Patologia Osteoarticular Flashcards

1
Q

Que estrutura avalia a manobra de Jobe?

A

O supra-espinhoso

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2
Q

Que estrutura avalia a manobra de Patte?

A

Infra-espinhoso e pequeno redondo

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3
Q

Que estrutura avalia a manobra de palm-up?

A

Longa porção do bicípete

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4
Q

Que estrutura avalia a manobra de lift-off?

A

Subescapular

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5
Q

Que músculos compõe a coifa dos rotadores?

A

Pequeno redondo
Infra-espinhoso
Supra-espinhoso e sub-escapular

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6
Q

Qual a primeira linha na tendinite da coifa dos rotadores?

A

Gelo/calor
AINEs
Repouso
Fisioterapia

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7
Q

Quando é considerada cirurgia na patologia da coifa dos rotadores?

A

Ruturas completas em utentes jovens

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8
Q

Que achados do EO são mais a favor de rutura ou de tendinite sem rutura?

A

Faz movimento contra resistência com dor: tendinite
Não consegue fazer movimento contra resistência: rutura

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9
Q

Qual o gold-standard quando é necessário exames à coifa? E qual a avaliação de primeira linha?

A

1ª linha: ecografia e/ou radiografia
Gold-standard: RMN

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10
Q

A que patologia se associa o sinal de Popeye?

A

Rutura do tendão da longa porção do bicípete

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11
Q

Qual a primeira linha na patologia da longa porção do bicípete?

A

Conservadora!

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12
Q

A que se associa a patologia da longa porção do bicípete?

A

Tendinite da coifa

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13
Q

Quais as 3 fases da capsulite adesiva?

A

Inflamatória
Congelada
Resolução

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14
Q

Qual a abordagem na capsulite adesiva?

A

MFR precocemente para reabilitação

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15
Q

Quais os fatores de risco para capsulite adesiva?

A

Idade 40-65 anos
Sexo feminino
Diabetes
Depressão
Imobilização prolongada

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16
Q

Qual a característica na anamnese da artrose acromioclavicular?

A

O utente consegue apontar com um dedo o local da dor

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17
Q

Que manobras podem estar positivas na artrose acromioclavicular?

A

Elevação em cross arm: despoleta dor

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18
Q

Qual a causa mais frequente de dor no cotovelo?

A

Epicondilite

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19
Q

Quais os fatores de risco para epicondilite?

A

Idade 45-54 anos
Prática desportiva
Atividade profissional

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20
Q

Quais as manobras positivas na epicondilite?

A

Cozen
Cozen invertido
Mill

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21
Q

Qual a abordagem de 1ª linha da epicondilite?

A

Alongamento
Calor protegido
AINEs e ortóteses

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22
Q

Qual a abordagem de 2ª linha da epicondilite?

A

Se falência >6 semanas de tx conservadora MFR e se falência de MFR >6 meses cirurgia

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23
Q

Quais os achados da bursite olecraniana?

A

Dor no cotovelo, com edema e rubor do olecrâneo e pode haver história de apoio repetido ou trauma

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24
Q

Qual o síndrome compressivo nervoso mais comum? E o segundo?

A

Túnel do carpo
Túnel cubital

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25
Q

Quais as manobras positivas no síndrome do túnel cubital?

A

Sinal de Tinel: percussão
Sinal de Froment: falha em segurar folha entre dedos e os polegares (fraqueza dos interósseos)

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26
Q

Qual o exame indicado na síndrome do túnel cubital?

A

Eletromiografia dos membros superiores

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27
Q

Qual a abordagem na síndrome do túnel cubital?

A

Ortóteses e infiltrações com CEs
Corretivo: cirurgia de descompressão

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28
Q

Qual o achado ao EO do dedo em gatilho?

A

Desconforto na flexão
Ressalto e bloqueio intermitente em flexão

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29
Q

Qual a abordagem de primeira linha do dedo em gatilho?

A

AINEs e gelo
Tala em 10º de flexão 4-6 semanas

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30
Q

Qual o achado ao EO da tenossinovite de Quervain?

A

Dor na eminência tenar que agrava com o movimento e manobras específicas

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31
Q

Quais as manobras positivas na tenossinovite de Quervain?

A

Finkelstein: desvio cubital
Eichoff: desvio cubital com polegar encerrado no punho

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32
Q

Qual a abordagem de 1ª linha na tenossinovite de Quervain?

A

AINEs + repouso
Ortótese até antebraço

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33
Q

Qual a abordagem de 2ª linha na tenossinovite de Quervain?

A

Infiltrações com CE
Eventualmente cirurgias

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34
Q

Quais os achados na contratura de Dupuytren?

