01) QUESTÕES GERAIS - ÓRBITOPALPEBRAL Flashcards

1
Q

Retalho de região frontal para reconstrução do canto interno da pálpebra ou para o dorso nasal. A vascularização é feita pela artéria supratroclear e supra-orbitária contralateral à lesão. Passa por um túnel subcutâneo. Estamos falando de qual retalho?

A

Retalho de Esser.

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2
Q

Qual a melhor maneira de reparar uma lesão acometendo um terço do comprimento horizontal da pálpebra inferior?

A

Fechamento direto com cantotomia lateral.

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3
Q

retalho de Tanzel para reparar defeitos da região palpebral:

A

É um retalho miocutaneo semicircular lateral para lesões tanto de pálpebra inferior como da pálpebra superior.

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4
Q

ectrópio:

A

a-eversão das margens ciliares.
b-exclusiva da pálpebra inferior.
c-A presença de aderências ou hematomas no sistema retrator da pálpebra inferior pode levar ao ectrópio mesmo em blefaroplastias transconjuntivais.
d-Ressecções em cunha do tarso e conjuntiva, cantopexia lateral ou retalhos tarosconjuntivais (tarsal-strip) podem ser utilizados para realizar o encurtamento horizontal da pálpebral.
e-Clinicamente observa-se hiperemia conjuntival, oclusão do punctum e queratinização conjuntival e alterações inflamatórias progressivas.
f-Pode ser classificado em congênito ou adquirido, sendo esse último dividido em cicatricial, involucional, paralítico ou complexo.
g-Deve ser tratado cirurgicamente independente de sua gravidade e da presença ou não de sinais clínicos.
h-Cauterizações puntiformes na face interna medial da pálpebra inferior foi um método de tratamento utilizado por muitas décadas.

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5
Q

Paciente de 35 anos, submetida há 20 dias a uma blefaroplastia com hematoma no pós-operatório. No momento apresenta ectrópio. Qual a melhor conduta?

A

Fazer fisioterapia a aguardar pelomenos 30 dias para nova avaliação.

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6
Q

reconstrução de pálpebra:

A

a-A pálpebra inferior é mais acometida por tumores que a superior.
b-Enxerto condromucoso septal nasal pode ser usado nas reconstruções de pálpebra inferior.
d-O retalho de Mustardé é uma boa opção para a reconstrução da pálpebra inferior.
e-Mucosa bucal pode ser utilizada na reconstrução da conjuntiva.

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7
Q

ptose palpebral:

A

a-A causa da ptose pode ser a falta de inserção do músculo elevador da pálpebra.
b-A elevação frontal não deve ser a escolha primária nos casos congênitos.
c-A correção em crianças deve ser precoce.
d-A elipse de pele da pálpebra superior pode ou não ser ressecada.
e-reinserção do músculo elevador pode permitir a correção de vários graus de ptose.
f-A ptose aponeurótica adquirida é o tipo mais comum de ptose.
g-A ptose miogênica pode ser congênita ou adquirida.
h-A suspensão frontal deve ser reservada para o tratamento de ptose palpebral com função do M elevador maior que 8 mm.

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8
Q

tratamento integral de um lagoftalmo paralítico?

A
  • Inclusão de peso de ouro encoberto pela aponeurose do músculo elevador palpebral.
  • Cantoplastia lateral
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9
Q

principal etiologia das retrações palpebrais superiores?

A

Oftalmopatia tiroidiana.

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10
Q

principal causa de retração palpebral inferior?

A

Ressecção excessiva de pele durante a blefaroplastia.

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11
Q

Blefarocalase é causada por:

A

edemas recorrentes podendo acometer as pálpebras inferiores.

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12
Q

Dermocalase ou dermatocalase é caracterizado por

A

pele palpebral redundante.

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13
Q

-A cantoplastia associada à blefaroplastia tem o objetivo de:

A

prevenir as complicações desta cirurgia.

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14
Q

-No acesso retrosseptal nas blefaroplastia inferiores é importante a identificação do:

A

músculo obliquo inferior.

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15
Q

a-60%
b-25%
c-40%
e-80%

A
  • retalho do canto lateral com forro de conjuntiva.
  • fechamento direto.
  • cantotomia, cantolise e sutura direta.
  • retalho miotarso conjuntival em dois estágios.
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16
Q

-Após uma blefaroplastia quadro progressivo de dor, aumento da equimose das pálpebras, proptose com aumento da tensão orbitátia e resistência à retropulsão. O diagnóstico e conduta adequados são:

A

-Hematoma retrobulbar, devendo-se realizar abertura das incisões, cantotomia lateral, avaliação oftalmológica do nervo óptico e artéria central da retina. Associar uso intravenoso de manitol e acetozoloamida.

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17
Q

Que músculo do olho tem seu vetor de tração alterado pelo ligamento de Whitnalla?

