PÉ PLANO (DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR) / COALIZÃO TARSAL Flashcards

1
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Conceito:
A
  • Pé com rebaixamento ou desabamento do arco longitudinal medial
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Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais os principais tipos de arcos longitudinais (3)?

O arco longitudinal “normal” = 14 mm de altura do solo

A
  • Pé plano (chato)
  • Pé normal
  • Pé cavo

Deve ser avaliado em vista lateral

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3
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Qual a sequência, de anterior pra posterior, das estruturas que passam pelo pelo túnel do tarso?
A
  • M. tibial posterior
  • M. flexor longo dos dedos
  • Feixe vasculo nervoso
    • Artéria e veia tibiais
    • N. tibial
  • M. flexor longo do hálux
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4
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Qual a principal função do tendão tibial posterior?
A
  • Estabilizar o arco longitudinal do pé
    • Se for incompetente → desaba o arco → pé plano
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5
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as principais causas?
A
  • Tenossinovite crônica
  • Ruptura aguda
  • Navicular acessório
  • Falha das estruturas ligamentares mediais
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6
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Além do tendão tibial posterior, quais outras estruturas podem estar relacionadas com a patologia?
A
  • Ligamentos mediais do tornozelo
    • Deltóide
    • Calcaneonavicular plantar (mola)
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7
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Epidemiologia:
A
  • Sexo feminino
  • > 50 anos
  • Associação com:
    • DM
    • Espondiloartropatias soronegativas
    • Artrite reumatoide
    • Distúrbios hormonais
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8
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Apresentação clínica:
A
  • Calcâneo (retropé) → VALGO
  • Subtalar → subluxada
  • Tálus→ cabeça desviada plantar e medialmente
  • Mediopé → ABDUZIDO
  • Antepé → PRONADO
  • Aquiles → encurtado
  • Antagonista → fibular curto
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9
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Exame físico - quais sinais podem ser observados e quais testes podem ser realizados?
A
  • Desabamento do arco plantar medial
  • Aumento do valgismo do retropé
  • Sinal do too many toes (abdução do antepé / mediopé)
  • Avaliação do antepé com e sem carga
  • Teste da ponta dos pés
  • Teste de Jack (hiperextensão passiva do hálux)
  • Teste de Silverskiold
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10
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • O que corresponde o sinal do “too many toes” (sinal dos muitos dedos)?
A
  • Avaliando o paciente por trás, com as regiões calcâneas alinhadas, é possível observar lateralmente o quinto dedo
  • Quando há aumento da abdução do antepé em relação ao retropé, observa-se mais dedos lateralmente
  • Esse sinal é de grande importância na avaliação da deformidade em abdução do antepé em relação ao retropé
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11
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Como normalmente se comporta o antepé “com” e “sem carga”?
A
  • Com carga → pronado
  • Sem carga → supinado
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12
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as deformidades do retropé e do antepé na insuficiência do tendão tibial posterior?
A
  • Retropé → valgo
  • Antepé → supinação
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13
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Como é realizado o teste da ponta dos pés?
A
  • Paciente posicionado nas pontas dos pés, enquanto se observam as faces medial e posterior do tornozelo
    e do pé
  • O resultado esperado para a manobra consiste em se obter a elevação suave e simétrica dos calcanhares, acompanhada de varização progressiva do retropé à medida que aumenta sua elevação em relação ao solo
  • Avalia a integridade dos tendões calcâneo e tibial posterior e a capacidade neuromuscular de se erguer na ponta dos pés
  • Além disso, o teste fornece dados a respeito da mobilidade da articulação subtalar
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14
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Como é realizado o teste de Jack (hiperextensão passiva do hálux)?
A
  • Paciente em ortostase bipodálica
  • O examinador provoca, com um de seus polegares, a extensão passiva da articulação metatarsofalângica do hálux, ao mesmo tempo que observa a varização do retropé, o surgimento ou acentuação do arco longitudinal e a rotação externa da perna
  • Se positivo, indica bom prognóstico no tratamento conservador dos pés planos valgos flácidos da infância
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15
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Como é realizado o teste de Silverskiold para avaliação do encurtamento da musculatura posterior superficial da perna?
A
  • O examinador segura com uma das mãos o calcanhar do paciente e, com a outra, o antepé
  • Realiza o movimento completo de extensão (dorseflexão) do tornozelo com o joelho em extensão e, em seguida, em flexão
  • Se o paciente ganhar amplitude de dorseflexão do tornozelo quando flexiona o joelho, significa que a contratura é do gastrocnêmio (isolada)
  • Se não houver ganho de amplitude de dorseflexão do tornozelo quando flexiona o joelho, significa que o tríceps sural, como um todo, está contraturado
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16
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Classificação de Valente:

Realizada por podoscopia

A
  • Normal → ístmo (mediopé) até 1/3 do antepé
  • Tipo 1 (pé plano de 1º grau) → ístmo > 1/2 do antepé
  • Tipo 2 → ístmo > 2/3 do antepé
  • Tipo 3 → ístmo > 100% do antepé
  • Tipo 4 → maior proeminência da borda medial com elevação da borda lateral (é o mais grave!)
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17
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • V ou F:
    • Na avaliação radiológica, o RX deve ser realizado com carga.
A
  • Verdadeiro
    • AP
    • Perfil
    • Oblíqua
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18
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Na radiografia em perfil, como é traçado o ângulo de Meary?
A
  • Ângulo entre uma linha passando pelo eixo longo do tálus e outra passando pelo eixo longo do 1° metatarso
  • Está ⬆ no pé plano (ápice do ângulo na planta do pé) e no pé cavo (ápice do ângulo no dorso do pé)
  • Valor normal → 0°
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19
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Na radiografia em perfil, como é traçado o ângulo Pitch do calcâneo?
A
  • Ângulo entre uma linha tangente a cortical inferior do calcâneo e outra no plano horizontal (eixo do solo)
  • Está ⬇ no pé plano
  • Está ⬆ no pé cavo
  • Valor normal → 30°
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20
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Na radiografia em AP e perfil, como é traçado o ângulo de Kite (talocalcaneano)?
A
  • Ângulo entre uma linha passando pelo eixo longo do calcâneo e outra no eixo longo do tálus
  • Está ⬆ no pé plano
  • Está ⬇ no pé cavo
  • Normal → de 20° a 40° (média de 30°)
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21
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Na radiografia em perfil, como é traçado o ângulo tibiocalcaneano?
A
  • Ângulo entre uma linha passando pelo eixo longo da tíbia e outra no eixo longo do calcâneo
  • Está ⬆ no pé plano
    • Indica contratura do tríceps sural
  • Normal → 50°
22
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Na radiografia em AP, como é traçado o ângulo de incongruência?
A
  • Ponto A → superfície articular lateral do tálus
  • Ponto B → superfície articular lateral do navicular
  • Ponto C → lateral do colo talar em seu seguimento mais estreito
  • 1ª linha entre A e B
  • 2ª linha entre C e A
  • Está ⬆ no pé plano
  • Normal → de 0° a 5°
23
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Na avaliação radiológica, qual a utilidade da ressonância magnética?
A
  • Útil para avaliação das estruturas tendíneas e ligamentares
    • Tenossinovite
    • Tendinose
    • Lesão parcial
    • Lesão total
24
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Na avaliação radiológica, qual a utilidade da tomografia?
A
  • Avaliar a deformidade em valgo da subtalar e do tornozelo
  • Avaliar a presença de artrose
  • TC com carga
    • Melhor compreensão da biomecânica da lesão
    • Planejamento cirúrgico
25
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Classificação de Johnson e Strom (4 estágios):

Avalia a insuficiência do tendão tibial posterior, levando ao pé plano adquirido

A
26
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as principais características do estágio 1 da classificação de Johnson e Strom?
A
  • Clínica → tenossinovite
    • Dor, edema, inflamação e efusão dentro da bainha do tendão
    • Irritabilidade é observada com a eversão passiva do pé ao longo do curso do tendão tibial posterior
    • Fraqueza leve para testes manuais
    • Nenhuma deformidade do pé é demonstrada quando comparada com o pé oposto
27
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as principais características do estágio 2 da classificação de Johnson e Strom?
A
  • Início da perda funcional
    • Perda da função do tendão tibial posterior
    • Teste da ponta dos pés é redutível
    • Tentativa de compensação pelo uso do músculo tibial anterior
    • Retropé permanece flexível → com o retropé em posição neutra, o antepé pode ser colocado em posição neutra
    • Dor lateral leve ou de compressão do seio do tarso
  • Estágio 2Amenos de 30% da cabeça do tálus é descoberta nas radiografias anteroposteriores em pé e a deformidade em abdução é mínima
  • Estágio 2Bmais de 30% da cabeça do tálus está descoberta e a deformidade de abdução é grave
28
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as principais características do estágio 3 da classificação de Johnson e Strom?
A
  • Perda funcional + rigidez + OA
    • Função do tendão tibial posterior é perdida e ocorre uma deformidade semirrígida ou rígida do retropé com abdução em valgo
    • Alterações degenerativas
    • Dor significativa no seio lateral do tarso
29
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as principais características do estágio 4 da classificação de Johnson e Strom?
A
  • Estágio 3 +
  • Posicionamento em valgo e incongruência da articulação do tornozelo
30
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as opções de tratamento para o estágio 1 da classificação de Johnson e Strom?
A
  • Conservador (inicialmente)
    • Diminuir inflamação → repouso; AINE; reforço muscular; alongamento; injeções de corticoide
    • Órtese de apoio medial (palmilha) → posição neutra
    • Imobilização
  • Se persistência dos sintomas → cirurgia
    • Sinovectomia aberta (tratamento de escolha) ± osteotomias
31
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as opções de tratamento para o estágio 2A e 2B da classificação de Johnson e Strom?

Deformidades flexíveis

A
  • Conservador (inicialmente)
  • Se persistência dos sintomas → cirurgia (reconstruções e transferências)
32
Q
  • Qual a principal opção de tratamento para o estágio 3 da classificação de Johnson e Strom?