A

Contratura na fasceíte palmar que pode ter nódulos nas metacarpofalângicas

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35
Q

Qual a manobra positiva na contratura de Dupuytren grave?

A

Teste table top

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36
Q

Qual a abordagem na contratura de Dupuytren?

A

Cirúrgica

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37
Q

Qual a abordagem na síndrome do túnel cárpico?

A

Ortóteses e infiltrações com CEs
Corretivo: cirurgia de descompressão

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38
Q

Quais os fatores de risco da síndrome do túnel cárpico? 4 exemplos

A

Idade 40-60 anos
Sexo feminino
Artrite reumatóide
Hipotiroidismo
Diabetes
Gravidez

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39
Q

Quais as manobras positivas na síndrome do túnel cárpico? E qual a mais específica?

A

Durkan: o mais específico, pressionar a zona do nervo
Tinnel: percussão
Phalen: posição de rezar

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40
Q

Qual o exame indicado na síndrome do túnel cárpico?

A

Eletromiografia dos membros superiores

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41
Q

Quais os achados da osteoartrose dos dedos da mão e onde se localizam?

A

Nódulos de Heberdeen: IF distais
Nódulos de Bouchard: IF proximais

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42
Q

Quais os achados da rizartrose?

A

Dor na base do polegar

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43
Q

Qual a abordagem da osteoartrose dos dedos e da rizartrose? E em segunda linha?

A

AINEs, repouso e gelo
2ª linha: infiltração e MFR

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44
Q

Qual o limite de temporal da cervicalgia?

A

Aguda: <8 semanas
Crónica: >12 semanas

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45
Q

Quais as indicações para a TC na cervicalgia?

A

Défices neurológicos
Idade >65 anos com osteoporose ou CE prolongada
Dor >4 semanas + crises 3x/ano ou idade acima de 50 anos com emagrecimento

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46
Q

Quais os sinais de alarme para causa secundária? 6 exemplos!

A

Trauma
Doença inflamatória
Imunossupressão
Sintomas de infeção
Sintomas constitucionais
Sintomas neurológicos

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47
Q

Quais as principais causas e idade da cervicalgia aguda e crónica inespecíficas?

A

Aguda: jovens, contraturas musculares
Crónica: idosos, artrose cervical (diagnóstico de exclusão, pedir radiografia!)

48
Q

Que achados apontam para radiculopatia cervical? E que manobra pode ser positiva?

A

Dor com irradiação e sintomas neurológicos nessa raíz nervosa
Spurling

49
Q

Que achados apontam para mielopatia espondilótica cervical? E que sinais podem ser positivos? Em que idade é mais frequente?

A

Achados de segundo neurónio >50-60 anos
Lhermitte, Babinski e Hoffman

50
Q

Quais os sinais de alarme na lombalgia? 6 exemplos!

A

Idade <20 ou >50 anos
Trauma
Sinais infeciosos
História prévia de neoplasia
Imunossupressão ou défices neurológicos

51
Q

Quais os limites temporais da lombalgia aguda e crónica?

A

Aguda: <6 semanas
Crónica: >12 semanas

52
Q

Quais os níveis neurológicos da flexão da coxa, extensão da coxa, flexão do pé e extensão do pé?

A

Flexão da coxa: L2
Extensão da coxa: L3
Flexão do pé: L4
Extensão do hálux: L5
Extensão do pé: S1

53
Q

Quais os níveis das seguintes manobras: marcha em pontas e marcha em calcanhares?

A

Marcha em calcanhares: L5
Marcha em pontas: S1

54
Q

Quais as manobras na lombalgia para avaliar componente de ciatalgia? E a que avalia a mobilidade lombossagrada?

A

Ciatalgia: Lasègue e Bragard
Mobilidade: Schober

55
Q

Quais as indicações para TC na lombalgia?

A

Défice neurológico qualquer a duração
Dor refratária ao fim de 4 semanas
Dor >4 semanas e história de neoplasia ou emagrecimento em utente >50 anos
Suspeita de fratura (>65 anos e osteoporose ou corticoterapia prolongada)

56
Q

Qual a principal causa de lombalgia? E qual a abordagem de primeira linha?

A

Inespecífica em 90% dos casos
Paracetamol e AINEs se necessário

57
Q

Qual a indicação para prescrição de exames de imagem na lombalgia?

A

Sinais de alarme ou dor refratária a 4 semanas de abordagem conservadora

58
Q

Como se diagnostica hérnia discal?

A

Com a clínica!

59
Q

Qual a abordagem na hérnia discal?

A

Analgesia e hábitos de vida
Se sem melhoria MFR e eventual cirurgia

60
Q

Que síndrome é uma emergência ortopédica?

