Neuro: Manual de Habilidade Flashcards

1
Q

Qual a base do método clinico neurológico?

A

localização

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2
Q

V ou F

Os sintomas e sinais são determinados apenas pela história clínica.

A

Falso

Os sintomas e sinais são determinados pela história e exame físico;

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3
Q

Método clínico neurológico

Os sintomas e sinais considerados relevantes ao problema são interpretados em termos da:

A

Fisiologia e Anatomia

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4
Q

Método clínico neurológico

As análises, a partir dos sinais e sintomas com interpretação da anatomia e fisilogia, permitem ao médico LOCALIZAR a doença. Este passo é conhecido como diagnóstico anatômico ou :

A

TOPOGRÁFICO

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5
Q

Método clínico neurológico

O médico corrrelaciona o DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO com outros dados, para deduzir o diagnóstico patológico. Quais dados são (2)?

A

modo e a velocidade de instalação do quadro

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6
Q

SABER COLETAR E INTERPRETAR UMA HISTÓRIA

Quais os tipos cronológicos dos sinais e sintomas?

A

Agudo

Subagudo

Crônico

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7
Q

SABER COLETAR E INTERPRETAR UMA HISTÓRIA

Quais são os quadros agudos ?

A

Cefaleia

AVC

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8
Q

SABER COLETAR E INTERPRETAR UMA HISTÓRIA

Em neurologia um dos sintomas importantes é a cefaleia, e a velocidade com que se instala está altamente correlacionada com sua etiologia.

Quais são os protótipos de cefaleias agudas​ (2)?

A

hemorragia sub-aracnoidea (HSA)

meningite

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9
Q

Quadro agudo

Frequentemente causada por ruptura de aneurismas intracranianos e provavelmente a cefaleia mais aguda na medicina.

Qual quadro é esse?

A

HEMORRAGIA SUB-ARACNOIDEA(HSA)

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10
Q

Em geral, atinge severidade máxima de maneira quase imediata, a tal ponto que frequentemente o paciente lembra o que estava fazendo no exato momento da dor. Como por ocasião do sangramento existe extravasamento de sangue para o ESPAÇO SUB-ARACNÓIDE e, consequentemente, irritação da MENINGE, a cefaleia da HSA se acompanha de sinais de:

A

IRRITAÇÃO MENINGEA

RIGIDEZ DE NUCA

SINAL DE KERNIG

SINAL DE BRUDZINSKI.

IRSS

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11
Q

Quadro agudo

Na meningite, assim como na HSA o _____ atua como componente irritativo da meninge, na meningite a irritação é produzida pelo ________ inflamatório (frequentemente purulento), logo, também apresenta sinais de _________.

A

sangue

exsudato

IRRITAÇÃO MENÍNGEA

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12
Q

Quadro agudo

Quais as princitpais diferenças entre HSA e Meningite?

A

HSA: Cefaleia, dor máxima instantânea.

Meninginte:

  • Sinais sistêmicos (febre e Mal estar geral)
  • Cefaleia: dor máxima ao longo de horas.
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13
Q

Quadro agudo

Quais o sinais e sintomas de suspeite de AVC , que tenham se instalado de forma súbita?

A

1- Fraqueza facial ou de um membro (hemiparesia)

2- Perda de sensibilidade em um lado corporal

3- Alteração do status mental

4- Afasia

5- Disartria

6- Perda da visão

7- Vertigem, náuseas, vômitos ou cefaleia

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14
Q

A maioria das fontes irá classificar uma doença como subaguda como aquela que tem sua evolução entre

A

2 a 4 semanas.

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15
Q

Quais as etiologias de meningite subagudas?

A

Fungo- Criptococcus

Bacilo da TB

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16
Q

As meningites causadas por fungos e pelo bacilo da tuberculose tem quadro clinico de meningite com cefaleia, febre e rigidez de nuca, no entanto, ao contrário dos casos de infecções por germes piogênicos e vírus, que evoluem no decorrer de horas ou poucos dias, sua evolução se dá ao longo de :

A

semanas

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17
Q

Qual o quadro crônico que o sinal clássico é a cefaleia e sua evolução é de semanas a meses?

A

Tumores intracranianos

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18
Q

OS SETES ATRIBUTOS DE UM SINTOMA

Quais são os 7?

