REGÊNCIA Flashcards

1
Q

O que é Regência?

A
  • Introdução
    – Regente: é um elemento que pede um complemento.
    – Regido: é o complemento que satisfaz o regente.
    – Preposição:
    – Transitividade:
    – P.O.A (pronomes oblíquos átonos)
    – Pronomes relativos (de que, a que, a cujo…)
    – CRASE (soma de uma preposição (a) com um artigo (a))
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2
Q

O que é Regência Verbal do verbo PREFERIR?

A

PREFERIR (verbo transitivo direto e indireto)
Prefiro mais estudar do que trabalhar.
* “Preferir” é um verbo transitivo direto e indireto que não admite termo de intensidade e nem a expressão “do que”.
* A norma culta da língua prescreve que seja complementado por um objeto direto e outro objeto indireto introduzido pela preposição “a”, como no exemplo abaixo:
Prefiro estudar a trabalhar.

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2
Q

O que é Regência Verbal do verbo RENUNCIAR?

A

RENUNCIAR – (verbo de dupla regência)
Eduardo Cunha renunciou à presidência da Câmara.
* “renunciou” verbo transitivo indireto - termo regente
* “presidência da Câmara” substantivo feminino - termo regido
Ao retirar o sinal indicativo de crase, a correção e o sentido serão preservados?
Eduardo Cunha renunciou a presidência da Câmara.
* Sim, porque o verbo “renunciar” pode ser verbo transitivo direto, nesse caso, “a” sem o sinal indicativo de crase, é apenas um artigo.
Obs.: Verbo de dupla regência não é similar ao verbo transitivo direto e indireto. Em caso de dupla regência, o verbo pode ser utilizado com ou sem a preposição, diferente dos bitransitivos que são verbos satisfeitos por dois objetos, um sem preposição e outro preposicionado.

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3
Q

O que é Regência Verbal do verbo CHEGAR?

A

CHEGAR (verbo transitivo indireto)
* Expressões locativas
* Destino – Nessa acepção, o verbo exige a preposição “a”, mesmo não sendo comum no uso cotidiano, essa forma é a ideal, prescrita pela norma culta.
Cheguei em casa às 10h.
Cheguei a casa às 10h.
* O termo casa não está especificado, portanto não há artigo definido, apenas a preposição que introduz o objeto complementar do verbo.

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4
Q

C ou E: Que me perdoem os devotos machadianos, eu prefiro Euclides da Cunha e Lima Barreto, com todos os defeitos que ambos possam ter, a Machado de Assis, com todas as suas qualidades. E, até onde pude entender, Millôr Fernandes tem opinião parecida com a minha. Tanto assim que, segundo afirmou, não incluiria qualquer dos livros de Machado de Assis entre os dez maiores romances brasileiros.
1. (CESPE/ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA) Seria mantida a correção gramatical e aprimorada a precisão do texto, se o trecho em que o autor aponta seus escritores preferidos (linhas 1-4) estivesse escrito da seguinte forma: prefiro Euclides da Cunha e Lima Barreto, apesar dos defeitos de suas obras, do que Machado de Assis, cujas qualidades das suas obras são inúmeras.

A

ERRADA!

Não se utiliza a expressão “do que” para introduzir o complemento do verbo “preferir”, a preposição admitida pelo verbo é “a”. Errada

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4
Q

O que é Regência Verbal do verbo IR?

A

IR
Admite construções com a preposição “a” e “para”, com diferenças de sentido.
Vou a Goiânia
* Pressupõe a ideia que haverá retorno
Vou para Goiânia
* Pressupõe a ideia de permanência no local de destino

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5
Q

O que é Regência Nominal?

A
  1. Os empresários estão ávidos de lucros.
    O nome ávidos é o regente, lucros é o regido, é o que completa.
    Se estão ávidos, estão ÁVIDOS DE.
    O que exigiu esta preposição foi o adjetivo ÁVIDOS (Regência Nominal), foi um nome, não foi um verbo.
    Ao substituir a preposição DE por POR, a correção e o sentido serão preservados?
    Se o examinador quiser, o aluno errará a Regência Nominal porque é impossível memorizar todas as regências verbais e nominais em todas as acepções.
    No dicionário VOLP, a Língua Portuguesa tem mais de 450 mil palavras registradas.
    Muitas perguntas sobre regência serão respondidas recorrendo a vocabulário, internalização.
    ÁVIDOS = DESEJOSOS
    Os empresários estão ávidos de lucros.
    Os empresários estão ávidos por lucros.
    Ambas estão gramaticalmente corretas e têm o mesmo sentido.
  2. Prestamos assistência às crianças carentes.
    Assistência é regente nominal
    Crianças é nome regido.
    Quem presta assistência, presta assistência a.
    Ao se substituir a estrutura ÀS por PARA AS, a correção e o sentido serão preservados.
    É impossível vencer a Regência Nominal com o estudo sistemático de regrinhas. O que há é a internalização, a leitura.
  3. Prestamos assistência para as crianças carentes.
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6
Q

Eu não assisto O jogo ou Eu não assisto AO jogo?