A

Cauda equina

61
Q

Que achados devem fazer suspeitar de síndrome da cauda equina?

A

Dor lombar de novo intensa
Alterações de esfíncteres
Alterações sensitivas em sela

62
Q

Quais as características do canal lombar estreito?

A

Claudicação neurogénica

63
Q

Qual a abordagem diagnóstica do canal lombar estreito? E terapêutica?

A

TC ou RMN lombar
Conservador com MFR

64
Q

O que caracteriza a síndrome do piriforme?

A

Dor profunda na nádega

65
Q

Qual a abordagem na síndrome do piriforme?

A

AINEs, calor, alongamentos
Se falência eventual MFR

66
Q

Quais as manobras positivas na síndrome do piriforme?

A

Freiberg: fletir e rodar internamente
Pace e Neagle: abdução contra resistência

67
Q

O que caracteriza a bursite trocantérica?

A

Dor face externa que agrava com decúbito lateral e pode ocorrer por trauma repetido

68
Q

Qual a abordagem na síndrome do piriforme?

A

AINEs, gelo, alongamentos
Se falência eventual MFR

69
Q

O que caracteriza a sacroileíte?

A

Dor na região lombossagrada que pode irradiar à nádega e geralmente é unilateral e inflamatória

70
Q

Quais as manobras positivas na sacroileíte?

A

Fabere: pressão na posição de quatro
Volkmann: pressão nas SI lateralmente
Teste de Gaenslen: flexão coxa sobre anca

71
Q

Qual a abordagem na sacroileíte?

A

AINEs, gelo e repouso
Eventual MFR se refratário

72
Q

Quando suspeitar de necrose avascular do fémur?

A

Queixas de dor na anca em homens 20-60 anos, com fatores de risco (LES, VIH, trauma, transplantes, drepanocitose, leucemias, álcool)

73
Q

Quando suspeitar de coxartrose?

A

Dor na anca com irradiação à virilha ou ao joelho pela face interna, de ritmo mecânico

74
Q

Quais as regras de Ottawa do joelho para pedir radiografia? São 5 (dois da história e três do exame físico)

A

Idade >55 anos
Trauma direto
Não flete a >90º
Dor na palpação da cabeça do perónio
Marcha impossível por 4 passos sem apoio

75
Q

Qual a tendinite mais frequente do joelho?

A

Bursite anserina

76
Q

Qual a abordagem da bursite anserina?

A

AINEs 2-3 semanas
Repouso, gelo dinâmico

77
Q

Quais as medidas a implementar na gonartrose?

A

Perda de peso
Exercício de baixo impacto
Controlo álgico

78
Q

Quais as características e abordagem de 1ª linha da doença de Osgood-Schlater?

A

Dor mecânica e tuberosidade da tíbia palpável
AINE em SOS em emplastro e tranquilizar pais

79
Q

Quais as manobras ligamentares e o que avaliam?

A

Lachman: ligamento cruzado anterior
Gavetas: ligamentos cruzados respetivos
Pivot-shift: ligamentos cruzados
Stress varo e valgo: ligamentos laterais

80
Q

Quais as manobras meniscais e como se fazem?

A

Apley: decúbito ventral saca-rolhas
McMurray: em decúbito dorsal

81
Q

Quais as indicações para intervenção cirúrgica nas lesões meniscais? E quais as etiologias nos extremos das idades?

A

Jovens: trauma
Idosos e meia-idade: degenerativa
Cirurgia: se jovens e/ou atletas

82
Q

Qual o gold-standard para avaliar lesões meniscais?

A

RMN do joelho

83
Q

Qual a manobra positiva na tendinopatia da rótula?

A

Single leg decline test: tipo lunge numa perna

84
Q

Qual a manobra positiva na tendinopatia da fascia lata?

A

Teste de Noble com dor no epicôndilo lateral à flexão aos 30º

85
Q

Quais os critérios de Ottawa no pé e tornozelo?

A

Pé: dor na base 5º metatarso ou na palpação do navicular
Tornozelo: incapacidade de marcha, dor na palpação do maléolo interno

86
Q

Qual o tratamento de primeira linha na entorse?

A

RICE: repouso, gelo, compressão e elevação
Analgesia com BUR e evitar AINEs se possível

87
Q

Qual o tratamento de primeira linha no joanete ou hálux valgo?

A

Ortóteses, analgesia e palmilhas
Cirurgia se sintomático apesar disso

88
Q

Quais as características da doença de Haglund?

A

Dor e rubor na face posterior do pé e que agrava com dorsiflexão

89
Q

Qual a manobra positiva na rutura do aquiliano?

