Endócrino 3 - Diabetes Flashcards
Diagnóstico de DM
Glicemia ao acaso igual ou maior que 200 mg/dL com sintomas OU GJ igual ou maior do que 126 mg/dL em 2 ocasiões OU glic após TOTG igual ou maior do que 200 mg/dl em 2 ocasiões OU HbA1C igual ou maior do que 6,5%
Critérios de rastreamento trianual de DM
Maior que 45 anos, IMC igual ou maior do que 25 kg/m² e 1 fator de risco associado
Alvos de tto da DM
HbA1C menor do que 7%, glic pré prandial entre 80-130 mg/dl e glic pos prandial menor do que 180 mg/dl
Insulinas de ação rápida e ultrarrápida
Regular (início em 30min) e Lispro/Aspart (início em 5-15 min)
Insulinas de ação lentas
NPH (dura de 10-16h; 2x/dia) e Glargina (dura 24h; 1x/dia) e Detemir (dura 6-23h; 1x/dia)
Insulinas usadas no esquema de duas aplicações
Regular e NPH
Insulinas usadas no esquema de múltiplas aplicações
NPH pela manhã e uso de lispro/regular conforme HGT
Fisiopatologia do fênomeno do alvorecer
Pico de hormônios contra-insulinicos (hipoglic pela manhã)
Fisiopatologia do efeito de Somogyi
Hiperglicemia de rebote pela manhã devido a hipoglicemia no meio da madrugada
Padrão ouro na insulinoterapia
Bomba infusora com insulina ultrarrápida
Contra indicações ao uso de metformina
Insuficiências renal e hepática
Contra indicações ao uso de glitazonas (“pio”)
Insuficiências cardíaca CF III-IV e hepática
Hipoglicemiante oral que atua em nível renal
Inibidores do SGLT2 (Glifozina), inibindo a reabsorção de glicose no túbulo proximal
Hipoglicemiantes orais que diminuem o peso
Metformina, análogo de GLP-1/incretina (exenatide, liraglutide) e inibidores do SGLT2 (glifozina)
Hipoglicemiante oral que aumenta o peso
Glitazonas (“pio”) e glinida (“repa”/”nate”)
Hipoglicemiantes orais que alteram a PA
Glitazonas (“pio”) retém sal e inibidores do SGLT2 (reduzem a PA)
Efeitos colaterais da acarbose (diminui absorção glicose)
Flatulência e diarreia
Efeitos colaterais da metformina
Aumento risco de acidose latica
Hipoglicemiantes orais que aumentam a liberação de insulina
Sulfoniulreias (“gli”) e glinida (“repa”/”nate”)
Critérios diagnósticos da cetoacidose diabética
(1) Glicose >250, (2) cetonemia/cetonúria e (3) pH menor que 7,30 com HCO3 menor que 15
Indicações de tto inical de DM com insulinoterapia
Glicemia igual ou maior do que 300 ou HbA1C igual ou maior que 10%, gravidez, estresse (cirurgia/infecção), doença hepática/renal avançada
Tratamento da cetoacidose diabética
VIP (volume SF 0,9% 1l na 1ª hora e depois 15-25 ml/Kg) (insulina 0,1 UI/kg + 0,1 UI/kg/h até glic=250 para começar SG 5%) (Potássio repor 20-30 mEq/L se [K+] entre 3,3-5,0
Complicações da cetoacidose diabética
Trombose, edema cerebral, hipocalemia grave, mucormicose (Rhizopus sp, Mucor sp)
Critérios diagnósticos do estado hiperglicêmico hiperosmolar não cetotico
(1) Glicemia acima de 600, (2) osmolaridade maior que 320 e (3) pH maior que 7,3 com bicarbonato maior que 18
Características da Retinopatia diabética não proliferativa
Microaneurismas, Hemorragias intrarretinianas em chama de vela, manchas algodonosas, veias em rosário
Amaurose em individuos com mais de 20 anos acompanhada de microaneurismas e microhemorragias ao fundo de olho
Retinopatia diabética
Descolamento da retina por tração + hemorragia vítrea
Retinopatia diabética do tipo proliferativa
Ação da grelina e local de produção
Induz saciedade e é produzida no fundo gástrico
Risco aumentado com uso de incretinomiméticos
Pancreatite aguda
Causa mais comum de morte no portador de DM2
IAM
Ação do GLP-1 e dos incretinomiméticos
- Secreção glicose-dependente de insulina
- diminui secreção glucagon pelo pâncreas
- Retarda o esvaziamento gástrico e induz saciedade
Fisiopatologia da síndrome de gastroparesia diabética
Peristalse gástrica diminuída c/ retardo do esvaziamento gástrico
Nefropatia diabética insipiente
Quando há apenas microalbuminúria (30-300 mg albumina na urina/24h ou mais que 30mg/g Alb/Cr em amostra aleatória)