Síndromes respiratórias neonatais Flashcards

1
Q

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A

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2
Q

Composição do surfactante pulmonar?

A

Lipídios (fosfatidilcolina)eproteínas.

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3
Q

Funçãodo surfactante pulmonar?

A

Promoveestabilidade alveolar (evita o colabamento).

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4
Q

O surfactante pulmonar é produzido pelos pneumócitos tipo __ (I/II), que surgem a partir da 20ªsemana de gestação.

A

II.

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5
Q

<span>V ou F?</span><br></br>O surfactante pulmonar surge a partir da 20ªsemanaeé produzido pelos pneumócitos tipo II.

A

Verdadeiro.

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6
Q

A quantidade adequada de surfactante pulmonar se estabelecea partir da __(28ª/34ª) semana.

A

34ª.

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7
Q

<span>V ou F?</span><br></br>A partir da 28ª semana já há surfactante pulmonar suficiente.

A

Falso<br></br>Quantidade adequada a partir da34ª semana.

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8
Q

<span>V ou F?</span><br></br>O surfactante pulmonar é importante para manter a estabilidade alveolar.

A

Verdadeiro.

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9
Q

Alvéolo estável é aquele que consegue…

A

permanecer aberto durante todo ciclo respiratório sem colabar.

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10
Q

<span>Inspiração</span><br></br>Etapas da fisiologia? (4)

A

Processo ativo:<br></br><br></br>1. Contração da musculatura respiratória;<br></br>2. ↓Pressão intratorácica;<br></br>3. ↑Gradiente de pressão entre ar atmosférico ecaixa torácica;<br></br>4. Ar entra nos pulmões.

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11
Q

<span>Expiração</span><br></br>Etapas da fisiologia? (5)

A

Processo passivo:<br></br><br></br>1. Relaxamento da musculatura respiratória;<br></br>2. ↓Volume da caixa torácica;<br></br>3. Elevação do músculo diafragma;<br></br>4. Pressão interna maior que pressão atmosférica;<br></br>5. Saída do ar.

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12
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Alvéolo é uma estrutura esférica revestida por camada de água, na qual asmoléculas exercem uma força de atração entre si, apontando para o interior do alvéolo.

A

Verdadeiro.

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13
Q

<span>V ou F?</span><br></br>O surfactante pulmonar diminui a tensão superficial, mantendo o alvéolo aberto na inspiração e fechado na expiração.

A

Falso<br></br>O surfactante pulmonar diminui a tensão superficial, mantendo o alvéolo aberto tanto na inspiração, quanto na expiração.

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14
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Seria esperado que na expiração os alvéolos colabassem, porém, isso não ocorre devido à presença do surfactante.

A

Verdadeiro.

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15
Q

A Doença da Membrana Hialina (DMH) também é chamada de…

A

Síndrome do desconforto respiratório(SDR) dorecém-nascido(RN).

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16
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Evento principal da fisiopatologia?

A

↓Surfactante pulmonar.

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17
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Etapas da fisiopatologia? (8)

A
  1. ↓Surfactante pulmonar;<br></br>2. Instabilidade alveolar;<br></br>3. Menor tempo de troca gasosa (rapidamente desenvolve hipoxemia);<br></br>4. Aumento do trabalho respiratório;<br></br>5. Falência e fadiga respiratória;<br></br>6. Alvéolos ficam permanentemente fechados (microatelectasias);<br></br>7. Não ventila (retenção de CO2);<br></br>8. Acidose respiratória.
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18
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Fatores de risco? (4)

A

PAMDeMia<br></br><br></br>1. Prematuridade (< 34-35 semanas):quanto mais prematuro, maior o risco e gravidade;<br></br>2. Asfixia: destrói pneumócitos;<br></br>3. Masculino: maturação mais lenta do que no sexo feminino;<br></br>4. DM materno: insulina retarda maturação pulmonar.

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19
Q

A Doença da Membrana Hialina é mais grave em RN____ (PIG/GIG).

A

GIG.<br></br>(↑insulina → GIG + ↓maturação pulmonar)

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20
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Fatores de proteção? (4)

A
  1. RPMO;<br></br>2. Corticoide antenatal pra mãe;<br></br>3. Estresse crônico (insuf. placentária);<br></br>4. DHEG.
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21
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Na DMH, quanto mais prematuro, maior o risco e a gravidade da insuficiência respiratória.

