Politrauma (Drº Francisco) Flashcards

1
Q

O que é o politrauma?

A

É uma síndrome decorrente de lesões traumáticas múltiplas ou queimaduras, com reações sistêmicas sequenciais que podem levar à falência ou a disfunção de órgãos ou sistemas vitais.

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2
Q

Qual a epidemiologia central do politrauma?

A

É a 1ª causa de óbito abaixo dos 40 anos e corresponde a 18% de todas as doenças do mundo.

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3
Q

Quais são as causas principais de redução da mortalidade nos últimos 20 anos?

A

1) Treinamento de equipes multidisciplinares no pré-hospitalar
2) Aplicação de protocolos (ATLS)
3) Cirurgias abreviadas
4) Evolução tecnológica nos cuidados intensivos

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4
Q

Qual a distribuição trimodal das mortes no trauma?

A

1º pico: segundos ou minutos.
2º pico: horas após o trauma.
3º pico: 24h após o trauma.

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5
Q

Conceitue melhor o 1º pico das mortes no trauma:

A

Geralmente resultam de apneia devido a lesão cerebral grave, lesão alta da medula, ruptura do coração, aorta ou grande vasos. Somente a prevenção/ educação pode reduzir significativamente esse pico de mortes relacionadas ao trauma.

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6
Q

Conceitue melhor o 2º pico das mortes no trauma:

A

Hematomas subdurais e epidurais, hemopneumotórax, ruptura do baço, lacerações do fígado, fraturas da pelve e/ou várias outras lesões associadas a perda significativa de sangue. A hora de ouro do cuidado após o trauma é caracterizada pela necessidade de uma avaliação rápida e reanimação.

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7
Q

Conceitue melhor o 3º pico das mortes no trauma:

A

Mortalidade tardia por sepse ou falência múltipla de órgãos e/ou embolia pulmonar. Correspondem a cerca de 10 a 20% das mortes. Os cuidados prestados durante os períodos anteriores afetam os resultados durante esta fase.

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8
Q

O que é a “Golden hour” do atendimento ao paciente do politrauma?

A

É o período crucial (que não necessariamente leva 60 minutos) para intervenções que podem aumentar a chance de sobrevida de um paciente traumatizado grave. Um número importante das vítimas graves de trauma que não morrem imediatamente, irão morrer pouco tempo depois, em sua maioria, por sangramento.

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9
Q

Qual a tríade LETAL do politrauma?

A

Coagulopatia + Hipotermia + Acidose metabólica.

OBS.: As cirurgias são realizadas em 2 tempos. A 1ª é para evitar um desses três componentes, e a 2ª é para finalizar.

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10
Q

Quais são os sinais de choque hipovolêmico?

A

PAS <90mmHg
FR <10 ou >24
FC > ou = 120

OBS.: Não é necessário que todos os sianis apareçam para que se desconfie. O paciente pode iniciar um Beta-block, por exemplo.

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11
Q

Qual é a classificação das mortes?

A

A) Inevitáveis: ferimentos considerados de sobrevivência impossível, mesmo com tratamento adequado a tempo e correspondem a uma probabilidade de sobrevida < 25%;
B) Potencialmente evitáveis: ferimentos considerados muito graves, mas com sobrevivência possível dentro de condições ótimas de atendimento. Probabilidade entre 25% e 50%;
C) Francamente evitáveis: ferimentos considerados de sobrevida possível, com probabilidade de sobrevida maior que 50%;

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12
Q

Quais as três fases do trauma?

A

Fases de pré-colisão; de colisão e pós-colisão.

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13
Q

O que é a fase de pré-colisão?

A

É a fase relacionada ao paciente; relacionada a comorbidades; uso de medicação, uso de álcool ou drogas ilícitas; uso de cinto de segurança/airbag, capacetes, EPI, entre outros.

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14
Q

O que é a fase de colisão?

A

É aquela dividida em três tipos:
Tipo 1) Colisão entre dois objetivos, sendo um deles em movimento e outro estacionado OU dois em movimento
Tipo 2) Impacto entre ocupantes e veículo
Tipo 3) Impacto entre órgãos vitais dos ocupantes

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15
Q

O que é a fase pós-colisão?

A

É a fase após a absorção de energia, com início das complicações provenientes do trauma que podem ocorrer lentamente ou não.

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16
Q

O que realizar na 1ª avaliação da triagem do paciente politraumatizado?