A

Eu não assisto AO jogo porque o verbo assistir, no sentido de ver, é TRANSITIVO INDIRETO. Com isso, trabalha a REGÊNCIA, que é quando um verbo pede ou não pede preposição e, quando pede, qual é o tipo de preposição que aquele determinado termo pede.

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7
Q

C ou E: Mais: os dados reforçam tendências que vêm causando crescente apreensão às autoridades atentas à evolução do perfil da violência no país.
1. (CESPE/SERPRO) Em “autoridades atentas à evolução do perfil da violência no país”, o termo “à” poderia ser substituído, sem prejuízo gramatical ou de sentido para o texto, por para a.

A

CERTO!

As autoridades, se são atentas, são atentas A.
Atentas é adjetivo de autoridades, é o regente nominal.
Evolução é regido e aceita o artigo A.
Há pessoas que vinculam a preposição PARA sempre à ideia de finalidade.
Alguém está atento a algo.
Alguém está atento para algo.
As autoridades estão atentas a isso.
As autoridades estão atentas para isso.
Tanto está correto ATENTO A como ATENTO PARA.

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8
Q

O que são Os Pronomes Oblíquos Átomo (P.O.A)?

A

P.O.A
me
te
se, a, o, lhe
nos
vos
se, as, os, lhes

O uso dos pronomes oblíquos átonos (P.O.A) está aliado à regência, está ligado à transitividade.
Na condição de COMPLEMENTO VERBAL, se estiverem completando verbo:
a, as, o, os = objeto direto
lhe, lhes = objeto indireto
me, te, se, nos, vos, se = objeto direto ou objeto indireto
Estes pronomes podem exercer outras funções.
Você viu o fulano saindo da padaria. (correto)
Você viu ao fulano saindo da padaria. (incorreto)
Eu vou conta-lo um segredo. (incorreto, erro de regência)
Eu vou contar-lhe um segredo. (correto).

Não lhe vejo mais. (incorreto)
Não o vejo mais. (correto)
Não te vejo. (correto)
O verbo VER é Verbo Transitivo Direto (VTD) e nessa condição não admite o LHE, admite o O e o TE (coringa).
No Nordeste do Brasil, principalmente na Bahia, é muito comum a utilização do LHE EM “HÁ QUANTO TEMPO NÃO LHE VEJO!”, “EU NÃO LHE ENCONTREI NA FESTA DOS PROFESSORES” ou “EU NÃO LHE VEJO MAIS” – é um regionalismo, mas, consoante à norma culta, não é correto porque o LHE só deve ser utilizado para Verbo Transitivo Indireto.
Na obra de Jorge Amado há expressões de coronéis para as esposas: “Vá para o quarto que eu vou LHE USAR”. (incorreto)
Quem usa, usa algo, é Verbo Transitivo Direto.
Fazendo uma análise sociolinguística, Jorge Amado, baiano, na sua obra retrata o falar da sua região, é mais uma forma diversificada de comunicação, mas há que se observar o que a norma culta prescreve, pois, nos concursos, os regionalismos não são admitidos.
Acato, mas não o obedeço. (incorreto)
Acato, mas não lhe obedeço. (correto)
Acato, mas não te obedeço. (correto)
Eu obedeço o professor.
Eu obedeço ao professor.
A norma culta prescreve que esse verbo é Verbo Transitivo Indireto, portanto, não admite o O, admite o LHE e o TE (coringa).
Obedeço-lhe ou Obedeço a ele (ambos corretos, 3ª pessoa)

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8
Q

Os Pronomes Oblíquos Tônicos (P.O.T)?

