Complicações cirúrgicas Flashcards

1
Q

Pós-operatório - períodos

A

Imediato até 24 horas
Precoce até 30 dias
Tardio após 30 dias

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2
Q

Complicações cirúrgicas frequentes

A

Náuseas, vômitos, hemorragia, ISC, deiscência, fístula, febre, cardiovasculares, respiratórias, retenção urinária

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3
Q

Hematoma vs. Seroma

A

Hematoma - coleção de sangue subcutânea ou intracavitária, maior potencial de infecção
Seroma - - coleção de plasma e linfa subcutânea, clara menor potencial de infecção

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4
Q

Diferença do manejo de hemorragia com instabilidade e sem

A

Estável - TC contrastada para identificar foco

Instável - cirurgia de urgência

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5
Q

Classificação hemorragia operatória

A

Primária - durante a cirurgia
Reacional - POI, aumento da PA, deslocamento de coágulos
Secundária - até 10 dias PO

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6
Q

Complicações respiratórias

A

Obstrutivas, redução dos movimentos respiratórios, redução das trocas, TEP

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7
Q

Principal causa de redução dos movimentos respiratórios

A

Uso de opioides

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8
Q

Causas de redução das trocas

A

Atelectasia, TEP, embolia gordurosa

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9
Q

Prevenção de ISC

A

Evitar mudanças de temperatura corporal, limpar com solução antimicrobiana, tricotomia com máquina elétrica imediatamente antes da incisão

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10
Q

Investigando ISC

A

Hemograma, culturas, PCR

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11
Q

Febre pós-operatória - causas e intervalos

A

Primeiras 24 a 48h PO - atelectasia, pneumonia aspirativa, resposta ao trauma cirúrgico
3 a 5 dias - ITU pós sondagem, TVP, TEP, ISC, infecção de acessos venosos
> 5 dias - ISC (infecção de FO) e deiscência de anastomose
> 7 dias - abscessos intra-cavitários

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12
Q

Hipertermia grave no pós-operatório - diagnósticos diferenciais

A

Crise tireotóxica, descarga adrenérgica (feocromacitoma), hipertermia maligna

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13
Q

Fatores de risco de deiscência de ferida operatória

A

Obesidade, redução da imunidade, malignidade, tabagismo, uso de glicocorticoides, tensão excessiva na linha de sutura

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14
Q

Conduta na deiscência de sutura

A

Limpeza, curativo, ATB, cicatrização por segunda intenção

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15
Q

Evisceração vs eventração

A

Evisceração - sem peritônio (urgência)

Eventração - com peritônio

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16
Q

Investigação febre

A

Hemograma, PCR, culturas, EAS, Rx tórax

17
Q

Deiscência de anastomose - fatores de risco

A

Os mesmos de deiscência de ferida mais o mau preparo das alças

18
Q

Deiscência de anastomose - conduta

A

Fístula entérica - reoperar
Abscesso - drenar
Infecção - dreno, ATB e observação clínica
Infecção com peritonite - laparotomia de urgência

19
Q

Principal fator de risco náuseas e vômitos P.O e conduta

A

Episódios prévios em cirurgias anteriores - fazer profilaxia com escopolamina/anti-eméticos/dexametasona

Outros FR: cinetose, mulher jovem, não tabagistas

20
Q

Fístula esofagocutânea - clínica

A

Febre, enfisema subcutâneo, instabilidade hemodinâmica

21
Q

Fístula enterocutânea - conduta

A

Dieta zero, IBP, ATB, hidratar e corrigir DHE