A
  1. Localização e Irradiação
  2. Qualidade
  3. Intensidade
  4. Evolução
  5. Contexto
  6. Fatores de alívio ou piora
  7. Manf. Associadas
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19
Q

Tontura​

Vertigem é a sensação de_____ (a pessoa ou o ambiente) e sugere uma alteração no aparato______ (ouvido interno), no nervo______ ou no _______.

A

“girar”

vestibular

vestibular

tronco cerebral

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20
Q

Tontura

Uma causa comum de vertigem:

A

Vertigem postural benigna

(muda de posição da cabeça)

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21
Q

Tontura

A tontura que ocorre somente quando alguém se levanta, sugere:

A

hipotensão postural

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22
Q

Distúrbio visual

O distúrbio acomete somente um olho ou ambos? Um sintoma_________ (mono/biocular)sugere uma causa antes do quiasma óptico, problemas bioculares sugerem problema _______ (anterior/posterior) ao quiasma óptico (retro- quiasmático).

A

monocular

posterior

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23
Q

Distúrbio visual

Perda de visão súbita sugere causa:

A

vascular.

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24
Q

Disturbio Visual

No descolamento de _____ a perda de visão se assemelha à uma cortina sendo fechada.

A

retina

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25
Q

Distúbios Visuais

Na perda central de visão (escotoma central) o paciente não consegue ___, mas consegue ___bem, pois a visão ________está intacta, ocorre nas lesões do nervo óptico (neurite óptica)

A

ler

andar

periférica

ESCOTOMA CENTRAL

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26
Q

Distúbios Visuais

Lesões no quiasma óptico (tumor de hipófise, por exemplo) há perda de visão ______.

A

periférica

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27
Q

Distúbios Visuais

Se o sintoma melhora com lente, o problema é de ______.

A

refração

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28
Q

Distúbios Visuais

Quais podem ser as causas de dor intensa ao redor de um “olho vermelho” ?

A

Uveite

Glaucoma aguda de ângulo fechado

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29
Q

Tremor

O tremo é um símbolo do:

A

Mal de Parkinson

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30
Q

Tremor

Por que podemos identificar facilmente o tremor parkinsoniano?

A

só ocorre em repouso

avançados: “pill-rolling” (contar moeda)

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31
Q

Tremor

Quais são as características do tremor essencial (3)?

A

pode ter características familiares

pode piorar sob ansiedade

Fino

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32
Q

Tremor

V ou F

O tremor de origem cerebelar se acompanha de incoordenação e dismetria.

A

Verdadeiro

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33
Q

Perdas de força e sensibilidade

Quando ocorrem de forma aguda, em geral, sugerem causa:

A

vascular.​

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34
Q

Perdas de força e sensibilidade

V ou F

A perda de força em um dimídio (hemiparesia) em geral sugere origem cerebral.

A

Verdadeiro

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35
Q

Perdas de força e sensibilidade

A perda de força nos 4 membros sugere origem na:

A

coluna cervical

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36
Q

Perdas de força e sensibilidade

A perda de força somente nas duas pernas (paraplegia crural) sugere comprometimento da medula ______ (abaixo/acima) do segmento cervical.

A

Abaixo

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37
Q

O comprometimento do nervo periférico pode ser difuso (polineuropatia) e nesse caso a perda sensitiva tem a distribuição em ________, já quando só um nervo é comprometido (mononeuropatia) a perda sensitiva é limitada ao território ______ inervado pelo respectivo nervo.

A

“bota e luva”

cutâneo

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38
Q

Perdas de força e sensibilidade

Após uma crise convulsiva, um paciente pode experimentar perda de força no membro atingido pela convulsão. Esse fenômeno é conhecido como:

A

paralisia de Todd

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39
Q

Perda da consciência

V ou F

O “desmaio”, frequentemente, tem causa neurológica !

A

Falso

O desmaio na sua maioria tem causa cardiológica, qualquer alteração no rítmo cardíaco e na pressão arterial poderá se manifestar por perda da consciência.

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40
Q

AVALIANDO O ESTADO MENTAL

Qual o mnemônico que será usado para a avaliação do estado mental?

A

história Familiar da perda de memória

Orientação

informações Gerais

Soletração

FOGS (Nevoeiros)

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41
Q

AVALIANDO O ESTADO MENTAL

História Familiar de perda de meméria

V ou F

Um histórico de declínio da memória ou de mudanças no estado mental obtidas de um membro da família muitas vezes não serão mais confiáveis do que uma história obtida do paciente com suspeitas de alterações no estado mental.

