PRÉ-NATAL Flashcards
Anamnese obstétrica - 1ª consulta:
- Identificação
- Antecedentes: pessoais (clínicos e cirúrgicos), ginecológicos, familiares e obstétrico
- História obstétrica atual
Anamnese obstétrica - identificação:
- Idade materna: pode referir riscos
1) Adolescente: psicossocial e risco pélvico
2) ≥ 35a (idade materna avançada): maior risco de comorbidades (HAS, DM) e cromossomopatias - Naturalidade e procedência
1) Pensar em endemias à depender da região
2) Buscar rede de apoio - Escolaridade: adequar a linguagem p/ orientar
- Ocupação: exposição à doenças possíveis (contatos c/ outras crianças) e riscos biológicos (infecções)
- Religião: aceitar transfusão sanguínea ou não
- Situação conjugal: rede de apoio
- Gravidez desejada? aceita?: buscar seguimento psicológico
Anamnese obstétrica - atendimento de gestante adolescentes:
- É vedado ao médico - CEM e CFM:
1) Revelar sigilo profissional relacionado a paciente CRIANÇA ou ADOLESCENTE, desde que estes tenham capacidade de discernimento, inclusive a seus pais ou representantes legais, salvo quando a não revelação possa acarretar dano ao paciente - Ministério da saúde - direitos dos adolescentes:
1) Privacidade no momento da consulta
2) Atendimento à saúde sem autorização e desacompanhado dos pais
3) Garantia da confidencialidade e sigilo
4) Consentir ou recusar o atendimento
5) Informação sobre seu estado de saúde
Anamnese obstétrica - antecedentes pessoais e familiares:
- Pessoais
1) Comorbidades: HAS, DAC, diabética, cardiopatias
2) Cirurgias anteriores: sobretudo pélvica, pode possuir aderências, fibrose e anatomia distorcida
3) Uso de medicações
4) Uso de tabaco, álcool e drogas ilícitas - Familiares: atenção maior na família da gestante
1) Comorbidades
2) História de eclâmpsia ou eventos trombóticos?
3) Família do pai: gemelaridade, mal formações congênitas
Classificação das medicações
- FDA até 2015:
1) A: PODE USAR NA GESTAÇÃO - Estudos controlados em gestantes que NÃO demonstrou riscos
2) B: PODE USAR NA GESTAÇÃO - Estudos animais não demonstram risco, porém não há estudos controlados para mulheres grávidas OU
- Estudos animais demonstram riscos, porém não forma observados em estudos ADEQUADOS em gestantes
3) C: EM CIMA DO MURO (não há nada documentado) - Não existe estudos em animais ou gestantes OU
- Estudos animais c/ risco fetal e não existe estudos adequados p/ humanos
4) D: AVALIAR O USO NA GESTAÇÃO (benefício precisa ser grande p/ colocar o feto em risco) - Existe evidências positivas de risco fetal humano
5) X: CONTRAINDICADO (risco»_space;»> qualquer benefício) - Estudos em animais e mulheres grávidas demonstram anomalias fetais
Substâncias CONTRAINDICADAS:
- Categoria X: talidomida, isotretinoína, ribavirina, metotrexato, álcool e tabaco
- Anticonvulsivantes (ac. valproico e fenitoína):
1) Escolha: lamotrigina (categoria C) - troca progressiva
2) Aceitável: categoria D - risco x benefício é justificável - Sulfonamidas: sulfametoxazol (categoria C)
1) Atravessa barreira placentária: compete c/ bilirrubina ao ligar à albumina
2) Contraindicada no 3ºT: pode nascer c/ hiperbilirrubinemia e risco de kernicterus - Varfarina (categoria X)
1) Contraindicação TOTAL no 1ºT
2) 2º e 3ºT: avaliar o risco x benefício - Tetraciclinas: má formações dentárias (amarelados) e prejudica crescimento de ossos longos
- IECA e BRA: devem ser substituídos na consulta
1) 1ºT: má formações renais
2) 2ºT e 3ºT: hipofluxo renal e oligoâmnio
Característica da síndrome alcoólica materno-fetal:
- Restrição do crescimento fetal
- Alteração do SNC
- Alterações de face
- OBS: NÃO É CONHECIDA DOSE SEGURA DE ÁLCOOL NA GESTAÇÃO
Medicações MAIS USADAS na gestação
a
Antecedentes ginecológicos e obstétricos:
- Ginecológicos:
1) Características do ciclo menstrual - regularidade
2) Ginecopatias: intervenção ginecológica (miomectomia)
3) Engravidou em uso de anticoncepcional?
