DOENÇAS DAS VIAS BILIARES Flashcards
Colangite
Qual o primeiro exame a se pedir?
Ultrassom de Abdome
A principal causa obstrutiva é a coledocolitíase (cálculo dentro do ducto hepato-colédoco) e o ultrassom de abdome é sempre o primeiro exame para avaliar a presença de colelitíase e coledocolitíase, bem como a presença de dilatação das vias biliares intra e extra hepáticas, com boa acurácia.

-A clínica clássica da colangite é

Exame para confirmar a presença de cálculos nos casos de colestase,
Quando nao se pode ver com ultrasom
Nesse caso, a colangiorressonância ou a ecoendoscopia poderá confirmar a presença do cálculo no colédoco. No entanto, constituem exames eletivos, que demandam tempo e devem ser realizados com pacientes estáveis.

O tratamento da colangite aguda é
baseado no uso de antibióticos de amplo espectro e desobstrução das vias biliares que pode ser realizada via endoscópica (CPRE), via percutânea (transparieto-hepática) ou via cirúrgica (exploração das vias biliares).
A PRESENÇA DE DILATAÇÃO DAS VIAS BILIARES na USG sugere….
Causa obstrutiva para a síndrome colestática, indicando e “ autorizando” a drenagem das vias biliares.
A presença de icterícia colestática com dilatação de vias biliares intra e extra-hepática e vesícula distendida, podendo ser palpável (sinal de Courvoisier-Terrier) é o quadro clássico
dos tumores periampulares.

sinal de Courvoisier-Terrier
Vesícula Biliar distendida palpável e indolor
Sugere tumores periampulares

componentes da bile.
Sais biliares, colesterol, fosfolipídeos (lecitina), bilirrubina direta.
Formação de cálculos quando há um desequilíbrio entre os elementos.
Quais são os cálculos mais comuns
Cálculos Brancos (de colesterol)
As doenças do trato biliar como a colecistite aguda, constituem a principal indicação de __________ de urgência no idoso.
cirurgia abdominal / internação
Cirurgia abdominal
VEJA SÓ:
O idoso apresenta menor reserva funcional, mais comorbidades, menor percepção dolorosa com diagnóstico mais tardio, por isso, apresentam maior morbimortalidade após procedimentos abdominais de urgência. As doenças do trato biliar como a colecistite aguda, constituem a principal indicação de cirurgia abdominal de urgência no idoso.
A colecistite aguda grave ou Tokyo 3 apresenta disfunção orgânica grave, sendo indicada a colecistostomia __________, pois o paciente não tem condições de ser operado.”
imediatamente / após o tratamento clínico
Imediatamente
VEJA SÓ:
A classificação de Tokyo avalia a gravidade da colecistite aguda e ajuda na decisão terapêutica. Chamamos de Tokyo 1 os pacientes saudáveis, sem disfunção orgânica e sem complicações locais, estando indicada a colecistectomia de preferência por videolaparoscopia. Tokyo 2 ou colecistite moderada será quando temos complicações locais como plastrão, abscesso, necrose da vesícula, duração maior de 72h ou leucocitose acima de 18.000, podendo ser realizada a videocolecistectomia. Tokyo 3 são casos de disfunção orgânica cardiovascular, respiratória, neurológica, renal ou hepática, sendo indicada a colecistostomia inicialmente, pois o paciente não tem condições de ser operado.
Uma complicação grave da colecistite é a __________, quando um cálculo grande impacta no infundíbulo, obstruindo o ducto hepático extrinsecamente.
tríade de Charcot / síndrome de Mirizzi
Síndrome de Mirizzi
VEJA SÓ:
A síndrome de Mirizzi é uma complicação grave da colecistite quando um cálculo grande impactado no infundíbulo obstrui o ducto hepático comum de forma extrínseca causando icterícia.
Colecistite aguda, __________, deve ser tratada de forma cirúrgica de urgência.
litiásica ou alitiásica / apenas alitiásica
litiasica ou alitiasica
VEJA SÓ:
O tratamento da colecistite aguda (litiásica ou alitiásica) é cirúrgico de urgência e de preferência por videolaparoscopia.
__________ geralmente causam obstrução da saída da vesícula, causando colecistite aguda.
Cálculos grandes impactados / Microcálculos
Cálculos Grandes Impactados
VEJA SÓ:
A colecistite aguda ocorre quando há obstrução da saída da vesícula normalmente por cálculo grande impactado.

A colecistite aguda grave ou Tokyo 3 apresenta disfunção orgânica __________, sendo indicada a colecistostomia inicialmente, pois o paciente não tem condições de ser operado.
insignificante / grave
Grave
VEJA SÓ:
A classificação de Tokyo avalia a gravidade da colecistite aguda e ajuda na decisão terapêutica. Chamamos de Tokyo 1 os pacientes saudáveis, sem disfunção orgânica e sem complicações locais, estando indicada a colecistectomia de preferência por videolaparoscopia. Tokyo 2 ou colecistite moderada será quando temos complicações locais como plastrão, abscesso, necrose da vesícula, duração maior de 72h ou leucocitose acima de 18.000, podendo ser realizada a videocolecistectomia. Tokyo 3 são casos de disfunção orgânica cardiovascular, respiratória, neurológica, renal ou hepática, sendo indicada a colecistostomia inicialmente, pois o paciente não tem condições de ser operado.
Colecistite aguda grave (________, dor intensa e toxemia) em pacientes diabéticos, pode complicar com empiema de vesícula.
hipotermia / febre alta.
Pacientes diabéticos com quadros graves de colecistite aguda (febre alta, dor intensa e toxemia) podem apresentar empiema de vesícula

São fatores de risco para colecistite aguda alitiásica: ____________, distensão de vesícula, NPT prolongada, grandes queimados, imunossuprimidos e pacientes críticos.
jejum prolongado / alimentação de 3/3 horas
Jejum Prolongado
VEJA SÓ:
A colecistite aguda pode ocorrer mesmo na ausência de cálculos (alitiásica), provavelmente por fatores isquêmicos, mais comumente em pacientes com jejum prolongado, distensão da vesícula, NPT prolongada, grandes queimados, imunossuprimidos e pacientes críticos.