A

Falso

As histórias de declínio da memória ou de mudanças no estado mental obtidas de um membro da família muitas vezes são mais confiáveis

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42
Q

AVALIANDO O ESTADO MENTAL

Orientação

Em neurologia qual a desorientação mais importante?

A

Desorientação a temporo-espacial

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43
Q

AVALIANDO O ESTADO MENTAL

Orientação

Quais as perguntas de Tempo e Espaço que devemos fazer para desorientação temporo-espacial ?

A

Em que mês estamos?

Em que ano estamos?

Em que local estamos?

Em que andar estamos?

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44
Q

AVALIANDO O ESTADO MENTAL

Informações Gerais

Quais perguntas podemos fazer?

A

Quem é o presidente do Brasil?

O que aconteceu recentemente em determinado local?

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45
Q

AVALIANDO O ESTADO MENTAL

Soletração

Como fazer o teste?

A

pedir ao paciente para escrever uma palavra simples de quatro letras (GATO, BOLA)

posteriormente de trás para frente

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46
Q

AVALIANDO O ESTADO MENTAL

Soletração

Escrever a palavra corretamente testa a capacidade linguística, no entanto, escrever de trás para frente testa a capacidade de:

A

atenção

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47
Q

Além das alterações mentais, o paciente frequentemente mostra-se agitado. Um dos grupos mais suscetíveis são pacientes idosos. Embora a maioria dos profissionais associe o quadro com “doença cerebral”, trata-se frequentemente de um transtorno metabólico: desidratação, desequilíbrio hidroeletrolítico, transtorno do metabolismo da glicose (hipo ou hiperglicemia), hipóxia (IAM, tromboembolismo), arritmias, etc.

Qual quadro é?

A

SÍNDROME CONFUSIONAL ORGÂNICA (delirium)

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48
Q

AVALIAR OS NERVOS CRANIANOS

Quais nervos cranianos são os únicos que não surgem do tronco cerebral?

A

I -Ofatório

II- Óptico

O_O

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49
Q

AVALIAR OS NERVOS CRANIANOS

Não é testado rotineiramente, pois seus achados podem ser confusos, e frequentemente está alterado em situações comuns como inflamação de vias aéreas superiores e tabagismo. Quando suspeitar de algo, encaminhe esse problema para o neurologista. Qual par de craniano?

A

I- Olfatório

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50
Q

AVALIAR OS NERVOS CRANIANOS

Quais são os Testes de acuidade visual?

A

Tabela de Snellen (distante) -Central

Cartões de Rosenbaun (perto)- Central

Teste do campo visual- Periférica

Fondoscopia

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51
Q

AVALIAR OS NERVOS CRANIANOS

Acuidade Visual

Como avaliar o campo visual?

A

Um olho de cada vêz

Peça ao paciente para cobrir um olho, e olhar para seu nariz.

Posicione suas mãos nos campos de visão superiores.

Mova o dedo indicador de uma das mãos, e peça ao paciente para apontar qual lado se moveu.

Repita a operação nos campos médio e inferior.

Teste o outro olho

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52
Q

Patologias básicas das vias visuais retrobulbares:

Compromentimento retroquiasmático:

A

Tumores

AVC

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53
Q

Patologias básicas das vias visuais retrobulbares:

Compromentimento quiasmático:

A

tumor de hipófise

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54
Q

Patologias básicas das vias visuais retrobulbares:

Compromentimento pré-quiasmático:

A

Neurite óptica

(inflamação do nervo óptico)

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55
Q

AVALIAÇÃO DOS NERVOS CRANIANOS

Quais nervos cranianos são vistos justos por apresentarem relação com a motricidade ocular extríseca ?

A

OTÁrio

III- Oculomotor

IV- Troclear

VI- Abducente

Inervam o conjunto de músculos extraoculares que movimentam os globos oculares durante o movimento conjugado.

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56
Q

AVALIAÇÃO DOS NERVOS CRANIANOS

V ou F

Além de participar da motricidade ocular extínseca, o terceiro par (oculomotor) também participa da motricidade ocular intrínseca (dinâmica pupilar) e da inervação do músculo elevador da pálpebra.

