CRISE HIPERTENSIVA Flashcards

1
Q

C ou E: As emergências hipertensivas serão bem mais graves comparadas às urgências.

A

CERTO! Começa-se com o seguinte raciocínio: A, E, I, O e U. “E” de emergências hipertensivas. “U” de urgências hipertensivas.
Primeiramente, dá-se prioridade às emergências hipertensivas. Elas têm prioridade no que tange às urgências.

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2
Q

O que são as urgências hipertensivas?

A

São situações clínicas sintomáticas em que há elevação acentuada da pressão arterial, definida arbitrariamente como PA sistólica maior ou igual a 180; e uma diastólica maior ou igual a 120 mmHg, sem lesão aguda e progressiva em órgãos-alvo. Portanto, nas urgências hipertensivas, há um aumento acentuado dos níveis pressóricos.
Esse aumento é sintomático, mas sem lesão aguda em órgãos-alvo. Outro aspecto muito forte: sem risco iminente de morte.

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3
Q

O que são as emergencias hipertensivas?

A

Já as emergências hipertensivas são situações clínicas sintomáticas em que há elevação acentuada da pressão arterial, definida arbitrariamente como uma PA sistólica maior ou igual a 180 ou uma PA diastólica maior ou igual a 120. No entanto, diferentemente das urgências, aqui existem lesões em órgãos-alvo. Essas lesões em órgãos-alvo são agudas e progressivas, com risco iminente de morte.
A emergência hipertensiva não é definida pelo nível da pressão arterial – apesar de frequentemente muito elevada –, mas
redominantemente pelo status clínico do paciente. Ou seja: pode se manifestar como um evento cardiovascular (infarto, quadro
de angina), cerebrovascular (AVC hemorrágico), renal ou com envolvimento de múltiplos órgãos, ou mesmo na forma de pré-eclâmpsia com sinais de gravidade. Exemplo: indivíduo convulsionando.

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4
Q

Quando uma pressão é considerada ótima?

A

Quando a pressão arterial sistólica é menor do que 120 e a pressão arterial diastólica é menor do que 80. Tudo o que é menor do que 12 e menor do que 8 é ótimo.

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5
Q

O que seria uma pressão dita normal?

A

Uma pressão arterial sistólica entre 120 a 129; e uma diastólica entre 80 a 84.

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6
Q

O que seria uma pré-hipertensão?

A

É aquela pressão arterial sistólica entre 130 a 139 e uma pressão arterial diastólica entre 85 a 89

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7
Q

Como se classifica um indivíduo hipertenso estágio 1?

A

Classifica-se como um indivíduo hipertenso estágio 1 aquele que tem uma pressão arterial sistólica entre 140 a 159; e uma pressão arterial diastólica entre 90 a 99.

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8
Q

Como se classifica um indivíduo hipertenso estágio 2?

A

O hipertenso de estágio 2 tem uma pressão arterial sistólica entre 160 a 179; e uma pressão arterial diastólica entre 100 a 109.

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9
Q

Como se classifica um indivíduo hipertenso estágio 3?

A

Já o hipertenso de estágio 3 é aquele que se enquadra dentro das características das urgências e das emergências hipertensivas. Sua pressão arterial sistólica é maior ou igual a 180; e a pressão arterial diastólica é maior ou igual a 110.

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9
Q

Quando um indivíduo terá uma urgência hipertensiva?

A

Desse modo, o indivíduo terá uma urgência hipertensiva quando ele tiver uma pressão arterial sistólica a partir de 180 ou uma pressão arterial diastólica a partir de 120. Ele terá uma emergência hipertensiva também quando a pressão arterial sistólica for maior
ou igual a 180 e a diastólica for igual ou maior a 120. No entanto, a diferença é que, na urgência, ele não tem lesões em órgãos-alvo. Já nas emergências hipertensivas, ele tem lesões em órgãos-alvo

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10
Q

O que seria uma pseudocrise hipertensiva?

A

É a elevação da pressão arterial diante de um evento emocional doloroso, de algum desconforto como: enxaqueca, tonturas rotatórias, cefaleias vasculares ou de origem musculoesquelética, além de manifestações da síndrome do pânico. Exemplo: o indivíduo pode ter uma pseudocrise hipertensiva associada ao uso de substâncias ilícitas, como a cocaína.

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11
Q

Qual a epidemiologia das emergência hipertensiva dentro das crises hipertensivas?

A

Já a emergência hipertensiva, por 25% de todos os casos de crises hipertensivas.

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11
Q

Por que o indivíduo pode ter uma pseudocrise hipertensiva associada ao uso de substâncias ilícitas, como a cocaína? Qual o tratamento?