A

Levantador da pálpebra superior.

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18
Q

ptose muito sutil do lado esquerdo, pupila ligeiramente menor deste lado, levanta a pálpebra.
Qual principal músculo afetado?

A

Musculo de Müller.

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19
Q

De que forma a gordura orbital difere da gordura de outras localizações?

A

Menos influenciada pela dieta.

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20
Q

O que separa os compartimentos da gordura medial e pós-septal médio na pálpebra superior?

A

Musculo obliquo superior.

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21
Q

Qual é uma característica comum na pálpebra de asiáticos?

A

Descenso da gordura pré-aponeurótica.

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22
Q

paciente de 24 anos se apresenta edema bilateral recorrente da periórbita. Qual é o diagnóstico mais provável?

A

Blefarocalasia.

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23
Q

Qual teste pré op sugere maior risco de evolução com exposição excessiva da esclera após blefaroplastia?

A

Posição do globo ocular com vetor negativo.

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24
Q

volume na lateral da pálpebra. Qual procedimento com maior chance de ser benéfico nesse caso?

A

Pexia da glândula lacrimal.

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25
Q

lactente de 06 meses de vida com pálpebra superior parece estar mais baixa dum lado, cobrindo parcialmente a íris. Provavelmente reflete:

A

desenvolvimento anormal do levantador.

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26
Q

Qual o tipo mais comum de blefaroptose adquirida?

A

Involucional.

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27
Q

examinar um paciente jovem com ptose palpebral, qual pode ser usado para diferenciar entre congênita e adquirida?

A

Lagoftalmia.

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28
Q

adulto com elevação unilateral da prega supratarsal, ptose leve e acentuação do sulco supratarsal, diagnóstico mais provável?

A

Deiscência do levantador.

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29
Q

posição de fixação da sutura para a realização da cantopexia lateral é…….., não variando de paciente para paciente.

30
Q

ptose palpebral congênita. Ao exame físico, apresenta pálpebra superior cobrindo 5mm do limbo escleral superior e excursão palpebral entre 5 e 6mm. De acordo com os achados acima, qual o tratamento indicado?

A

Encurtamento do m. levantador da pálpebra superior grande (18 a 22mm) ou ressecção da aponeurose.

31
Q

ectrópio pós-blefaroplastia em pálpebra sem hipotonia pré-operatória, requer:

A

Enxerto de pele total.

32
Q

Qual das seguintes opções pode ser considerada como uma ptose palpebral congênita moderada?

A

Ptose de 4 a 6 mm

33
Q

Dor, epífora e fotofobia imediatamente após a blefaroplastia são fortes indícios de:

A

Abrasão da córnea.

34
Q

maioria de casos de ptose palpebral congênita tem caráter familiar e é…….

A

unilatera.

35
Q

pós-operatório das blefaroplastias, o surgimento de epífora é devido:

A

Ceratopatia de exposição.

36
Q

Ao examinar uma ptose palpebral deve-se avaliar a função do músculo elevador por meio da medida da excursão palpebral superior, entre o olhar para baixo e o olhar para cima.
considerada uma excursão normal doelevador?

A

Igual ou superior a 15 mm.

37
Q

avaliação do sulco palpebral pode trazer informações quanto à inserção da aponeurose do elevador. Quanto mais alto, acima de 8 mm, sugere:

A

desinserção da aponeurose.

38
Q

Deve-se pesquisar a presença do fenômeno de Bell (movimento súpero-lateral do globo ocular durante a oclusão). Na:

A

Ptose de palpebra.

39
Q

Marcus Gunn:

A

consiste em um reflexo de retração da pálpebra ptosada quando o maxilar inferior é deslocado para o lado oposto.

40
Q

tratamentos do ectrópio:

A
  • Tarsal strip.
  • Cirurgia de Kuhnt-Szaymanowski-Blaskvicsc.
  • Enxerto de pele fina de espessura total.
  • Plicatura do tendão cantal medial.
41
Q

Blefaroplastia inferior via transconjuntival foi primeiramente descrita por……….., em 1928, e tem obtido grande aceitação recentemente

42
Q

Paciente de 35 anos, submetida há 20 dias a uma blefaroplastia com hematoma no pós-operatório. No momento apresenta ectrópio.
Qual a melhor conduta?

A

Fazer fisioterapia a aguardar pelomenos 30 dias para nova avaliação.

43
Q

elevação frontal deve ser a escolha para ptose congênita?

44
Q

Quando deve ser a correção da ptose em crianças?

45
Q

Qual é o tipo mais comum de ptose?

A

ptose aponeurótica adquirida.

46
Q

A ptose miogênica pode ser congênita ou adquirida?

A

Qualquer um dos dois.

47
Q

suspensão frontal deve ser reservada para o tratamento de ptose palpebral com função do M elevador maior que:

48
Q

Qual a principal etiologia das retrações palpebrais superiores?

