Lesões precursoras do colo uterino e CA de colo uterino Flashcards
Local mais propenso a metaplasias, maior local de ação do HPV
Junção escamo-colunar
O que o HPV gera no epitelio, mucosas e trano anogential
Trofismo
Transmissão do HPV é majoritariamente …
Sexual
HPV tipo … são os mais propensos
a se tornar neoplasia de colo → … é o
mais comum
16
18
HPV tipo … são os mais comuns de
baixo risco neoplásico (90% das verrugas
anogenitais)
6
11
Rastreamento de HPV
papanicolau
Quando o papanicolau é indicado para procura de HPV
25 a 65 anos
Resultado normal de um papanicolau
NPCM (negativo para células malignas)
DLN (dentro dos limites da normaldiade)
Após quantos exames de papanicolau mudamos o rastreamento do HPV? quanto tempo ele fica depois disso?
após 2 exames negativos
Repetição trienal
90% das lesões vão estar no epitélio …
Escamoso
90% das lesões vão estar no epitélio
escamoso, então …. necessidade de
recoleta caso não RJEC
Não há
Como funciona a pesquisa de HPV de alto risco
Não procura lesão, procura vírus do HPV
Realizado a cada 5 anos se negativo
NÃO SE REALIZA MAIS CP, SE REALIZA ISSO AQUI
Sensibilidade e especificidade de pesquisa de HPV de alto risco
Sensibilidade alta para lesões de alto
grau, mas especificidade menor (paciente
pode ter infecção por HPV, mas não ter
lesão intraepitelial cervical)
O que devemos fazer caso na pesquisa de HPV der positivo
Colposcopia
Quando devemos realizar a colposcopia
Quando há alteração no citopatológico ou no HPV de alto risco
O que é ascus
Atipias em células escamosas de significado incerto
Manejo citopatológico em ASCUS
Acima de 30 anos= repetir exame em 6 meses e se persistência encaminhar para colpo + biópsia
25-29 anos = Repetir em 1 ano
Menos de 25 anos = repetir em 3 anos
O que é ASCH?
Atipia em células escamosas não podendo afastar alto grau
Conduta atipia de células glandulares no CP
Encaminhar para colposcopia e repetir
citologia
Avaliação endometrial se > 35 anos ou
fatores de risco
O que é LIEBG ou LSIL ?
Lesão intraepitelial de baixo grau
Conduta LIEBG/ LSIL
Mesmo protocolo do ASCUS (com exceção de imunosupremidas que vão direto para colposcopia)
Se persistência por 2 coletas consecutivas
→ colposcopia com biópsia (chance de
evolução para lesão de alto grau é 10%)
Como funciona o TTO de HPV
Não há tratamento para o vírus do HPV
em si, somente para as lesões causadas
por ele
Conduta após achado de AIS
Colposcopia
Se não houver sugestão de invasão realizar a excisão
Se a ver positivo para células malignas o que devemos fazer?
Encaminhar direto pra colposcopia e biópsia se lesão macroscópica
NIC 1 e o TTO
Não necessita tratamento na maioria dos
casos
Tratar apenas se infecção persistente (>
24 meses ou paciente imunodeprimida) =
conização, cauterização, laser
A partir de qual NIC devemos tratar
II
III
TTO de escolha para NIC 2 e 3
Conização (exerese)
Se menos de 25 anos pode ser observação se NIC II for totalmente visivel
CP com leão de alto grau precisa de biópsia se colposcopia compatível
Não
Adenocarcinoma in situ tto
Conização
Após realizar histerectomia (exceto se pacientes que querem ter filhos tiverem margens livres)
O que é a conização
Retirada de 1/3 do colo uterino
Unico tipo de cancer que pode ser erradicado
CA de colo do utero
Causa necessária (mas não suficiente) para CA de colo uterino
HPV
Lesào mais comum do CA de colo uterino
Carcinoma epidermoide (HPV 16)
Dx de CA colo uterino
Toque vaginal
TOque retal
Biópsia
CP
Exames de imagem
Estadio 1A do COlo uterino
Doença microinvasora
Lesão 1b CA COLo
Lesões restritas ao colo, sem pegar estruturas adjacentes
Lesão 2A CA DE COLO
Comprometimento do terço inferior da vagina
2B CA COLo
Invasão dos paramétrio (ligamentos utero-pelve/reto/bexiga)
(pode sentir nódulo no toque retal)
Até que estágio podemos realizar o TTO cirúrgico de colo uterino
Até 1B
Metastase mais comum do CA de colo
Disseminação linfática
Carcinoma microinvasor comprende qual estágio do CA de colo
1A
TTO 1a1
Conização ou histerectomia simples
TTO 1A2
Histerectomia radical modificada
TTO estádio 1B e 2A1
Histerectomia radical com linfadenectomia pélvica
Ou
Radioterapia com quimio
Quando realizar radioterapia pós histerectomia
Linfonodos positivos
Margens comprometidas
Parametrios
Tratamento 2A2 2B 3 e 4a
Radioterapia com quimio + braquiterapia
Estádio 4b TTO
Tratamento paliativo
QUando é possível preservar a fertilidade
Tumores até estádio 1b2