inflamação ou ulceração cutâneas

Proximidade de articulação

proeminências ósseas

49
Q

Hipodermóclise

V ou F

O volume de infusão é de até 1500ml / 24h por sítio de punção

A

Verdadeiro

50
Q

Hipodermóclise

Qual a região do corpo com a maior infusão possivel?

A

parede abdominal lateral

51
Q

Hipodermóclise

Para uma nova punção, a distância mínima é de 4cm do local da punção anterior

A

Falso

5cm do local da punção anterior

52
Q

Hipodermóclise

Quais os locais do corpo que possibilita apenas 250ml/24h?

A

Subclavicular

Deltoidea

53
Q

Hipodermóclise

Qual a técnica de punção?

A
  1. Angulação de 45° ou 30°, bisel voltado para cima
  2. Cateter agulhada (scalp 21G a 25G) ou Cateter não agulhado (jelco 20G a 24G)
  3. Explique o procedimento ao pct e seus familiares
  4. Lave as mãos e separe o material
  5. Avalie regiões anatômicas e escolha o local da punção
  6. Calce luvas e faça antissepsia da pele com alcool 70% ou clorexidina
  7. Tracione uma prega de pele e introduza o cateter na prega
  8. Confirme o posicionamento da punção
  9. Aspire para se certificar de que nenhum vaso foi atingido
  10. Fixe o cateter com cobertura estéril, transparente.
  11. Identifique o curativo com data, hora e nome
  12. Administre o medicamento prescrito em bolus
  13. Após a administração de cada medicamento em bolus injete 1 ml de soro fisiológico 0,9%
  14. Documente em prontuário a realização do procedimento
54
Q

Hipodermóclise

V ou F

A dexametasona deve ser feita em um sitio de punçao próprio por incompatibilidade com outras medicações

A

Verdadeiro

55
Q

Controle da NÁUSEA E VÔMITO

Qual o MANEJO NÃO FARMACOLÓGICO?

A
  1. Realizar pequenas refeições e em intervalos menores
  2. Ofertar alimentos que sejam de preferência do paciente
  3. Se possível, evitar que o paciente deite logo após as refeições
  4. Elevar a cabeceira da cama por uma ou duas horas após a ingestão
  5. Evitar ingestão de líquidos durante as refeições
56
Q

Controle da NÁUSEA E VÔMITO

Qual o MANEJO FARMACOLÓGICO inical ?

A

Prescrever um antiemético de primeira linha, associado a um de segunda ou de terceira linha SN e

avaliar a resposta a cada 24h até atingir o controle

57
Q

Controle da NÁUSEA E VÔMITO

Causa : Distúrbios de motilidade (estasia gástrica e obstrução intestinal)

Quais drogas usar ?

A

Estase gástrica- Procinéticos : Metoclopramida 10-20mg 4x dia VO

  • *Obstrução intestinal: Retirar procinéticos,** iniciar antagonista do receptor de dopamina (haloperidol
  • *1mg-2mg 2x/dia** ) ± Anticolinérgico (Escopolamina 20mg 4x/dia )
58
Q

Controle da NÁUSEA E VÔMITO

Causa :Medicamentos, Inflamação ou Comorbidades

Quais as drogas escolher?

A

Antagonistas do receptor de dopamina: haloperidol 1mg-2mg 2 ou 3x/dia VO ou SC

Antagonistas de 5-HT3: ondansetrona 8mg 3x dia VO

ou

Procinéticos : Metoclopramida 10-20mg 4x dia VO

59
Q

Controle da Constipação

Qual a opção 1 no tto ?

A

Estimulantes +- Emolientes

Picossulfato 10 a 20 gotas (5 a 10mg) à noite

Docusato de Sódio 60-400mg 1x a 3x/dia VO

60
Q

Controle da Constipação

Qual a opção 2 no tto ?

A

Laxantes osmóticos

Lactulose 15-20mL 1x ou 2x/dia VO

61
Q

OBSTRUÇÃO INTESTINAL MALIGNA

MANEJO NÃO FARMACOLÓGICO?

A
  1. Manter o paciente em jejum absoluto
  2. Cuidados frequentes com a boca são essenciais
  3. Considerar hidratação IV ou SC para pacientes desidratados que não estejam na iminência da morte
  4. Considere o uso de sonda nasogástrica (SNG) para alívio inicial dos vômitos ou se refratariedade às medidas farmacológicas
  5. Pacientes magros podem se beneficiar de gastrostomia para alívio sintomático
62
Q

OBSTRUÇÃO INTESTINAL MALIGNA

MANEJO FARMACOLÓGICO

Pacientes com obstrução intestinal maligna normalmente apresentam dor, náusea e vômitos.