A

Oftalmopatia tireoidea.

49
Q

Após uma blefaroplastia que evolui sem intercorrências, um paciente apresenta quadro progressivo de dor, aumento da equimose das pálpebras, proptose com aumento da tensão orbitátia e resistência à retropulsão.
diagnóstico e conduta adequados são:

A

Hematoma retrobulbar, devendo-se realizar abertura das incisões, cantotomia lateral, avaliação oftalmológica do nervo óptico e artéria central da retina. Associar uso intravenoso de manitol e acetozoloamida.

50
Q

A maioria dos posicionamentos incorretos no pos operatório (PO) de blefaroplastias é temporário e desaparece em _____ a _____ semanas.

A

4 a 6 semanas.

51
Q

É indicado reinterveção cirúrgica após __________, mas preferencialmente após _______ da cirurgia palpebral.

A

6 meses; 1 ano.

52
Q

Alterações no paciente asiático:

A

Septo orbital inserido mais inferior - maior quantidade de gordura pré-aponeurótica desce - sulco palpebral mais baixo

53
Q

Técnica Fasanella-Servat indicação

A

Tarsomulerectomia Ptose leve Incisões interrompidas na pálpebra evertida com sutura em colchoeiro

54
Q

Consequências da remoção excessiva de pele da pálpebra superior

A
  1. Lagoftalmo; 2. Retração da pálpebra superior; 3. Eversão da margem da pálpebra.
55
Q

Retracao Tto

A

liberação d a retracao + enxerto pele espessura total (área doadora: região retro ou pré-auricular)

56
Q

Retracao Causas

A
  1. Remoção excessiva de pele 2. Aderência, fibrose e encurtamento das estruturas da lamela média (aponeurose do elevador, septo orbital e tarso)
57
Q

Lei de Herring

A

Retracao da pálpebra superior pode se apresentar como resultado da ptose contralateral. Lei de igual inervação. Ao cobrir cada olho independentemente, a verdadeira intensidade da retraca podera ser revelada Tto da pálpebra ptotica

58
Q

Retracao cicatricial da lamela média conduta

A
  1. Liberação de aderências; 2. Cantoplastia lateral; 3. Com ou sem espacadores.
59
Q

Distância entre tecido mole ao osso < 1 cm Característica? Conduta?

A

Olhos profundos, ou seja, vetor positivo ou neutro. Conduta: 1. Cantoplastia lateral com tarsal strip 2. Cantoplastia / cantoplexia lateral retinacular inferior

60
Q

Distância entre tecido mole ao osso > 1cm Característica? Conduta?

A

Olhos proeminentes, ou seja, vetor negativo. Conduta: 1. Cantoplastia lateral retinacular inferior; Cantoplastia lateral com retalho dermo-orbicular; 3. Elevação do terço médio da face.

61
Q

Flacidez de pálpebra inferior. Diagnóstico?

A
  1. Teste de “distração” 2. Snap test
62
Q

Flacidez de pálpebra inferior com canto lateral mais alto ou no mesmo nível do canto medial. Conduta?

A

Encurtamento horizontal da pálpebra inferior com ressecção em cunha, associada, ou não, a cantopexia lateral.

63
Q

Flacidez de pálpebra inferior com canto lateral mais baixo do que o canto medial. Conduta?

A

Cantoplastia lateral

64
Q

Conduta no mau posicionamento cantal da pálpebra inferior sem flacidez da pálpebra ou ectrópio?

A

Cantoplastia lateral com tarsal Strip

65
Q

Conduta na distância do osso ao tecido mole < 1 cm, distração mínima e snap test positivo?

A

Cantopexia lateral retinacular inferior

66
Q

Conduta na distância do osso ao tecido mole < 1cm

A

Cantoplastia lateral retinacular inferior

67
Q

Deficiência vertical da liberação da cicatriz da lamela média ou deficiência de pele

A

Enxerto espaçador vertical

68
Q

Conduta em múltiplos procedimentos prévios com recrutamento de pele e tecido?

A

Elevação subperiostal do terço medio da face

69
Q

Cantoplastia lateral com tarsal Strip. Técnica?

A

Divide-se a comissura lateral e liberação seletiva da pálpebra inferior, encurtamento horizontal da pálpebra fixando no periósteo

70
Q

Quemose Definição? Fisiopatogenia? Conduta?

A
  1. Edema leitoso dos tecidos subconjuntiviais;
  2. Obstrução dos canais de drenagem linfáticos da área periorbital;
  3. Reposição das pálpebras sobre a conjuntiva quemótica e curativos.
  4. Tarsorafia temporária se necessário.
71
Q

Blefarofimose é:

A

Malformação congênita
* ptose
* sulcos epicanticos
* telecanto
* encurtamento da fissura horizontal das pálpebras.