A

Verdadeiro

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57
Q

REFLEXO FOTOMOTOR E CONSENSUAL

Quais os pares cranianos responsáveis pelo reflexo fotomotor e consensual ?

A

II-ÓPICO- Sensitivo

III- OCULOMOTOR- Motor

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58
Q

REFLEXO FOTOMOTOR E CONSENSUAL

Quais as funções dos nervos óptico e oculomotor?

A

II-ÓPICO- Sensitivo: Conduzir os impulsos visuais até o córtex.

III- OCULOMOTOR-

  • Motor: ineva os musc. reto superior, inferior e medial. Musc. oblíquo inferior e Musc levantador da pálpebra
  • Vegetativo: fibras parassimpáticas que inervam o musc. esfincter da pupila.
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59
Q

REFLEXO FOTOMOTOR E CONSENSUAL

V ou F

Ao incidir uma luz no olho a resposta sensitiva (N. Óptico) leva essa informação ao mesencéfalo, a qual se comunica com o N. oculomotor, ele, por sua vez, efetua a contração da pupila em ambos os olhos. Essa reação leva a Miose Bilateralmente

(ISOCORIA)

A

Verdadeiro

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60
Q

REFLEXO FOTOMOTOR E CONSENSUAL

Quando ocorre uma lesão no II- N. Optico do mesmo lado que incide a luz, qual alteração podemos observar?

A

Ausência de Reflexo(nada) no olho da luz

e

Miose Bipalpebral com a luz no outro olho

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61
Q

REFLEXO FOTOMOTOR E CONSENSUAL

Quando existe lesão do III - N. Oculomotor, quais as alteração no olho da luz e a resposta consensual no outro olho?

A

Anisocoria do lado da luz (ausência de contração)

e

Miose no outro olho sem luz

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62
Q

REFLEXO FOTOMOTOR E CONSENSUAL

Paciente, 30 anos, teve lesão no III nervo encefálico a esquerda. Na avaliação do reflexo fotomotor incidindo uma luz no olho esquerdo, espera-se encontrar:

Reflexo Fotomotor ___________(presente/ausente)

Reflexo Consensual___________(presente/ausente)

A

Reflexo Fotomotor ausente

Reflexo Consensual presente

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63
Q

AVALIAÇÃO DOS NERVOS CRANIANOS

Qual avaliação testamos a motricidade intríseca dos olhos ?

A

Teste as pupilas com uma lanterna forte e de foco

64
Q

Motricidade Ocular Intrínseca

Pupilas de tamanho desiguais são designadas:

A

anisocóricas

65
Q

Motricidade Ocular Intrínseca

V ou F

Um dos sinais mais importantes em medicina de urgência é a anisocoria, provocada pela contração de uma das pupilas.

A

Falso

Um dos sinais mais importantes em medicina de urgência é a anisocoria, provocada pela dilatação de uma das pupilas

66
Q

Motricidade Ocular Extrínseca

Quais as alterações que podemos encontrar avaliação da motricidade ocular extrínseca ?

A

Diplopia

Nistagmo

67
Q

Motricidade Ocular Extrínseca

O que provoca a diplopia ?

A

lesão de um dos pares oculomotores

68
Q

Motricidade Ocular Extrínseca

O nistagmo, que também é uma alteração do movimento ocular extrínseco, está relacionado com alterações…

A

Vestibulares

69
Q

2º par de nervos cranianos?

A

Óptico (sensitivo)

Capta as informações através dos cones e bastonetes presentes na retina.

70
Q

1º par de nervos cranianos?

A

Olfatório (sensitivo).

71
Q

1º par craniano

Como avaliar?

A

Ocluir cada narina em sequência e pedir ao paciente que identifique odores comuns (café e canela) com olhos vendados.

72
Q

Anosmia

Conceito?

A

Ausência completa do olfato

73
Q

Hiposmia

Conceito?

A

Redução do olfato.

74
Q

Parosmia

O que é?

A

Perversão do olfato.

“Sente o cheiro errado”

75
Q

Cacosmia

Conceito?

A

Sensação olfatória desagradável na ausência de estímulo compatível.

76
Q

2º par craniano

Como avaliar?

A
  1. Acuidade visual;
  2. Campos visuais;
  3. Discriminação de cores.
77
Q

Amaurose

O que é?

A

Cegueira total.