Qual o tto para Náusea e Vômito ?

A

Escopolamina 20mg 6/6h IV ou SC +

Haloperidol 1-5mg 3-4x/dia SC

63
Q

OBSTRUÇÃO INTESTINAL MALIGNA

MANEJO FARMACOLÓGICO

Pacientes com obstrução intestinal maligna normalmente apresentam dor, náusea e vômitos.

Qual o tto para Dor+ Cólica ?

A

Opioide forte + Escopolamina 20mg 6/6h IV ou SC

64
Q

OBSTRUÇÃO INTESTINAL MALIGNA

MANEJO FARMACOLÓGICO

Pacientes com obstrução intestinal maligna normalmente apresentam dor, náusea e vômitos.

A
65
Q

CLASSIFICAÇÃO DA CAQUEXIA

Caquexia é defiida por um dos itens:

A

Perda de peso > 5%

IMC <20 e perda de peso >2%

Sarcopenia perda de peso >2% + redução da ingestão alimentar/ inflamação sistêmica

66
Q

Caquexia

MANEJO FARMACOLÓGICO

A

Dexametasona 4mg ou Prednisona 30mg VO pela manhã

Progestógenos: Megestrol dose inicial 160mg/dia

67
Q

Dispneia

MANEJO NÃO FARMACOLÓGICO

A
  1. Colocar um ventilador ligado próximo ao rosto do paciente pode aliviar a dispneia por ativar neuroreceptores na face que modulam a percepção da dispneia
  2. Melhorar a capacidade funcional através por meio do posicionamento confortável, do relaxamento, da respiração controlada
  3. Manter níveis de atividade de acordo com as limitações
68
Q

Dispneia

MANEJO FARMACOLÓGICO

Quando indicar o oxigêneo ?

A

Considere oxigênio se a saturação desse for inferior a 92% para alívio de sintomas

69
Q

Dispneia

MANEJO FARMACOLÓGICO

Qual o tto das crises de dispneia intensa em paciente em cuidados de conforto de fim de vida?

A

Dose inicial nestas crises é de 1-5mg (EV ou SC)

repetindo-se a cada 15-30 minutos até controle de sintomas

Controle: reduzir em até 30% e manter a morfina de 4/4h

70
Q

Delirium

Qual o tto farmacológico?

A

Haloperidol 0,5 - 2mg VO 2,3 ou 4x/dia + se necessário,

0,5 - 2mg VO até de 1/1 hora.

71
Q

Luto Complicado

é fundamental que:

A

Identificamos os fatores de risco

Delinear tendências socioculturas

Observar o que é necessário ser trabalhado para se evitar um luto complicado

72
Q

O caracteriza um luto patológico ?

A

Exacerbação das etapas do processo

Longa durção

Obsessão

73
Q

Quais os fatores de risco para o luto patológico ?

A

Predisposição do enlutado

Relação como o morto

Tipo de morte

Suporte social

74
Q

Sedundo o DSM IV, quais os princiais sintomas do luto?

A
  1. Insônia
  2. angústia
  3. isolamento social
  4. anedonia
  5. irritabilidade
  6. fadiga
  7. baixa auto-estima
  8. pessimismo
  9. hostilidade
  10. impulsividade
75
Q

Morte Encefálica

Quais casos monitorar para possivel ME?

A

Pct em UTI em VM com diagnóstico de:

AVEi ou AVEh

TCE

HIC

76
Q

Morte Encefálica

A
77
Q

Morte Encefálica

V ou F

O pct deve está pelo menos 6h em observação hospitalar, execeto nos casos de diagnóstico de ME por encefalopatia hipoxico-anóxica em que deve estar em observação há pelo menos 24 horas

A

Verdadeiro

78
Q

Morte Encefálica

Qual o protocolo de ME?

A

Causa da ME conhecida

Afaste fatores de confusão

Faça 2 testes clínicos separados por intervalos de tempo adequado a idade do paciente

Verificar ausência de movimentos respiratórios (teste de apneia)

Avise o OPO (organização de procura de órgãos)

Faça exames complementares (confirmar diag.)

79
Q

Morte Encefálica

Quais os fatores de confusão?

A

Distúrbios metabólicos

Temperatura Corporal

Drogas sedativas, hipnóticas, analgésicas e bloqueadores musculares

Hemodinâmica

80
Q

Morte Encefálica

Quais as contraindicações a doação de orgãos ?

A

HIV

HTLV 1 e 2

Hepatite Aguda

TB em atividade

Malária

Infecção Aguda Grave

Sepse não controlada

Neoplasias Malignas