4) DUM - 1º dia do último ciclo menstrual - Obstétrica:
1) Paridade (G_P_A_)
2) Ordem cronológica dos desfechos das gestações
3) Abortamento (< 20-22s + < 500g): espontâneo ou provocado; realização de curetagem
4) Parto: normal, fórcipe ou cesárea; pesos; IG dos partos; intercorrências; como está RN atualmente
OBS: gemelaridade é considerado 01 gestação e 01 parto
Principais queixas - náuseas e vômitos:
- Hiperêmese gravídica: etiologia por hCG
1) Vômitos incoercíveis - impede alimentação e hidratação
2) Perda de peso: > 5% da massa
3) Desidratação, DHEL e ácido básico
4) Disfunção renal e hepática
5) Hemorragia retiniana
6) Encefalopatia de Wernicke - SG 5% por longo período s/ suplementação de tiamina - Quadro clínico: confusão mental, alterações oculares e ataxia
Hiperêmese gravídica - diagnóstico e tratamento:
Diagnóstico
- Clínico e s/ critérios estabelecidos
- Descartar outras causas de vômitos persistentes
- Exames: hematológicos, urinários e USG (abd superior - ver o fígado)
Tratamento:
- Internação hospitalar
- Jejum - introduzir conforme aceitação, c/ alta se alimentação adequada
- Hidratação
- Correção dos DHEL e ácido básico
- Antieméticos, sedativos e piridoxina (vitamina B6)
- Psicoterapia: bastante correlação c/ hiperêmese
Êmese gravídica
- Descartar do quadro de hiperêmese
- Orientações:
1) Fracionamento da refeição
2) Ao acordar pela manhã: comida seca
3) Antieméticos
Outras queixas comuns:
- Sonolência: progesterona é sedativo
- Polaciúria: ITU x fisiológica - buscar outros comemorativos:
Urinárias: disúria, micção incompleta, mudança das características
Pielonefrite: febre, dor lombar - Palpitações: FC aumenta fisiologicamente
- Sinais de cardiopatia: sopros, cansaços inabituais, precordialgia
- Cefaleia: > 20s buscar relação c/ PA
- Constipação intestinal: fisiológico - ação da progesterona
- Pode ser causa de dor em baixo ventre
- Atuar no estilo de vida: dieta + hidratação
Outras queixas comuns:
- Lombalgia: mudança do centro de gravidade (marcha anserina)
- Dor em baixo ventre: constipação, ITU, aumento do útero, contração uterina
- Alterações da secreção vaginal: aumentada na gestação
- Buscar sintomas de vaginoses e exame especular
- Edema e parestesias
- Diminuição do retorno venoso - EDEMA de MMII
- Chama atenção: quadros hipertensiva + edema de mão e face
O que NÃO pode faltar na anamnese:
BUSCAR ATIVAMENTE:
- Sangramento?
- Perda de líquido?
- Dor (início da gestação) ou contrações (mais tardio)?
- Movimentação fetal?
