Pediatria 7 - IVAS Flashcards
Diagnósticos diferenciais de tosse em criança por mais de 30 dias
Tuberculose, coqueluche, asma e sinusopatias
Principal agente do resfriado comum
Rinovírus
Conduta em caso de resfriado comum em crianças
(1) antipiréticos (não usar AAS), (2) desobstrução nasal/lavagem nasal, (3) lavar mãos (prevenir) e (4) evitar: mucolíticos, antitussígenos, descongestionantes
Aspecto da membrana timpânica alterada na OMA
Opaca, hiperemiada, ABAULADA, imóvel e otorreia
Definição de OMA recorrente
3 ou mais episódios de OMA em 6 meses ou 4 ou mais em 1 ano
Principais agentes da OMA em crianças
S. pneumoniae, H. influenzae, Moraxella catarrhalis
Indicações de tto na OMA em crianças com 6m a 2a
Doença grave, otorreia ou bilateralidade OU otalgia por mais de 48h
Indicações de tto na OMA em crianças com mais de 2anos
Se graves ou otorreias OU otalgia por mais de 48h
Tratamento de primeira escolha para OMA em crianças
Amoxicilina (40-50 mg/kg/dia ou 80-90 mg/kg/dia se menor de 2 anos, creche, atb recente) por 10 dias
Tratamento para OMA em crianças em caso de falha terapeutica ou associação com conjuntivite
Amoxilina + clavulanato
Principal agente em caso de OMA + conjuntivite
Haemophilus
Complicações da OMA em crianças
Mastoidite aguda e otite média serosa com efusão
Seios faciais afetados em crianças menores que 5 anos com sinusite
Seio etmoidal e seio maxilar (rudimentar até os 4a)
Tratamento da sinusite bacteriana aguda
Solução salina nasal e atb (amoxilina 45-50 mg/kg/dia)
Principal complicação da sinusite bacteriana aguda
Celulite periorbitária
Faixa etária da faringite aguda
5 a 15 anos
Agente e característica da herpangina
Coxsackie A (enterovírus) e úlceras
Agente da febre faringoconjuntival
Adenovirose
Características da mononucleose
EBV como agente, linfadenopatia generalizada, esplenomegalia, linfocitose com atipia
Tratamento da faringoamigdalite aguda bacteriana
Analgésico, antipirético e atb (p. benzatina ou amoxic por 10 dias)
Complicações da faringoamigdalite aguda
Abscesso periamigdaliano, febre reumática, GNDA
Características do Abscesso periamigdaliano
Amigdalite, disfagia e sialorreia, trismo e desvio úvula
Odinofagia X disfagia
ODINOFAGIA = dor ao engolir; DISFAGIA = dificuldade de engolir
Principal agente da epiglotite aguda
Haemophilus influenzae B
Quadro clínico da epiglotite aguda
Febre alta, dor de garganta, dificuldade respiratória, estridor, posição do tripé e voz em “batata quente”
Conduta na epiglotite aguda
GARANTIR VIA AÉREA (mantenha a criança calma e ofereça O2 se necessário)
Sinal do RX na criança com epiglotite aguda
Sinal do polegar
RX no crupe viral
Sinal da torre de igreja (afilamento da coluna aérea cervical)
Clínica do crupe viral (laringotraqueobronquite viral aguda
Pródromos catarrais, tosse metálica, afonia e rouquidão
Tratamento do crupe viral
Se grave (com estridor em repouso): NBLZ com adrenalina (1-5ml/kg) e corticoide VO ou IM. Se não grave, só o corticoide
Principais agentes da pneumonia bacteriana em menores de 2a
S. agalactiae e gram negativo entérico
Principais agentes da pneumonia bacteriana em maiores de 2a
S. pneumoniae, Haemophilus e S. aureus (quando porta de entrada, ou mais grave ou mais complicação)
Pneumatocele no RX…
pensar em pneumococo (s. aureus)
Se abscesso no RX da criança com pnm…
pensar em S. aureus ou anaeróbios de pnm broncoaspirativa
Sinal da vela no RX
corresponde ao timo (até os 5a), de formato triangular
Indicações de hospitalização na criança com PNM bacteriana
(1) Menores de 2 meses, (2) sinais de gravidade ou SatO2 igual ou menor que 92%, (3) recusa de líquidos ou vômitos incoercíveis, (4) dç de base complicadora
Tratamento da pneumonia bacteriana intra-hospitalar
Ampicilina + gentamicina se menor que 2m; penicilina cristalina (EV) ou oxacilina + ceftriaxona se maior que 2m
Tratamento da pneumonia bacteriana ambulatorial
Amoxicilina VO ou penicilina procaína IM por 10 dias
Características do derrame pleural do empiema
Purulento, pH menor que 7,2, glicose menor que 40 mg/dl, LDH maior que 1000 ou cultura positiva
Agente da coqueluche
Bordetella pertussis
Agente da pneumonia afebril do lactente
Chlamydia trachomatis
Sinais do RX de torax na bronquiolite viral
Atelectasia e hiperinsuflação
Tratamento da bronquiolite viral
Oxigênio + NBLZ com SF 0.9%
Agente da bronquiolite viral
Vírus sincicial respiratório (VSR)
Fatores de gravidade na bronquiolite viral
Doenças pulmonares, cardiopatia, imunodeficiencia, prematuridade, idade mais baixa
Agente da coqueluche
Bordetella pertussis
Fases da coqueluche
(1) Catarral
(2) paroxística [tosse com lingua para fora, cianose, guincho]
(3) convalescença [leucocitose com linfocitose]
Laboratório na coqueluche
leucocitose (15 mil a 100 mil/mm³) com linfocitose
Complicações da coqueluche
pneumonia, convulsões, hemorragia subconjuntival
Tratamento coqueluche
Azitromicina 1x ao dia por 5 dias ou claritromicina 2x ao dia por 7 dias
Forma clássica da fibrose cística
insuficiência pancreática exócrina mais doença sino pulmonar crônica e progressiva mais elevada concentração de cloretos no suor
Melhor antibiótico para tratamento de pneumonia por Mycoplasma pneumoniae
Azitromicina
Característica da pneumonia por Pneumocystis
hipoxemia marcante + febre + dispneia
Principal agente dá otite externa parênteses orelha de nadador
Pseudomonas (outros estafilococos coagulase negativo, difteroides e Staphylococcus aureus)