Neoplasias dos Sist. Urinário Flashcards
Neoplasias Renais
Apresentações benignas e a paresentação maligna
Adenoma papilar
Generalidades
*há similaridade de surgimento do adenoma papilar com sítios de surgimento futuro do carcinoma, fazendo uma associação de causalidade
Adenoma papilar
Macroscopia
Lesão nodular sólida na cortical dos rins além dos limites renais
Adenoma papilar
Microscopia
Papilas revertidas por células ora cilíndricas, mas mais frequentemente cuboidais com núcleos arredondados hipercromicos e muito uniformes. é muito incomun o achado de mitose ou de proliferacao celular.
Oncocitoma
Generalidades
Oncocitoma
microscopia
Lóbulos de células constituídos por citoplasma eosinofílico
Oncocitoma
macroscopia
presença de cicatriz estrelada central
Angiomiolipoma
Generalidades
constituido pela proliferando de vasos, de músculos e de tecido adiposo
Angiomiolipoma
macroscopia
lesão branco amarelada que pode assumir grandes tamanhos
Angiomiolipoma
Generalidades
células musculares e vasculares fusiformes entremeadas por tecido adiposo
Carcinoma Renal
Generalidades
Carcinoma renal
etiopatogênese
Carcinoma renal
fatore de risco (4)
Carcinoma renal
aspectos clínicos
Carcinoma renal
classificação histopatologia (3)
Carcinoma renal do tipo células claras
se apresenta como uma massa sólida ou sólido-cística, sendo o cistos preenchidos por um conteúdo hemorrágico ou líquido, indicando necrose. As áreas sólidas apresentam coloração amarelada, exatamente porque esse tumor no interior das suas células acumula lipídios. Geralmente ocorre nos polos renais (superiores ou inferiores). Lingueta em direção a veia renal
Carcinoma renal do tipo células claras
crescimento e metástases
Carcinoma renal do tipo células claras
Parâmetros de estadiamento
Tamanho e localização em relação ao rin
*principais metástases: pulmões e linfonodos regionais paraglóticos principalmente
Carcinoma renal do tipo células claras
Prognóstico
Tumor de Wilms (Nefroblastoma)
Generalidades
*surge do blastema nefrogênico, que sao restos de tecido embrionário que. permanecem no rin e podem gerar esse tumor com proliferação celular descontrolada
Tumor de Wilms (Nefroblastoma)
patogênese
O gene WT-1 controla e inibe a proliferação vascular e formação de capilares. Diante do defeito do gene o tecido pode proliferar mais sem controle, sobre tudo em áreas há atividade residual de atividade celular ( restos nefrogenicos _
Tumor de Wilms (Nefroblastoma)
Macroscopia
grande tumoração, pardo-amarelada, de aspecto sólido e nobulado, que diante do seu rápido crescimento rechaça o rin a um extremidade. O rim residual vai ficando cada vez mais comprimido em um polo. áreas de necrose também podem ser observadas
Tumor de Wilms
microscopia
Epitelial: túbulos remanescentes e estruturas glomerulares primitivas que nao constituem glomérulo completo Blastematoso ou mesenquimal: representado por massas de pequena e indiferenciadas células, constituidas basicamente de nucleo hipercromico, formando massas geralmente ao redor do elemento epitelial Estromal: estroma fibrocelular com células fusiformes de aspecto mais frouxo
Tumor de Wilms
classificação (2)
Tumor de Wilms
crescimento e metástases
Tumor de Wilms
estadiamento (5)
Tumor de Wilms
prognóstico (3)
Câncer das Vias Urinárias
Generalidades
relacionado a um disturbio do epitélio de revestimento da via urinaria. Esse epitelio de revestimento é denominado urotélio
Câncer das Vias Urinárias
fatores de risco (4)
Câncer das Vias Urinárias
Etiopatogênese
Câncer das Vias Urinárias
aspectos clínicos (6)
Câncer das Vias Urinárias
classificação (4)
Câncer das Vias Urinárias
progressão para carcinoma da bexiga
A partir do papiloma urotelial (lesao benigna), acrescenta-se novas alterações genéticas a ponto de se transformar em um carcinoma urotelial de baixo potencial de malignidade, que depois, com mais algumas transformações, se transforma em um carcinoma urotelial. Quando de baixo grau, geralmente limitada a mucosa ou podendo invadir a parte mais superficial da parede da bexiga. Quando de alto grau tem um potencial maior de invasão sobretudo da camada muscular da bexiga As lesoes na bexiga sao ecsofíticas, que surgem na forma de pólipos ou papilas. O revestimento epitelial dessas lesoes ganha com. o passar do tempo maior quantidade de células (hipercelularidade) e alterações na organização dessas células com perda de polaridade. Entao, a medida que a lesao vai aumentado seu grau de proliferacao e progredindo para o carcinoma de beixa ela aumenta a expusera desse epitélio aumenta a quantidade de células presentes nesse epitélio que se torna mais desorganizado, e por ultimo as células isoladamente apresentam núcleo maiores mais hipercromicos, mais atípicos
Câncer das Vias Urinárias
macroscopia
lesões vegetantes, multicêntricas, que se projetam do epitélio para o interior da bexiga, prejudicando o preenchimento e o esvaziamento da bexiga, Se lesao invade a parede da bexiga ela compromete as partes mais internas, depois a parte muscular e pode até atravessar a parede da bexiga e comprometer outro órgão
Câncer das vias urinárias
microscopia
Câncer das vias urinárias
estadiamento
Câncer das vias urinárias
prognóstico
