Síndromes Hepáticas Flashcards
Avaliação da função hepática (enzimas)
Aminotransferases: ALT/TGP mais específica; AST/TGO menos específica
Fosfatase alcalina
GGT= gama glutamil transpeptidades
Provas de função hepática
Albumina sérica;
Hemostasia (atividade protrombina, tempo tromboplastina, teste após vit K);
Bilirrubinas;
Enzimas.
Icterícia (conceito)
Coloração amarelada da pele e das mucosas, em virtude do aumento de bilirrubina sérica.
Icterícia (etiopatogenese)
Hemólise;
Defeito de captação e transporte;
Defeito de Conjugação
Icterícia (etiopatogenese da hemólise)
Aumento de BbNC - Eritroblastose fetal
Icterícia (etiopatogenese do Defeito de Conjugação)
Doença Crigles-Najjar (tipos I e II)
Doença Gilbert
Colestase (conceito)
prejuízo do transporte da bile. Não há hiperbilirrubinemia nao conjugada
Colestase (Etiopatogenese)
Colocar imagem Defeito de excreção
Colestase (Clínica)
Icterícia de BC; acolia fecal; colúria; Prurido; Aumento de enzimas (fosfatase alcalina e GGT)
Hipertensão Porta (Etiologia)
Pré-hepática:
Trombose de veia porta
Hepática:
Esquistossomose
Cirrose hepática
Pós-hepática:
trombose de veia hepática
Hipertensão Porta (aspecto macroscópico do fígado em caso de trombose de veia hepática)
Fígado em noz moscada
Hipertensão Porta (consequências)
Circulação colateral:
Varizes no esôfago
Plexos hemorroidários
Veias abdome
Esplenomegalia
Shunt porto-sistemico: sangue que passa pela circulação colateral e que, portanto, não sofre metabolismo hepático. Essa é a causa da encéfalopatia porto-sistêmica
Fisiopatologia da hipertensão porta na cirrose (aumento da resistência vascular)
Na cirrose há remodelamento capilar, em virtude da deposição de colágeno nos espaços de Disse e da contração das células estreladas. Esse remodelamento é o componente dinâmico do aumento da resistência intra-hepática.
Por outro lado, na cirrose também temos a fibrose como componente fixo da resistência .
Fisiopatologia da hipertensão porta na cirrose (aumento do fluxo sanguíneo)
A cirrose aumenta a liberação de vasodilatadores sistêmicos e reduz a vasodilatação intra-hepática. Além disso, há redução da atividade vasoconstritora sistêmica. Com isso, a vasodilatação explâncnica aumenta o fluxo para a veia porta, que encontrará um fígado com resistência vascular aumentada
Hipertensão porta na cirrose (quadro clínico)
Ascite;
Frequência cardíaca elevada;
Hipertensão pulmonar
Síndrome hepatorrenal