A

Verdadeiro.

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22
Q

A maturação pulmonar é mais tardia em _ (♂/♀), sendo _______(acelerada/retardada) pela insulina.

A

♂; retardada.

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23
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Quadro de asfixia aguda pode causar destruição dos pneumócitos.

A

Verdadeiro.

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24
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Ruptura prolongada e estresse crônico (insuficiência placentária) são fatores de redução do risco para DMH.

A

Verdadeiro.<br></br>

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25
Q

Maturação pulmonar fetal pode ser acelerada pelo(a)_______ (cortisol/insulina), enquanto o(a) ______ (cortisol/insulina) pode retardar este processo.

A

Cortisol; insulina.<br></br>

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26
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Clínica? (5)

A

Achados inespecíficos de desconforto respiratório:<br></br><br></br>1. Taquipneia;<br></br>2. Tiragem (retração);<br></br>3. Batimento de asa nasal;<br></br>4. Gemidos;<br></br>5. Cianose.

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27
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Evolução natural?

A

Início nas primeiras 24-48h de vida, e a partir do 3º dia, espera-se que ocorra uma melhora.

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28
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Achados radiográficos? (3)

A
  1. Infiltrado reticulogranular difuso / vidro moído;<br></br>2. Broncograma aéreo;<br></br>3. Volume pulmonar reduzido (microatelectasias).
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29
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Indicações de surfactante exógeno? (2)

A
  1. Quadros graves nos quais o CPAP não foi suficiente;<br></br>2. Risco de evolução grave (ex.: prematuro extremo).
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30
Q

Qual a via de administração de surfactante exógeno?

A

Traquéia.<br></br>(intubação ou laringoscopia)

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31
Q

INSURE

A

Técnica paraadministração de surfactante exógeno.<br></br>(Intubação → Surfactante → Extubação)

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32
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Doença da Membrana Hialinatem radiografia que pode ser normal nas primeiras 24-36 horas de vida.

A

Falso<br></br>Doença da Membrana Hialina tem radiografia que pode ser normal nas primeiras 6-12horas de vida.

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33
Q

Quadro respiratório em RNassociado ainfiltrado reticulogranular difusopode indicar…

A

Doença da Membrana Hialina (DMH).

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34
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Tratamento? (4)

A
  1. CPAP nasal;<br></br>2. Ventilação mecânica;<br></br>3. Surfactante exógeno;<br></br>4. Antibióticos.
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35
Q

O _______ (hood/CPAP nasal) não é mais utilizado no tratamento daDoença da Membrana Hialina.

A

Hood.<br></br>(“capacete”)

36
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Estratégia mais importante para melhorar o desfecho?

A

CPAP nasal - evitao colapso e estabiliza os alvéolos.<br></br>(início precoce, ainda na sala de parto)

37
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Indicação de ventilação mecânica? (3)

A
  1. Acidose respiratória;<br></br>2. Hipoxemia com CPAP;<br></br>3. Apneia persistente.
38
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Antibióticos são administrados na DMH, pois é indistinguível DMH isolada ou se há PNM associada.

A

Verdadeiro.

39
Q

<span>Doença da Membrana Hialina</span><br></br>Prevenção? (3)

A
  1. Corticoide antenatal (dexa/beta):​​entre 24 - 34 semanas se risco de parto na semana seguinte;<br></br>2. Surfactante profilático na sala de parto;<br></br>3. CPAP na sala de parto.
40
Q

Sepse neonatal precoce se manifesta nas primeiras…

A

48 horas de vida.

41
Q

Sepse neonatal tardia se manifesta a partir…

A

do7º dia de vida.

42
Q

<span>Sepse neonatal precoce</span><br></br>Agentes etiológicos mais comuns?

A

Estreptococo beta-hemolítico do grupo B (S. agalactiae -muito grave) eenterobactérias (E. coli).

43
Q

<span>Sepse neonatal tardia</span><br></br>Agentes etiológicos mais comuns?

A

Estafilococos (coagulase negativo e S. aureus) eenterobactérias (E. coli).

44
Q

<span>Sepse neonatal precoce</span><br></br>Mecanismos de infecção?

A

Ascendente ouintraparto.