78
Q

O Trigêmeo é dividido em 3 ramos:

A

Oftálmico-I,

Maxilar-II

Mandibular-III

79
Q

3º par de nervos cranianos?

A

Oculomotor

Musculatura elevadora da pálpebra, contrações da pupila, mm. reto medial, reto superior, reto inferior e oblíquio inferior.

80
Q

4º par de nervos cranianos?

A

Troclear ou patético (motor)

Motricidade do músculo oblíquo superior do bulbo do olho.

81
Q

5º par de nervos cranianos?

A

Trigêmeo (sensitivo e motor)

Controle dos movimentos da mastigação (ramo motor);

Percepções sensoriais da face, seios da face e dentes (ramo sensorial).

82
Q

Os três ramos do 5º par de nervos cranianos são…

A

Oftálmico, maxilar e mandibular.

83
Q

6º par de nervos cranianos?

A

Abducente (motor) - “abduceis”​

Motricidade do músculo reto lateral do bulbo do olho

Abdutor(abre) do olho

84
Q

Reflexo córneo-palpebral

Como avaliar?

A

Tocar a córnea com um algodão.

Resposta normal: contração do m. orbicular das pálpebras.

85
Q

7º par de nervos cranianos?

A

Facial

  • Controle dos músculos faciais: mímica facial e liberação de lágrimas e saliva (ramo motor);
  • Percepção gustativa nos 2/3 anteriores da língua (ramo sensorial).
86
Q

Hipogeusia

O que é?

A

Redução quantitativa do paladar.

87
Q

Ageusia

O que é?

A

Ausência do paladar.

88
Q

Parageusia

O que é?

A

Perversão do paladar.

89
Q

Paralisia facial central

Topografia da lesão?

A

Supranuclear.

90
Q

Paralisia facial periférica

Topografia da lesão?

A

Nervo facial

91
Q

Paralisia facial central

Apresentação clínica?

A

Paralisia de hemiface contralateral,

com desvio da boca apontando para o lado comprometido.

92
Q

Paralisia facial periférica

Apresentação clínica?

A

Toda a hemiface ipsilateral é acometida.

lagoftalmia (não consegue abaixar a pálpebra superior),

não franze a testa e

não eleva sobrancelha

93
Q

Paralisia facial periférica

Causas?

A
  1. Infecções;
  2. Otites;
  3. Neoplasia;
  4. Trauma;
  5. Herpes.
94
Q

Paralisia facial periférica

Três sinais?

A
  1. Sinal de Bell;
  2. Sinal de Negro;
  3. Sinal de Souqués.
95
Q

Sinal de Bell

O que é?

A

Na tentativa de fechar a pálpebra, esta permanece aberta e o olho roda para cima.

96
Q

Sinal de Negro

O que é?

A

Ao olhar pra cima e o globo ocular do lado lesado excursiona mais no sentido vertical que o lado são.

97
Q

Preserva a musculatura da fronte. Compromete a parte inferior da face (abaixo da musculatura orbicular) do lado contralateral.

Qual o tipo de paralisia facial?

A

Paralisia facial supranuclear (Central)

98
Q

Compromete toda a hemiface do mesmo lado da lesão. A paralisia facial nuclear pode ocorrer por uma lesão dentro do tronco cerebral, comprometendo o núcleo do nervo ______, ou pode ocorrer perifericamente no trajeto do nervo facial fora do tronco cerebral.

A

Facial

99
Q

Uma das formas mais comuns de lesão do facial é a paralisia de Bell. Ela é uma lesão periférica do nervo facial, e portanto, causa uma paralisia do tipo:

A

nuclear

100
Q

8º par de nervos cranianos?

A

Vestibulococlear (sensitivo)

  1. Vestibular: orientação e movimento;
  2. Coclear: audição.
101
Q

Nistagmo

O que é?

A

Movimentos involuntários, rítmicos e rápidos do globo ocular.

(Horizontal, vertical ou rotatório)

102
Q

Vertigem

O que é?

A

Sintoma de natureza

labiríntica.

Subjetiva: Sensação de que tudo está rodando ao redor de si;

Objetiva: Sensação que a própria pessoa está rodando.

103
Q

Tontura

O que é?

A

Instabilidade do equilíbrio com insegurança durante a marcha.

104
Q

9º par de nervos cranianos?

A

Glossofaríngeo (sensitivo e motor)

  • Percepção gustativa no terço posterior da língua;
  • Percepções sensoriais da faringe, laringe e palato.
105
Q

10º par de nervos cranianos?

