Intercorrências no Parto Flashcards
Previsibilidade da intercorrência no parto
Imprevisível
O que é a distócia no parto
Após a exteriorização da cabeça do feto
durante o parto, não ocorre a
exteriorização dos ombros
Fatores de risco na distócia de parto
DM gestacional
Macrossomia (peso fetal aumentado)
Obesidade materna
Multiparidade
Período expulsivo prolongado
Uso de ocitocina intra parto
Uso de fórceps
Distócia de ombro em parto anterior
Manejo de distócia de parto
Chamar ajuda
Mcroberts + Rubin 1
O que é a técnica de Mc Roberts
Hiperflexão das pernas da mãe
O que é a Rubin I
Pressão suprapúbica e tentar puxar o bebê
Técnicas de último recurso
Fratura intencional de clavícula e manobra de zavanelli (reintrodução do polo cefálico
para realização de cesárea)
Lesões associadas a mãe na distócia de parto
Hemorragia puerperal
Laceração perineal
Lesão associada a feto e neonatais
Lesões de plexo braquial (paralisia transitória)
Paralisia de Erb e Duchene
Fraturas de clavicula ou úmero
Encefalopatia hipóxico-isquemica
Principal causa de morbimortalidade
materna no mundo
Hemorragia puerperal
Quanto de sangue consideramos para ser considerado hemorragia puerperal
Mais de 1000ml
Critérior para hemorragia puerperal
Mais de 1000ml de sangue independente da via de parto
ou
Sangramento associado a sinais de hipovolemia dentro das primeiras 24h pós nascimento
Fatores de risco para hemorragia puerperal
Uso de anticoagulantes
Pré eclampsia (síndrome hellp)
DPP
Macrossomia fetal
gemelaridade
Polidramnio
Anemia
Cesariana prévia
História de HPP grave
Quantos ml uma compressa pode resguardar de sangue
100ml
Quando começara os sintomas de hipovolemia na hemorragia puerperal
Após perda de 20-30% da volemia
Manejo hemorragia puerperal
Chamar ajuda e monitorar paciente
Obter dois acessos venosos calibrosos
Tratar causa básica do sangramento (4ts)
Causa básica do sangramneto
Tonus (hipotonia uterina)
Tecido (retenção placentária)
Trajeto (lacerações, rotura ou inversão uterina)
Trombina (coagulopatia)
Tratamento medicamentoso para hipotonia uterina
Ocitocina IV
Ácido trenaxemacio (transamin): agente fibrinolítico
Metilergometrina (metergin): pode causar outras complicações
Tratamento invasivo para hipotonia uterina
Massagem uterina bimanual
Tamponamento uterino com balão por 24h
Tratamento cirurgico para hipotonia uterina
Suturas compressivas (passagem de dois fios no utero para ele estreitar)
Ligadura das artérias hipógastricas ou uterinas (caso suturas não deram certo e se queremos preservar útero)
Embolização arterial
Histerectoma (recurso final quando a
hemorragia não cessa com os outros
métodos → maior morbimortalidade
materna, febre, infecção, lesão de trato
urinário)
Lacerações perineais:
* Lesão de colo ou de tecidos perineais
pela passagem do feto no trajeto de parto
* 1° grau: ….
* 2° grau:
* 3° grau: …
* 4° grau: ….
Pele ou mucosa vaginal
Fascia e musculos do períneo
Esfíncter anal
Mucosa do reto
Quais lacerações não devemos suturar
Primeiro grau ou não sangrante
Sangramento grave em lacerações
(quando acomete os músculos perineais) manejo
Tamponamento compressivo com gaze ou compressa por 3-6 horas
Manejo de ATB em lacerações
Cefazolina 2g para 3 e 4 grau
Manejo hematoma perineal
Drenagem e identificar vaso sangrante (nem sempre é possível)
bradicardia fetal,
desacelerações variáveis, hipovolemia,
perda de posição fetal, dor abdominal
intensa ou constante, cessação de
contrações, sinal de Bandi
Ruptura uterina
Fator de risco principal da ruptura uterina
Cessariana prévia
Ruptura uterina manejo
Sutura
Histerectomia se necessário
Inversão uterina manejo
Manobra de taxe (tentar colocar para dentro e manter )
Quando consideramos retenção placentária
Permanencia da placenta após 30 minutos do nascimento
Manejo da retenção placentária
Analgesia + ATB profilatico + curagem (retirada manual da placenta)
Se acretismo placentário (histerectomia)