318. Distúrbios da ventilação Flashcards

1
Q

V/F
Níveis de PaCo2 de 37-43 mmhg podem refletir um distúrbio da produção de CO2, da ventilação ou da fração de ar no espaço morto

A

v

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2
Q

V/F

As alterações que afetam a VCO2 são geralmente crónicas

A

falso

geralmente agudas - sépsis, queimaduras ou pirexia

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3
Q

V/F
Os distúrbios agudos da VCO2, como sépsis, queimadura ou pirexia envolvem níveis inadequados de ventilação ou aumento da fração de espaço morto

A

falso

DISTURBIOS CRÓNICOS

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4
Q

V/F
O complexo pré-Botzinger, presente na coluna respiratória dorsal, é responsável pela geração de várias formas de atividade expiratória

A

falso

PRÉ-BOTZINGER: PRESENTE NA COLUNA RESPIRATÓRIA VENTRAL - GERAÇÃO DE VÁRIAS FORMA DE ATIVIDADE INSPIRATÓRIA

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5
Q

V/F

A lesão do complexo pré-botzinger pode levar à cessação completa da ventilação

A

v

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6
Q

V/F

As manifestações das síndromes hipoventilatórias não são específicas

A

V

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7
Q

V/F

O grupo respiratório dorsal é o local de integração inicial dos nervos aferentes

A

v

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8
Q

O grupo respiratório dorsal e o grupo parafacial determinam o ritmo respiratório

A

falso

o grupo respiratório ventral + grupo parafacial

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9
Q

V/F

O grupo parafacial é responsável pela expiração ativa

A

V

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10
Q

V/F
Durante o sono, observa-se uma resposta acentuada à hipocapnia e hipoxemia, resultando em hiperventilação nocturna ligeira

A

falso

observa-se resposta ATENUADA à hipocapnia e hpoxemia, resultando em Hipoventilaçã nocturna ligeira

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11
Q

Hipoventilação—->_____ capnia

Hiperventilação –> _____ capnia

A

hipo: hipercapnia

hiperventilação: hipocapnia

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12
Q

V/F
A hipoventilação pode levar ao enfraquecimento das extremidades e ao desenvolvimento de sintomas bulbares que são posteriores ao distúrbios no sono, no contexto de doenças neuromusuculares

A

Falso

sintomas bulbares precedem os distúrbios de sono

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13
Q

V/F

A ortopneia de novo é frquentemente um sinal de diminuição da geração de força muscular respiratória

A

V

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14
Q

V/F

As doenças do drive respiratório apresentam sintomas distintivos das síndromes de hipoventilação

A

Falso

nao apresentam

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15
Q

Enumere a evolução da hipoventilaçaõ crónica:
A. Hipoventilação nocturna durante o sono REM
B. Hipercapnia diurna
C. Estadio assintomático com níveis de PaCO2 e de PaO2 diurnas normais

A

C - A - B

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16
Q

V/F
Nos doentes com hipoventilação crónica devido a doença neuromuscular ou da caixa torácica seguem uma sequência característica de progressão da doença

A

V

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17
Q

V/F
Nem todas as síndromes hipoventilaórias alveolares evidenciam um aumento da PCO2 alveolar (PACO2) e, consequentemente, da PaCO2

A

falso

todas as síndromes alveolares têm isto

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18
Q

V/F

Na ausência de depleção de volume, o aumento dos níveis de HCO3- plasmático é sugestivo de hipoventilação

A

v

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19
Q

V/F
Na hipoventilação crónica, se os níveis plasmáticos de HCO3- não forem suficientemente elevados, deve pesquisar-se a presença de síndrome de hipoventilação-obesidade, tipicamente não acompanhada de SAOS

A

falso

tipicamente acompanhada de SAOS

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20
Q

V/F

O uso crónico de narcóticos e o hipertiroidismo significativo podem ser causa de hipoventilação crónica

A

falso

o uso crónico de narcóticos ´+ HIPOTIROIDISMO

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21
Q

V/F
As doenças do drive respiratório caracterizam-se por uma incapacidade em aumentar a taxa de ventilação por minuto perante um aumento dos níveis de CO2 ou uma diminuição dos níveis de O2