A

Vago ou pneumogástrico (sensitivo e motor)

  • Percepções sensoriais da orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras;
  • Inervação das vísceras torácicas e abdominais.
106
Q

9º e 10º pares cranianos

O que avaliar? (4)

A
  1. Deglutição, rouquidão e disfonia;
  2. Reflexo do vômito;
  3. Mobilidade do palato mole e úvula;
  4. Sensibilidades tátil e dolorosa do tragus.
107
Q

11º par de nervos cranianos?

A

Acessório (motor)

  • Rotação da cabeça e elevação do ombro;
  • Inervação dos músculos esternocleidomastóideo e trapézio.

“suspensório = acessório”

108
Q

12º par de nervos cranianos?

A

Hipoglosso (motor)

  • Motricidade dos músculos da língua (exceto do palatoglosso).

12 de Outubro, dia das crianças, usar Hipoglos

109
Q

Sinais meningoradiculares

Três principais?

A
  1. Prova de Brudzinski;
  2. Prova de Kernig;
  3. Prova de Lasègue.
110
Q

Prova de Brudzinski

Como realizar?

A
  1. Decúbito dorsal com membros estendidos;
  2. Realizar flexão forçada do pescoço;
  3. Manobra positiva se houver flexão dos membros inferiores.
111
Q

Prova de Kernig

Como realizar?

A
  1. Decúbito dorsal com membros estendidos;
  2. Fletir em 90° os MMII nas articulações coxo-femorais e joelhos;
  3. Positiva se houver resistência dolorosa à na extensão passiva.
112
Q

Prova de Lasègue

Como realizar?

A
  1. Decúbito dorsal com membros estendidos;
  2. O examinador eleva o membro examinado sem fletir o joelho;
  3. Positiva para compressão radicular se sentir dor na face posterior do membro.
113
Q

Uma maneira rápida de testar a audição:

A

friccionar os seus dois dedos (indicador e polegar) junto ao pavilhão auditivo do paciente

114
Q

O marco do comprometimento bulbar é a dificuldade para:

A

Deglutição

115
Q

Qual a maior problema do paciente com lesão bulbar ?

A

Engasga facilmente

116
Q

GLOSSOFARINGEO E VAGO

V ou F

Mande o paciente dizer “AH” e observe a elevação do pálato. Se houver paralisia, a úvula se desviará para o lado são (Sinal da Cortina)

A

Verdadeiro

117
Q

GLOSSOFARINGEO E VAGO

V ou F

Reflexo nauseoso ou reflexo do vômito: toque a orofaringe com uma espátula. Se houver lesão de um lado, o paciente não sentirá nausea.

A

Verdadeiro

118
Q

XI PAR CRANIANO

Esse nervo inerva os musculos trapézio e esternocleidomastoideo, e podemos testá-lo simplesmente mandando o paciente elevar os:

A

ombros

119
Q

Como testar o nervo HIPOGLOSSO?

A

pedindo para o paciente colocar a lingua para fora

120
Q

SISTEMA MOTOR

V ou F

O neurônio motor inferior inicia-se no corno posterior da medula e só termina no músculo que inerva.

A

Falso

Inicia-se no corno anterior da medula

121
Q

SISTEMA MOTOR

TESTANDO A FORÇA

Qual a sistematização da avaliação rápida da força?

A
  1. Faça uma inspeção, verifique o tônus:
  2. Mande o paciente estender os braços por 30 s
  3. Teste a força de apreensão em ambas as mãos
  4. Mande o paciente estender as pernas por 30s
122
Q

SISTEMA MOTOR

REFLEXOS TENDINOSOS

Quais os principais reflexos ?

A

Tricipital

Bicipital

Patelar

Aquileu

123
Q

SISTEMA MOTOR

Triagem da avaliação do sist. motor no MMSS

Como realizar a Extensão dos dedos?

Qual o musc, nervo e raiz?

A

Segure a mão do pct. Peça que mantenha seus dedos retos. Faça pressão contra os dedos estendidos.

  • Musc: Extensor dos dedos
  • Nervo: interósseo posterior (ramo do Radial)
  • Raiz: C7, (C8)
124
Q

SISTEMA MOTOR

Triagem da avaliação do sist. motor no MMSS

Como realizar a Extensão do cotovelo?