Programação de consultas:
- NÃO EXISTE ALTA DE PRÉ-NATAL
- Até 28s: mensal (primeiro em 15 dias)
- Até 36s: 2-3 semanas
- A partir de 36s: semanal
Suplementação vitamínica - ácido fólico:
- Prevenção de defeitos do fechamento do tubo neural
- Ideal: suplementação anterior à gestação
- Duração: 2-3 meses antes até a 12ª semana
- Gestantes s/ fatores de risco: 400 mcg/d
- Gestante c/ fatores de risco: 4mg/d
- Fatores de risco: história anterior de defeito do fechamento do tubo neural, uso de anticonvulsivantes
- Sua deficiência está associado c/ anemia megaloblástica - alguns colocam sua manutenção após 12ª semana
Suplementação vitamínica - Sulfato Ferroso:
- A partir da 16ª semana de gestação - antes tem relação com PE e DMG e pior aceitação (sintomas GI e êmese)
- Suplementação:
200-300 mg de sulfato ferroso - 40-60 mg Fe elementar
Suplementação vitamínicas - outras vitaminas:
- Vitamina A: > 10.000 UI é teratogênica
- Cálcio: 600 mg/d se produtos lácteos não são consumidos
- Suplementar B12 e D: se gestante vegana
Orientações gerais:
- Filtro solar: melanócitos aumentados
- Repelente e roupas que protejam pele: zika vírus
- Atividade física: pelo menos 30 min se s/ contraindicações, não é o momento de começar ou aumentar intensidade
- Atividade sexual: se ausência de risco de TPP - não é contraindicado
- Atenção: hipertermia (T >38,9 ºC) e banhos quentes no 1ºT - aumenta risco de abortamento e má formações
Exame físico geral:
- Estado geral
- Mucosas
- Peso, altura, IMC (colocar no gráfico)
- Pressão arterial e FC
Diagnóstico Gestacional:
- Laboratorial (hCG): dobra a cada 48-72h até 8-11s
- Urinário - qualitativo
- Sérico - qualitativo e quantitativo
- USG: localização, número de embriões, corionicidade, datação
Diagnóstico Gestacional - laboratorial e USG:
- Laboratorial (hCG): dobra a cada 48-72h até 8-11s
- Urinário - qualitativo
- Sérico - qualitativo e quantitativo
- USG: localização, número de embriões, corionicidade, datação
1) Saco gestacional: 4 semanas
2) Vesícula vitelínica: 5 a 6 semanas
3) Eco fetal c/ BCF: 6 a 7 semanas
4) Cabeça fetal: 11 a 12 semanas
5) Placenta: 12 semanas
Diagnóstico gestacional - clínico:
- Presunção: relacionado à mamas e sistêmicos
1) Atraso menstrual até 14 dias
2) Náuseas e vômitos
3) Congestão mamária
4) Sinais: Haller, Hunter, Halban e tubérculos de Montgomery
5) Polaciúria
6) Hiperpigmentação - cloasma/linha nigra - Probabilidade: relaciona ao trato genital
1) Atraso menstrual > 14d
2) Aumento do volume uterino
3) Amolecimento do colo do útero
4) Alteração do muco cervical
5) Sinais: Piskacek, Hegar, Nobile-Budin, Jacquemier-Chadwick, Kluge e Osiander - Certeza: ver e sentir o feto
1) Sinal de Puzos - Empurra o fundo de saco e se rechaçar na mão é o feto
2) Palpação/percepção de movimento fetal ou partes fetais
3) Ausculta de BCF
Altura uterina:
- Reparos:
1) 0 cm na borda superior da sínfise púbica
2) Passa fita pela cicatriz umbilical até fundo uterino - Altura uterina relaciona-se com IG (colocar na curva)
1) 8 semanas: sai da cavidade pélvica
2) 20 semanas: atinge cicatriz umbilical
Manobras de Leopold - palpação obstétricas
- 1º tempo: busca o fundo do útero - avaliar situação (longitudinal, oblíqua e transversa)
