Doenças orificiais - SLIDE Flashcards

1
Q

Sinais e sintomas de alarme para câncer colorretal em

pacientes com queixa proctológica

A
  1. Perda ponderal
  2. Dor abdominal de inicio recente
  3. Alteração do hábito intestinal
  4. Sangramento anal
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2
Q

2 fatores de risco que devem ser avaliados para CA no pcr com queixa proctológica

A
  1. Idade: acima de 50 anos

2. História familiar

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3
Q

Características do nódulo na doença hemorroidária interna:

A

Nodulação ao esforço evacuatório

associado a sangramento,indolor

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4
Q

Características do nódulo na doença hemorroidária externa trombosada:

A

Nodulação constante, com crescimento progressivo

associado a dor intensa

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5
Q

Características do nódulo no abscesso perianal:

A

Nodulação constante, dor pulsátil, associado a febre

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6
Q

características do sangramento na hemorroida interna:

A

Sangramento associado a evacuação, sangue vivo,

indolor

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7
Q

características do sangramento na fissura anal:

A

Sangramento com raias de sangue, suja o papel higiênico

associado a dor ao evacuar

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8
Q

características do sangramento na Doença diverticular ou angiodisplasia

A

Sangramento com coágulos, em grande quantidade,

indolor, com ou sem evacuação

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9
Q

características do sangramento na DII

A

Sangramento tipo raias de sangue associado a muco e

diarréia

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10
Q

características do sangramento no tumor colorretal

A

 Melena ou anemia ferropriva
 Sangramento misturado com as fezes
 Sangramento vivo

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11
Q

qual é a diferença do sangramento das doenças orificiais para o sangramento dos tumores de reto e canal inguinal?

A

NENHUMA

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12
Q

Cite 3 hipóteses diagnósticas em caso de dor anal intensa

A
  1. Abscesso perianal
  2. Trombose hemorroidária
  3. Fissura

Dor menos intensa:
 Tumor de reto
 Tumor de canal anal

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13
Q

característica da dor no abscesso perianal

A

Dor pulsátil sem relação com a evacuação

associado a abaulamento local e febre

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14
Q

característica da dor na Trombose hemorroidária

A

Dor constante que piora com a

evacuação associado a nodulação dolorosa

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15
Q

característica da dor na fissura anal

A

dor do tipo “ rasgando”

associado a sangramento ao evacuar

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16
Q

Causas de prurido anal:

A
  1. Má higiene : principal
  2. Verminoses : principalmente em criança
  3. Doenças anais cutâneas: dermatite seborreica,
    eczema
  4. Doenças sistêmicas: DM e hepatopatias crônicas
  5. Plicomas, hemorróidas internas, fissura, fistula
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17
Q

Posição de exame proctológico mais usada:

A

posição de Sims

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18
Q

tipos de inspeção anal

A
  • estática

- dinâmica

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19
Q

principal objetivo do toque retal

A

excluir neoplasias

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20
Q

O que vemos na anuscopia?

A
 Hemorróida interna
 Prolapso mucoso
 Linha denteada
 Fissura anal
 Papila hipertrófica
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21
Q

definição de hemorroida

A

Almofadas vasculares que ajudam na continência fecal

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22
Q

localizações clássicas das hemorroidas

A

Lateral esquerdo
Anterior direito
Posterior direito

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23
Q

fatores agravantes da doença hemorroidaria

A
Gravidez
Esforço evacuatório
Posição ereta
Diarréia
Hereditariedade
Aumento de pressão intra abdominal
Envelhecimento
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24
Q