A

Observar os sinais vitais (como Glasgow, PAS e FR, considerando que o paciente não precisa ter essas três condições alteradas, basta apenas um modificado para considerar potencialmente grave).
POTENCIALMENT GRAVE: Uma PAS <90mmHg, FR <10irpm ou >24irpm determinam essa gravidade; também é preciso ver pulso e preenchimento capilar.

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17
Q

Qual o protocolo utilizado para a classificação principal de risco no paciente politraumatizado?

A

Protocolo de triagem de Manchester, que vai do 1 (Emergência na cor vermelha) ao 5 (Não urgente na cor azul, com tempo alvo de 4 minutos)

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18
Q

Quais os pacientes que devem ser tratados primeiro em condições de múltiplas vítimas?

A

Os pacientes com problemas de risco de vida e aqueles com lesões em vários sistemas.

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19
Q

Quais as duas fases do tratamento do paciente politraumatizado?

A

A) Pré-hospitalar: em que se realiza a manutenção das vias aéreas, o controle do sangramento externo e manejo do choque, além da imobilização do paciente e do transporte imediato.

B) Hospitalar: no qual se realiza o planejamento prévio para a chegada dos pacientes; a transferência de informações entre os pré-hospitalares e o hospital receptor; além disso, a área de ressuscitação, os equipamentos das VA, as soluções de cristaloides aquecidas, os monitores e os protocolos de cada especialidade devem estar disponíveis.

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20
Q

Qual o tempo médio de avaliação do ABCDE no início da prática do ATLS?

A

10 segundos, realizando a identificação do paciente; e considerando que uma resposta apropriada sugere que não há comprometimento importante das vias aéreas.

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21
Q

O que é o X do novo XABCDE, em atendimentos pré-hospitalares?

A

É a contenção de sangramento externo (por compressão).

OBS.: Lembrando que o tórax, o abdome e o pescoço não são compressíveis.

22
Q

O que é o A do ABCDE e qual seu objetivo?

A

AIRWAY. O objetivo é assegurar uma VA adequada (se necessário, desobstruir a via); promove a via definitiva ou cirúrgica, estabilizar a coluna cervical e retirar o colar do paciente (COM autorização do neurocirurgião e SE paciente estiver consciente, com Glasgow 15 e sem dor cervical)

23
Q

Quais os principais sinais de obstrução das VA na avaliação do A?

A

1) Paciente agitado, que sugere hipóxia.
2) Paciente torporoso (aquele que responde apenas a estímulos dolorosos) sugere hipercapnia (aumento de CO2 no sangue).
3) Paciente cianótico indica hipóxia por oxigenação inadequada (inspeção dos leitos ungueais e região perioral) – sinal tardio de hipóxia
4) Tiragem intercostal
5) Respiração ruidosa indica obstrução da VA.

OBS: taquipneia pode ser sinal sutil, porém precoce de comprometimento da VA ou da ventilação.

24
Q

Todos os pacientes traumatizados devem receber oxigênio suplementar?

A

Sim, após assegurar VA pérvia, deve se iniciar a oxigenção, AO MENOS QUE o paciente apresente as seguintes indicações para via aérea artificial, a exemplo de:
a) apnéia, já que não é possível inalar O2 e logo a oferta será inútil.
b) demande proteção da VA, a exemplo da queda de língua, redução do nível de consciência e possível broncoaspiração.
c) TCE grave ou Glasgow < ou = 8
d) incapacidade de manter O2 com máscara, a exemplo de trauma torácico que atrapalha a expansão ou cause deformidades torácicas graves.

25
Q

Dentre as vias aéreas artificais definitivas ou temporárias, qual a preferência?

A

A definitiva (como IOT, cricotireoidostomia cirúrgica ou traqueostomia), por apresentar uma melhor proteção.

26
Q

Quais as situações que impedem a IOT e qual a conduta a se admitir?

A

Sangramento oral, trauma facial ou mais que duas tentativas sem sucesso. A conduta é a cricotireoidostomia cirúrgica; e na impossibilidade desse procedimento (como a falta de técnica ou em crianças menores de 12 anos) deve-se realizar a cricotireoidostomia por punção ou, em último caso, máscara laríngea.

27
Q

Qual a PRINCIPAL contraindicação da intubação nasotraqueal?

A

Fratura de base de crânio e apneia.