Qual o musc, nervo e raiz?

A

Segure o cotovelo e o punho do pct. Peça p/ estender o cotovelo

  • Musc: Tríceps
  • Nervo: Radial
  • Raiz: (C6), C7, (C8)
125
Q

SISTEMA MOTOR

Triagem da avaliação do sist. motor no MMSS

Como realizar a Flexão do cotovelo?

Qual o musc, nervo e raiz?

A
  • Segure o cotovelo e o punho do pct. Peça p/ que puxe sua mão na direção do rosto
  • Musc: Bíceps braquial
  • Nervo: Musculocutâneo
  • Raiz: C5, C6
126
Q

SISTEMA MOTOR

Triagem da avaliação do sist. motor no MMSS

Como realizar a Abdução do ombro?

Qual o musc, nervo e raiz?

A
  • Peça ao paciente que levante seus 2 cotovelos para o lado.
  • Peça que emburre para cima, com a mão do examinador controlando o movimento.
  • Musc: Deltoide
  • Nervo: Axilar
  • Raiz: C5
127
Q

SISTEMA MOTOR

Qual o sinal característico de lesão do nervo ulnar?

A

Mão em Garra

faz um “L” de uLnar

128
Q

SISTEMA MOTOR

A lesão do nervo radial é conhecida como:

A

Paralisia do sábado à noite

Radial = mão de Rainha ser beijada

129
Q

SISTEMA MOTOR

O nervo radial e seus ramos inervam todos os ______ do braço.

A

Extensores

130
Q

SISTEMA MOTOR

Reflexos

Como realizar o reflexo braquioradial?

Qual o Nervo e a suas Raízes?

A

Coloque o braço o pct flexionado sobre o abdome, posicione um dedo sobre a tuberosidade do rádio, percuta o dedo com o martelo e observe o musc. braquiorradial.

Nervo: Radial

Raízes: C6, (C5)

131
Q

Qual o nervo acometido na Síndrome do túnel do carpo?

A

Nervo Mediano

132
Q

SISTEMA MOTOR

Reflexos

Como realizar o reflexo patelar?

Qual o Nervo e a suas Raízes?

A

As pernas do paciente devem ficar soltas em uma posição relaxada com o paciente sentado na borda da mesa de exame. Golpeie o tendão do quadríceps diretamente com o martelo de reflexo, entre a patela e tuberosidade tibial.

Nervo: Femoral

Raízes: L3 - L4

133
Q

SISTEMA MOTOR

Reflexos

Como realizar o reflexo tendão de aquiles?

Qual o Nervo e a suas Raízes?

A

Nervo: Tibial

Raízes: S1 - S2

134
Q

SISTEMA MOTOR

Reflexos

Como realizar o reflexo tricepital?

Qual o Nervo e a suas Raízes?

A

Colocar passivamente o antebraço do paciente em pouco mais de 90° de flexão. Segure o punho do paciente de modo que ele seja capaz de relaxar completamente os músculos. Golpeie o tendão do tríceps diretamente com o martelo de reflexo, cerca de 3 cm acima do olecrano

Nervo: Radial

Raízes: C7

135
Q

SISTEMA MOTOR

Reflexos

Como realizar o reflexo bicepital?

Qual o Nervo e a suas Raízes?

A

Coloque a mão do pct sobre o abdome. Posicione seu dedo indicador sobre o tendão do bíceps; bata com o martelo sobre o seu dedo e observe o bíceps do pct.

Nervo: Musculocutâneo

Raízes: C5, (C6)

136
Q

SISTEMA MOTOR

Reflexos

Qual a graduação dos reflexos?

A
  • 0 = abolido
  • + = presente apenas com manobra de reforço
  • 1+ = presente, mas reduzido
  • 2+ = normal
  • 3+ = aumentado
  • 4+ = clono
137
Q

SISTEMA MOTOR

Como realiza a Flexão pantar?

Qual o musc., nervo e raízes?

A

Peça ao pct que tente empurra os dedos para frente com a perna esticada. Tente impedir o movimento.

  • Musc.: gastrocnêmico
  • Nervo: Tibial posterior
  • Raizes: S1
138
Q

SISTEMA MOTOR

Como realiza a Dorsiflexão dos pés?

Qual o musc., nervo e raízes?