tipos de hemorroida

A
  1. Interna
  2. Externa
  3. Mista
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25
o que pode ser observado durante a inspeção?
- hemorroida interna - trombose hemorroidaria - fissura anal + plicoma - abscesso perianal - fístula perianal - fístula pilonidal - condiloma - prolapso retal
26
o que avaliar no toque retal
 Nodulações: papila hipertrófica, pólipo em reto inferior  Tumores: endurecido, fixo, friável ao toque  Tônus esfincteriano  Parede do reto  Presença de sangue na luva  Mulher: vagina  Homens: próstata
27
classificações da hemorroida interna:
 Grau I: somente sangramento  Grau II: sangramento + redução espontânea  Grau III: sangramento + redução manual  Grau IV: sangramento + irredutível
28
o plexo venoso da hemorroida interna drena para:
vv. Ilíacas internas
29
localização das hemorroidas internas:
Acima da linha pectínea
30
inervação das hemorroidas internas:
visceral (indolor)
31
quadro clínico de hemorroida interna
```  Sangramento vivo, indolor, pinga no vaso, de pequena quantidade  Prolapso  Dermatite irritativa  Sensação de pressão retal  Secreção  Sensação de esvaziamento incompleto do reto pós-evacuação  Anemia: raro, pesquisar outras causas ```
32
Como conduzir um paciente com queixa de hemorróida?
``` 1. Anamnese: certificar que os sintomas são compatíveis com o quadro clínico 2. Pesquisar sinais e sintomas de alarme 3. Pesquisar história familiar 4. Exame físico: 1. Inspeção , toque retal e anuscopia ```
33
quais exames complemetares devo solicitar no pct com hemorroida?
- Retosigmoidoscopia flexível nos pcts sem fatores de risco | - colonoscopia quando existem FR
34
Indicações de colonoscopia
```  ↑ 50 anos  ↑40 anos com história familiar de câncer colorretal ou adenoma  Sangue oculto nas fezes  Anemia ferropriva  Sinais de alarme ```
35
DD para hemorroidas
 Tumor  Fissura  Procidência  Pólipo
36
tto das hemorroidas internas conforme grau:
I: dieta II: dieta + ligadura III: dieta + ligadura OU dieta + cirurgia IV: dieta + cirurgia
37
tto disponíveis para hemorroida interna
 Modificação da dieta e hábito de vida  Procedimentos ambulatoriais: ligadura elástica  Procedimentos cirúrgicos
38
modificações da dieta e habitos de vida na hemorroida interna:
Objetivo:diminuir o esforço evacuatório 1. ↑Fibras ( comer frutas e folhas todos os dias) 2. ↑Água ( mínimo 2 litros) 3. Exercício físico 4. Não usar papel higiênico 5. Não ler no banheiro
39
Indicações de hemorroidectomia na hemorroida interna
 Grau IV  Grau III não responsivo a outros tratamentos  Estranguladas  Associação com úlceras, fissuras e fístulas  Associação com hemorroida externa sintomatica ou grandes plicomas
40
padrão ouro para hemorroidectomia
Técnica de Milligan e Morgan( aberta)
41
complicações do POS OP da hemorroidectomia
```  Retenção urinária  Sangramento  Dor  Estenose anal (principal)  Incontinência ```
42
Principal complicação da hemorróida interna:
estrangulamento
43
Tratamento clínico da hemorroida interna:
Analgesia Amaciante de bolo fecal Banho de assento Anestésico tópico
44
Tratamento cirúrgico de urgência da hemorroida interna nos casos de:
dor intensa
45
as hemorroidas externas são drenadas para:
vv. Ilíacas externas
46
as hemorroidas externas se localizam:
abaixo da linha pectinea
47
as hemorroidas externas tem inervação:
somática (dolorosas)
48
quadro clinico das hemorroidas externas
1. Assintomáticos 2. Edema local 3. Irritação 4. Prurido
49
principal complicação da hemorroida externa
trombose
50
Tratamento de hemorroida externa não | complicada
 Expectante  Fezes amolecidas, sem esforço evacuatório  Não usar papel higiênico
51
quadro clínico da hemorroida externa trombosada
 Dor intensa em região anal, contínua, que piora durante a evacuação  Nodulação perianal constante  Sangramento: necrose e ulceração  Causas: esforço evacuatório ou físico intenso
52
Tratamento de hemorroida externa trombosada
Antes de 72h --> clínico (banho de assento, amaciador de bolo fecal, analgesia) após 48-72h -->Cirúrgico:hemorroidectomia
53
o que é plicoma anal
 Tecido redundante na margem anal |  Reabsorção de hemorróidas externas trombosadas
54
quadro clínico de plicoma anal
 Dificuldade de higiene |  Edema e dor local durante o esforço evacuatório
55
tto do plicoma anal
expectante
56