A

Quando ele está sob efeito da droga, essa droga faz vasoconstrição. Ele pode evoluir para um quadro de síndrome do pânico e apresentar uma pseudocrise hipertensiva. Um dos tratamentos para esse indivíduo, quando chega na emergência, é utilizar betabloqueador, a fim de diminuir a frequência cardíaca, para tentar restabelecer esses níveis pressóricos, esse débito cardíaco.

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11
Q

O que é pré-eclâmpsia e eclâmpsia?

A

Quando a mulher está gestante e possui os níveis pressóricos alterados até a 20ª semana de gestação, ela tem hipertensão arterial (e essa pressão arterial já é crônica). Quando ela desenvolve, a partir da 20ª semana de gestação, essa pressão arterial, essa hipertensão está associada à gestação. Se ela tiver um distúrbio de retenção de líquido (que fisiologicamente já tem), aumento da pressão arterial, com perda de proteína na urina – sem chegar a convulsionar – ela terá uma pré-eclâmpsia.
Ou seja: aqui, ela não convulsionou. Quando ela tem edema generalizado ou edemaque é fisiológico, mas não é fator característico para a definição (…). A definição é: aumento da pressão arterial, presença de proteína na urina. Nesse caso, se ela convulsionar, ela já passará a ter a eclâmpsia, que é bem mais grave. Assim, a emergência hipertensiva não é definida pelo nível da pressão arterial. Ela é definida pelo nível da pressão arterial e como se encontra o paciente, quais são os eventos que ele está manifestando.

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12
Q

Qual a epidemiologia das crises hipertensivas?

A

A crise hipertensiva responde por 0,45% a 0,59% de todos os atendimentos de emergência hospitalar.

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13
Q

Quais são as situações mais encontradas nas emergências hipertensivas?

A

O Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVEI) e o Edema Agudo de Pulmão (EAP) são as situações mais encontradas nas emergências hipertensivas. Ou seja: tem-se, aqui, lesões em órgãos-alvo. Deve-se deixar bem claro que, do ponto de vista epidemiológico, entre 04 a 06 dos atendimentos são de crises hipertensivas nas emergências. E 25% são de emergências hipertensivas (de todos os casos de crise hipertensiva).

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14
Q

O que é a pressão arterial sistêmica?

A

Tendo em vista que a pressão arterial sistêmica é resultante do produto do débito cardíaco (DC = Fc x VS) pela resistência vascular periférica, elevações agudas da pressão arterial podem resultar de alterações nessas variáveis. Desse modo, quando há aumento da pressão arterial, pode haver aumento do volume intravascular, da resistência vascular periférica, da produção reduzida de vasodilatadores endógenos; e/ou ativação de sistemas vasoconstritores podem precipitar maior vasorreatividade, resultando em crises hipertensivas. Ou seja: uma característica aqui é o aumento da resistência vascular periférica. Pode-se ter aumento do volume intravascular, produção reduzida de vasodilatadores e aumento da vasoconstrição.

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15
Q

Qual seria o prognóstico das crises hipertensivas? O que se espera dessas situações?

A

A letalidade da emergência hipertensiva, caso não tratada, é de aproximadamente 80% ao final de um ano; e o tratamento anti-hipertensivo efetivo associa-se a uma melhora substancial em seu
prognóstico. A sobrevida de até 5 anos é maior em indivíduos com urgência hipertensiva do que com a emergência hipertensiva.

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16
Q

Qual a Investigação clínico-laboratorial das crises hipertensivas?

A

é essencial a realização de uma história clínica direcionada para a causa possível. A investigação clínica e a solicitação de exames devem prover a adequada avaliação da PA e a presença de lesões agudas em órgãos-alvo. A PA deve ser medida inicialmente nos dois braços, de preferência em um ambiente calmo, repetidamente, até a estabilização (no mínimo, de três medidas). A medida que se deve
ter como referência é aquela do maior braço.

17
Q

Como se trata uma crise hipertensiva? O tratamento geral consiste em quê?

A

Para o tratamento agudo, indica-se a captoprila e a clonidina (inibidor da ECA). A captoprila, na dose de 25 a 50 mg, tem seu pico máximo de ação entre 1h e 1h30 min. (entre 60 a 90 minutos). Já a clonidina apresenta ação rápida, em torno de 30 a 60 minutos, na dose de 0,100 a 0,200 mg.

18
Q

Como diferenciar as crises hipertensivas graves e qual o tratamento?

A

Crises hipertensivas: urgências e emergências hipertensivas. A priori, em crise hipertensiva, não se tem a ideia de redução brusca da pressão arterial. O que é necessário é uma rápida redução da pressão arterial, em casos de emergências hipertensivas, devido ao fato de que a emergência hipertensiva está levando a lesões em órgãos-alvo. A medicação de escolha é nitroprociato de sódio. Nas crises hipertensivas – se não se trata de emergência –, deve-se lembrar do captopril e da clonidina.
Um exemplo: o indivíduo possui um edema agudo de pulmão. Nesse caso, há lesão de órgão-alvo. Isso pode estar associado com emergência hipertensiva. Se o indivíduo possui uma encefalopatia, isso pode estar associado a uma crise hipertensiva do tipo emergência hipertensiva. Eclâmpsia: emergência hipertensiva. Infarto: emergência hipertensiva.
Em cima disso, as provas fazem uma “salada mista” e tentam enganar o candidato.