- 2º tempo: escorrega as mãos p/ lateral do útero e palpa de um lado e usa a outra de reparo - avaliar posição do dorso
- 3º tempo: C na região hipogástrica - avaliar apresentação (cefálica, pélvica e córmica)
- 4º tempo: buscar pela insinuação - avaliação da escava pélvica: ocupa (cefálica), parcial (pélvica) e vazia (córmica)
Ausculta de BCF:
- Estetoscópio de Pinard: a partir de 16ª semana - não segurar com as mãos
- Sonar fetal: a partir da 9ª-12ª semana
Datação da IG:
- DUM: avaliar a certeza da informação
1) 1º dia do último ciclo
2) Converter: dias em semanas - USG:
1) Idealmente realizada no 1ºT - sofre menos interferência de comorbidades - Escolher a USG ao invés da DUM se:
1ºT: diferença > 1s
2ºT: diferença > 2s
3ºT: diferença > 3s - Altura uterina: examinador dependente
1) Atenção aos fatores que interferem na gestação - Aumentada: obesidade, miomas, gestação múltipla, polidrâmnio e feto GIG
- Diminuída: oligoâmnio e RCF
2) Utilizada no caso na ausência das anteriores
Cálculo da DPP:
Regra de Naegele - quando completará 40 semanas
- Dia: somar 7
- Mês:
1) Até março: soma 9
2) Após março: soma 3
Exames séricos gerais:
- Hemograma
- Tipagem sanguínea
- Coombs indireto - obrigatório se Rh negativo, pelo MS
- Glicemia de Jejum
Outros não obrigatórios pelo MS:
- Eletroforese de hemoglobina
- TSH e T4L
Conduta no hemograma:
- Hb ≥ 11 mg/dL
1) Ferro elementar: 40 mg/d - a partir da 16º semana
2) Ácido fólico: 0,4-5 mg/d - à depender de fatores de risco - Hb < 11 mg/dL
1) Investigar dieta e parasitose
2) Avaliação c/ hematologista, se necessário
3) Ferro elementar: 120 a 240 mg/d
Conduta na tipagem e coombs indireto
- Rh+ e Coombs indireto -: s/ risco de aloimunização Rh
- CD: pré-natal de rotina
- Rh - e coombs indireto negativo
- CD: tipagem sanguínea do pai biológico
1) Pai Rh -: não tem risco de aloimunização - segue rotina
2) Pai Rh +: coombs indireto mensal e profilaxia c/ Ig anti-D - Rh - e coombs indireto positivo
- CD: seguimento em pré-natal de alto risco
Profilaxia p/ alomunização materna:
- Quem? Gestantes Rh - c/ coombs indireto negativo
- Como? Ig anti-D 300 mcg IM - cobre por 12 SEMANAS
- Quando?
1) 28s de gestação
2) Sangramento de 1ª ou 2ª metade da gestação
3) Procedimentos intrauterinos
4) Trauma abdominal
5) Até 72h após parto se RN Rh positivo - OBS: após Ig anti-D o coombs pode vir POSITIVO, não é preciso fazer o seguimento mensal
Avaliação da glicemia de jejum:
- GJ: < 92 - NORMAL - TOTG ente 24-28s (se não tiver disponibilidade técnica ou financeira realizar GJ)
- DM gestacional
1) GJ: 92-125
2) TOTG: jejum ≥ 92 / 1h ≥ 180 / 2h 153 - Diabetes prévio ou overt diabetes - basta 01 exame
1) GJ: ≥ 126
2) TOTG: jejum ≥ 126 / 2h ≥ 200 mg/dL
Exames séricos sorológicos:
- Sorologias (ou teste rápido) p/ HIV
- Sorologias (ou teste rápido) p/ sífilis
- Sorologias p/ hepatite B (HBsAg, anti-HBs e
- Sorologias p/ toxoplasmose
- Sorologia p/ rubéola*
- Sorologia p/ hepatite C*
- Sorologia p/ CMV*
- Não são obrigatórios pelo MS
Sorologia p/ sífilis:
- Positivo: treponêmico ou não treponêmico
- Tratamento imediato da gestante e parceiro
- Confirmar c/ segundo teste - treponêmico ou não treponêmico - NÃO AGUARDAR P/ TRATAR
