Taquicardia ventricular Flashcards

1
Q

Considerações gerais:

A
  • Pior prognóstico
  • FC> 100 por pelo 3 batimentos e QRS > 120 ms (pelo menos em uma derivação)
  • Trata como taquicardia ventricular, pois tem pior prognostico
  • FV nunca terá pulso
    OBS: morte súbita → morte em que o paciente teve sintomas e faleceu em 2/3 horas. Se não foi presenciado é aquela morte que em menos de 24 hrs alguém o encontrou bem
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2
Q

Características:

A
  • 3 ou mais QRS sequências
  • QRS largo > 120 ms
  • Potencialmente malignas e letais
  • Sustentada > 30 segundos ou instabilidade hemodinâmica
  • Não sustentada: < 30 segundos e sem instabilidade hemodinâmica
  • Associada a cardiopatias geralmente
  • Monomórficas ou polimórficas
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3
Q

TV monomórfica

A
  • Todos os complexos QRS tem morfologia similar
  • FC > 100
  • RR regular
  • QRS alargado e de mesma morfologia
  • Dissociação AV
  • Etiologia comum: Pós IAM
  • Pode ser benigna
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4
Q

TV polimórfica

A
  • Complexos QRS com morfologia diferente na mesma derivação
  • QRS de múltiplas morfologias
  • QT normal ou longo
  • QRS alargado
  • RR regular
  • Dissociação AV
  • Assintomática (raramente) ou maligna
  • Principal causa: isquemia
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5
Q

Clínica:

A
  • Assintomático
  • palpitação
  • sincope
  • pré-sincope
  • sensação de morte iminente
  • sintomas da entidade de base
  • mal estar torácico/dor
  • dispneia
  • diaforese
  • náusea
  • PCR
  • morte súbita
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6
Q

Tratamento da TV monomórfica:

A

Instável → protocolo de parada de cardioversão
Estável → analisa o ECG → busca historia de doença estrutural → cardioversão (ideal) ou amiodarona (não ideal pois pode demorar para reverter) → ao final da arritmia tratar a doença de base ou se não teve reversão faz cardioversão novamente → se ele não voltar (tempestade elétrica) seda o paciente → o ultimo caso
é ablação

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7
Q

Tratamento da TV polimórfica

A
  • vamos desfibrilar na emergência: pois o aparelho de cardioversão pode não reconhecer o QRS no momento correto e desencadear o choque no momento errado fazendo evolução para FV
  • Com intervalo QT normal: corrigir isquemia e eletrólitos, B-block ou lidocaína, amiodarona, choque
  • Com intervalo QT prolongado: suspender drogas que aumentam o intervalo QT e corrigir eletrólitos. Magnésio, marcapasso, choque
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8
Q

Tratamento da FV

A

Na FV → não sincroniza

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9
Q

Tratamento Torsaides de Points

A

Na FV → não sincroniza

Na por torsaides de points → desfibrila + sulfato de magnésio

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10
Q

Tratamento pós reversão do quadro

A
  • CDI: fração de ejeção baixa ou infarto prévio (prevenção primária)
  • CDI ou medicamentos se não puder CDI (prevenção secundária)
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11
Q

Brugada

A

RS-100-DISSOCIAÇÃO-MORFOLÓGICA
1- Ausência de RS em precordiais (V1-V6)? Sim -> ventricular (concordancia positiva nas precordiais)
2- RS > 100ms? Sim -> ventricular
3- Há dissociação AV? Sim -> ventricular (frequencia atrial diferente da frequencia ventricular)
4- Critérios morfológicos de V1 a V6 -> ventricular

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12
Q

Batimento de fusão:

A

A presença de batimentos de fusão é característica de batimento de origem ventricular - TV
Em geral, o fenômeno da fusão representa o encontro de duas frentes de onda: uma vinda do foco ventricular e outra vinda do sistema normal de condução. O batimento de fusão é, na verdade , um batimento precoce em relação ao ciclo da TV.
- Observa-se que tem um QRS intermediário entre o normal e um totalmente aberrante

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13
Q

Escape supraventricular

A
  • quando o nodo sinusal falha, o nodo atrioventricular pode vir ao resgate, gerando um batimento que mantém uma similaridade morfológica ao ritmo juncional, mas sem ondas P - supraventricular
  • Uma das principais diferenças, portanto, que nos ajudam na hora de diferenciar extrassístoles de batimentos de escape, é justamente essa pausa que ocorre após o último batimento normal.
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14
Q

Escape ventricular

A

Em casos de escapes ventriculares, observamos um QRS alargado
tardio

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15
Q

Extrassístole

A

Onda P aleatória, mais apiculada

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