19
Q

Qual o tratamento medicamentoso de uma crise hipertensiva?

A

Não há evidência de ensaios clínicos randomizados mostrando que os anti-hipertensivos reduzem a morbidade ou a mortalidade em indivíduos com emergência hipertensiva. O tratamento dos pacientes com emergência hipertensiva visa à redução rápida da pressão arterial, com a finalidade de impedir a progressão das lesões em órgãos-alvo.
Os indivíduos devem ser admitidos preferencialmente em UTI, tratados com anti-hipertensivos intravenosos (aqui, destaca-se o nitroprociato de sódio – o famoso Nipridi, uma droga fotossensível) e monitorados cuidadosamente durante a terapia para evitar
hipotensão.

20
Q

Qual o pico máximo de ação captoprila?

A

A captoprila, na dose de 25 a 50 mg, tem seu pico máximo de ação entre 1h e 1h30 min. (entre 60 a 90 minutos).

21
Q

Qual o pico máximo de ação clonidina?

A

Já a clonidina apresenta ação rápida, em torno de 30 a 60 minutos, na dose de 0,100 a 0,200 mg.

22
Q

C ou E: Nas crises hipertensivas, especialmente na parte de emergência, é fundamental associar o edema agudo de pulmão e as síndromes coronarianas. A fim de consolidar esse entendimento

A

CERTO!

23
Q

O que é Encefalopatia Hipertensiva?

A

A encefalopatia hipertensiva é uma emergência hipertensiva neurológica, caracterizada por sinais e sintomas de edema cerebral secundário à elevação súbita ou mantida da pressão arterial. Este edema cerebral pode levar a um aumento da pressão intracraniana, o que, por sua vez, diminui a pressão de perfusão cerebral.

24
Q

Quais são os sintomas da Encefalopatia Hipertensiva?

A

Sintomas:
* Início insidioso com cefaleia, náuseas e vômitos.
* Podem surgir alterações do campo visual (fotopsia (Quando vê flashs na frente), visão turva), alucinações visuais, confusão mental, coma e crises convulsivas generalizadas com hiperreflexia.

24
Q

Quais são as características da Encefalopatia Hipertensiva?

A

Características:
* Geralmente, ocorre em hipertensos crônicos que desenvolvem hipertensão acelerada, maligna ou em indivíduos previamente normotensos que apresentam elevações súbitas da pressão arterial.
* Cursa com falência dos mecanismos de autorregulação da perfusão cerebral.

25
Q

Qual a Meta do Tratamento das Emergências Hipertensivas associadas às Síndromes Coronarianas Agudas?

A

Manter a pressão arterial sistólica abaixo de 140 mmHg, evitando que caia abaixo de 120 mmHg.
* Manter a pressão arterial diastólica entre 70 e 80 mmHg.

26
Q

Qual é o Tratamento: da Encefalopatia Hipertensiva?

A

Tratamento:
* O objetivo é diminuir a pressão arterial de forma lenta, evitando reduções intensas e rápidas que podem provocar hipoperfusão cerebral e perda do mecanismo de autorregulação cerebral.
* Recomenda-se o uso de nitroprussiato de sódio, um vasodilatador que possui fotofobia, ou seja, sua eficácia pode ser reduzida na presença de luz.

27
Q

Quais são as Emergências Hipertensivas associadas às Síndromes Coronarianas Agudas?

A

➢Síndromes Coronarianas Agudas
✓As síndromes coronarianas podem estar acompanhadas de elevação da PA, devido a um reflexo desencadeado pelo miocárdio isquêmico. Em consequência, o aumento da RVP eleva a demanda de
oxigênio pelo miocárdio.
As síndromes coronarianas, como angina instável e angina variante (Prinzmetal), estão frequentemente relacionadas com elevações da pressão arterial devido ao reflexo desencadeado pelo miocárdio isquêmico. Isso resulta em aumento da resistência vascular periférica e maior demanda de oxigênio pelo miocárdio

28
Q

Quais as Medicações Utilizadas nas Emergências Hipertensivas associadas às Síndromes Coronarianas Agudas?

A
  • Betabloqueadores como esmolol e metoprolol.
  • Nitroglicerina, um vasodilatador que reduz a resistência vascular periférica, melhora a perfusão coronariana e tem um importante efeito venodilatador sistêmico, diminuindo a pré-carga e o consumo de oxigênio pelo miocárdio.
29
Q

Qual a Anatomia das Artérias Coronárias?