indicação de cirurgia no plicoma anal
1. Dificuldade de higiene 2. Quadros repetitivos de edema e dor local 3. Estético
57
o que é fissura anal
Úlcera longitudinal distal à linha pectínea
58
fisiopatologia da fissura anal
Menor irrigação da região posterior do ânus | Hipertonia esfincteriana
59
local mais comum de fissura anal
Posterior (90%) | Anterior
60
Principal fator desencadeante da fissura anal
Fezes endurecidas
61
Quadro clinico da fissura anal
 Dor as evacuações que podem persistir por horas, do tipo rasgando, de forte intensidade  Sangramento anal, geralmente visto no papel higiênico  Fissura crônica as vezes a dor é de leve intensidade
62
Características das fissuras necessitam de investigação
1. Várias fissuras 2. Fissuras indolores 3. Fora da linha média 4. Não cicatriza com tratamento adequado
63
Diagnóstico de fissura anal
a) Inspeção b) Toque retal c) Anuscopia
64
classificação da fissura anal
Aguda (até 6 semanas) ou crônica (acima de 8-12 semanas)
65
tríade da fissura anal
plicoma sentinela + fissura anal + papila hipertrófica
66
Tratamento da fissura anal aguda
 Orientações dietéticas  Banho de assento  AINE  Anestésico tópico
67
Tratamento da fissura anal crônica
 Fezes amolecidas |  Diminuir a hipertonia esfincteriana
68
Exames complementares para fissura anal
 Retosigmoidoscopia  Colonoscopia  Manometria anorretal
69
Modalidades de tratamento da fissura anal
1. Dilatação anal 2. Esfincterotomia lateral interna (ELI) --> padrão ouro 3. Avanço de retalho: baixas pressões de repouso 4. Esfincterotomia química:isossorbida, nifedipina 5. Toxina botulínica
70
principal complicação da Esfincterotomia lateral interna (ELI)
incontinencia
71
Bloqueador dos canais de Ca que podem ser usados no tto da fissura anal
Nifedipina, diltiazen
72
causa mais comum do abscesso anorretal
Infecção criptoglandular inespecífica
73
Fatores predisponentes do abscesso anorretal:
trauma local (fezes endurecidas)
74
causas específicas de abscesso anorretal
1. DII 2. Tuberculose 3. Linfogranuloma venéreo 4. Trauma local 5. Corpo estranho 6. Cirurgia 7. Hemorroidectomia 8. Tumores
75
abscesso anorretal mais comum? e o mais raro?
perianal | supra elevador
76
quadro clínico do abscesso anorretal
```  Dor anal constante e progressiva, de forte intensidade, pulsátil  Secreção  Febre  Abaulamento local ```
77
diagnóstico do abscesso anorretal
inspeção
78
se mesmo após inspeção ainda houver dúvida diagnóstica do abscesso anorretal, solicitar
usg , rnm
79
Indicação de antibioticoterapia para abscesso anorretal
```  Uso de próteses  Celulite extensa  Diabetes  Imunossuprimidos  Sepse ```
80
tto do abscesso anorretal:
cirurgico (sempre drenar)
81
a fístula perianal geralmente é secundária a:
abscesso anorretal
82
o que é a fístula perianal
Comunicação da pele com o canal anal ou reto
83
classificação das fístulas
Tipo mais comum: -Interesfinctérica Tipo mais raro: -Extra esfinctérica
84
o diagnóstico da fístula perianal é eminentemente
clínico
85
o que verificamos ao EF do pct com fístula perianal?
 Inspeção:Orifício com tecido de granulação com saída de pus  Palpação: cordão fibroso  Toque retal e anuscopia: Identificar o orifício interno
86
quadro clínico da fístula perianal
Saída de secreção de odor fétido por um orifício externo na borda anal. Pode haver prurido
87
PARA QUE SERVE A REGRA DE | GOODSALL-SALMON?
Para definir o trajeto da fistula e seu orifício interno
88
Quando realizar Colonoscopia no paciente com fístula perianal?
 Sinais e sintomas sugestivos de DII; |  Fístulas múltiplas ou recorrentes
89
tto para fístula perianal
O tratamento é sempre cirúrgico. Fistulotomia com colocação de sedenho.
90
principal complicação da fistulotomia?
incontinência anal
91
quais ttos para fístula perianal não seccionam mm esfincteriana?
-. Avanço de retalho -. Cola de fibrina: fibrinogênio e trombina -. Plug
92
o que é fistula pilonidal
Infecção que ocorre no subcutâneo na região | sacrococcigea
93
paciente típico de fístula pilonidal
Homem jovem com excesso de pelo
94
fisiopatologia da fístula pilonidal
1. Desconhecida 2. Presença de pelo no tecido subcutâneo →processo inflamatório com presença de tecido de granulação
95
tto do quadro agudo de fístula pilonidal (abscesso)
drenagem
96
tto do quadro crônico de fístula pilonidal:
cirurgia (incisão e curetagem)