Internato AB Flashcards

1
Q

Quais os 4 componentes do Método Clínico Centrado na Pessoa?

A
  1. Explorando a saúde, a doença e a experiênia da doença
  2. Entendendo a pessoa como Todo
  3. Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas
  4. Intensificando a relação entre a pessoa e o médico.
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2
Q

1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais os pontos da abordagem?

(Explorando a saúde , a doença e a experiência da doença)

A
  • Aspectos objetivos
    • Anamnese
    • ex. físico
    • Sinais de alarme
    • sinais e expressões corporais
  • Aspectos Subjetivos
    • experiência com a doença
    • Sentimentos
    • preocupações
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3
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

Você tem medo de que isso possa ser algo grave?

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

Sentimentos

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4
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

Por que você acha que está acontecendo isso com você?

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

Ideias

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5
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

como esse problema tem afetado sua vida diária?

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

função

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6
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

o que você pensa que precisa ser feito a respeito desse problema?​

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

Expectativas

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7
Q

Qual o 2° Componente do MCCP?

A
  1. Entendendo a pessoa como um todo
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8
Q

Explorar o contexto da pessoa e suas relações com as manifestações clínicas e com o processo que levou à doença, de maneira a entender o que colabora para a doença e ampliar as possibilidades de intervenção.

Qual componente do MCCP?

A

Entendendo a pessoa como um todo

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9
Q

Quais o ponto que devem ser abordados no 2° componente do MCCP?

A
  • Explorar relação temporal entre eventos da vida do paciente e o início dos sintomas;
  • Condições ocupacionais, relações familiares e de afeto;
  • Condição socioeconômica;
  • Bagagem cultural, assuntos em voga na mídia.
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10
Q

Visa pactuar com o paciente um plano terapêutico que faça sentido para ele, de maneira que garanta a adesão à conduta construída.

Negociar com o paciente sobre o que necessita ser feito sobre o problema, definindo as atribuições do médico e do paciente nesse plano.

Qual componente da MCCP?

A

3° Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas

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11
Q

Construir e fortalecer uma relação fluida e de confiança entre paciente e médico, levando-se em consideração a continuidade longitudinal do cuidado.

Qual componente do MCCP é?

A

Intensificando a relação entre a pessoa e o médico

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12
Q

Quais os dois outros componentes que estavam presentes até 2017?

A

Sendo Realista

Incorporando prevenção e promoção à saúde

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13
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Qual a 1° pergunta ?

A

Dor à mobilização do colo ?

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14
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO há Dor à mobilização do colo, o que fazer?

A

Seguir para a 2° pergunta

Há presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST?

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15
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO há Dor à mobilização do colo, o que fazer?

A

Seguir para a 2° pergunta

Há presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST?

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16
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando existir presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST, o que fazer?

A

Tratar Clamídia, gonorreia, vaginose, tricomoníase

e

Tratar o parceiro

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17
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO existe a presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST, o que fazer?

A

Perguntar: Há secreção tipo leite coalhado, eritema ou edema vulvar?

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18
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando existir secreção tipo leite coalhado, eritema ou edema vulvar, o que fazer?

A

Tratar candidíase

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19
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO existir secreção tipo leite coalhado, eritema ou edema vulvar, o que fazer?

A

Perguntar : Há odor fétido o secreção amarelada ?

20
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando existir odor fétido ou secreção amarelada, o que fazer?

A

Tratar Vaginose bacteriana o tricomoníase

21
Q

Dor abdominal baixa ou pélvica de carater agudo (com duração de até 2 semanas), em geral bilateral, que piora com o ato sexual ou com movimentos bruscos, com hipersensibilidade de órgãos pélvicos e evidência de inflamação em trato genital.

Qual a provavel causa?

A

Doença inflamatória Pélvica

22
Q

Qual as alteração da DIP no exame ginecológico?

A

Dor a mobilização do colo do utero

colo friavel e com mobilidade aumentada

corrimento endocervical e/ou vaginal purulento

23
Q

Qual o Tto da DIP?

A

Ceftriaxona 500mg IM dose única

+

Doxiciclina 100mg VO de 12/12h por 14 dias

Na possibilidade de infecção por Tricomonas vaginalis:

Metronidazol 500mg VO de 12/12h por 14 dias

24
Q

Quais as orientações do pct com DIP?

