US beira leito Flashcards
Quais os tipos de probe, característica física e para que servem
Linear ou vascular - alta frequência > estruturas superficiais como vasos
Setorial ou cardíaco - baixa frequência, profundidade. Tb pode ser usado para avaliar pulmão e abdome
Convexo - baixa frequência, profundidade. Usado para abdome e pulmão
US pulmonar - qual probe utilizar e profundidade, o que deve ser avaliado
Setorial ou convexo. Cerca de 10 cm, para ver diafragma pode ser 16. Marcador no sentido cranial, que corresponde ao lado E da tela
Linha pleural que deve ter deslizamento normal (lung slide), linhas A e presença ou não de linhas B, hepatização (cuidado com imagem em espelho) ou derrame
Protocolo BLUE - passo a passo e alterações possíveis
2 EIC na linha hemiclavicular e 5 EIC na linha axilar anterior
> Se lung slide e padrão B (> ou = 3 linhas em pelo menos 2 bilateral) edema pulmonar
Se presença de lung slide e padrão A continuar avaliação - procurar trombose, se ausente procurar derrame ou consolidação região posterior e toracoabdominal (linha axilar média) Se tudo ausente pensar em doença de pequenas vias aéreas.
> Ausência de lung slide + padrão B = pneumonia
Ausência de lung slide + nada = pneumotórax SE visto lung point ; pode ser atelectasia (vai ter pulso pulmonar)
> Misto = pneumonia
Como ver o lung slide normal e ausente no modo M?
O que pode causar ausência?
O que pode causar ausência?
Sinal da praia normal - pele e subcutâneo como linhas fixas, linha pleural e abaixo pulmão com aspecto “chiado” pelo movimento. Sinal do código de barras > fica tudo parado
Pneumotórax - confirma se lung point, descarta se linhas B. Também por qualquer coisa que reduza expansão - atelectasia, pneumonia, IOT seletiva.
Onde avaliar derrame pleural. Nome do sinal que pode existir
Alterações que podem indicar consolidação
No ponto PLAPS ou transição toracoabdominal - linha horizontal do ponto inferior do pulmão com intercessão com linha axilar posterior. Sinal de água viva
Hepatização. Pontos hiperecogênicos com aerobroncograma dinâmico. Pontos isoladamente podem ser só atelectasia
US cardíaco - qual o probe ideal, settings, o que procurar
Setorial
15 cm. Marcador para a E do paciente, correspondente a direita na tela. Pode ser feito com decúbito lateral a E
Derrame pericárdico, funcionamento do VE e dilatação ou alteração de VD
Janelas a serem avaliadas no US cardíaco e posições
Paraesternal eixo longo. 2-4 EIC E com probe apontando para ombro direito
Eixo curto - idem, rodar marcador para ombro E
Apical - deslizar para baixo e para o lado, marcador entre 1 e 3 horas, inclinar probe em direção a fúrcula
Subxifoide - marcador para E, deixar quase parelelo a pele
Paraesternal eixo longo - o que é visto
De cima para baixo: VD > VE com aorta e com mitral > logo abaixo aorta descendente
Paraesternal eixo curto
VE com musculos papilares - análise de contratilidade - com VD logo acima
Apical
VE com AE e VD com AD
Subxifoide ou subcostal
Também enxerga as 4 câmaras quando marcador para E
Como avaliar veia cava
A partir da janela subxifoide com VD centralizado girar o probe até cerca de 0 graus, pode ser necessário mover e inclinar para direita do paciente
Derrame pericárdico - em quais janelas a visualização é melhor, onde se localiza e indicativos de tamponamento
Principal subxifoide. Também na paraesternal eixo longo, com derrame se localizando acima da aorta descendente.
Colapso diastólico do VD, abaulamento do septo e swinging heart, veia cava ingurgitada e sem variação
Análise da FE do VE - qual o melhor ponto, outra janela e como avaliar, o que é o sinal do kissing wall
Paraesternal eixo curto
Também análise do contato da valva mitral com septo na paraesternal eixo longo
VE hiperdinâmico - pode estar associado a hipovolemia
VD - em quais janelas principalmente e como avaliar
Paraesternal eixo curto e apical - normal é contrair aumentando e encurtando o comprimento e deve ser até 2/3 do VE
Sinal do D - sobrecarga com abaulamento do septo para VE