Deformidades rígidas

A
  • Cirurgia
    • Artrodese
33
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • Quais as principais opções de tratamento para o estágio 4 da classificação de Johnson e Strom?

Incongruência articular em valgo

A
  • Reconstruções
  • Artrodese do tornozelo (tibiotalocalcanea)
  • Prótese de tornozelo se deformidade do retropé puder ser corrigida
34
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • No tratamento cirúrgico, o que consiste a osteotomia de Evans e sua principal indicação?
A
  • Alongamento da coluna lateral → osteotomia proximal do calcâneo (10 mm da art. calcaneocubóide) + enxerto → antepé vai para adução → melhora da congruência da articulação talonavicular
  • Indicada para correção da abdução do antepé
35
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • No tratamento cirúrgico, o que consiste a osteotomia de Hintermann e sua principal indicação?
A
  • Alongamento da coluna lateral → osteotomia do calcâneo (entre a faceta posterior e a média) + enxerto → antepé vai para adução → melhora da congruência da articulação talonavicular
  • Indicada para correção da abdução do antepé
36
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • No tratamento cirúrgico, o que consiste a osteotomia de Koutsogiannis (deslizamento medial) e sua principal indicação?
A
  • Corte no calcâneo → medializa o fragmento e fixa
  • Indicada para correção de valgo do retropé (não corrige a abdução!)
37
Q

Pé plano (disfunção do tendão tibial posterior)

  • No tratamento cirúrgico, o que consiste a osteotomia de Cotton e sua principal indicação?
A
  • Osteotomia do cuneiforme medial com abertura da cunha para dorsal
  • Corrige a supinação do antepé (flete o 1° raio)
38
Q

Pé plano infantil

  • Com relação a mobilidade, como pode ser classificado (2)?
A
  • Rígido (coalizão tarsal)
  • Flexível (+ comum)
39
Q

Coalizão tarsal

  • Definição:
A
  • Conexão óssea, cartilaginosa ou fibrosa entre 2 ou mais ossos do retropé e mediopé
  • Pé plano infantil “rígido”

Não é sinônimo de deformidade rígida!

40
Q

Coalizão tarsal

  • Epidemiologia:
A
  • Incidência de 1% (subdiagnosticada, pode chegar a 2 a 5%)
  • 50 a 60% de bilateralidade (Lowell)
  • 10 a 20% tem mais de 1 barra
  • Provável herança autossômica dominante, com penetrância quase completa
  • A partir de 8 a 12 anos
  • Adolescente que o pé dói quando faz mais exercícios
41
Q

Coalizão tarsal

  • Quais as 2 coalizões mais comuns?
A
  • Talocalacaneana
  • Calcaneonavicular

Representam juntas quase 90% dos casos

Talonavicular é menos comum

42
Q

Coalizão tarsal

  • Qual a idade média de ocorrência das coalizões talocalacaneana e calcaneonavicular?
A
  • Talocalacaneana → 12 a 16 anos
  • Calcaneonavicular → 8 a 12 anos
43
Q

Coalizão tarsal

  • Qual coalizão é a mais sintomática?
A
  • Talocalcaneana
44
Q

Coalizão tarsal

  • Quais as principais alterações no exame físico dos pacientes mais sintomáticos?
A
  • Entorse de repetição
  • Espasmo dos fibulares (consequência e não causa)
  • No “teste da ponta dos pés” não ocorre varização da subtalar
45
Q

Coalizão tarsal

  • Quais as principais características radiográficas da coalizão calcaneonaciular?
A
  • Melhor incidência → oblíqua
  • Sinal característico → nariz de tamanduá (visto no perfil)
46
Q

Coalizão tarsal

  • Quais as principais características radiográficas da coalizão talocalcaneana?
A
  • Melhor incidência → axial
    • Barra óssea entre o sustentáculo do tálus (no calcâneo) e a faceta medial do tálus
  • Sinal característico → “C” de Leuffer (visto no perfil)
47
Q

Coalizão tarsal

  • Na avaliação radiológica, qual o padrão ouro de exame de imagem?
A
  • Tomografia
48
Q

Coalizão tarsal

  • Qual o tratamento para pacientes assintomáticos?
A
  • Não faz nada!
49
Q

Coalizão tarsal

  • Qual o tratamento para pacientes sintomáticos?
A
  • Inicialmente → conservador
  • Falha do tratamento conservador → cirurgia
    • Ressecção com interposição de gordura ou tendão
    • Em caso de falha de ressecção, barra óssea > 50%, > 15% de valgo ou artrose → artrodese!
50
Q

Pé plano flexível

  • Características gerais:
A
  • + Flexível
  • 25% possuem contratura (encurtamento) do Aquiles → dor!
  • Arco plantar aumenta na 1° década de vida
  • Não tratar profilaticamente
51
Q

Coalizão tarsal

  • O que representa o sinal radiográfico em destaque?
A
  • “Talar beaking” (bico / esporão anterior no tálus)
    • Comum na coalizão talocalcânea
    • Causada pelo choque do navicular contra a cabeça do tálus devido a falta de mobilidade da subtalar