Ortopedia Flashcards

1
Q

Lesão em casca de cebola ao raio X

A

Reação periosteal comum no Sarcoma de Ewing

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Q

Lesão permeativa ou em “roído de traça” ao Raio X

A

Sarcoma de Ewing

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3
Q

Paciente típico do Sarcoma de Ewing

A

Criança e adolescente da raça branca

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4
Q

Local comum de acometimento do Sarcoma de Ewing

A

Pelve e metadiáfise de ossos longos

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5
Q

Tratamento do sarcoma de Ewing

A

(1) QT neoadjuvante
(2) cirurgia
(3) QT adjuvante
(4) RT (se não houver margem cirúrgica livre de lesão)

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6
Q

Paciente típico do osteossarcoma

A

Adolescente a adulto jovem

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7
Q

Local comum de aparecimento do osteossarcoma

A

Metáfise de ossos longos principalmente ao redor do joelho (fêmur distal e tíbia proximal) ou no úmero proximal

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8
Q

Aspecto de raio de sol ao raio X

A

Osteossarcoma

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9
Q

Triângulo de Codman ao raio X

A

Osteossarcoma

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10
Q

Tratamento do osteossarcoma

A

Cirurgia + quimioterapia (neo/adjuvante)

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11
Q

Clínica dos tumores ósseos

A

Dor e proeminência óssea

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12
Q

Paciente típico do condrossarcoma

A

Adulto entre 40 e 60 anos

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13
Q

Local mais comum de acometimento do condrossarcoma

A

Pelve e fêmur proximal

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14
Q

Tratamento do condrossarcoma

A

Cirurgia

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15
Q

Principal CA do osso

A

Metástases ósseas

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16
Q

Metástases ósseas que geram aspecto BLÁSTICO

A

Próstata, carcinoides, lindona de Hodgkin, oat cell (mama e TGI são mistos)

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17
Q

Metástases ósseas que geram aspecto LÍTICO

A

Pulmão (exceto oat cell), melanoma, mieloma, de tireóide, linfoma não Hodgkin e tumores renais (mama e TGI são mistos)

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18
Q

Urgências ortopédicas

A

Fratura exposta e luxações

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19
Q

Local do osso mais comum de ocorrer osteomielite hematogênica

A

Metáfise

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20
Q

Região do osso mais vascularizado é que regenera mais rápido

A

Metáfise

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21
Q

Risco associado às luxações

A

Lesão vasculo nervosa

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22
Q

Risco associado à fratura exposta

A

Complicação infecciosa

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23
Q

Definição de fratura em tórus

A

Ocorre em crianças quando o osso não quebra, apenas enverga/amassa

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24
Q

Complicações das fraturas

A

(1) lesão arterial
(2) síndrome compartimental e contratura de Volkmann
(3) embolia gordurosa/TEP
(4) osteomielite (pp se fratura exposta)

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25
Q

Complicações do tratamento das fraturas

A

Consolidação viciosa e pseudo-artrose (não consolidação)

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26
Q

Manejo da fratura exposta

A

(1) ATLS
(2) curativo estéril + imagem
(3) Antibiótico + profilaxia anti tetânica
(4) cirurgia (em até 6h): desbridamento + limpeza mecânica + estabilização da fratura

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27
Q

Conduta diante de fratura exposta associada a lesão vascular

A

Corrigir o desvio ortopédico primeiro e depois a lesão vascular

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28
Q

Classificação de Gustillo Anderson I

A

Menor que 1 cm
Contaminação pequena
Usar cefazolina

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29
Q

Classificação de Gustillo Anderson II

A

De 1 a 10 cm
Contaminação moderada
Associar aminoglicosídeo ou cefalosporina de terceira geração

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30
Q

Classificação de Gustillo Anderson III A

A

Maior que dez cm
Grande contaminação com cobertura cutânea possível
Cefazolina + aminoglicosídeo ou cefalosporina de 3a geração

31
Q

Classificação de Gustillo Anderson IIIb

A

Mais de 10 cm
Grande contaminação e lesão que exige retalho
Cefazolina + aminoglicosídeo ou cefalosporina de 3a geração

32
Q

Classificação de Gustillo Anderson IIIc

A

Maior que 10 cm
Grande contaminação com lesão arterial grave que necessita reparo
Cefazolina + aminoglicosídeo ou cefalosporina de 3a geração

33
Q

Antibiótico adicionado em caso de fratura exposta em área rural classificada como III

A

Penicilina (metronidazol)

34
Q

Classificação de qualquer fratura exposta por PAF de alta energia ou área rural

A

Grupo III

35
Q

Classificação de Salter Harris I

A

Epífise separa da metáfise

Tto: redução fechada e gesso

36
Q

Classificação de Salter Harris II

A

Fratura da fise e da metáfise (sinal de Thurston Holland)