28
Q

O que é o B do ABCDE e qual conduta admitida nessa etapa?

A

É a respiração e ventilação do paciente; sendo que, a conduta é que TODO paciente de trauma deve receber oxigenação por máscara a 11L/min ou por tubo endotraqueal.

29
Q

Quais são os sinais de ventilação inadequada que devem ser observados na etapa B do ABCDE?

A

1) Assimetria de movimentos respiratórios, a exemplo de fratura de arcos costais e tórax instável.
2) Esforço respiratório e uso de musculatura acessória
3) MV diminuído ou ausente
4) Taquipneia, em virtude de insuficiência respiratória
5) Valores demonstrados no oxímetro de pulso

30
Q

Quais as duas principais complicações que levam a cuidados específicos de ventilação?

A

Pneumotórax (hipertensivo ou aberto) e hemotórax. Nesses casos, a conduta definitiva culmina em drenagem em selo d’água, a não ser que o pneumotórax seja simples e pequeno, daí a drenagem é dispensada em um primeiro momento.

31
Q

O que é o C do ABCDE e qual seu objetivo?

A

CIRCULATION, ou Controle da hemorragia.

32
Q

Qual o choque mais comum no politraumatizado?

A

Choque hipovolêmico hemorrágico.
Assim, os sinais de hipovolemia são:
A) Nível de consciência
B) Perfusão da pele (observando uma pele acinzentada ou com extremidades pálidas)
C) Pulso: pois a avalição do pulso central (artéria femoral ou carótida), bilateral, observa a qualidade, taxa e regularidade da volemia.
OBS.: A ausência de pulsos centrais, que não podem ser atribuídos a fatores locais, indica PCR imediata.

33
Q

Quais os sinais de hipovolemia em um paciente do trauma?

A

A) Nível de consciência
B) Perfusão da pele (observando uma pele acinzentada ou com extremidades pálidas)
C) Pulso: pois a avalição do pulso central (artéria femoral ou carótida), bilateral, observa a qualidade, taxa e regularidade da volemia.
OBS.: A ausência de pulsos centrais, que não podem ser atribuídos a fatores locais, indica PCR imediata.

34
Q

Quais são os sinais de sangramentos grandes, na avaliação C do ABCDE?

A

PAS <90mmHg, FC ≥120 bpm, enchimento capilar lentificado em dois segundos.

35
Q

Quais são os quatro focos que devem ser investigados primariamente caso haja enchimento capilar lentificado no paciente politraumatizado?

A

Tórax; abdome, pelve e ossos longos.
Nesses casos, a conduta é identificar, controlar rapidamente a hemorragia e iniciar a RCP, caso necessária.

36
Q

Para o controle da hemorragia na avaliação C do ABCDE em pacientes politraumatizados, o que é preconizado?

A

2 acessos periféricos calibrosos, com jelco 18 e infusão de 1L de cristaloide aquecido (senão faz hipotermia) a 37ºC em adultos e 20mL/kg de peso em crianças. Caso acessos periféricos sejam inviáveis, tentar acessos intra-ósseos (preferíveis para crianças < 6 anos) ou centrais. Se não estabilizar, fazer hemotransfusão, pois excesso de cristaloide leva à tríade letal. Se não houver resposta, fazer transfusão maciça + 1g de ácido tranexâmico IV até 3h após o trauma e +1g ao longo de 8h. A infusão, transfusão e o consumo devido a hemorragia determinam uma redução progressiva dos fatores de coagulação. Assim, é importante manter a hemoglobina entre 7 e 9g/dL (em TCE, ≥9g/dL) e as plaquetas 50.000/µL.

37
Q

O que deve ser feito assim que o paciente estiver devidamente investigado e controlado para hemorragia?

A

Estimar a perda volêmica, com base em tabelas que observam a condição inicial do doente.

38
Q

O que é o D do ABCDE e qual seu objetivo?

A

DISABILITY. O objetivo é avaliar o status neurológico, com Glasgow (que avalia o tamanho e a reação pupilar, a motricidade e sensibilidade, e determina o nível de lesão de medula espinal, se presente) para uma PREVENÇÃO de lesão cerebral secundária, mantendo a oxigenação e a perfusão adequadas.

39
Q

Quais os fatores que podem alterar o nível de consciência observado em D?

A

Diminuição de perfusão, hipoglicemia, álcool, narcóticos e outras drogas.

