Cardiotocografia Flashcards
Indicaçãoes maternas de avaliação da vitalidade fetal (11):
1 Síndromes hipertensivas 2 Endocrinopatias 3 Cardiopatias: congênitas e adquiridas. 4 Pneumopatias: asma e enfisema pulmonar. 5 Doenças do tecido conjuntivo 6 Nefropatias e transplante renal. 7 Hemopatias 9 Trombofilias: congênitas e adquiridas. 10 Desnutrição materna. 11 Neoplasias malignas.
Indicaçãoes de avaliação da vitalidade fetal por intercorrências(7):
1- Restrição do crescimento fetal (RCF).
2- Pós-datismo.
3- Antecedentes obstétricos desfavoráveis
4- Alterações do volume de líquido amniótico
5- Rotura prematura de membranas ovulares (RPMO).
6- Gemelidade, síndrome da transfusão feto-fetal e gêmeos discordantes.
7- Placenta prévia.
Indicaçãoes fetaisde avaliação da vitalidade fetal (3):
1 Anemias fetais
2 Cardiopatias fetais
3 Malformações e infecções fetais.
Dopplervelocimetria vasos mais analisados:
1 Artérias umbilicais
2 Artérias cerebrais médias (ACM)
3. Ducto venoso
Índice de pulsatilidade
Sístole - diástole/velocidade média
Índice de pulsatilidade para veias
Sístole - contração atrial/velocidade média
Relação sístole/ diástole
A/B, em que uA” representa a sístole e uB” a diástole
Índice de resistência
Sístole - diástole/sístole
Indicações de cardiotocografia (12):
1 Pós-datismo; 2 Crescimento intrauterino restrito; 3 Pré-eclâmpsia; 4 Diabetes insulino-dependente; 5 Isoimunização Rh; 6 Hipertireoidismo; 7 Doença vascular; 8 Sangramentos vaginais; 9 Oligo ou polidramnia; 10 Nefropatias; 11 Cardiopatias; 12 Malformações fetais.
IG pra doppler aa. uterina:
A partir de 20S
Idealmente >26S
Conduta na centralização fetal:
Internação
Avaliação diária
Controle clínico-materno
Indicações de interromper gestação sem nem fazer corticoides:
Risco de morte materna
Diástole reversa nas aa. umbilicais
Índice Pulsabilidade veia do ducto venoso >1,5
Indicações de interromper gestação após fazer corticoides:
Ducto venoso com pulsabilidade entre 1 e 1,5
Oligodramnia
CTG linha de base normal
110-160 bpm
Causas de taquicardia na CTG
Hipertermia
Infecções
Drogas parassimpatomiméticas (Atropina)
Uterolíticos
Causas de bradicardia na CTG
Betabloqueadores
BAV’s
Variabilidade na CTG
Ausente - indeterminada Mínima - <5 bpm Moderada - 5-25 bpm Aumentada - >25bpm Sinusóide - 5-15bpm
Causas de variabilidade diminuida
Hipoxia
Sono fisiológico
Drogas (opióides, barbitúricos)
Causas de variabilidade aumentada
Movimentos excessivos fetais
Hipoxemia
Causas de variabilidade padrão sinusóide
Fetos hidrópicos
Desacelerações leves
< 15s
Desacelerações moderadas
15-45s
Desacelerações graves
> 45s
Desacelerações precoces
forma de V - amniorrexe
Desacelerações tardias
Forma U - asfixia
Interpretação cardiotocografia
Linha de base normal = 1
Variabilidade 10 -25bpm =1
Minimo 1 aceleração transitória = 2
0 desacelerações = 1
Feto ativo 4-5
Feto hipoativo 2-3 reavaliar
Feto inativo = 0 e 1 = intervir
4 marcadores agudo do PBF
FCF
Mov respiratório fetal
Mov corporal fetal
Tônus
Ordem de alterações na hipóxia
FCF
Mov respiratório fetal
Mov corporal fetal
Tônus
PBF: CTG basal = 2
Reativa
Minimo 2 acelerações de 15bpm em 15s
PBF: Mov respiratório = 2
Minimo 1 de 30s em 30 minutos
PBF: Mov respiratório = 2
Minimo 3 movimentos de MMII
PBF: tônus = 2
Mínimo 1 movi de extesnsão/flexão/abrir mão
Condta PFB 10/10 ou 8/10 (VLA normal) ou 8/8 (sem CTG)
Não necessita de intervenção.
Condta PBF 8/10 (VLA diminuído)
≥ 37 semanas = parto.
< 37 semanas = PBF 2x semana
Condta PBF 6/10 (VLA normal)
≥ 37 semanas = parto.
< 37 semanas = repetir
24 horas. Se persistir = parto.
Condta PBF 6/10 (VLA diminuído)
≥ 32 semanas = parto
< 32 = PBF diário.
Condta PBF 4/10
> 32 semanas = parto.
< 32 = PBF diário.
Condta PBF 2/10
Conduta: = 26 semanas = parto.
Condta PBF 0/10
Conduta: = 26 semanas = parto.