45
Q

<span>Sepse neonatal precoce</span><br></br>Fatores de risco? (5)

A

BIPAC<br></br><br></br>1. Bolsa rota prolongada ≥ 18 h;<br></br>2. ITU materna;<br></br>3. Prematuridade;<br></br>4. S. Agalactiae (colonização materna);<br></br>5. Corioamnionite (febre materna).

46
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Prematuridade é um fator de risco para sepse neonatal precoce e tardia.

A

Verdadeiro.

47
Q

<span>Sepse neonatal</span><br></br>Clínica? (3)

A
  1. Eventual período assintomático;<br></br>2. Desconforto respiratório;<br></br>3. Sinais de doença sistêmica: distermia, alteração do estado de alerta, alteração cardiocirculatória, alteração gastrointestinal.
48
Q

<span>Sepse neonatal</span><br></br>Índicios de infecção bacteriana ao hemograma?

A

Neutropenia eneutrófilos imaturos / neutrófilos totais (I/T)≥ 0,2.

49
Q

<span>Sepse neonatal</span><br></br>Confirmaçãodiagnóstica? (3)

A

Identificação do agente:<br></br><br></br>1. Hemocultura;<br></br>2. Cultura do LCR;<br></br>3. Urinocultura (infecção tardia).

50
Q

<span>Sepse neonatal precoce</span><br></br>Tratamento?

A

Ampicilina + aminoglicosídeo.

51
Q

<span>Sepse neonatal tardia</span><br></br>Tratamento?

A

Cobertura anti-estafilocócica e gram-negativa.<br></br>(dependedo perfil de resistência encontradona UTI do serviço)

52
Q

<span>Profilaxia de sepse por GBS</span><br></br>Conduta se corioamnionite materna?

A

Culturas + ATB para todos.<br></br>(controverso)

53
Q

<span>Profilaxia de sepse por GBS</span><br></br>Conduta se profilaxia indicada e nãorealizada?

A

Observação hospitalar por 36 - 48h.

54
Q

<span>Profilaxia de sepse por GBS</span><br></br>Conduta se profilaxia indicada e realizada?

A

Seguimento de puericultura.

55
Q

<span>Taquipneia transitória do RN</span><br></br>Etiopatogenia?

A

Retardo da absorção do líquido pulmonar.

56
Q

<span>Taquipneia transitória do RN</span><br></br>Fatores de risco? (3)

A

CAT<br></br><br></br>1. Cesariana eletiva;<br></br>2. Ausência de trabalho de parto;<br></br>3. Termo.

57
Q

<span>V ou F?</span><br></br>No trabalho de parto, o feto começa a secretar mediadores que induzem a parada de secreção e início da reabsorção de líquidos.

A

Verdadeiro.<br></br>

58
Q

<span>Taquipnéia transitória do RN</span><br></br>Clínica? (3)

A
  1. Início nas primeiras horas de vida;<br></br>2. Desconforto leve a moderado;<br></br>3. Rápida resolução (< 72h).
59
Q

<span>Taquipnéia transitória do RN</span><br></br>Achados radiológicos? (6)

A
  1. Congestão hilar;<br></br>2. Aumento da trama vascular;<br></br>3. Líquido cisural;<br></br>4. Derrame pleural;<br></br>5. Cardiomegalia discreta;<br></br>6. Hiperinsuflação (↑ espaços intercostais).
60
Q

<span>V ou F?</span><br></br>No tratamento da taquipneia transitória devem ser administrados diuréticos.

A

Falso<br></br>No tratamento da taquipneia transitória não devem ser administrados diuréticos.

61
Q

<span>Taquipneia transitória do RN</span><br></br>Conduta?

A

Oxigenioterapia (< 40%) esuporte nutricional (sonda orogástrica).

62
Q

<span>Taquipneia transitória do RN</span><br></br>Prevenção?

A

Evitar cesarianas eletivas.

63
Q

<span>Mecônio</span><br></br>Composição? (3)

A
  1. Descamação epitelial;<br></br>2. Líquido amniótico deglutido;<br></br>3. Enzimas digestivas.
64
Q

Mecônio, normalmente, é eliminado _____ (antes/após)nascimento pelo esfíncter anal que está_____ (contraído/relaxado) na vida intrauterina.

A

Após; contraído.

65
Q

<span>Síndrome de aspiração meconial</span><br></br>Principal fator de risco?