40
Q

O que é o E do ABCDE e qual seu objetivo?

A

EXPOSURE AND ENVIRONMENT. O objetivo é controlar a exposição (despir paciente) e ambiente (controle da temperatura/proteger de hipotermia).

41
Q

Quais os fatores adjuvantes que devem ser preconizados durante o atendimento primário?

A

1) Monitorização (ECG) contínua
2) Oximetria de pulso
3) Monitoramento de CO2 por capnógrafo, avaliação da FVentilatória e medição da gasometria arterial
4) Cateteres urinários
5) Cateteres gástricos

42
Q

Quais são os exames importantes no atendimento inicial ao paciente politraumatizado?

A

A) Radiografia: coluna cervical, tórax, panorâmico de bacia; incidência AP.
B) Hematócrito e hemoglobina;
C) Beta HCG.
D) FAST, e-FAST e lavado peritoneal: úteis para a detecção rápida de sangue intra-abdominal, pneumotórax e hemotórax. Seu uso depende da habilidade e da experiência do clínico.
E) TC com contraste venoso (fase arterial, portal e tardia) → fazer RX se não tiver TC.
F) Dosar CPK de paciente agredido com múltiplas lesões devido ao risco de rabdomiólise.

43
Q

Qual o mnemônico da avaliação secundária do politraumatizado e o que ele significa?

A

AMPLE.
- A: alergias
- M: medicamentos usados atualmente
- P: “previous diseases” / doenças anteriores, gravidez
- L: última refeição
- E: eventos/ambiente relacionado a lesão

44
Q

Quais os exames diretos que devem ser realizados após a estabilização?

A

Dorso, Períneo, Sangramento do meato uretral, Toque retal e vaginal (trauma de pelve), Equimose de bolsa escrotal e períneo, Axila (ferimentos perfurantes), Circunferência dos membros.

45
Q

A analgesia eficaz requer o que?

A

A administração de opiáceos ou ansiolíticos IV. Deve-se evitar medicações intramusculares, pois podem provocar depressão respiratória, de vigília e alterações hemodinâmicas.

46
Q

O que deve ser observado na monitorização (ECG) contínua adjuvante ao atendimento primário?

A
  • aquicardia inexplicada, FA, contrações ventriculares prematuras e alterações no segmento ST → podem indicar lesão cardíaca contusa;
  • Atividade elétrica sem pulso (AESP) pode indicar tamponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo e/ou sangramento volumoso;
  • Bradicardia, condução aberrante e batimentos prematuros sugerem hipóxia e hipoperfusão;
  • Hipotermia extrema também produz arritmias.
47
Q

O que deve ser observado na oximetria de pulso adjuvante ao atendimento primário?

A

A saturação contínua de O2

48
Q

O que deve ser observado na Monitoramento de CO2 por capnógrafo, avaliação da FVentilatória e medição da gasometria arterial adjuvante ao atendimento primário?

A

A ventilação pode ser monitorada usando os níveis de CO2 expirado detectado na capnografia (monitoramento não invasivo), que fornece uma visão sobre a ventilação, circulação e metabolismo do paciente. A capnografia pode também confirmar a intubação das vias aéreas. O CO2 expirado pode ser usado para controle rígido de ventilação para evitar hipo ou hiperventilação. Ele reflete o DC e é usado para prever o retorno da circulação espontânea durante a RCP.

49
Q

O que deve ser observado nos cateteres urinários na avaliação adjuvante ao atendimento primário?

A

Monitorar a produção de urina e avaliar a hematúria nos casos de trauma de pelve. Reflete a perfusão renal. Amostra de urina deve ser enviada para análises laboratoriais de rotina. O débito urinário normal para adultos é de 0,5mL/kg/h e em crianças > 1 ano é 1mL/kg/h. Cateter urinário é contraindicado em caso de suspeita de
lesão de uretra, sangue no meatro uretral, equimose perineal e de bolsa escrotal.

50
Q

O que deve ser observado nos cateteres gástricos na avaliação adjuvante ao atendimento primário?

A

Os cateteres descomprimem a distensão e avaliam presença de sangue (fratura de base de crânio), diminuem o risco de broncoaspiração. O sangue no aspirado gástrico pode indicar sangue orofaríngeo, trauma de face, sangue deglutido, e lesão do trato digestivo superior.

OBS.:A fratura de base de crânio é contraindicação para a inserção deste cateter.

51
Q
A