A

Os Pronomes Oblíquos Tônicos (P.O.T) são sempre acompanhados de preposição
a mim, comigo
a ti, contigo
a si, consigo, a ela, a ele
a nós, conosco
a vós, convosco
a si, consigo, a elas, a eles

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9
Q

(FCC/2019) No trecho… capaz de dar a ele potencial de tomada de decisão, raciocínio, aprendizagem e reconhecimento de padrões (3º parágrafo), o termo sublinhado pode ser corretamente substituído por
a. conceder-lhe
b. munir-lhe de
c. atribuí-lo
d. providenciá-lo
e. propiciar-lhe de

A

Letra: A

Quem DÁ, dá algo a alguém.
DAR é Verbo Transitivo Direto e Indireto.
Neste contexto, A ELE corresponde a Objeto Indireto.
A resposta está no pronome de objeto indireto.
b. munir-lhe de; utilização de dois objetos indiretos e sendo o Verbo Transitivo Direto e Indireto deve haver um de cada.
c. atribuí-lo: só se aplica para Verbo Transitivo Direto. Dois objetos diretos.
d. providenciá-lo: dois objetos diretos.
e. propiciar-lhe de: dois objetos indiretos.
Avisar/comunicar/informar/notificar/certificar/aconselhar
Avisei-o do fato ocorrido. (VTDI + OD+ OI)
Avisei-lhe o fato ocorrido. (VTDI+ OI+ OD)
Avisei-o o fato ocorrido. (dois OBJETOS DIRETOS – INCORRETO)
Avisei-lhe do fato ocorrido. (dois OBJETOS INDIRETOS – INCORRETO)
Quem AVISA, avisa ALGUÉM de ALGO, mas também pode-se avisar ALGO a ALGUÉM.
Se o verbo é Verbo Transitivo Direto e Indireto deve haver um objeto de cada.

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10
Q

A correção gramatical do trecho “Tinha às vezes vontade de chamar o feitor e dar ordens” (R.15) seria mantida caso ele fosse reescrito da seguinte forma: Tinha às vezes vontade de chamar o feitor e dá-lo ordens.
“Dá-lo ordens” = Dar-lhe ordens. ou Dar a ele ordens.
(VTDI) (OD)

A

ERRADO!

Se for utilizado o -lo, existiria dois objetos diretos (OD), o que não é permitido. Portanto, essa afirmação está incorreta.
…o homem é capaz de vivenciar novas experiências, de inventar artefatos que lhe possibilitem, por exemplo, voar ou explorar o mundo subaquático…

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11
Q

O pronome “lhe” (linha 4) exerce a função de complemento verbal indireto na oração em que se insere.
“As propostas são-lhes úteis.”
(sujeito) (verbo de ligação) (complemento nominal) (adjetivo, predicativo do sujeito)
Para o ‘lhe’ ser objeto indireto (OI) ele deve completar um verbo transitivo indireto (VTI).
“não lhe é cabível exigir ou orientar escolhas melhores”
(VL) (adj, predicativo do sujeito)(suj. oracional)

A

ERRADO!

Não é cabível ‘a ele/para ele’, sendo, assim, um complemento nominal. O ‘lhe’ não
pode ser objeto indireto, visto que não existe verbo transitivo indireto (VTI). Portanto, a afirmação está incorreta.
Até meados do século XIX, a classe que trafica adquire bens para convertê-los em lucro e benefício. Daí em diante, ela será outra. Um traço para distinguir as duas fases já foi lembrado: o despertar do entorpecimento que lhe causava a predominância social da classe proprietária, por sua vez, na cúpula, recoberta pelo estamento dos que mandam, governam e dirigem a política. Mas, que não haja equívoco: o arrastar na sombra denunciava-lhe prestígio negativo, oriundo da composição de estrangeiros entre seus membros e do tipo de negócios a que se dedicava, sobretudo no comércio negreiro.

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11
Q

Qual a regência do Verbo Transitivo Direto (VTD)?

A

Verbo Transitivo Direto (VTD)
– Verbo Transitivo Direto com terminação em (r, s, z), usa-se a forma verbal: la,
lo, las, los. O esquema só é aplicado para VTD.
Exemplo: É necessário estudar a matéria. = É necessário estudá-la.
(VTD) (OD)
O verbo ‘estudar’ é VTD, visto que quem estuda, estuda algo. A gramática suprime o ‘r’,
por uma questão eufônica, e, então, vira uma oxítona terminada em -a: estudá-la.
Exemplo: Fiz a prova. = Fi-la.
(VTD)
Essa colocação é apenas para ênclise, somente para o pronome depois do verbo.
Exemplo: Obedecê-lo (INCORRETO) X Obedecer-lhe (CORRETO)
Pois o verbo ‘obedecer’ é indireto.
– Verbo Transitivo Direto com terminação nasal (am, em, ão, õe), usa-se: na, no,
nas, nos. Essa colocação é só para depois do verbo, ou seja, somente para
ênclise. O esquema só é aplicado para verbos transitivos diretos (VTD).
Exemplo: Estudaram a matéria. = Estudaram-na.
(VTD) (OD)

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12
Q

Qual a regência das PRONOMES?