A

Asfixia!<br></br>(relaxamento esfincteriano e ↑ movimentos respiratórios)

66
Q

<span>Síndrome de aspiração meconial</span><br></br>Consequênciasem vias aéreas inferiores? (3)

A
  1. Obstrução expiratória;<br></br>2. Pneumonite química;<br></br>3. Infeção secundária.
67
Q

<span>Síndrome de aspiração meconial</span><br></br>Indicativos? (3)

A
  1. Sofrimento fetal;<br></br>2. Termo oupós-termo (pré-termo não tem mecônio na ampola retal);<br></br>3. LA meconial.
68
Q

Indícios indiretos de LA meconial?

A

Unhas e cordão umbilicalimpregnados.

69
Q

Síndrome respiratória neonatal que cursa com desconforto gravenas primeiras horas de vida?

A

Síndrome de Aspiração Meconial (SAM).

70
Q

Única síndrome respiratória neonatal que cursa com período assintomático?

A

Sepse neonatal com foco pulmonar.<br></br>(se contaminação no parto)

71
Q

<span>Síndrome de aspiração meconial</span><br></br>Radiografia? (3)

A
  1. Infiltrado grosseiro (hipotransparências má distribuídas);<br></br>2. Volume pulmonar aumentado;<br></br>3. Pneumotórax (eventual).
72
Q

<span>Síndrome de aspiração meconial</span><br></br>Tratamento?

A

Suporte ventilatório + surfactante.<br></br>(surfactante, pois este é consumido pelo processo inflamatório)

73
Q

Quadro respiratório com início nas primeiras horas de vida e piora progressiva até 3 dias, com melhora após, pensar em _____ (SAM/DMH).

A

DMH.

74
Q

<span>Síndrome de aspiração meconial</span><br></br>Complicação clássica?

A

Hipertensão pulmonar persistente pós-natal.

75
Q

<span>Hipertensão pulmonar persistente</span><br></br>Clínica? (3)

A
  1. Cianose;<br></br>2. Diferença de saturação pré e pós-ductal;<br></br>3. Ausência de resposta ao O2 suplementar(↓perfusão pulmonar).
76
Q

<span>Hipertensão pulmonar persistente​</span><br></br>Tratamento?

A

Óxido nítrico inalatório.

77
Q

Apneia da prematuridade

A

Pausa respiratória > 20 segundos<br></br>OU<br></br>Pausa dequalquer duração combradicardia ou com cianose.

78
Q

<span>Apneia da prematuridade</span><br></br>Quando ocorre?

A

2º-3º dia de vida.

79
Q

<span>Apneia da prematuridade</span><br></br>Tratamentoe prevenção?

A
  1. Estímulo tátil.<br></br>2. Graves/refratários:CPAP nasal,VPP eaminofilina,teofilina ou metilxantinas.
80
Q

Displasia broncopulmonar

A

Doença crônica por exposição pulmonar prolongadaao oxigênio,normalmente > 28 dias.

81
Q

<span>Displasia broncopulmonar</span><br></br>Fatores de risco? (4)

A
  1. Prematuridade;<br></br>2. Uso de O2;<br></br>3. Ventilação mecânica;<br></br>4. Infecção.
82
Q

<span>Displasia broncopulmonar</span><br></br>Critério, se leve?

A

Saturação adequada em ar ambiente.

83
Q

<span>Displasia broncopulmonar</span><br></br>Critério, se moderada?

A

Demanda oxigênio suplementar comFiO2 < 0,30.

84
Q

<span>Displasia broncopulmonar</span><br></br>Critério, se grave?

A

Demanda FiO2 ≥ 0,30<br></br>E/OU<br></br>Ventilação com pressão positiva (CPAP/VM).

85
Q

<span>Displasia broncopulmonar</span><br></br>Radiografia? (3)

A
  1. Enfisema intersticial;<br></br>2. Atelectasias com hiperinsuflação;<br></br>3. Formações císticas.
86
Q

<span>Displasia broncopulmonar</span><br></br>Conduta? (5)

A
  1. Diuréticos;<br></br>2. Beta-agonista;<br></br>3. Metilxantinas;<br></br>4. Oxigenação adequada;<br></br>5. Tratamento precoce de infecções.
87
Q

Como realizar a reposição volêmica em neonatos sob cuidados intensivos (UTI neo)?

A
  1. SG 10% + Gluconato de cálcio 10%;<br></br>2. 70-80 ml/kg/dia (Holliday somente em > 2 anos).