Instabilidade cárpica Flashcards
Formação do carpo
Instabilidade cárpica
Fileira proximal - escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Fileira distal - Trapézio, trapezoide, capitato, hamato
Fileira proximal
Instabilidade cárpica
escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Fileira distal
Instabilidade cárpica
Trapézio, trapezoide, capitato, hamato
Ligamentos extrínsecos
Instabilidade cárpica
Saem do antebraço e se inserem no carpo
Ligamentos intrínsecos
Instabilidade cárpica
Conectam os ossos do carpo entre si
Ligamentos extrínsecos mais importantes
Instabilidade cárpica
Ligamento radioescafocapitato - importante na biomecância da fratura do escafoide
Radiosemilunar longo e curto
Ligamentos ulnocarpais
Ligamentos intrínsecos mais importantes
Instabilidade cárpica
Ligamento escafossemilunar - palmar / interósseo / dorsal *
Ligamento Lunopirimidal palmar */dorsal
Ligamento escafocapitato ** - ligamento forte
Cinemática
Instabilidade cárpica
Segmento intercalado
Fileira distal é um bloco único
FP- Flexão e desvio radial
FD- Extensão e desvio ulnar
Epidemiologia
Instabilidade cárpica
Lesões incomuns
Homens 35-40 anos
Alta energia
Mecanismo de trauma
Instabilidade cárpica
Trauma axial com punho em hiperextensão
Desvio radial- fx de escafoide
Desvio ulnar- lesões ligamentares
VISI
Instabilidade cárpica
Ruptura do ligamento lunopiramidal com desvio volar do semilunar
DISI
Instabilidade cárpica
Ruptura do ligamento escafossemilunar com desvio dorsal do semilunar.
Classificação de mayfield
Instabilidade cárpica
Começa de radial para ulnar
1- Lesão do ligamento escafossemilunar
2- Luxação capita-semilunar
3- Disssociação luno pirimidal
4- Luxação semilunar
Teste de watson
Instabilidade cárpica
Coloca o polegar na região da tuberosidade do escafoide e muda o punho de desvio ulnar para radial
Teste da gaveta do semilunar
Instabilidade cárpica
Manobra de “vai e vem” no semilunar
Qual parametro importante na radiografia da mão e punha
Instabilidade cárpica
Arcos de gilula
Dissociação escafolunar- Critérios diagnósticos
Instabilidade cárpica
Gap 3 mm- sugere lesão
Gap>5 mm - diagnóstico
Sinal de Terry-Thomas
Sinal do anel
Dissociação escafolunar- AGUDA- tratamento
Instabilidade cárpica
Lesão parcial- imobilização +/- fio de k
Lesão completa - redução + fixação
Lesão irredutível - RAFI
Dissociação escafolunar- SUBAGUDA- tratamento
Instabilidade cárpica
> 4 semanas
Capsulodese + reparo do ligamento
Dissociação escafolunar- Crônica - tratamento
Instabilidade cárpica
> 6 meses
Reconstrução ligamentar
ou
Artrodeses parciais / totais
Luxação ou fratura-luxação perilunar
Instabilidade cárpica
Manobra de tavernier
+ Fixação
Fio escafolunar
Fio escafocapitato
Fio lunopiramidal
Como é feita a manobra de tavernier?
Instabilidade cárpica
Tração axial + flexão e empurrar o semillunar de volta na sua região