Cancer Gastrico Flashcards

1
Q

Local que mais acontece câncer gástrico

A

Incisura angular

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Q

Cá gástrico ( inicial geralmente não tem sintoma, mais frequente homem). Maiores riscos

A

Negros
50-70 anos
Classes socioeconômicas baixas

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3
Q

Tipos cá gástrico

A

Carcinoma gástrico ( maioria)
Linfomas
Tumores carcinóides
Tumores mesênquimais

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4
Q

Fatores ambientais como FR cá gástrico

A

H pylori: causa pangastrite atrófica crônica, levando a hipocloridria ( células gástricas vão ter que se adaptar levando a displasia)
Dieta: água e alimentos em conversa, defumados, salgados, ausência de fibras, frutas e vegetais
Fumo

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5
Q

FR do hospedeiro para cá gástrico

A

Gastrite crônica: Hipocloridria: favorece H. Pylori ; Metaplasia intestinal como precursora da lesão
Gastrectomia parcial: favorece refluxo de fluido intestinal alcalino e bilioso
Adeninas gástricos
Esôfago de Barret
Gastrite atrófica e/ou anemia perniciosa: hipocloridria ou acloridria
Grupo sanguíneo A: maior hipocloridria
HF
Síndrome de Lynch II
Síndrome do carcinoma gástrico familiar: mutuação no gene E-caderina
Doença de Menetrier: hipertrofia extrema das pregas gástricas

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6
Q

Tipos histológicos de cá gástrico conforme classificação de Lauren

A

Intestinal: mais comum
Difuso

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7
Q

Característica tipo intestinal

A

Mais comum
Negros
Bem diferenciado com formação de estruturas glandulares
Se desenvolve a partir de lesões precursoras: mais comum no antro é pequena curvatura
Associação com metaplasia e gastrite crônica
Disseminação hematogênica

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8
Q

Manifestação clínica

A

Geral: sem sintomas
Sintomas mais comuns; perda ponderal, dor epigastrica( constante, sem irradiacao e não aliviada com ingestão de alimentos), anorexia, náuseas e vômitos, disfagia, saciedade precoce

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9
Q

Clínica em cá avançado

A

Tosse: pulmão
Massa palpável na parte superior do abdome
Icterícia, dor no QSD: metástase hepática
Ascite: metástase peritoneal

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10
Q

Quais são as síndromes paraneoplásicas

A

Síndrome de Trousseau: tromboflebite migratória
Anemia hemolítica microangiopatica
Nefropatia membranosa
Sinal de Leser-Trélat( ceratose seborreica)
Acantose nigricans
Dermatomiosites

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11
Q

Sinais de metástases

A

Sinal de Troisier: linfonodo de Virchow: supraclavicular esquerdo
Nódulo da irmã Maria José: metástase para linfonodos periumbilicais: metástase peritoneal
Tumor de Krukenberg: massa metastática ovariana palpável
Prateleira de Blummer: metástase peritoneal para linfonodo no fundo de saco peritoneal papável no TR ou TV

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12
Q

Diagnóstico

A

Clínico
Endoscópico
Histológico
Radiológico: exame baritado (SEED)- seriografia esôfago-estômago-duodeno
TC
RNM
Lab: CEA e CÁ 19.9

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13
Q

Sugestão de malignidade no SEED

A

Lesão em massa com ou sem obstrução luminal ou ulceração
Úlcera com pregas irregulares
Úlcera com fundo irregular
Pregas alargadas
Massa poliploide
Linite plástica: aspecto de garrafa de couro

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14
Q

Indicações de EDA ( sinais de alarme)

A

Perda ponderal
Anemia
Sangramento
Disfagia
Vômitos recorrentes
Massa abdominal palpável
Gastrectomia previa
HF de cá gástrico

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15
Q

Pela EDA com biópsia se tem a classificação de Borraman, quais os tipos?

