ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO APENDICITE Flashcards
apendicite aguda retrocecal complicada com abscesso e dor à flexão da coxa sobre o tronco, nossa principal hipótese diagnóstica deve ser
abscesso intracavitário ou retroperitoneal (abscesso em contato com o músculo psoas) e o diagnóstico deve ser confirmado com a tomografia de abdome.
principal hipótese diagnóstica é um abscesso retroperitoneal, o diagnóstico deve ser
confirmado com a tomografia de abdome.
Apendicite na gestação diagnóstico
O primeiro exame indicado é a ultrassonografia e se ainda persistir dúvida, uma ressonância nuclear magnética sem contraste, evitando a exposição à radiação ionizante ao feto em desenvolvimento.
apendicite aguda complicada com abscesso periapendicular, via de acesso preferencial
laparoscopia, se estável hemodinamicamente
a incisão de McBurney, realizada na fossa ilíaca direita, está indicada para os casos de
apendicite aguda não complicada.
Se for optado por cirurgia convencional aberta, na presença de peritonite ou abscesso, a via preferencial é
por uma incisão longitudinal, mediana ou paramediana direita.
A via de escolha para a apendicectomia na gestante é a laparoscopia. No entanto, a técnica de colocação do trocater supraumbilical 6 cm acima do fundo deve ser
aberta (técnica de Hasson), sob visualização direta, para evitar lesões no útero gravídico, e as pressões devem ser mais baixas, entre 10 a 12 mmHg. É aconselhável um leve posicionamento lateral esquerdo a partir do segundo trimestre.
Escala de Alvarado
ANOREXIA, VÔMITOS, DEFESA DA PAREDE NO QUADRANTE INFERIOR DIREITO E LEUCOCITOSE
6 pontos
Escala de Alvarado
0-3 pontos:
APENDICITE POUCO PROVÁVEL -> investigar outras patologias;
Escala de Alvarado
≥ 4:
PROVÁVEL APENDICITE -> solicitar exame de imagem se necessário
Escala de Alvarado
≥ 7:
ALTO RISCO DE APENDICITE -> cirurgia. OBS: Solicitar exame de imagem se necessário (mulheres, idosos, imunocomprometidos, gestantes)
exames complementares na dúvida diagnóstica ou para avaliar complicações,
isso ocorre principalmente em quadro clínicos duvidosos, com evolução mais arrastada (> 48 horas) e, em crianças, idosos, imunocomprometidos, obesos, gestantes e mulheres em idade fértil.
O exame padrão ouro para o diagnóstico de apendicite aguda é a
tomografia computadorizada de abdome e pelve com contraste. Outros exames como a ultrassonografia e a ressonância magnética também são utilizados
algumas causas ginecológicas para o diagnóstico diferencial da apendicite aguda:
Laboratorial da Apendicite Achados
Hemograma: leucocitose com desvio à esquerda
PCR (proteína C reativa): elevada
EAS (Urina I): leucocitúria se apendicite pélvica