A

Sinal de Thompson
E sinal de Brunet

90
Q

Quais as características da metatarsalgia de Morton?

A

Dor no 3º espaço interdigital por prováveis traumas repetidos

91
Q

Qual o gold-standard da metatarsalgia de Morton?

A

Ecografia

92
Q

Qual a abordagem na metatarsalgia de Morton?

A

AINEs
Palmilhas

93
Q

Quais os cut-offs para osteoporose e osteopenia?

A

Osteoporose: T-score <2.5
Osteopenia: T-score -1 a -2.5

Antes da menopausa ou homens <50 anos com Z-score <-2

94
Q

Quantos anos após início de tx se deve repetir DEXA?

A

Mínimo 2 anos

95
Q

Se DEXA >65 anos normal quando se deve repetir?

A

Nunca

96
Q

Ao final de quanto tempo se deve considerar drug holiday?

A

3 anos se tx endovenosa
5 anos se tx oral

97
Q

Quais as orientações e cut-offs do FRAX?

A

Baixo risco: repetir em 2 anos
- se fratura major <7% + anca <2%

Médio risco: pedir DEXA
- se fratura major 7-11% + anca 2-3%

Alto risco: para medicar
- se fratura major >11% OU anca >3%

98
Q

Quais as medidas não farmacológicas na osteoporose?

A

Exercício físico
Perda ponderal
Dieta equilibrada
Suplementação com cálcio e VitD

99
Q

Quais as orientações para tratamento na osteoporose?

A

FRAX: fratura major >11% ou anca >3%
FRAX + DEXA: fratura major >9% ou anca >2.5%
Fratura anca ou vértebra prévia ou >2# outras

100
Q

Qual a tx de 1ª linha na osteoporose? E as CIs e EAs comuns?

A

Bifosfonatos
CI: acalasia, esófago de Barrett, DRC grave
EA: esofagite, gastrite, dor óssea, necrose mandibular

101
Q

Quais as alternativas aos bifosfonatos? São 3!

A

Denosumab: 6/6 meses subcutâneo
Teriparatide: mensal subcutâneo
Raloxifeno

102
Q

Quais as doses recomendadas de vitamina D e cálcio?

A

Cálcio: 1000mg/dia
Vitamina D: 1000-2000UI/dia

103
Q

Quais as características da deposição de pirofosfato de cálcio? E a terapêutica?

A

Pode originar crises agudas similares à gota ou quadro crónico parecido com artrite reumatóide
Tx: AINE ou colchicina na fase aguda

104
Q

Quais os cut-offs da hiperuricemia? E para considerar medicar na ausência de crises?

A

Limiar 6mg/dL mulher e 7mg/dL no homem
Na ausência 9 mg/dL

105
Q

Quando se considera terapêutica hipourecemiante? Dois critérios!

A

HU >9mg/dL
Ou à segunda crise, sempre >2 semanas após a resolução com profilaxia de crises 6 meses

106
Q

Que achado é patognomónico da gota?

A

Observação de cristais birrefringentes na luz polarizada

107
Q

Quais as três opções terapêuticas possíveis na crise de gota aguda e a sua posologia?

A

AINE: naproxeno bid até 48h após resolução
Colchicina: 1 comprimido 1mg seguido 1h depois de meio comprimido e depois meio cp bid até 48h após resolução
Prednisolona: 40mg id 5 dias sem desmame

108
Q

Qual o alvo tx na hiperuricemia? Qual a posologia dos fármacos hipourecemiantes?

A

Alvo de AU<6 mg/dL

Alopurinol: 100mg id inicialmente, com aumento para 300mg (100mg por semana)
Febuxostato: 40mg id e aumento para 80mg id ao final de duas semanas

109
Q

O que é mandatório excluir na monoartrite?

A

Artrite sética!

110
Q

Que patologias cursam com monoartrite?

A

Criança: displasia da anca, sinovite transitória
Adulto: gota, artrite reumatóide, lesão articular

111
Q

Qual a tríade da síndrome de Reiter?

A

Conjuntivite
Artrite
Uretrite

112
Q

Quais os anticorpos/análises alteradas na artrite reumatóide?

A

VS e PCR
Fator reumatóide
Anti-péptido citrulinado (Anti-CCP)

113
Q

Quais os anticorpos/análises alteradas na espondilite anquilosante?

A

VS e PCR
HLA-B27

114
Q

Quais os anticorpos/análises alteradas no lúpus?

A

VS e PCR
ANA e anti-dsDNA
Frações do complemento

115
Q

Quais as artrites entesopáticas?

A

As que ocorrem associadas a Chron ou colite ulcerosa!