- Recente (< 1 ano): 2,4 milhões UI, dose única
- Tardia (> 1 ano)/indeterminada: 2,4 milhões UI, por 3 semanas (intervalo de 1 semana entre elas)
Sorologia p/ HIV:
- HIV - confirmação diagnóstico
- Confirmação: carga viral + CD4
1) iniciar TARV
2) Objetivo: carga viral indetectável na 34ª semana
Sorologia para toxoplasmose:
- IgG e IgM negativos: suscetível - orientar profilaxia
- Carnes bem passadas, alimentos bem lavados
- Evitar contato com gato e não mexer com terra
- IgG + e IgM -: imune - seguimento pré-natal
- IgG - e IgM +: infecção recente - espiramicina e encaminhar p/ investigação fetal
OBS: espiramicina não atravessa barreira placentária - evita a transmissão vertical ao tratar a mãe - IgG + e IgM +: teste de avidez se IG < 16s
- Baixa: infecção recente - espiramicina + investigação fetal
- Alta: infecção antiga - seguimento pré-natal
Sorologia p/ rubéola:
- IgG e IgM negativos: suscetível
- orientar vacinação no PUERPÉRIO
- IgG + e IgM -: imune - seguimento pré-natal
- IgG - e IgM +: infecção recente
- Realizar investigação fetal
- IgG + e IgM +: teste de avidez
- Baixa: infecção recente - investigação fetal
- Alta: infecção antiga - seguimento pré-natal
Sorologia p/ hepatite B:
- HBsAg -; Anti-HBs -; Anti-HBc -: suscetível - vacinação
- HBsAg -; Anti-HBs +; Anti-HBc - ou + - Imune - seguimento pré-natal
- HBsAg +: infecção - seguimento especializado
OBS: fetos de mães HBsAg + devem receber Ig no momento do nascimento
Imunização na gestação:
- Durante gestação:
1) Hepatite B - gestantes suscetíveis
2) dT (esquema incompleto ou última dose > 5 anos) /dTpa (em TODA gestação a partir da 20ª s)
3) Influenza - períodos de campanha - No puerpério, se necessário: TV
Exames não séricos:
- Urina I e urocultura
- Colpocitopatológico do colo do útero* (se o último colhido há < 1a)
- Parasitológico de fezes*
- Secreção vaginal*
- Swab anal e vaginal p/ pesquisa de Streptococcus do grupo B
Urocultura:
- > 100.000 UFC/mL + assintomática: bacteriúria assintomática
- Tratar sempre BA e repetir cultura após o tratamento
Swab anal e vaginal p/ GBS
- Positivo:
- ATB: trabalho de parto; rotura de membrana ovulares
- Não ATB: cesárea eletiva
- Negativo:
- Não realizar ATB: BR > 18h
- Desconhecido
- ATB: trabalho de parto prematuro, febre intraparto, filho anterior c/ infeção por GBS, BR > 18h, urocultura + p/ GBS
- Não ATB: cultura + para
Swab anal e vaginal p/ GBS
- Positivo:
- ATB: trabalho de parto; rotura de membrana ovulares
- Não ATB: cesárea eletiva
- Negativo:
- Não realizar ATB: BR > 18h
- Desconhecido
- ATB: trabalho de parto prematuro, febre intraparto, filho anterior c/ infeção por GBS, BR > 18h, urocultura + p/ GBS
- Não ATB: cultura + para
Swab anal e vaginal p/ GBS
Quando solicitar: 35-37s - validade: 5 semanas
- Positivo:
* ATB: trabalho de parto; rotura de membrana ovulares
* Não ATB: cesárea eletiva
- Negativo:
* Não realizar ATB: BR > 18h
- Desconhecido
- ATB: trabalho de parto prematuro, febre intraparto, filho anterior c/ infeção por GBS, BR > 18h, urocultura + p/ GBS
- Não ATB: cultura + p/ GBS em gestação anterior
- ATB utilizados: penicilina cristalina ou ampicilina
- Alergia ampicilina: clindamicina