Tto: redução fechada + gesso

37
Q

Sinal de Thurston Holland

A

Fratura fisária classificação II de Salter Harris (fratura fise e metáfise)

38
Q

Fratura fisária mais comum

A

Fratura de Salter Harris II

39
Q

Classificação de Salter Harris III

A

Fratura na fise e epífise

Tto: redução aberta e fixação interna

40
Q

Classificação de Salter Harris IV

A

Fratura atravessa epífise, fise e metáfise

Tto: redução aberta e fixação interna

41
Q

Classificação de Salter Harris V

A

Compressão da fise

Tto: cirurgia para reduzir deformidade

42
Q

Lesão associada à luxação do cotovelo

A

Lesão do nervo ulnar

43
Q

Lesão associada à luxação do joelho

A

Lesão da artéria poplítea e do nervo fibular

44
Q

Lesão associada à luxação do quadril

A

Lesão do nervo ciático

45
Q

Principal luxação em crianças

A

Pronação dolorosa ou Luxação da cabeça do rádio

46
Q

Entorse mais comum

A

Entorse Lateral (eversão) do tornozelo

47
Q

Tratamento das entorses

A
RICE
Repouso
Ice
Compressão
Elevação
48
Q

Tipo de osteomielite mais comum em crianças

A

Osteomielite hematogênica

49
Q

Situações que causam osteomielite por contiguidade

A

Pé diabético, fratura exposta, cirurgia, celulite

50
Q

Maior marca de cronificação da osteomielite

A

Sequestro ósseo

51
Q

Principal clínica da osteomielite

A

One finger pain

52
Q

Manejo da osteomielite

A

Drenagem cirurgica, analgesia e antibioticoterapia

Se cronificação: cirurgia (sequestrectomia)

53
Q

Principal agente de todas as faixas etárias da Osteomielite hematogênica aguda

A

S. aureus (oxacilina)

54
Q

Agentes da Osteomielite hematogênica aguda em recém nascido

A

S. aureus, Streptoccocus do grupo B, Gram negativos (oxacilina + gentamicina)

55
Q

Agente da Osteomielite hematogênica aguda em portadores de anemia falciforme

A

Salmonella (ceftriaxone)

56
Q

Agente da Osteomielite hematogênica aguda em caso de lesão penetrante do pé

A

Pseudomonas

57
Q

Fatores de risco para displasia do desenvolvimento do quadril

A

Historia familiar +, sexo feminino, apresentação pélvica, oligodramnia, gemelaridade

58
Q

Manobra de Barlow

A

Adução quadril + pressão posterior

quadril luxável

59
Q

Manobra de Ortolani

A

Abdução do quadril

quadril luxado

60
Q

Doença de Legg Calvé Perthes

A

Necrose avascular da epífise (cabeça) proximal do fêmur

61
Q

Clínica da Doença de Legg Calvé Perthes

A

(1) Claudicação
(2) dor em virilha e na face interna da coxa e do joelho
(3) dificuldade de rotação interna e abdução do quadril

62
Q

Incidencias do RX para diagnostico da Doença de Legg Calvé Perthes

A

Em AP e em Lauenstein (em posição de rã)

63
Q

Achados no RX na Doença de Legg Calvé Perthes

A

Colapso da epífise femoral + aumento do espaço articular

64
Q

Tratamento da Doença de Legg Calvé Perthes

A

Contenção da cabeça femoral junto ao acetábulo por imobilização (ortese) ou cirurgia

65
Q

Clínica da Sinovite Transitória do Quadril

A

Mesma do Legg-Calvé-Perthes só que ocorre após infecção respiratória viral

66
Q

Manejo da Sinovite Transitória do Quadril

A

Repouso, analgésico e AINE

67
Q

Sinal de Drehman

A

Epifisiólise; ocorre rotação externa quando o quadril é fletido

68
Q

Clínica da Epifisiólise

A

Menino de 8-15 anos que claudica e sente dor na virilha, quadril e joelho, apresentando sinal de Drehman e há encurtamento do membro

69
Q

Definição de Epifisiólise

A

Deslizamento da epífise proximal do fêmur

70
Q

Diagnostico da Epifisiólise pelo raio x

A

A linha de Klein não atravessa a cabeça femoral

71
Q

Doença de Osgood Schlatter

A

Inflamação da tuberosidade da tíbia induzida por isquemia (epifisite tibial proximal)

72
Q

Clínica da Doença de Osgood Schlatter

A

Menino de 8-15 anos, praticante de esporte apresenta dor e tumoração proximal da tíbia

73
Q

Manejo da Doença de Osgood Schlatter

A

Repouso + analgésicos + AINE + joelheira