A

V

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22
Q

V/F
As doenças do drive respiratório são de fácil diagnóstico e deve suspeitar-se destas quando não existem mais alterações associadas

A

falso

são de diagnóstico difícil

23
Q

V/F
Em contexto de hipoventilação crónica por doenças neuromusculares, a fraqueza muscular não é observável na fase de hipercapnia

A

falso

a fraqueza muscular tem de ser profunda antes do compromisso muscular e consequentemente hipercapnia

24
Q

V/F
Em contexto de hipoventilação crónica por doenças neuromusculares, os doentes não têm risco de doenças respiratórias associadas ao sono

A

falso

tem um risco aumentado de doenças respiratórias associadas ao sono

25
Q

V/F
No tratamento da hipoventilação crónica, a VNNIPP (ventilção não invasiva com pressão positiva) tem sido usada com sucesso no tratamento da hipoventilação e apneias apenas obstrutivas, em pacientes com doenças neuromusculares da parede torácica

A

falso
tem sido usada com sucesso no tto da hipoventilação e apneias, quer OBSTRUTIVAS, QUER CENTRAIS em pacientes com doenças neuromusculares da parede torácica

26
Q

V/F

Não se sabe se a VNNIPP (ventilção não invasiva com pressão positiva) é benéfica em doentes com hipercapnia nocturna

A

verdadeiro, mas esta comprovada na hipercapnia diruna

27
Q

V/F

O tto da hipoventilação crónica deve ser dirigido à causa

A

V

28
Q

V/F
Em caso de hipoventilação crónica, deve corrigir-se a alcalose metabólica excessiva, pois níveis elevados de HCO3- desproporcionais ao grau de acidose respiratória podem prolongar a hipoventilação

A

V

29
Q

V/F

Em alguns doentes com hipoventilação crónica, a administração exagerada de O2 pode melhorar a hipercapnia associada

A

falso

pode piorar a hipercapnia associada

30
Q

V/F

No tratamento da hipoventilação crónica, inclui-se o pacing do nervo frénico ou do diafragma

A

V

31
Q

V/F
No tratamento da hipoventilação crónica, antes da implantação cirúrgica, os doentes devem ser sujeitos à realização de estudos da condução nervosa, de modo a assegurar a função normal bilateral do nervo frénico

A

V

32
Q

V/F
Na síndrome obesidade-hipoventilação, em menso de 10% dos casos, o distúrbio da respiração associado ao sono ocorre na forma de SAOS

A

falso

em mais de 90% dos caos

33
Q

V/F
A população em risco de vir a desenvolver a síndrome Obesidade-hipoventilação continua a aumentar à medida que a epidemia global da obesidade persiste

A

v

34
Q

V/F
A obesidade grave ( IMC >40) e índice de apneia-hipopneia grave (mais de 15 eventos/hora) são factores de risco para o desenvolvimento da síndrome Obesidade-hipoventilação

A
falso
IAH grave ( > 30/hora)
35
Q

A patogénese da síndrome de obesidade-hipoventilação não resulta de :

  1. SAOS
  2. Aumento do trabalhor espiratório
  3. Fraqueza dos músculos respiratórios
  4. Mismatch ventilação-perfusão
  5. Aumento da resposta ventilatória central à hipóxia e hipercápnia
A

5 - falso! Diminuição da resposta ventilatória central à hipoxia e hipercapnia

36
Q

V/F

A síndrome de obesidade-hipoventilação, a perda de peso isolada diminui a PaCO2, mas não deve atrasar a VPNI

A

V

37
Q

V/F

O CPAP melhora a hipercapnia diurna e ahipoxemia em < 50% dos casos dos doentes com SOH e SAOS concomitantes

A

falso

melhora em > 50% dos casos

38
Q

V/F
No síndrome de obesidade-hipoventilação, o tratamento com BIPAP é reservado para os doentes que não toleram altos níveis de CPAP ou para os doentes que permaneçam hipoxémicos apesar da resolução dos eventos obstrutivos