A

As artérias coronárias são responsáveis por irrigar o músculo cardíaco (miocárdio).
Do lado esquerdo do coração, o tronco da coronária esquerda bifurca-se em duas principais artérias: a artéria circunflexa (CX) e a descendente anterior, que possui ramos marginais e diagonais. Do lado direito, a principal artéria é a coronária direita (CD).

30
Q

Qual a Importância Clínica das Emergências Hipertensivas associadas às Síndromes Coronarianas Agudas?

A
  • Conhecimento detalhado da anatomia coronariana é crucial para compreender a irrigação do miocárdio e os possíveis locais de obstrução em casos de síndromes coronarianas.
31
Q

C ou E: Urgência Hipertensiva é a condição na qual a elevação da pressão arterial é acompanhada por lesões agudas em órgãos-alvo, colocando a vida do paciente em risco imediato.

A

ERRADO! Essa é a Emergência Hipertensiva

32
Q

C ou E: Emergência Hipertensiva: condição na qual a elevação da pressão arterial é acompanhada por lesões agudas em órgãos-alvo, colocando a vida do paciente em risco imediato.

A

CERTO!

33
Q

C ou E: Urgência Hipertensiva: aumento significativo da pressão arterial sem lesão aguda em órgãos-alvo e sem risco iminente de vida.

A

CERTO!

34
Q

C ou E: Emergência Hipertensiva é o aumento significativo da pressão arterial sem lesão aguda em órgãos-alvo e sem risco iminente de vida.

A

ERRADO! Essa é a URGÊNCIA HIPERTENSIVA

35
Q

Quais são as características da Emergência Hipertensiva?

A
  • Sintomas que colocam a vida do paciente em risco: os sintomas associados à pressão arterial extremamente alta podem comprometer funções vitais.
  • Lesão aguda de órgãos-alvo: a pressão elevada causa danos em órgãos importantes como cérebro, coração, rins e olhos.
36
Q

O que fazer quando a crises hipertensivas evoluir com Edema Agudo de Pulmão (EAP)?

A

✓A EH com EAP deve ser preferencialmente controlada em UTI, com medicação IV, monitoramento e diminuição gradativa da PA. NTG e NPS são utilizados com a finalidade de reduzir a prée a pós-carga. O
uso de diurético de alça também diminui a sobrecarga de volume e, consequentemente, a PA.

37
Q

O que fazer quando a crises hipertensivas evoluir com Dissecção Aguda de Aorta nas?

A

✓Em pacientes com dor precordial e elevação da PA, sempre considerar a dissecção aguda de aorta. A progressão da dissecção está relacionada com o valor de PA e a velocidade de ejeção ventricular. É importante obter o controle adequado da dor (analgesia por opiáceos IV), o FC < 60 bpm e a PAS entre 100
e 120mmHg .
✓A PAS < 120 mmHg deve ser alcançada em 20 min.

38
Q

C ou E: O uso de hidralazina ou nifedipina não está indicado nas crises hipertensivas, pois pode promover o roubo de fluxo

A

CERTO!

39
Q

A emergência hipertensiva demanda o início imediato da redução dos níveis pressóricos e inclui os seguintes quadros: a encefalopatia hipertensiva; a dissecção de aorta; o edema agudo de pulmão; a falência renal e a angina estável.

A

ERRADO! É a angina instável.

40
Q

Quais são as indicações Comuns do Nitroprussiato de Sódio

A
  • Choque: é importante entender que a ressuscitação no contexto de choque geralmente envolve outras drogas vasoativas, como a norepinefrina.
  • Infarto Agudo do Miocárdio: embora possa ser utilizado em emergências, não é a escolha mais comum para infarto, em que a nitroglicerina é preferida.
  • Emergências Hipertensivas: usado para reduzir rapidamente a pressão arterial.
  • Controle de Sódio e Potássio: em situações específicas, como crises diabéticas, o foco é no controle eletrolítico e uso de insulina.

Choque
– Veracidade: o nitroprussiato de sódio não é a primeira escolha; outras drogas como norepinefrina são mais indicadas.
Infarto Agudo do Miocárdio
– Veracidade: não é a droga de escolha para infarto agudo, pois a nitroglicerina é mais apropriada.
Emergências Hipertensivas
– Veracidade: adequado para controle rápido da pressão arterial.
Controle Eletrolítico em Crises Diabéticas
– Veracidade: o foco é no controle de sódio e potássio, e na insulina regular, não no nitroprussiato de sódio.

  • Relembre as Funções de Cada Droga: cada droga vasoativa tem indicações específicas; o nitroprussiato de sódio é usado principalmente para emergências hipertensivas.
  • Identifique Palavras-Chave: procure por termos como “choque”, “infarto”, “emergências hipertensivas” e “controle eletrolítico”
41
Q
A