A

Peça ao pct que estique o calcanhar e traga os dedos dos pés na direção de sua cabeça. Quando o tornozelo ultrapassar 90°, tente impedir o movimento. Obseve o comprometimento anterior da região tibial.

  • Musc.: tibial anterior
  • Nervo: fibular profundo
  • Raizes: L4, L5
139
Q

SISTEMA MOTOR

Como realiza a Flexão do joelho?

Qual o musc., nervo e raízes?

A

Peça ao pct que dobre o joelho e traga seu calcanhar na direção da coxa. Quando o joelho estiver a 90°, tente esticar a perna ao mesmo tempo em que segura o joelho. Observe os músculos flexores na fossa poplítea.

  • Musc.: Semitendíneo, semimembranáceo e bíceps femoral
  • Nervo: Ciático
  • Raizes: L5, S1
140
Q

SISTEMA MOTOR

Como realiza a Extensão do joelho?

Qual o musc., nervo e raízes?

A

Peça ao pct que dobre o joelho. Quando estiver fletido a 90°, apoie-o com a mão e coloque a outra no tornozelo pedindo ao pct que tente esticar a perna.

  • Musc.: Quadríceps femoral
  • Nervo: Femoral
  • Raizes: L3, L4
141
Q

SISTEMA MOTOR

Como realiza a Extensão do quadril?

Qual o musc., nervo e raízes?

A

Pct deitado sobre uma superficie plana com as pernas esticadas. Ponha sua mão sob o calcanhar e peça a ele que empurre p/ baixo

  • Musc.: Glúteo máximo
  • Nervo: glúteo inferior
  • Raizes: L5, S1
142
Q

SISTEMA MOTOR

Como realiza a Flexão do quadril ?

Qual o musc., nervo e raízes?

A

Peça ao pct que levante o joelho na direção do tórax. Quando o joelho estiver a 90° peça ao pct que empurre p/ cima com toda a força que tiver

Ponha sua mão contra o joelho e tente impedir o movimento

  • Musc.: iliopsoas
  • Nervo: plexo lombossacral
  • Raizes: L1, L2
143
Q

SISTEMA MOTOR

Qual a sequência básica para a triagem da avaliação do sist. motor no MMII?

A
  1. Flexão do quadril
  2. Extensão do quadril
  3. Extensão do joelho
  4. Flexão do joelho
  5. Dorsiflesão do
  6. Flexão plantar
144
Q

SISTEMA MOTOR

Qual a sequência básica para a triagem da avaliação do sist. motor no MMSS?

A
  1. Abdução do ombro
  2. Flexão do cotovelo
  3. Extensão do cotovelo
  4. Extensão dos dedos
145
Q

Quando devemos pesquisar o nervo olfatório?

A

Sensação do olfato deve ser investigada se o paciente reclamar de perda de olfato (anosmia) ou sabor

146
Q

Qual a região da lesão da via do nervo óptico?

A

Lesão mediana do quiasma óptico, com perda de função no cruzamento das fibras, hemianopsia heterônima

147
Q

Qual a região da lesão da via do nervo óptico?

A

Lesão no córtex visual

(visão central está intacta porque os estímulos, provenientes da parte central da retina, depois da sinapse no núcleo geniculado lateral parcialmente se cruzam entre si)

148
Q

Qual a região da lesão da via do nervo óptico?

A

E e F
Lesões na irradiação óptica

149
Q

Qual a região da lesão da via do nervo óptico?

A

Lesão da via óptica (visão central também prejudicada)

150
Q

Qual a região da lesão da via do nervo óptico?

A

Lesão lateral do quiasma

151
Q

Qual a região da lesão da via do nervo óptico?

A

Lesão do nervo óptico

152
Q

Movimentação ocular extrínseca

O VI (Abducente) nervo inevar qual musculo ocular?

A

músculo reto lateral

153
Q

Movimentação ocular extrínseca

O IV nervo inevar qual musculo ocular?

A

músculo oblíquo superior

154
Q

Como avaliar o V par?

A

Sensibilidade da face

Reflexo corneopalpebral

Musculatura da mastigação (fechamento mandibular e palpar os músc. massete e temporal)

155
Q

Como avaliar a mimica facial (nervo VII)?

A
  1. levantar as sobrancelhas
  2. fechar os olhos com força
  3. encher as bochechas de ar
  4. amuar os lábios
  5. mostrar os dentes.