A

Parceiros sexuais devem ser alertados

Informar as formas de contagio, risco

Medida de prevenção ( usar preservativo até ser tratado )

25
Q

Qual o quadro clinico das vulvovaginites ?

A

Alteração no volume , cor ou odor da secreção vaginal

Prurido, queimação, irritação, eritema, dispareunia, sangramento de escape e disúria.

26
Q

Como é feito o exame físico na suspeita de vulvovaginites?

(Inspeção)

A

Inspeção: Avaliar a aquitetura vulvovaginal e procurar por lesões

Codilomas

Hiperemia

Lesões necróticas ou inflamatória

27
Q

Como é feito o exame físico na suspeita de vulvovaginites?

(Exame especular)

A

Avaliar paredes vaginais, presença de fístulas

característica da leucorreia e

sinais de cervicite

28
Q

Como é feito o exame físico na suspeita de vulvovaginites?

(Exame bimanual)

A

Avaliar dor a mobilização do utero

29
Q

Vaginose bacteriana

Agente etiológico?

A

Gardnerella vaginalis.

30
Q

Vaginose bacteriana

Diagnóstico?

A

Critérios de AMSEL (3 de 4), e/ou

teste de Nugent (Gram). (MS)

31
Q

Vaginose bacteriana

Critérios de AMSEL? (4)

A

3 de 4 fecha o diagnóstico:

  • Acinzentado, branco, fino e homogêneo (corrimento);
  • Maior que 4,5 (pH);
  • Sélulas-chave” (clue cells / células-alvo);
  • Lembra “peixe podre” (teste das aminas KOH / Whiff + ).
32
Q

Vaginose bacteriana

Tratamento?

A

Metronidazol 500 mg, VO, 12/12h, por 7 dias;

ou

Metronidazol 2g, VO, dose única;

33
Q

V ou F?

Na vaginose bacteriana, deve-se tratar o parceiro na ausência de sintomas.

A

Falso

Na vaginose bacteriana, não há necessidade de tratar o parceiro na ausência de sintomas.

34
Q

Candidíase

Clínica? (7)

A

CANDIDA

  1. Corrimento branco aderido, em nata;
  2. Abaixo de 4,5 (pH);
  3. Negativo teste das aminas;
  4. Dispareunia;
  5. Ifas”: pseudo-hifas no exame à fresco com KOH;
  6. Disuria / hiperemia vulvar;
  7. Ardor / prurido.
35
Q

Candidíase

Tratamento? (2)

A

Miconazol 2% creme, aplicador via vaginal por 7 noites;

ou

Fluconazol 150 mg, VO, dose única.

36
Q

Tricomoníase

Agente etiológico?

A

Trichomonas vaginalis.

37
Q

Tricomoníase

Clínico-laboratorial? (10)

A

TRICOMONAS

  1. Tigróide (aspecto do colo ao teste de Schiller);
  2. Relações sexuais dolorosas (dispareunia);
  3. Irritação vulvar (ardência, hiperemia e edema);
  4. Cultura diamond (+);
  5. Odor desagradável;
  6. Morango ou framboesa (aspecto do colo - colpite);
  7. Outras DSTs/infecções associadas;
  8. Neutrófilos e leucócitos presentes;
  9. Amarelo-esverdeado e bolhoso (corrimento);
  10. Seis (pH > 5-6).
38
Q

Tricomoníase

O que mostra a microscopia?

A

Protozoário móvel.

39
Q

Tricomoníase

Se microscopia negativa, qual exame solicitar?

A

Meio de cultura Diamond.

40
Q

Tricomoníase

Tratamento?

A

Metronidazol 500 mg, VO, 12/12h, por 7 dias

ou

Metronidzol 2 g, VO, dose única.

41
Q

V ou F?

Na gestante, o tratamento da tricomoníase sempre estará indicado independente da idade gestacional.

A

Verdadeiro.

42
Q

Tricomoníase

Conduta no parceiro?

A

Convocar, tratar e rastrear outras ISTs.

43
Q

Qual vulvovaginite necessita de rastreio para outras ISTs?

A

Tricomoníase.

44
Q

Quais são as vulvovaginite? (3)

A
  1. Vaginose Bacteriana
  2. Candidíase
  3. Tricomoníase.
45
Q

O hidróxido de potássio 10% (KOH) é usado no teste das aminas (Whiff test) para…

A

promover a volatilização das aminas aromáticas (vaginose bacteriana ou tricomoníase) - odor “peixe podre”.

46
Q
A