A

V

39
Q

V/F
Na síndrome de obesidade-hipoventilação, o tratamento com CPAP é fortemente recomendado se a hipercapnia persistir após várias semanas de tratamento com BiPAP

A

falso

é ao contrário.. o tto com BIPAP é recomendado se a hipercapnia persistir apos varias smenas de CPAP

40
Q

V/F
O CPAPA deve ser o tratametno inicial em doentes com SOH sem SAOS e em doentes que se apresentam com SOH aguda descompensada, sendo que as comorbilidades que prejudiquem a ventilação devem ser tratadas agressivamente

A

V

41
Q

V/F
No síndrome de hipoventilação central, verifica-se uma ausência de resposta respiratória à hipoxémia ou à hipocápnia, com níveis de PaCO2 muito aumentados durante o dia e ligeiramente aumentados durante o sono Não-REM

A

falso
ausência de resposta respiratória à hipoxémia ou à hipercaniacom
…. níveis de PaCO2 ligeiramente aumentados durante o dia e muito aumentados durante o sono Não-REM

42
Q

V/F
Na hiperventilação, há ventilação em excesso para as necessidades metabólicas (produção de CO2) do doente que leva à redução dos níveis de PaCO2

A

v

43
Q

V/F
Na hiperventilação, a diminuição do número de ventilações por minuto para aliviar os sintomas agudos serve apenas para exacerbar sintomas que geralmente são incorretamente atribuídos a doenças cardiopulmonares

A

falso

… o aumento do número de ventilações por minuto ou não estivessemos nós na HIPERVENTILAÇÃO

44
Q

V/F

Distúrbios de ansiedade e ataques de pânico são sinónimos de hiperventilação

A

falso

não são sinónimos de hiperventilação

45
Q

V/F

Antes de se estabelecer o diagnóstico de hiperventilação crónica, devem excluir-se causas de hiperventilação aguda

A

V

46
Q

V/F
Na alcalose respiratória compensada, verifica-se um valor de pH quase normal, com diminuição dos níveis de PaCO2 e de HCO3- sérico

A

V

47
Q

V/F
O diagnóstico de hiperventilação, requer um alto nível de suspeição, pois o aumento da ventilação por minuto pode ser difícil de detetar ao exame físico

A

V

48
Q

V/F
A evidência relativa ao tratamento farmacológico da hiperventilação, permite verificar que a administração de B-bloqueadores pode ser prejudicial em doentes com sintomas mediados pelo S.N simpático

A

falso
apesar da evidência relativa ao tto farmacológico da hiperventilação ser escassa, verifica-se que a administração de B-bloqueadores pode ser BENÉFICA em doentes com sintomas mediados pelo S.N simpático

49
Q

V/F
O diagnóstico da síndrome de obesidade-hipoventilação exige IMC igual ou superior a 30 kg/m2, hipoventilação alveolar nocturna crónica (paCO2 igual ou superior a 45 mmHg), na ausência de outras cusas conhecidas para hipercapnia

A

falso
O diagnóstico da síndrome de obesidade-hipoventilação exige IMC igual ou superior a 30 kg/m2, hipoventilação alveolar DIURNA crónica (paCO2 igual ou superior a 45 mmHg), na ausência de outras cusas conhecidas para hipercapnia

50
Q

V/F
Os doentes com síndrome de hipoventilação central são capazes de aumentar a ventilação e normalziar PaCO2 durante o exercício e durante a fase REM do sono

A

V

51
Q

V/F

Os doentes com síndrome de hipoventilação central tem alterações no gen que codifica o PHOX2b

A

V

52
Q

Os doentes com hiperventilação apresentam manifestações clínicas típicas

A

V

53
Q

V/F
Os doentes com dispneia, parestesias, tetanismo, cefaleias, tonturas, disturbios visuais e Dor torácica atípica podem mais frequentemente estar em hipoventilação

A

falso.

hiperventilação

54
Q

V/F

A ansiedade pode ser factor precipitante ou de sustentação, sendo obrigatória na patogénese de hipocapnia crónica

A

falso

nao é obrigatória na patogenese de hipocapnia cronica