A

I: polipode
II: ulcerado: maior parte
III: ulcerado e infiltrante
Iv: difuso - linitis plástica
V: câncer gástrico que não se encaixa nas outras

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16
Q

Localização câncer gástrico

A

Piloro e antro: maior parte
Cárdia: terceira
Curvatura menor: segunda maior parte
Corpo e fundo
Curvatura maior
Maior parte= incisura angular

17
Q

Níveis de invasão precoce x avançado

A

Precoce: até a submucosa. Pode ter linfonodo comprometido
Avançado; invasão a partir da muscular

18
Q

Classificação T

A

Tis: carcinoma in situ
T1: a( lâmina própria), b (submucosa)
T2: muscular
T3: subserosa
T4a: perfura a serosa
T4b: estruturas adjacentes

19
Q

Classificação N

A

N0: ausência de metástase
N1: 1 a 2
N2: 3 a 6
N3: 7 a 15
N4: 16 ou mais

20
Q

Metástase a distância M

A

M0: ausência
M1: metástase a distância

21
Q

Estádios da doença

A

Olhar Foto

22
Q

Tratamento cirúrgica ( quando não há metástase) como fazer a cirurgia curativa

A

Retirar tumor com margens de 5-6 cm
Remover linfonodos acometidos até 20

23
Q

Técnicas de gastrectomia cá gástrico gastrectomia parcial

A

Parcial/subtotal:
Reconstrução Billroth II: alça aferente ( duodeno) + gastrojejunostomia = tem refluxo de bile e secreção pancreatica para estômago = aumenta risco de neoplasia
Y de Roux: secção de alça duodenojejunal + anastomose da término-terminal gastro-jejunal + anastomose término-lateral jejuno-jejunal

24
Q

Gastrectomia total em Y de Roux

A

Secção da alça duodenojejunal

Anastomose término-terminal esôfago-jejunal + anastomose término lateral jejuno-jejunal

25
Q

Tumores de terço distal técnica

A

Gastrectomia subtotal e reconstrução a Bullroth II

26
Q

Terço médio

A

A mais de 5-6 cm da junção esofagogástrica: gastrectomia subtotal e reconstrução a Billroth II ou em Y de Roux
A mais de 5-6 cm da junção esofagogástrica: gastrectomia total em Y de Roux

27
Q

Fundo gástrico

A

Gastrectomia total e reconstruir em Y de Roux

28
Q

Cárdia

A

Esofagectomia distal e gastrectomia total em Y de Roux

29
Q

Tipos de linfadenectomia

A

D1/R1: linfonodos perigastricos ate 3 cm de distância das margens do tumor
D2: D1 mais os que acompanham as artérias mais próximas . Preferida no Brasil
D3: D2 + linfonodos do ligamento hepatoduodenal, cabeça do pâncreas e raiz do mesenterico do delgado

30
Q

Terapia curativa endoscópica condições

A

Tumor limitado a mucosa
Tumor não ulcerado
Ausência de invasão linfovascular
Tumor com menos de 2 cm de diâmetro

31
Q

Complicação pós operatória de gastrectomia: síndrome de Dumping ( síndrome do esvaziamento rápido pós prandial) tipos

A

Precoce: até uma hora após alimentar. Conteúdo alcança intestino de forma muito rápida = resposta vaso-vagal = taquicardia, sudorese, sensação de morte, sonolência. Pela distensão abdominal = dor, náusea, diarreia Açúcar piora. CD: alimentos fracionados em tempos regulares
Tardio: 1-3 horas. Após grande quantidade alimento alcançar o intestino e ser absorvido rapidamente , o pâncreas produz uma grande quantidade de insulina = dps de algumas horas não terá mais o alimento e só insulina = hipoglicemia.
Tto: açúcar

32
Q

Complicação pós operatória tardia: gastrite por refluxo alcalino

A

Billroth II
Dor epigastrica em queimação persistente com vômitos biliosos que não aliviam a dor

33
Q

Síndrome da alça aferente

A

Retenção de líquidos na alça cega( aferente) favorecendo a proliferação bacteriana causando má-absorção, diarreia, perda de peso e anemia

34
Q

Tipo difuso

A

Pouco diferenciado sem formações glandulares
Anel de sinete
Disseminação transmural e linfática
Linite plástica: infiltração difusa do órgão
Pior prognóstico