A
  • Os pronomes a, o, as, os são objetos diretos. Os pronomes lhe, lhes são objetos
    indiretos. Me, te, se, nos, vos são objetos diretos ou indiretos, na condição de
    complemento verbal.
    – Assistir (ver)
    – Aspirar (desejar)
    – Visar (desejar)
    Esses verbos não admitem POA, por imposição da regra.
    – Há um item do CESPE que dispõe:
    Os professores assistem a todo esse movimento.
    (VTI) (OI)
    O verbo ‘assistir’ no sentido de ver, presenciar algo é VTI.
    Assistir
    a. No sentido de estar presente, ver, presenciar, pede complemento preposicionado.
    (VTI — prep. “a”)
    Exemplo:
    Ontem, assistimos ao jogo do Palmeiras.
    (VTI) (OI)
    Obs.: neste sentido, não admite complemento representado por pronome átono. Ou seja, não é possível dizer “assistimos-lhe”. O correto seria “assistimos a ele”. Se não admite átono, utiliza-se um tônico.
    Exemplo:
    Os professores assistem a ele.
    b. No sentido de caber, competir é transitivo indireto com a preposição “a”.
12
Q

(CESGRANRIO/PETROBRAS/ADMINISTRADOR) A frase em que o complemento verbal destacado NÃO admite a sua substituição pelo pronome pessoal oblíquo átono lhe é:
a. Após o acordo, o diretor pagou aos funcionários o salário.
b. Ele continuava desolado, pois não assistiu ao debate.
c. Alguém informará o valor ao vencedor do prêmio.
d. Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado.
e. Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.

A

a) “aos funcionários” é objeto indireto, portando admite o pronome ‘lhe’.
b) “ao debate” é objeto indireto. O verbo “assistiu” tem sentido de “ver”, assim, não pode usar o pronome ‘lhe”. Essa é a resposta correta.
c) informará o valor a ele = informara-lhe.
d) entregou-lhe.
e) quem conta, conta algo a alguém, contar-lhe-ia.

13
Q

O que é Pronomes relativos?

A

a. A aluna que me refiro foi a primeira colocada no concurso. (construção espúria)
(VTI)
Quem se refere, se refere a alguma coisa. A construção da frase deveria ser “a que me refiro”. Construção espúria significa incorreta.
b. A aluna a que me refiro foi a primeira colocada no concurso. (construção escorreita) A preposição “a que” é de caráter obrigatório. Isso pode acontecer com qualquer relativo (onde, aonde), a diferença tem relação com a regência, o uso da preposição. Construção escorreita significa correta.
c. A tese em cuja defesa se pronuncia o autor é a de que as grandes obras têm um valor sobre o qual jamais pairará alguma dúvida.
O termo “cuja” retoma um antecedente, e o antecedente possui um consequente. O autor se pronuncia na defesa da tese. O termo “o qual” é relativo, e retoma um valor, “alguma dúvida jamais pairará sobre o valor”.
É importante prestar atenção nas preposições antes dos conectivos dos pronomes
relativos.

14
Q

O que é um Sujeito Preposicionado?

A

O rigor gramatical condena construções em que ocorra, antes de infinitivo, a contração de preposição + artigo ou de preposição + pronome substantivo.
Está na hora do Congresso estabelecer novas medidas. (construção espúria)
(Suj.)
Se a contração é feita, o núcleo sujeito é preposicionado.
Está na hora de o Congresso estabelecer novas medidas. (construção escorreita)
(Suj.) (V)
Exemplo: Apesar do professor ter falado.
Apesar dele ter falado. ERRADO
Apesar de ele ter falado. CORRETO
Núcleo do sujeito não vem com preposição.

14
Q

C ou E: (CESPE/TRT/2007) O emprego da preposição de separada do artigo que determina “sociedades”, em “a capacidade de as sociedades”, indica que o termo “as sociedades” é o sujeito da oração subordinada.

A

CERTO!
O principal deles é a capacidade de as sociedades criarem.
(Suj.) (V)
Não é possível realizar essa contração, pois “sociedades” é o núcleo do sujeito.