Prisão, Medidas Cautelares, E Liberdade Provisória Flashcards
As medidas cautelares não podem ser aplicadas cumulativamente.
falso. As medidas cautelares poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente.
No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, mediante requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida, impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva.
certo
O juiz poderá revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, mas não pode voltar a decretá-la se sobrevierem razões que eventualmente a justificassem.
falso. O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem.
Em todas as hipóteses de prisão, é imprescindível a existência de mandado judicial prévio.
falso. Não, se a infração for inafiançável, a falta de exibição do mandado não obstará a prisão, e o preso, em tal caso, será imediatamente apresentado ao juiz que tiver expedido o mandado, para a realização de audiência de custódia, é o que dispõe o artigo 287, do Código de Processo Penal.
No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, mediante requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida, impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão temporária.
ERRADO. Será decretada a prisão preventiva
Ressalvados os casos de urgência ou de perigo de ineficácia da medida, o juiz, ao receber o pedido de medida cautelar, determinará a intimação da parte contrária, para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias, acompanhada de cópia do requerimento e das peças necessárias, permanecendo os autos em juízo, e os casos de urgência ou de perigo deverão ser justificados e fundamentados em decisão que contenha elementos do caso concreto que justifiquem essa medida excepcional.
falso. 5 dias
A prisão preventiva será determinada quando não for cabível a sua substituição por outra medida cautelar.
CERTO. A prisão preventiva somente será determinada quando não for cabível a sua substituição por outra medida cautelar, observado o art. 319 deste Código, e o não cabimento da substituição por outra medida cautelar deverá ser justificado de forma fundamentada nos elementos presentes do caso concreto, de forma individualizada, é o que dispõe o artigo 282 § 6º, do CPP.
Em caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, mediante requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida, impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva.
certo
As medidas cautelares alternativas à prisão não podem ser aplicadas cumulativamente, em razão da proporcionalidade, individualização da pena e do proibição do excesso
falso. é possível que as medidas cautelares sejam ser aplicadas isolada ou cumulativamente, sem qualquer ofensa aos princípios da proporcionalidade, individualização da pena e proibição do excesso.
No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, apenas a requerimento do Ministério Público, poderá substituir a medida.
falso. No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, mediante requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida, impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva, nos termos do parágrafo único do art. 312 deste Código.
A prisão poderá ser efetuada em qualquer dia e a qualquer hora, respeitadas as restrições relativas à inviolabilidade do domicílio.
certo
As medidas cautelares serão decretadas pelo juiz a requerimento das partes ou, quando no curso da investigação criminal, por representação da autoridade policial ou mediante requerimento do Ministério Público.
certo
Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial.
falso. prisão preventiva não pode ser decretada de ofício, mas ela pode ser REVOGADA de ofício.
Não será admitida a decretação da prisão preventiva se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência.
falso. será admitida a prisão preventiva nesses casos.
Será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia.
falso. NÃO É ADMITIDO PRISÃO PREVENTIVA QUE TENHA ESSA FINALIDADE.
será admitida a decretação da prisão preventiva os crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro) anos;
certo.
Será admitida a decretação da prisão preventiva quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a manutenção da medida.
certo
O juiz poderá, a pedido das partes, revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem, sendo vedada a revogação de ofício.
FALSO. É POSSÍVEL A REVOGAÇÃO DE OFICIO. SÓ A DECRETAÇÃO QUE NÃO PODE SER DE OFICIO.
Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade de sua manutenção a cada 60 (sessenta) dias, mediante decisão fundamentada, de ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal.
FALSO. 90 DIAS
Na motivação da decretação da prisão preventiva ou de qualquer outra cautelar, o juiz deverá indicar concretamente a existência de fatos novos ou contemporâneos que justifiquem a aplicação da medida adotada.
CERTO. PRECISA SER FATOS NOVOS E CONTEMPORÂNEOS
O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento.
ERRADO. São 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento.
Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em três vias, uma das quais será entregue ao indiciado, e servirá como nota de culpa.
ERRADO. São 2 (duas) vias, uma das quais será entregue ao indiciado, e servirá como nota de culpa.
O mandado de prisão conterá necessariamente o período de duração da prisão temporária estabelecido no caput deste artigo, bem como o dia em que o preso deverá ser libertado.
CERTO
Exclui-se o dia do cumprimento do mandado de prisão no cômputo do prazo de prisão temporária.
ERRADO. “Inclui-se” o dia do cumprimento do mandado de prisão no cômputo de prisão temporária.
Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.
CERTO
Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade de sua manutenção a cada 90 (noventa) dias, mediante decisão fundamentada, de ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal
CERTO. O STF decidiu que o “transcurso do prazo previsto no parágrafo único do art. 316 do Código de Processo Penal (CPP) não acarreta, automaticamente, a revogação da prisão preventiva e, consequentemente, a concessão de liberdade provisória.”
A prisão domiciliar no processo penal pode ser concedida à mulher que tenha filho de até 12 anos de idade incompletos
certo
Conforme disposições legais do CPP, poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for preso menor de 80 anos, mas deve ser maior de 70 anos
falso. maior de 80 anos